Emagrecer sem sofrer: o que a matemática ensina sobre a perda de peso

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O desenrolar da vida é feito cálculo matemático: com o passar dos anos, aumentam os dígitos da idade e do peso na balança.  

Se quando um bebê nasce, os gramas a mais, mês a mês, validam o crescimento saudável, na vida adulta é a manutenção do peso que revela a estabilidade da rotina alimentar – um dos itens fundamentais para a saúde.  

Equilíbrio alcançado por meio de um aliado que vem para somar: o exercício físico. 

Isso porque quando o consumo calórico é maior que o gasto energético, a conta não fecha e o resultado é o ganho de peso. 

Uma equação resolvida de forma simples pela nutricionista e professora do Puravida PRIME, Adriana Fanaro. “Tratar a causa que está fazendo você gastar menos e comer mais é a forma mais eficiente para você conseguir emagrecer”, sintetiza.  

Matematicamente falando 

Se nas ciências exatas, “menos com menos é mais”, numa referência à regra dos sinais, na vida real, menos com menos é menos.  

A lógica de comer menos e gastar menos não tem saldo positivo no peso corporal. Pelo contrário, segundo Adriana, a tendência é que o corte na alimentação e a falta de atividade física tenham um reflexo ainda mais negativo no organismo.  

“Se consigo comer menos e gastar menos ainda, o metabolismo fica cada vez menos responsivo. Ou seja, ele responde cada vez menos aos estímulos. Você tem que fazer justamente o contrário”, orienta a professora do PRIME.  

A explicação está ligada à diminuição do ritmo do metabolismo que é impactada pelo envelhecimento, demandando disciplina para a manutenção de uma rotina saudável. 

Desafio mais é mais  

Adriana Fanaro lançou o convite: “Eu vou te convidar a fazer o seguinte exercício: comer mais e gastar mais ainda”.  

A máxima serve para alimentos potenciais para otimizar os resultados dos treinos, como proteína, carboidratos integrais e fontes de lipídio.

Para aderir à mudança de mentalidade – e de cardápio – é essencial buscar um profissional qualificado, a fim de pensar numa estratégia individualizada que atenda às suas demandas.  

Dadas as especificidades da sua rotina, o próximo passo é incorporar tanto os alimentos quanto os exercícios ao cotidiano de maneira a mantê-los a longo prazo na sua agenda até que vire um estilo de vida.  

Antes disso, Adriana reforça a necessidade de mudar o mindset. 

Mentes acostumadas ao sistema de autocompensação precisam sair do looping causado pelas exceções ao cardápio, por exemplo. Uma refeição fora da dieta não precisa se tornar uma punição no dia seguinte. Pelo contrário, a ideia é viver o novo estilo de vida com leveza. 

“Se hoje me trato com amor porque sei que vai ter uma festa, tá tudo certo. É hoje que isso (a refeição não planejada) vai acontecer, amanhã é amanhã. Amanhã eu vivo a vida normalmente”, pondera a especialista.  

Mudar é preciso  

E não é fácil.  A explicação para a resistência inicial é a passagem pelos cinco estágios da mudança – que, de acordo com Adriana, precisam ser sequenciais.  

O modelo transteórico inclui as seguintes etapas:  

Pré-contemplação: fase em que se nega o problema, reforçando a ideia de que “sou assim mesmo”. Nesse estágio, a busca pela mudança parte de estímulos externos, como o incentivo de amigos ou familiares.  

Contemplação: momento em que a vontade de mudar é negociada com a sensação de medo e insegurança. Aqui, entra a análise entre vantagens e desvantagens da mudança.  

Preparação: depois de tomada a decisão, nesse estágio se desenrola o planejamento estratégico que regerá a mudança. A recomendação é tornar pública a intenção de mudar, a fim de que isso se torne um estímulo extra.  

Ação: a hora da mudança! A intenção passa para a ação e começa a parte do plano que demanda dedicação, auto observação e autoavaliação para eventuais ajustes no planejamento inicial. 

Manutenção: a mais desafiadora das fases, exige constância e determinação. Para manter o foco, o ideal é manter em mente os ganhos conquistados até então e não exagerar na autocobrança. Vale lembrar: um passo por vez, passo a passo, em direção à vida que se quer.  

Chegar ao último estágio e permanecer nele pode soar desafiador, mas manter os benefícios da mudança de estilo de vida em mente é a forma de permanecer na vida saudável.  

Bom lembrar  

Emagrecer não precisa ser sinônimo de sofrimento.  

Para isso, é preciso estar atento à relação matemática básica quando o assunto é ganho ou perda de peso: quem come mais precisa gastar mais.  

Mas, atenção: comer menos e gastar menos é uma cilada com danos ao metabolismo.  

A conta é simples e pode demandar mudanças de hábitos.  

Conhecer as cinco etapas da transformação é uma forma de racionalizar o processo, mantendo consciência sobre os próprios pensamentos durante cada estágio. 

Ao alcançar a mudança, o foco deve permanecer nas vantagens conquistadas na nova vida – na qual os dígitos na balança serão apenas um detalhe perto das funcionalidades de um corpo ativo e bem nutrido.   

 

Puravida

7 dicas para ajudar sua pele durante o inverno

Tempo frio e seco pode deixar a pele mais sensível e ressecada; confira dicas de especialista

 

As diferentes estações do ano impactam de forma variada a pele humana, que reage às mudanças de temperatura e clima. Esta é uma estação que tende a apresentar umidade mais baixa e mais vento, podendo trazer sensibilidade e ressecamento, principalmente para a pele do rosto. Mas como é possível manter a saúde e a beleza do maior órgão do nosso corpo durante os dias mais frios?

A especialista em estética e CEO da VM Estética e Emagrecimento, Victória Mezêncio explica que os cuidados nesse período do ano são específicos e diferentes dos que são aplicados no verão. “Banhos quentes, vento gelado, tempo seco… Todos esses elementos combinados tornam a pele mais sensibilizada durante o frio. Se no verão a principal preocupação é com a proteção solar, no inverno ela também deve ser priorizada, claro, mas com alguns cuidados complementares, como o reforço na hidratação, pois a tendência é que o brilho e o viço fiquem menores”.

Esse período também é indicado para tratamentos estéticos, justamente pela menor exposição da pele aos raios solares e pelas baixas temperaturas. “Tratamentos como peelings, laser e aplicação de ácidos são mais indicados durante o inverno, e também fazem parte dos cuidados frequentes com a pele”, ressalta Victória.

A especialista indica 7 cuidados para ajudar a pele a atravessar o inverno se mantendo saudável e bonita. Confira!

1) Lembre-se do protetor solar

Se no verão os dias ensolarados e quentes lembram a necessidade de aplicação do filtro solar, no inverno, com dias mais frios e nublados, é comum cometer o erro de deixar o filtro solar de lado. Não faça isso! Mesmo em dias chuvosos e frios, a incidência de raios solares continua acontecendo. A pele precisa de proteção solar constantemente, então crie o hábito de aplicar o produto diariamente antes de sair de casa, independentemente do clima lá fora, ok?

2) Cuidado com a temperatura do banho

Os dias mais frios pedem banhos mais quentes - e muitas vezes, mais demorados. Mas é preciso ter cuidado: o banho muito quente e longo irrita o manto hidrolipídico, ou seja, a camada de gordura que protege a pele, tornando-a ressecada. A dica é optar por temperatura morna no banho e menos tempo debaixo da água. Opte por sabonetes mais suaves, como os glicerinados.

3) Hidrate o corpo após o banho

Muito se fala da pele do rosto, mas a pele do corpo também sofre no inverno! Para mantê-la sempre macia e saudável, a dica é aproveitar o momento após o banho, quando o vapor quente do banheiro ainda está circulando, para a aplicação do hidratante corporal. Isso ajuda o creme a penetrar melhor e confere ainda mais maciez à pele.

4) Hidratante X tipo de pele

Essa é uma dica para o ano inteiro, mas é importante reforçá-la no inverno pois, com o ressecamento da pele, as pessoas podem acabar optando por usar cremes mais “pesados”, sobretudo na área do rosto, que é muito sensível. O hidratante para o corpo é diferente do hidratante para o rosto, bem como o tipo de pele deve ser considerado na escolha dos cremes. Se seu rosto é oleoso, por exemplo, opte sempre por um hidratante leve próprio para a área e oil-free. Se a pele do corpo é ressecada, os cremes próprios para este tipo de pele são indicados.

5) Procedimentos dermatológicos

O inverno é a época ideal para a realização de procedimentos estéticos e dermatológicos, tanto por conta das baixas temperaturas quanto pela menor exposição solar. É o momento certo para tratamentos como peelings, laser, depilação, entre outros. Aproveite esta época para chegar com a pele perfeita no verão!

6) Cuidados com os lábios

Mesmo hidratando e cuidando da pele da maneira correta, muita gente se esquece dos lábios, que sofrem muito nesse período do ano! Sempre tenha à mão um hidratante labial para aplicar, evitando o ressecamento e as rachaduras na região.

7) Produtos de verão X produtos de inverno

Como disse logo acima, a pele também muda conforme a estação muda. Então, alguns produtos utilizados no verão podem precisar ser substituídos no inverno, então sempre tenha atenção. Por exemplo: se você usa diariamente um adstringente e notou que nos dias mais frios a pele ficou mais repuxada depois da aplicação do produto, significa que está havendo ressecamento. Para estes dias, prefira utilizar um limpador facial com ação hidratante.

 

Victória Mezêncio
https://www.instagram.com/vickmezencioestetica/?hl=pt-br

Explante de silicone: porque a cirurgia tem se tornado cada vez mais comum principalmente entre as jovens

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Apresentadora e influencer Rafa Brites optou recentemente pela retirada da prótese; cirurgiã plástica Patrícia Marques explica a tendência

 

Ter seios fartos, volumosos sempre foi o sonho de muitas mulheres, mas a cirurgia plástica que antes parecia ser um caminho sem volta, agora toma outro rumo. Com mais frequência se observa que alguma celebridade anuncia a retirada da prótese, como fez recentemente a apresentadora e influenciadora Rafa Brites, que compartilhou em suas redes sociais a decisão alegando que os seios ficaram flácidos e caídos após duas amamentações.

De fato, a prática tem se tornado bastante comum, principalmente entre as mulheres mais jovens, conforme explica a cirurgiã plástica Dra Patrícia Marques, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica: “A grande maioria dos casos é feita por mulheres que decidem retirar o silicone por uma mudança em sua percepção corporal e estilo de vida, elas buscam algo mais natural e não querem mais conviver com aquele corpo estranho”, diz.

Como funciona

A cirurgia de explante consiste na retirada da prótese totalmente íntegra e da cápsula que a reveste. A mama costuma apresentar alguma flacidez após a retirada, afinal a prótese preenchia um espaço e a pele foi esticada para isso, por isso, quase sempre, uma mamoplastia está recomendada, ou seja, a retirada de parte do excesso de pele e o remodelamento da mama por dentro para dar o efeito de um colo mais bonito. Lembrando que a mamoplastia não é obrigatória, apenas recomendada.

Dra Patrícia explica também que o explante, na maioria dos casos, é opcional, mas algumas doenças fazem com que ele seja recomendado. “São doenças raras, como o linfoma anaplásico de células gigantes e a síndrome Ásia, a prótese provoca reações no corpo nesses casos e precisa ser retirada”.

Não há contraindicação ao explante, exceto se a paciente tiver condições muito precárias de saúde e o risco cirúrgico seja alto, mas isso não é o mais comum. O procedimento é relativamente tranquilo, similar a uma mamoplastia estética convencional, e a recuperação dura, em média, em torno de 2 semanas.

Tendência

Segundo os últimos dados divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), no Brasil, a cirurgia de mamas, que pode ser com implante ou não, é a segunda mais realizada, perdendo apenas para a lipoaspiração.

Mesmo assim, a retirada do implante é uma tendência atual porque muitas mulheres não querem mais aquele aspecto de mamas muito grandes e muito arredondadas, outra coisa que está bastante comum é a troca por próteses menores, mais discretas e com aparência mais natural, conforme explica Dra Patrícia, que tem especialização internacional em reconstrução de mama: “A colocação da prótese ainda é maior que a retirada, mas o explante é uma tendência, sim, assim como a busca por uma vida mais saudável e mais natural”, pontua.     

 

Patrícia Marques - graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, é membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e tem especializações em reconstrução de mama e da face no Hospital de la Santa Creu i Sant Pau, em Barcelona, e no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em NY, EUA. Também é especialista em medicina capilar e referência nacional em frontoplastia e redução de testa e já transformou a vida de mais de 650 pacientes com as cirurgias realizadas. CRM-SP 146410.

Instagram: @dra_patricia_marques
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Avenida Moema, 300, conjunto 71, Moema, São Paulo/SP
Telefone: (11) 93206-0079

Abdominoplastia e o impacto estético na região íntima

É uma cirurgia que objetiva a remoção do excesso de gordura e de pele do abdome

 

A cirurgia de abdominoplastia é uma das mais procuradas pelas mulheres, perdendo apenas para os procedimentos de próteses mamárias. E o seu principal objetivo é remover o excesso de gordura e de pele do abdômen, ajudando a diminuir a flacidez e tornando a barriga mais lisa e dura, em alguns casos é possível remover estrias e cicatrizes presentes no local.

 

A cicatriz é a principal preocupação da mulher, visto em muitas vezes pode ficar aparente com roupas específicas, salvo quando é possível se “camuflar” no biquini ou lingerie. De acordo com a médica ginecologista, Dra. Thalia Maia, a cicatriz vai muito além. “Cicatrizes que envolvem a parte inferior do abdômen podem impactar na segurança e sexualidade da mulher. Algumas mulheres podem se sentir insatisfeitas”, acrescenta.

 

Se tratando das mulheres com mais de 30 anos de idade, tem mais chances de ocorrer flacidez nos grandes lábios, recorrendo a cirurgia, preenchedores ou bioestimuladores. Por isso, a ginecologista explica que, ao realizar a abdominoplastia, é puxada a parte de cima, gerando uma tensão e pressão na parte íntima, podendo promover um aspecto da vulva mais esticada. “Esse é o grande perigo da abdominoplastia. A depender da anatomia da paciente e o grau de tração na parte inferior do abdômen, já que pode projetar o conteúdo interno da vulva para fora e esticar os grandes lábios e o clitóris e a partir disso, passa a ter uma angulação mais externa”, detalha. Segundo a especialista, o cirurgião plástico não avalia a parte ginecológica e sim a área do abdômen a ser operado.

 

Para um melhor resultado e alcançar o desejo da paciente, recomenda-se que antes de realizar a abdominoplastia, é importante que a ginecologista faça o exame antes da realização do procedimento estético. “É importante a avaliação prévia com ambos os médicos para que tenha mais êxito e alcance os objetivos da paciente”, completa a médica ginecologista.

 

Dra. Thalia Maia – Médica Ginecologista formada pela UFRJ, UNB e USP, Proprietária da Clínica @grupoelasbrasilia, atua principalmente em Cosmetoginecologia Cirúrgica e procedimentos com laser. Delegada da ABCGIN - representante Brasília.


Clínica – Elas Brasília
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Contato: 61 99670-7120
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Nutrição e estética: você sabe como a alimentação impacta na saúde da pele?

A nutricionista Vanessa Costa revela a importância dos alimentos na renovação celular, produção de colágeno e proteção antioxidante para uma derme saudável

Os alimentos, sejam eles saudáveis ou mais calóricos, possuem um papel muito importante para a nossa pele de um modo geral. Alguns alimentos podem promover uma pele mais saudável, hidratada e radiante, enquanto outros podem levar a problemas como acne, inflamação e envelhecimento precoce. Considerando isso, a nutricionista Vanessa Costa, especializada em Nutrição Estética e Saúde da Mulher, revela quais alimentos são indispensáveis e quais devemos excluir do cardápio para obter uma pele bonita e saudável ao longo do tempo. 

"A qualidade da alimentação influencia diretamente à saúde da pele, é o famoso efeito IN >>> OUT, pois os nutrientes ingeridos desempenham um papel crucial na renovação celular, produção de colágeno e elastina, além de fornecerem antioxidantes que combatem os danos causados pelos radicais livres", comenta.

A nutricionista explica que apesar de não ter apenas um alimento específico capaz de melhorar a aparência da pele, existem alguns que vale a pena incluir na rotina diária. Confira:

1 - Vitamina C: presente em frutas cítricas, morangos, kiwis, pimentões e brócolis, é um antioxidante essencial para a produção de colágeno e proteção contra danos causados pelos radicais livres

2 - Vitamina E: encontrada em sementes, nozes, óleos vegetais e espinafre, ajuda a proteger a pele dos danos dos raios ultravioleta e promove a hidratação

3 - Zinco: presente em carnes, frutos do mar, sementes de abóbora e grãos integrais, é essencial para a cicatrização de feridas e regulação da produção de óleo na pele 

4 - Ômega-3: presente em peixes gordurosos, sementes de chia e linhaça, auxilia na redução da inflamação e mantém a pele hidratada

Os alimentos ricos em vitamina C também podem ajudar a sintetizar o colágeno, que é uma proteína fundamental para a elasticidade e firmeza da pele, e pode ser encontrado em frutas cítricas. Além disso, o equilíbrio adequado dos macronutrientes, como os carboidratos, proteínas e lipídeos, confere a quantidade de nutrientes necessários para manter a qualidade da pele. Dietas pobres em carboidratos prejudicam a formação natural do ácido hialurônico, um componente importante que auxilia na firmeza da pele, afirma Vanessa.

Já os alimentos prejudiciais, que devem ser minimamente consumidos, podem incluir:

1 - Açúcar e doces: o consumo elevado de açúcar pode levar à glicação, processo que danifica o colágeno e elastina, resultando em rugas e flacidez

2 - Gorduras saturadas e trans: encontradas em alimentos processados, frituras e fast-foods, podem promover inflamação e prejudicar a saúde da pele

3 - Alimentos com alto índice glicêmico: carboidratos refinados, como pão branco e massas, podem contribuir para o surgimento de acne e problemas cutâneos

A flacidez da pele também pode estar relacionada a má alimentação, já que uma dieta pobre em nutrientes, como vitaminas, minerais, carboidratos, lipídios e proteínas, podem levar à perda da elasticidade natural da pele. "Manter  uma alimentação balanceada é fundamental para manter a saúde e firmeza da nossa pele, evitando, inclusive, uma flacidez precoce para os mais jovens", afirma Vanessa.  

Vanessa Costa - nutricionista especializada em Nutrição Estética e Saúde da Mulher, é a criadora do Método Reset. Além disso, desde os 21 anos é empreendedora e fundadora de uma federação esportiva. Diariamente, Vanessa compartilha em suas redes sociais estratégias, receitas e seu estilo de vida, inspirando mais de 80k mulheres a alcançarem a felicidade e recuperarem o controle de suas vidas.

Saiba como a alimentação pode fortalecer a imunidade

Com um sistema imunológico fortalecido, o corpo é capaz de identificar e neutralizar ameaças potenciais, reduzindo o risco de infecções e problemas de saúde. Além disso, uma boa imunidade acelera a recuperação, permitindo um retorno rápido às atividades diárias. Não se trata apenas de prevenir doenças, mas também de promover um estado de equilíbrio e bem-estar.

Cada escolha, desde os alimentos que consumimos até os hábitos que adotamos, pode influenciar diretamente a eficácia do nosso sistema imunológico. A nutricionista Francyne Silva Fernandez, que atua na UBS Jardim Caiçara – gerenciada pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo –, esclareceu dúvidas essenciais sobre o tema.

 

Quais alimentos contêm antioxidantes e de que maneira eles contribuem para a nossa saúde?

É possível encontrar excelentes fontes desses compostos em alimentos ricos em vitaminas A, como frutas e vegetais amarelos e alaranjados, além dos vegetais verde-escuros. A vitamina C, presente em frutas cítricas em geral, e a vitamina E, encontrada em alimentos como azeite de oliva, abacate e oleaginosas, são bons exemplos. Esses compostos atuam como defensores do corpo, auxiliando na neutralização dos radicais livres.

 

Existem alimentos que fortalecem o sistema imunológico e previnem a gripe?

Na verdade, é necessário uma combinação de escolhas saudáveis para fortalecer o sistema imunológico. Não existem alimentos específicos, mas sim a busca por uma dieta variada, rica em nutrientes e cores. Quando aliada a uma hidratação adequada, prática regular de atividade física e sono de qualidade, essa abordagem pode contribuir para prevenir gripes e fortalecer nosso sistema imunológico.

 

Qual é o papel das gorduras saudáveis na imunidade e quais alimentos possuem esse tipo de gordura?

As gorduras saudáveis possuem um papel fundamental na redução da inflamação, que pode comprometer nossa resposta imunológica. Peixes, como o salmão, oleaginosas como as amêndoas, óleos vegetais como o azeite de oliva extra virgem e sementes são ótimas fontes de gorduras saudáveis.

 

Como a proteína influencia a função imunológica e quais alimentos são recomendados?

Uma ingestão inadequada de proteínas pode comprometer as barreiras físicas e afetar suas funções. Isso resulta no afinamento da pele, redução da concentração de anticorpos na mucosa e impacta a saúde do intestino, tornando o organismo mais vulnerável. Algumas fontes saudáveis de proteína incluem carne magra, peixe, ovos, laticínios com baixo teor de gordura, leguminosas como feijão e lentilhas, além de nozes e sementes.

 

Quais são as fontes alimentares ricas em zinco e quais os benefícios deste mineral?

O zinco é vital para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da função imunológica. Suas fontes de origem animal incluem frutos do mar em geral, carnes e ovos. Já as fontes vegetais compreendem alimentos como feijão, grãos integrais, cevada, quinoa, gérmen de trigo e oleaginosas.

A nutricionista reforça que a complexidade da imunidade vai além da alimentação, sendo influenciada por uma série de fatores. "Idade, gênero, composição corporal, prática de exercício físico, tabagismo, fatores genéticos, presença de infecções, estresse, qualidade do sono, consumo de álcool, medicamentos e histórico de vacinação também moldam nossa capacidade de defesa", destaca.

Ao compreendermos como as escolhas cotidianas afetam a saúde do sistema imunológico, abrimos caminho para uma abordagem abrangente e proativa de cuidado. A adoção de uma alimentação balanceada, aliada a hábitos saudáveis e uma atenção minuciosa aos vários elementos que influenciam a imunidade, proporciona o fortalecimento das nossas defesas naturais.

A cor do ovo altera o valor nutricional? Especialista da Tijuca Alimentos explic

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Queridinho na mesa da família brasileira, os ovos foram, durante muito tempo, vistos como vilão na dieta da população, sendo erroneamente associado ao colesterol. Até hoje muitos mitos ainda rondam esse alimento, e uma dessas crenças se refere à cor da casca do ovo. Mas afinal, a cor do ovo influencia no seu valor nutricional? Segundo a zootecnista da Tijuca Alimentos, Rebeca Horn Vasconcelos,  a cor dos ovos de galinha não interfere em seu sabor, qualidade ou valor nutricional. “Sua cor está ligada a questões genéticas. A formação da casca e sua pigmentação é um processo independente do seu conteúdo interno”, explica Rebeca.

De fato é possível saber ou deduzir a cor da casca do ovo a partir da raça da galinha. De acordo com estudos, galinhas vermelhas/marrons tendem a pôr ovos de casca escura, em tons acastanhados. Na realidade todos os ovos em essência são brancos, é o que explica a zootecnista “a casca dos ovos de galinha são compostas de carbonato de cálcio, um cristal de cor branca, devido a isso, todos os ovos são brancos a princípio”.

“A mudança de cor acontece no momento que ele está passando pelo oviduto - órgão de estrutura tubular que liga o ovário da ave à cloaca, que é a cavidade por onde sai o ovo - e é imerso em uma substância lubrificante que facilita a saída e colore o ovo, e no caso de aves que possuem maiores concentrações desse líquido os ovos saem vermelhos”, relata a profissional. 

Mas apesar da coloração da casca, não existe nenhuma diferença nutricional entre eles. O que pode acontecer é que ovos maiores, por conta do tamanho, vão entregar mais nutrientes (colesterol, proteínas, calorias) do que ovos pequenos. Mas e a cor da gema? “Então, isso está associado à alimentação dos animais. As galinhas com um dieta mais rica em carotenóides possuem gemas mais amarelas, isso geralmente acontece com galinhas criadas livres, pela diversidade de nutrientes na alimentação, que pode ser incluída também na ração”, pontua a zootecnista.

Diferença nos preços

O consumidor deve se questionar do porquê mesmo possuindo o mesmo valor nutricional alguns ovos possuem diferenças de preços. A explicação está no fato de que algumas raças de galinhas colocam ovos com mais facilidade e mais quantidade, enquanto outras podem precisar de mais ração ou tempo para isso. E, no final, essa demora e maior custo para o criador é revertido no valor do produto final. 

Especialista comenta como o vinho pode ser um aliado durante as baixas temperaturas

O sommelier Bruno Porto fala como as propriedades da bebida são favoráveis para superar o frio

 

Conhecida como a estação mais charmosa do ano, o inverno — que começou no dia 21 de junho e vai até 23 de setembro — traz consigo algumas práticas para auxiliar as pessoas a vencerem as temperaturas baixas, comuns durante este período. Entre elas estão as refeições mais quentes, que, por muitos, é acompanhada do vinho. 

Um dos principais produtos consumidos durante o frio são os vinhos, que além de deixar o ambiente harmonioso também ajuda a aquecer o corpo. De acordo com uma pesquisa realizada pelo clube de assinatura Wine, em parceria com o MindMiners, mostra que a bebida é a preferida de 49% dos brasileiros e que, 43% deles, escolhem o vinho para um jantar especial ou quando recebem convidados em casa. 

Para o especialista em vinhos Bruno Porto, CEO do Sommelier Instituto, a bebida é uma das principais opções para contribuir com um momento de romantismo ou de descontração durante as baixas temperaturas provocadas pelo inverno. Segundo ele, as propriedades da bebida ajudam a criar uma sensação mais confortante durante o frio. 

“Costumeiramente, o vinho é uma bebida com teor alcoólico, e isso faz com que ele cumpra a função de vasodilatador, ou seja, aumenta o nível de circulação de sangue no corpo, o que gera a elevação da temperatura interna do indivíduo. Considero esta, a melhor opção durante as refeições neste período; ele deixa tudo mais aconchegante”, explicou. 

Segundo o sommelier, para quem busca esta alternativa para superar as baixas temperaturas do inverno, alguns rótulos estão entre os mais procurados. “Os vinhos argentinos da uva Malbec e Syrah; o cheileno Cabernet Sauvignon são os mais indicados para estes efeitos. Ainda como opções colocaria também a Tempranillo, Tannat, Merlot, Cabernet Franc e o Petit Verdot”, sugere Bruno. 

Já para aqueles que não curtem vinhos tintos ou alcoólicos, o sommelier sugere a harmonização focada mais nos pratos escolhidos para compor a noite. “Os preparos mais quentes como o fondue de queijo, as pizzas, rizzoto, ou até, a amada por muitos, feijoada são pratos muito gostosos para serem consumidos com os vinhos disponíveis no mercado, seja ele qual for”, completou Bruno Porto.

 

Sobre o sommelier Bruno Porto

O empresário e sommelier Bruno Porto, 37, é um paulistano apaixonado pela área que atua e, além de estar sempre em busca de novos conhecimentos sobre a bebida mais histórica que temos no mundo, ele compartilha seus conhecimentos ministrando cursos no Instituto Sommelier, localizado em São Paulo. 

Para sempre seguir as tendências do mercado de vinhos, Bruno viaja pelo mundo para participar de conferências e eventos. O empresário está entre os principais profissionais da área atualmente. 

Sommelier é o nome dado a pessoa que possui sabedoria sobre a elegante arte dos vinhos. Essa sabedoria era repassada apenas para um grupo seleto de pessoas, com base na experiência teórica e prática. 

Em seus cursos o especialista transmite todo o seu conhecimento, revelando segredos e contando a história da bebida mais consumida no mundo. Além disso, o empresário disponibiliza e-books no site do seu instituto para que os interessados tenham conhecimentos dos benefícios que a bebida pode oferecer a saúde e seus benefícios.

https://institutosommelier.com.br/
https://instagram.com/sommelierinstituto?igshid=MzRlODBiNWFlZA==

A crescente demanda por alimentos que nutrem o intestino: tendência ou necessidade?

No cenário atual de crescente interesse global pela saúde e bem-estar, uma tendência em particular tem se destacado: o aumento no interesse por alimentos que nutrem o intestino. Estudos recentes têm enfatizado a relevância do intestino na manutenção da saúde geral do organismo, despertando um maior interesse em dietas e alimentos que beneficiam a flora intestinal como um todo.

Cientistas têm apelidado o intestino de "segundo cérebro" do corpo, em reconhecimento à sua rede complexa de neurônios e ao papel vital que desempenha na regulação da saúde geral. O intestino abriga trilhões de bactérias conhecidas como microbiota intestinal, que desempenham diversas funções, como auxiliar na digestão de alimentos, produzir vitaminas essenciais, fortalecer o sistema imunológico e até mesmo influenciar o humor e o comportamento.

Alessandra Feltre, nutricionista da Puravida, avaliou o aumento da demanda por alimentos que promovem a saúde intestinal. “Estamos vivenciando uma verdadeira revolução na maneira como as pessoas encaram sua saúde e nutrição, e grande parte disso deve-se à crescente conscientização da importância do intestino na manutenção de nossa saúde e bem-estar”, aponta ela.

A alimentação desempenha um papel fundamental na formação e equilíbrio da microbiota intestinal. Alimentos que são fonte de fibras, como frutas, vegetais, grãos integrais e leguminosas, nutrem as bactérias benéficas, enquanto alimentos processados e ricos em açúcares podem contribuir para o desequilíbrio da microbiota, conhecido como disbiose. Esse desequilíbrio está associado a uma variedade de problemas de saúde, incluindo obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardíacas e até mesmo certos tipos de câncer.

A demanda por alimentos funcionais voltados para a saúde intestinal tem crescido significativamente. De acordo com um relatório de mercado da Allied Market Research, o mercado global de alimentos probióticos está previsto para atingir $78,42 bilhões até 2026, registrando uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 6,9% durante o período de 2019 a 2026. 

A busca por uma alimentação saudável, a popularização de dietas baseadas em plantas e o maior conhecimento sobre a importância da saúde intestinal parecem estar impulsionando essa tendência. A crescente prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, obesidade e doenças cardíacas, também está contribuindo para o interesse em uma alimentação mais saudável.

Suplementos ajudam no equilíbrio do funcionamento intestinal

Existem suplementos disponíveis que auxiliam na promoção da saúde do intestino e na restauração do equilíbrio. Uma dessas opções é a fibra solúvel, incluindo goma acácia e goma guar. Essas fibras têm a capacidade de absorver água no sistema digestório, criando um gel que contribui para suavizar as fezes e prevenir a constipação.

Por outro lado, a granola, que é uma combinação de grãos, sementes, frutas secas e outros componentes naturais, é altamente rica em fibras, vitaminas e minerais, tornando-a uma escolha excelente para o fortalecimento da saúde intestinal. As fibras encontradas no alimento ajudam a aumentar o volume das fezes, facilitando o movimento e evitando a constipação. Além disso, as fibras da granola servem de alimento para as bactérias benéficas no intestino, propiciando um ambiente favorável para a microbiota intestinal.

A glutamina, um aminoácido, tem um papel crucial na saúde. Sendo a principal fonte de energia para as células do revestimento intestinal, o suplemento colabora para a preservação da integridade da mucosa. Ela auxilia no reforço da barreira intestinal, protegendo-a contra a permeabilidade elevada.

Puravida

Por que o espinafre é considerado um superalimento?

Ele é rico em vitaminas, minerais, antioxidantes, fibras alimentares e proteínas 

Cozido no vapor, em água fervente, refogado ou cru. Extremamente versátil, o espinafre pode ser consumido de várias formas. Geralmente, é usado como acompanhamento em pratos de massa e salada, também servindo como ingrediente em smoothies, omeletes e sopas, por exemplo. Rico em uma variedade de nutrientes, esse vegetal é extremamente benéfico para a saúde. 

“O espinafre é considerado um superalimento justamente por conta do seu valor nutricional. Sua tabela é composta por vitaminas A, C e K, ácido fólico, ferro, cálcio, magnésio e potássio. Além disso, possui antioxidantes, que podem reduzir o risco de doenças cardíacas, diabetes e alguns tipos de câncer surgirem”, explica Flávia Ribeiro, nutricionista e professora do curso de Nutrição do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças. 

Alguns benefícios que esse vegetal traz para o corpo humano são a melhora das saúdes ocular e óssea, assim como o fortalecimento do sistema imunológico. Ele também previne a anemia, controla a pressão arterial e retarda o envelhecimento precoce. 

Porém, como todo alimento, o espinafre não deve ser consumido em grande quantidade. “O ácido fólico, quando muito presente no organismo, pode dificultar a absorção de minerais e facilitar a formação de pedras nos rins. Portanto, é importante consumi-lo com moderação. O ideal é ingerir apenas três colheres de sopa e cinco vezes na semana. Dessa forma, a pessoa terá acesso a todos os benefícios que esse vegetal oferece”, finaliza Flávia.

Vitamina A: conheça frutas e legumes ricos neste nutriente para complementar a dieta das crianças

 Ministério da Saúde iniciou programa de suplementação desta vitamina entre crianças de até cinco anos

 

As cores e sabores de frutas e vegetais vão além de atrativos na hora de usar a criatividade nos pratos infantis: elas contribuem para saúde e para o controle ou aumento dos níveis de nutrientes específicos na dieta das crianças.

 

Neste segundo semestre de 2023, o Ministério da Saúde deu continuidade ao Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A (PNSVA), destinado a crianças de 6 a 59 meses. Segundo dados do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani/2019), a taxa de deficiência de vitamina A no país é de aproximadamente 6%.

 

Lara Folster, embaixadora no Brasil do projeto Food Revolution, do chef Jamie Oliver, destaca a importância de alimentação equilibrada antes de recorrer à suplementação. Ela enfatiza que é possível suprir as necessidades da vitamina A por meio de uma dieta natural e balanceada.

 

“O consumo de ultraprocessados e industrializados na infância contribuem para deficiência das vitaminas. A natureza fornece todos os nutrientes que precisamos e essa suplementação natural pode ser feita com quantidades diárias de frutas e vegetais”, explica.

 

O Estudo ainda revela que a carência da vitamina pode causar diversas doenças nas crianças, como xeroftalmia (olho seco) e cegueira de origem nutricional. Em casos mais graves, pode até causar mortalidade por diarreia. 

 

Lara, que também é fundadora da Lanche&Co, empresa que leva comida de verdade para escolas, dá algumas dicas de alimentos ricos em vitamina A. Entre as frutas recomendadas estão manga, mamão, cajá, caju maduro, goiaba vermelha e abacate. Quanto aos vegetais e legumes, podem ser incluídos nas refeições abóbora, cenoura, acelga, espinafre, chicória, couve, salsa fresca e coentro.

 

“E é claro que podemos abusar da criatividade na hora de incrementar esses ingredientes. Bater o abacate com leite de coco e hortelã, no liquidificador, por exemplo, vira uma vitamina deliciosa repleta de vitamina A”, acrescenta. 

Por fim, é importante ressaltar que uma alimentação saudável e equilibrada é recomendada em todas as idades. No entanto, se houver dificuldades na absorção de nutrientes por parte das crianças, é sempre recomendado a busca da orientação de um médico ou nutricionista.

Brasileiros compram mais caldos e temperos em busca de pratos que tragam prazer à rotina

Dados da Kantar apontam que carne de panela é o preparo mais popular do cardápio 

Consumidores brasileiros aumentaram em 1,1% o volume de compra de caldos e em 11% o volume de temperos na comparação entre o primeiro trimestre de 2022 e o mesmo período deste ano. Porém, quando analisadas as ocasiões de preparo dessas categorias, elas retraem 6,3% e 13,3%, respectivamente.

Segundo informações da Kantar, líder em dados, insights e consultoria, essa diminuição nas ocasiões de preparo se dá pelo fato de os brasileiros estarem aumentando o volume per capita por ocasião de consumo de ambos os condimentos. Isso é, os consumidores utilizam maior gramatura por preparo.

Tanto que é possível observar um incremento de 8% do volume per capita por ocasião de caldos, passando de 53 gramas no primeiro trimestre de 2022 para 57 gramas no mesmo período deste ano. Enquanto isso, os temperos tiveram acréscimo ainda maior: de 2,1 gramas para 2,6 gramas no mesmo espaço de tempo – alta de 28%.

Mesmo com essa retração de ocasiões de consumo, a busca por prazer destaca-se positivamente para ambas as categorias dentro dos lares brasileiros. Para caldos, é possível observar crescimento de 100% das ocasiões realizadas por essa razão de consumo. Para temperos, há incremento de 69%.

Muito do crescimento por conta de ocasiões prazerosas é impulsionado pela popular carne de panela – o preparo do prato com caldo aumentou em 76%, enquanto com temperos cresceu 62%. A alta se dá tanto por ser um item que vem apresentando redução no preço após forte alta no ano passado, quanto por ser a proteína animal mais consumida pelos brasileiros.

Ainda é válido destacar que os caldos são mais consumidos pela Classe C e pelas faixas etárias até 15 anos de idade e de 35 a 49 anos de idade. Os temperos, por sua vez, são a preferência da Classe A e do público acima de 50 anos de idade e de 16 a 24 anos de idade.

Os dados acima fazem parte do Painel de Uso e Consumo da Kantar, com 4.000 indivíduos, que representam 58 milhões de brasileiros, em sete Regiões Metropolitanas (RMs SP, RJ, NE e Sul), de todas as classes sociais e faixas etárias do Brasil.

Kantar
www.kantar.com/brazil

Saiba os benefícios do cacau para a saúde

Tipicamente brasileiro, ele é o ingrediente principal na produção do chocolate

Geralmente, o cacau é consumido como parte da composição dos chocolates. Porém, nem todos os tipos desse doce fornecerão os benefícios que esse fruto oferece ao organismo. Por exemplo, o chocolate branco não consegue reter grande parte dos benefícios porque é feito com muita gordura natural extraída da semente do cacau. Portanto, se está em busca das vantagens, o mais interessante é consumir o cacau in natura. 

“Esse fruto é altamente rico em antioxidantes e atua positivamente no sistema cardiovascular e circulatório. Ele também controla o efeito de radicais livres, evitando o surgimento de algumas doenças, e contribui para reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o bom (HDL)”, explica Paulo Júnior, nutricionista e professor do curso de Nutrição do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Boa Viagem. 

O cacau ainda é capaz de aumentar produção de serotonina e endorfina no organismo, responsáveis pelas sensações de satisfação, bem-estar e de felicidade. É por conta disso que o consumo do fruto, do chocolate ou de qualquer outra receita feita com cacau é indicado para tratar sintomas da TPM. 

“Caso queira se beneficiar por meio do doce, o mais vantajoso será aquele com maior índice de cacau. Nesse caso, o escolhido deve ser o extra amargo. Devido à maneira como é preparado, ele não perde os benefícios do fruto no decorrer do procedimento. Lembrando que tanto o fruto como o doce devem ser consumidos de maneira moderada”, adiciona Paulo Júnior.

Agosto dourado: saiba quais são os benefícios do gosto umami presente no leite materno

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Especialista explica como o glutamato está presente no alimento

 

O leite materno é considerado o melhor alimento para recém-nascidos devido a seus inúmeros benefícios imunológicos e nutricionais. Para promover a conscientização da importância da amamentação para os bebês, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), criou a campanha Agosto Dourado. 

O leite materno é rico em glutamato, o principal aminoácido responsável pelo estímulo do umami, o quinto gosto básico do paladar humano. Umami é um dos primeiros gostos que sentimos na vida e proporciona benefícios essenciais para o desenvolvimento dos recém-nascidos. 

“O glutamato desempenha papeis importantes na fisiologia do corpo. Outro benefício fundamental está relacionado ao desenvolvimento e funcionamento do intestino nos primeiros anos de vida, pois o glutamato é utilizado como fonte de energia para essas células, explica a doutora em Ciência dos Alimentos e consultora do Comitê Umami, Hellen Maluly. 

A amamentação materna também possui outros benefícios, como o suporte ao sistema imunológico e a nutrição completa, que ajudam a manter a saúde da criança em dia e repor as vitaminas e aminoácidos necessários para o funcionamento e desenvolvimento adequado do corpo.

 

UMAMI
www.portalumami.com.br

Aquecimento de alimentos exige cuidados para evitar a proliferação de bactérias e microrganismos

Os alimentos requentados representam uma solução prática para o dia a dia mas também há prejuízos em relação ao sabor e à textura das comidas

 

O ritmo agitado do nosso dia a dia faz com que nem sempre seja possível preparar refeições diariamente. Com isso, muitas pessoas optam por preparar a comida para várias refeições e requentá-las ou aquecê-las para outro dia. Com essa escolha, porém, há alguns prejuízos. “Congelar as refeições economiza tempo a longo prazo, oferece conveniência nos dias mais corridos que não temos tempo de cozinhar. Porém, as refeições preparadas frescas geralmente têm melhor sabor e textura, porém exige mais tempo e planejamento diário”, afirma a nutricionista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Ariane Braz Antonio Cavalcanti Brasil. Segundo ela, ainda há outros problemas relativos à perda de nutrientes e aos riscos à saúde.

Ariane ressalta que em relação ao sabor há alimentos que, se forem reaquecidos, perdem sua textura original, o que pode ficar desagradável ao paladar, como é o caso de risotos e frituras em geral como a batata frita e o bife à milanesa. Esse é o caso especialmente de aquecimentos com o micro-ondas. A profissional destaca as diferenças entre o aquecimento da panela e do micro-ondas.

“Os dois métodos podem ser utilizados de forma segura, desde que sejam seguidas as instruções adequadas para os alimentos e suas embalagens e garantam que sejam aquecidos até a temperatura segura para consumo. A panela é mais demorada, porém permite um aquecimento mais uniforme do alimento já que possibilita você mexer e virar o alimento durante todo o processo. O micro-ondas é mais rápido permitindo o aquecimento em minutos, porém alguns alimentos podem perder um pouco de textura e ficar uma pouco mais borrachentos, como pães e folhados”, explica.

Segundo a profissional, o ideal é que o aquecimento aconteça de forma rápida e eficiente para evitar que haja mais perdas de nutrientes. “Alguns nutrientes são naturalmente sensíveis ao calor e podem ser perdidos durante o processo de cozimento ou aquecimento, independentemente do método utilizado. Quanto mais tempo o alimento é exposto ao calor, maior é a perda de nutrientes, principalmente as vitaminas do complexo B e a vitamina C”, detalha, ressaltando que os alimentos requentados não devem ser reaproveitados mais uma vez.

Ariane ainda esclarece que o consumo de alimentos requentados pode representar alguns riscos à saúde, principalmente se não forem manuseados e armazenados corretamente. “Quando os alimentos são aquecidos e resfriados repetidamente, isso pode favorecer o crescimento de bactérias. E se não atingirem a temperatura adequada de reaquecimento (74°C), as bactérias podem sobreviver e se multiplicar, aumentando o risco de intoxicação alimentar”, reforça.

Entre os exemplos de alimentos em que é preciso tomar mais cuidados com infecções a bactérias estão arroz, ovos, carnes, frutos do mar e molhos a base de leites e massas. 

Hospital Edmundo Vasconcelos
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Escolha certa: comidas nutritivas e que aquecem são destaque durante inverno

Na época das baixas temperaturas, sopas, minestra, arroz doce e chocolate quente são pratos e bebidas ricas em vitaminas que ajudam na saúde

 

O inverno é a época perfeita para se deliciar com os pratos quentes da culinária brasileira. E com a chegada oficial das baixas temperaturas, alimentos que fornecem energia se mostram a escolha de refeição ideal. Nesse cenário, durante os meses de julho e setembro é que a maioria da população opta por preparos que sejam nutritivos e, ainda, aqueçam o corpo.

Sinônimo de versatilidade, o arroz está presente em diversas receitas típicas do inverno. Uma das opções de comida é a sopa, típica da estação e que pode ser consumida tanto no almoço quanto no jantar. E com a minestra não é diferente, com base de feijão, o prato é rico em fibras e delicioso para os dias frios. Consequentemente, o arroz doce e o chocolate quente são considerados pratos para uma sobremesa ou para esquentar.

A Fumacense Alimentos, empresa cerealista de Morro da Fumaça (SC), possui os produtos principais de cada uma das receitas: arroz, feijão e bebida vegetal à base do cereal sabor chocolate. A partir dos preparos hipoalergênicos e veganos, todos podem aproveitar os pratos.

Poder oferecer essa gama de possibilidades aos consumidores é extremamente importante, na visão do diretor de Operações da empresa, Jean Alexander Marquardt, principalmente no que tange os alimentos hipoalergênicos e veganos. “Prezamos tanto pela qualidade quanto variedade, por isso buscamos atender todos os paladares, gostos e restrições. Seja com o arroz, o feijão ou a bebida vegetal, estaremos presentes na mesa de diversos brasileiros com as tradicionais receitas”, afirma Marquardt.

 

Sopa apresenta caldos ricos em vitaminas

O famoso prato, que gera discussões para saber se é jantar ou não, possui um caldo quentinho cheio de sabor. Segundo recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal é ingerir cinco porções de verduras e frutas a longo do dia. O que, independentemente da receita ou ingrediente usado, é encontrado na sopa. Desta maneira, ela torna-se um alimento prático e repleto de vegetais e legumes, o que deixa a refeição mais nutritiva e auxilia na saúde.

E para agregar à receita, o arroz é um dos ingredientes principais que compõe o prato. Os grãos auxiliam na energia e no desenvolvimento do corpo. E, no caso dos produtos da Kiarroz, são produzidos com tecnologia e equipamentos de última geração que mantém os nutrientes no grão.

 

Minestra é mais que arroz e feijão 

Para saborear todos os temperos, seja salsinha, cebola, alho, ou o loro, a típica receita italiana traz ao prato uma alta fonte de vitaminas e fibras. A dupla preferida dos brasileiros, arroz e feijão, é uma ótima pedida para todos os dias, principalmente no inverno que, juntos, resultam na minestra. Os grãos da Kifeijão, possuem uma alta composição de ferro e vitaminas B1, B2, B3 e B9. Além de proporcionar benefícios à saúde, ajudam na absorção dos temperos, que dão o toque especial para a receita.

 

Arroz Doce

Considerado um prato para sobremesa nas festas juninas/julinas ou nas refeições do dia a dia, o arroz doce é considerado uma ótima opção para satisfazer o desejo de comer algo mais açucarado e não industrializado. E para compor o preparo, a bebida vegetal à base de arroz sabor Original da RisoVita, que não apresenta lactose, é a escolha certa.

Totalmente de origem vegetal, permite que toda a família ou o grupo de amigos possa desfrutar da receita. Ademais, nessa versão, apresenta adição de um mineral importante para a manutenção da saúde dos ossos: o cálcio.

 

Chocolate Quente à base de arroz

Quando se fala em chocolate quente, lembranças doces vem à mente. Por mais que a bebida seja uma boa pedida em qualquer hora do dia, é principalmente nos dias de chuva que ganha destaque. E até mesmo pessoas com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) e intolerantes à lactose podem se deliciar com a bebida mais desejada do inverno.

A RisoVita possui a bebida vegetal à base de arroz sabor Chocolate. Assim, crianças, adultos e idosos podem desfrutar enquanto aquecem seus corpos e levam energia para que o organismo consiga desempenhar as funções necessárias. 

Monique Amboni
Fumacense Alimentos