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Os gatos, conhecidos como animais territoriais e com
rotinas pré-definidas, podem sofrer significativas alterações comportamentais
em ambientes agitados. Mudanças nos horários de sono, alimentação e
brincadeiras, além do aumento da movimentação em casa, podem gerar estresse nos
felinos.
Sinais como isolamento, agressividade e automutilação são comuns em gatos estressados. Esconder-se em locais tranquilos e reagir com mordidas e arranhões são reações naturais à ansiedade. Além disso, o estresse crônico pode desencadear problemas de saúde mais sérios, como obstruções urinárias e cistites e agravamento de doenças pré-existentes.
“Para minimizar o estresse felino, é fundamental manter a rotina do animal o mais estável possível. Respeitar os momentos de sono e oferecer atividades prazerosas são atitudes simples, mas eficazes. Ambientes calmos com brinquedos disponíveis para manter o animal ocupado e enriquecidos com feromônios sintéticos podem contribuir para o bem-estar do gato”, destaca Adolfo Santos, coordenador do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera.
Caso as alterações comportamentais persistam, é essencial procurar um Médico Veterinário para descartar possíveis doenças e receber orientações adequadas. A saúde mental dos gatos é tão importante quanto a saúde física e merece atenção dos tutores.
“O estresse em gatos é uma questão complexa que exige atenção e cuidados por parte dos tutores. Ao compreender os sinais do estresse e adotar medidas para promover o bem-estar do animal, é possível garantir uma convivência mais harmoniosa e saudável”, finaliza o docente.
Anhanguera
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