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segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Enem Digital: como garantir um ambiente seguro, antifraude e a proteção de dados dos candidatos

A menos de um mês do exame, a possibilidade de realizar a prova à distância ainda continua sendo um tabu na população; a diretora de desenvolvimento de negócios em mercados de língua portuguesa da TestWe explica como credibilizar a modalidade digital



Na balança, segundo os alunos, foram pesados fatores como a familiaridade com a prova impressa ou com o computador e a adoção do ensino remoto, imposta pela pandemia



Flexibilidade, menos impacto ambiental e agilidade na correção para os alunos são algumas vantagens do novo formato do Exame Nacional do Ensino Médio: o Enem digital. Com menos de um mês para o primeiro dia de prova, muitos candidatos revelam a vontade de fazer o exame pelo computador. Em 2020, houve a primeira edição online. Neste ano, as duas versões serão realizadas nos dias 13 e 20 de novembro.

 

Os benefícios aos estudantes também são enormes. O novo modelo vai permitir uma prova mais dinâmica e completa, com questões que incluem vídeo, gráficos e até mesmo games. O intuito do Ministério da Educação (MEC) é que, em 2026, essa versão substitua definitivamente a edição impressa.

 

O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou que, dos 3.396.632 estudantes que se inscreveram no Enem 2022, a maioria (1.544.378) já terminou o ensino médio. No total, 3.331.566 estudantes farão o Enem Impresso e 65.066 vão encarar o Enem Digital.

 

Para os que optarem pela prova digital, o exame será realizado nas instituições que têm infraestrutura para oferecer os computadores. Isso significa que nem todas as cidades estão aptas a aplicar a prova online. Analisando os dados do Inep, São Paulo é o estado que registra mais participantes (507.214), enquanto Roraima registra o menor número de inscritos (8.161).

 

Como uma boa solução, a TestWe é uma empresa de tecnologia, oferece avaliações à distância em que o estudante não precisa de conexão estável para realizá-las e pode efetuar provas de quaisquer lugares sem precisar estar presencialmente no polo ou na instituição.

 

Preparação para uma prova de nível nacional feita à distância

Quando uma prova é realizada à distância, a organização é algo primordial para que tudo funcione corretamente. De acordo com Rafaela Manes, diretora de desenvolvimento de negócios em mercados de língua portuguesa da TestWe, os candidatos precisam realizar o download do aplicativo ou acessar o respectivo site, avaliar as suas credenciais e principalmente fazer um ensaio técnico obrigatório para testar a câmera ou áudio e se familiarizar com a interface da solução.

 

“Quando falamos da inclusão geográfica é muito importante pensar que, em muitos lugares do Brasil, ainda não temos uma conexão à internet estável. Logo, é importantíssimo que a solução utilizada para uma prova nacional, como o Enem, não precise de uma conexão de alto padrão durante a realização da prova completa”, afirma.

 

Ambiente seguro e antifraude


A prova digital do Enem foi pensada para informatizar os processos e diminuir as chances de fraudes ou erros nas correções, segundo o INEP. Para garantir um ambiente seguro é essencial que a avaliação seja realizada em uma plataforma especializada na segurança das avaliações à distância e que essa solução disponibilize funcionalidades como o bloqueio completo do computador, identificação do candidato e monitoramento durante a prova.

 

“Em relação à proteção, é importante saber onde os dados são estocados e se a lei do país, caso a solução não seja brasileira, esteja de acordo com a LGPD. Outro ponto importante é que o serviço oferecido disponibilize a possibilidade de perfis com diferentes graus de segurança - a pessoa que cria as questões não teria acesso à correção e vice-versa. Desta maneira, apenas algumas pessoas teriam o perfil administrativo e todos os dados dos candidatos seriam anônimos”, explica Rafaela Manes.

 

Como garantir a correção


O processo de correção na prova digital pode ser 100% automático para as questões fechadas, trazendo um grande ganho de tempo. Para as abertas, os corretores podem escrever comentários específicos para compartilhar com os alunos/candidatos. Além disso, há a facilidade de corrigir textos no mesmo formato, o que acaba sendo uma verdadeira otimização em comparação à edição no papel - quando, muitas vezes, os corretores perdem tempo “decifrando” as letras.

 

“A TestWe pode contribuir em diversos aspectos”, pontua Rafaela. “Com a nossa solução, os exames seletivos ou provas, como o Enem, podem ser realizados à distância com toda a segurança necessária, como é o caso do nosso aplicativo com a segurança ProctorWe”. Essa tecnologia é indicada para as provas remotas, permitindo que os candidatos sejam identificados no início do teste, tirando uma foto deles mesmos e outra do documento de identidade, um vídeo 360º do ambiente e da mesa de trabalho. 

 

O fato do aluno fazer sua jornada por meio de um aplicativo - e não de uma página - permite que ele precise de acesso à internet apenas no momento da identificação. Se durante a prova ocorrer algum problema de conexão, ele terá a segurança de poder finalizar o exame. As imagens e vídeos do monitoramento continuarão sendo tiradas. Quando a internet se restabelecer, o conteúdo será enviado automaticamente. 

 

“Em um país como o Brasil, é primordial que o candidato possa realizar a prova off-line, caso necessário. Isso traz tranquilidade para ele e credibilidade para o organizador, pois mesmo off-line a segurança é preservada, além de ser uma possibilidade inclusiva, onde os candidatos que estejam em alguma região do Brasil com pouco acesso à internet também terão a participação assegurada”, finaliza Manes.


 

TestWe


O que há de novo no consórcio e por que tem se falado tanto sobre essa modalidade financeira?

Apesar de possuir mais de seis décadas de idade, o consórcio ainda pode ser considerado novo, pois foi apenas em 2008 que teve início a regulamentação no mercado pelo Banco Central, permitindo a regulação e criação de regras definidas por uma entidade do sistema financeiro. A partir disso, o consórcio ganhou um status de produto financeiro, o que trouxe segurança para o próprio produto e para o setor, possibilitando seu crescimento.

Diante disso, um fator que pode transformar a modalidade de consórcio de uma vez por todas é ter a clareza de sua definição. Hoje em dia, o mercado é fortemente dividido entre aqueles que acreditam que o consórcio é um produto de investimento e aqueles que acreditam que é um produto para compra de bens e serviços, sendo que é um pouco dos dois. 

A definição fornecida pelo Banco Central para consórcio é “autofinanciamento”, pois mistura os dois lados, investimento e poupança com crédito. O produto do consórcio pode ser usado dessas duas maneiras, e quando a população entender tal conceito, a modalidade passará a ser vista com outros olhos. O problema que acontece atualmente é que a falta de explicação sobre o serviço faz que os clientes se frustrem e consequentemente cancelem o consórcio.

Uma outra questão que precisa ser melhorada dentro do setor é a tecnologia, que parece que não chegou ao mercado de consórcio. Afinal, em todos esses anos, poucas iniciativas foram iniciadas com base em recursos tecnológicos. O produto é entregue para o cliente da mesma forma de quando a modalidade foi criada, sendo vendido pelo valor do crédito pretendido ou pela parcela que o cliente pode pagar. Essa ação gera uma entrega massificada, pois não considera interesses individuais do cliente e muito menos suas particularidades.

Tal atitude até passava despercebida há 15 anos, pois era uma época em que as ferramentas de dados e análise estavam começando a se desenvolver e faltava acesso à informações. No entanto, nos dias de hoje, não faz sentido não usar tecnologia nos processos, pois as ferramentas e os recursos estão à disposição, sendo possível trabalhar com dados e analytics, para tomar uma decisão diferente para o produto, sendo possível entregá-lo para cada perfil de cliente de forma individual, o que é uma grande vantagem.

No entanto, mesmo com poucos recursos tecnológicos, o consórcio continua fazendo sucesso, principalmente nas classes de renda menor. Por ser uma alternativa ao crédito, torna-se uma opção viável para quem quer comprar um bem ou serviço. Em países em desenvolvimento, como o nosso, o crédito costuma ser escasso ou caro, por isso o consórcio faz sentido. No Brasil, o consórcio é um produto bastante rentável e vem sendo incentivado por administradoras, que estão ligadas a grandes instituições financeiras.

O Consórcio também equaliza as oportunidades entre as classes sociais. No crédito, os clientes com maior renda, que apresentam um risco menor para a instituição financeira, recebem uma taxa de juros menor que os clientes com baixa renda. Contudo, no consórcio, independente da classe social, tendo a capacidade de renda necessária para arcar com as parcelas, todos os clientes do grupo têm a mesma taxa de administração, que é o custo da operação. Então, diferente do crédito que discrimina os clientes, o consórcio equipara e traz condições iguais entre os participantes. 

Por essa razão, o momento atual do consórcio é positivo, pois quanto mais caro ou mais escasso o crédito é, mais o produto se destaca. Se falarmos sobre custos e compararmos o  produto de financiamento e o produto de consórcio para compra de um bem, o consórcio fica mais barato. A exemplo do cenário promissor, dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), apontam que os primeiros seis meses deste ano bateram recorde de cotas vendidas com 1,85 milhão; foi o melhor resultado para o período nos últimos dez anos. Além disso, os números superaram em 12,1% o acumulado no mesmo período do ano passado, quando houve o registro de 1,65 milhão. No entanto, é claro, deve-se levar em consideração que existe o custo financeiro dentro da modalidade, que é a taxa de administração da operação, mas esta também compensa e apresenta vantagens.

Visto isso, a minha expectativa no curto prazo para o mercado de consórcios está na melhora na regulação e observância dos players do mercado, principalmente na conta de quem está à frente da operação oferecendo esse produto. É preciso garantir que todos os profissionais tenham uma maior qualificação, o que permitirá um aumento da qualidade do serviço e também mais transparência.

Já no longo prazo, percebo que o consórcio terá uma alavancada e entrará cada vez mais na carteira e na vida financeira dos clientes, permitindo a compra do que desejam, já que o produto vai oferecer uma operação menos custosa e mais programada. A tendência é que o consórcio evolua e traga melhorias com o passar do tempo, sendo mais personalizado para entregar e atingir de uma maneira melhor e mais fácil os objetivos dos clientes, o que vai gerar um mercado cada vez maior, cheio de inovações e possibilidades. 


 

Bruno Pinheiro - fundador e CEO da Turn2C Consórcio Inteligente, uma solução de inteligência artificial (IA) para o mercado de consórcio. Formado em Engenharia Mecatrônica pela Universidade de São Paulo (USP), Bruno acumula mais de 17 anos de  experiência em empreendedorismo no mercado financeiro, em setores de investimento, câmbio, consórcio e banking. Seu ingresso no mercado ocorreu em 2004, ao iniciar sua trajetória profissional no Itaú Unibanco, maior banco privado do Brasil e maior conglomerado financeiro do hemisfério sul, no qual foi responsável por diversas áreas dos produtos de crédito imobiliário, financiamento de veículos e, de 2010 a 2013, responsável pela vertical de consórcios da Itaú Administradora e Fiat administradora de consórcio. Em paralelo, o executivo criou em 2015 a Besser Partners, fintech de câmbio para pessoas físicas e jurídicas que permite ao cliente acessar diversos bancos usando uma única plataforma, que foi vendida ao banco C6 SA em 2018. Bruno sempre teve um incômodo em relação ao produto consórcio e como ele é tratado no mercado de forma massificada sem considerar os objetivos individuais dos clientes. Com isso, decidiu fundar a Turn2C (Turn to Client – Vire-se para o cliente), buscando usar tecnologia para entregar de forma eficiente o produto consórcio por meio de inteligência artificial e modelos matemáticos e estatísticos. Atualmente, a startup é a única no mercado brasileiro a oferecer esse tipo de serviço.

 

Especialistas dão 7 dicas para proteger crianças e adolescentes no ambiente digital

Pesquisa recente mostra que a maioria dos sites não atende às determinações da LGPD para crianças e adolescentes


Uma pesquisa feita pelo Instituto iStart Cidania Digital revelou que 89% dos sites e aplicativos visitados por crianças e adolescentes não estão em conformidade com o artigo 14 da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). O estudo indica que nove em cada 10 empresas não oferecem as informações mínimas exigidas por lei para que pais e responsáveis possam compreender os riscos envolvidos no uso da internet por seus filhos e a segurança dos dados pessoais. Também foi analisada a qualidade da comunicação desses sites para o entendimento das regras sobre a proteção de dados pessoais. “Apesar de a maioria dos sites analisados apresentar Aviso de Cookies (93,3%) e Aviso de Privacidade (96,7%), apenas 36,7% deles destacam que é realizado o tratamento de dados de crianças e adolescentes”, comenta a advogada especialista em Direito Digital e Privacidade e Proteção de Dados, Maria José Ciotto Luccas, sócia da Consultoria Privacidade Mais, que participou da pesquisa ao lado da sócia e especialista em Privacidade e Proteção de Dados, Consuelo Rodrigues.

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Acompanhamento dos pais é indispensável para a segurança das crianças na internet


Os números revelaram que pouco mais da metade dos sites e aplicativos (53%) oferece as chamadas barreiras técnicas ao acesso das crianças, como solicitar permissão do responsável para fazer login na plataforma. “Essa pesquisa prova que ainda há muitas crianças usando a internet sem as devidas proteções quanto às suas informações pessoais. Mesmo quando há mecanismos de alerta, muitas vezes eles são inseridos em diferentes links, localizados em diferentes páginas dentro do website que se tornam incompreensíveis até para os pais e responsáveis. O risco é expor essas crianças a conteúdos indesejáveis ou, pior ainda, ter dados pessoais compartilhados com outras empresas, sem conhecimento dos pais”, afirma Consuelo Rodrigues.

As especialistas destacam que toda a forma de conexão das crianças com a internet deve ser verificada previamente. O aplicativo escolar, utilizado para informar calendários e envio de trabalhos, deve oferecer mecanismos de coleta de consentimento dos pais, depois de lerem atentamente os Termos de Uso, o Aviso de Privacidade e de Cookies do aplicativo. “A recomendação mais segura vale para todos os sites e aplicativos: os pais devem dar permissão apenas aos cookies estritamente necessários ao funcionamento do aplicativo. Esses aplicativos devem informar de forma simples os detalhes de quais dados do seu filho serão usados e como os dados de seu filho serão tratados; devem informar, ainda, que possuem um canal de atendimento de dúvidas dos alunos e dos pais”, recomenda a advogada.


Privacidade devassada

Para evitar que, durante as pesquisas para trabalhos escolares, as crianças acessem conteúdos inadequados, a saída é utilizar as configurações de restrição disponíveis no navegador do equipamento. “Os pais devem ter em mente que os aplicativos, em geral, solicitam acesso a muitos dados pessoais dos filhos, como identificação, localização, acesso ao IP do celular ou computador, instalação de cookies para rastreamento do comportamento do usuário, acesso à lista de contatos e fotos, câmera e microfone. Por isso é tão importante que os responsáveis acessem as configurações de segurança e de privacidade e restrinjam os acessos aos dados. Alguns aplicativos possuem opções de controle parental, que também podem ser configurados pelos pais ou responsáveis”, alerta Maria José.

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Tem certeza de que os dados do seu filho estão protegidos?


Os riscos de games e streaming

A pesquisa revelou que a maioria dos jogos interativos e dos streamings de vídeos, filmes e desenhos não oferece barreiras técnicas para proibir a criação de perfis de usuário por crianças. “Por causa disso, elas estão vulneráveis a conteúdos inadequados e muitos pais sequer sabem qual tipo de informação a que seus filhos estão expostos. Por isso é preciso criar um usuário específico para a criança ou adolescente, e utilizar as configurações de controle parental, restrições e privacidade, quando disponíveis nessas aplicações”, recomenda Consuelo Rodrigues.


Redes sociais

Se os pais permitem a criação de perfis de seus filhos em redes sociais, é indispensável restringir o acesso do aplicativo aos dados pessoais. “Quanto maior a exposição às redes sociais, maior será o risco para a segurança dos jovens. Nesse ambiente, as crianças podem se tornar vítimas de ciberbullying e dos famosos ‘cancelamentos’ por expressar sua opinião, mas há ainda o risco à segurança pessoal por revelação de seus hábitos, rotinas, locais frequentados, nas postagens de fotos. Sem essas proteções, crianças e adolescentes ainda estão ao alcance de potenciais criminosos, que podem fazer contato por mensagens”, reforça a advogada. “Além de conversar com as crianças sobre a necessidade desses cuidados, é recomendado que os pais ou responsáveis se mostrem presentes ou próximos, inclusive em algumas postagens, pois essa atitude inibe ações de assediadores”, orientam as especialistas.

 

7 AÇÕES PARA A SEGURANÇA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNDO DIGITAL

1 - Crie o usuário individual de cada criança ou adolescente, para poder exercer o controle parental, quando disponível, de acordo com a faixa etária;

2 - Mostre-se presente ou próximo em redes sociais das crianças ou adolescentes sob sua tutela, inclusive fazendo postagens no perfil, a fim de afastar ação de assediadores;

3 - Configure o perfil sempre como privado, ao invés de público; a maioria dos games, redes sociais e aplicativos, disponibilizam essa opção;

4 - Leia atentamente os Termos de Uso, Avisos de Cookies e de Privacidade, a fim de conhecer e poder decidir sobre a privacidade dos dados, de forma consciente e informada;

5 - Dê permissão apenas aos cookies estritamente necessários ao funcionamento do site ou aplicativo;

6 - Acesse as configurações de segurança e de privacidade dos aplicativos e restrinja os acessos aos dados que nãos sejam estritamente necessários para o seu funcionamento;

7 - Oriente crianças e adolescentes a não postar informações que revelem hábitos e rotinas dela e da família.


domingo, 16 de outubro de 2022

Pão quentinho: segmento está aquecido e negócios de panificação apresentam crescimento no número de empreendedores formais

Tendências como variedade no cardápio e diferentes formas de apresentação encantam e fidelizam clientes


O segmento de produção e comercialização de produtos de panificação e confeitaria continua aquecido e em crescimento. Um levantamento feito pelo Sebrae a partir de dados da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), mostra que no primeiro semestre de 2022 o setor alcançou o maior número de negócios formais em operação dos últimos quatro anos: 273,5 mil, entre microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. No dia 16 de outubro é comemorado o Dia Mundial do Pão, data instituída há 20 anos.

O levantamento feito pelo Sebrae contabilizou as empresas em funcionamento das atividades de “fabricação de produtos de panificação industrial”, “fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria” e “padaria e confeitaria com predominância de revenda”. Os números mostram que a quantidade de empresas vem crescendo desde 2019, com um pequeno decréscimo no ano passado. No primeiro semestre de 2019, havia 224,8 mil negócios em operação. No ano seguinte, no mesmo período, esse número cresceu para 258,8 mil empresas. Em 2021, houve uma pequena queda para 254,9 mil e agora, em 2022, foi registrado um crescimento de 7,3%.


Agregando valor

Um dos motivos que tem impulsionado os negócios de panificação está na aposta em variar os produtos e serviços ofertados, conforme observa o analista de competitividade do Sebrae, Vinícius Scalia. “O pãozinho de sal é um clássico na alimentação do brasileiro, entretanto, as padarias e confeitarias estão indo muito além e oferecendo produtos inovadores. Há opções para vegetarianos, sem glutén, sem lactose e uma infinidade de sabores de pães e doces”, comenta.

Há ainda o diferencial que pode ser visto principalmente nas padarias: a variação no cardápio. “Hoje quando você vai à padaria não encontra apenas pães e bolos. O empreendedor oferece massas, pizzas, crepes, pasteis, bebidas e ainda, em muitos casos, uma mercearia dentro da padaria. Isso contribui bastante para construção de referência com a clientela. Se a pessoa está na rua, quer comer alguma coisa e está em dúvida, é só parar em uma padaria”, afirma Scalia.


A voz de quem faz

A produção de pães artesanais é outra tendência que movimenta o crescimento dos negócios desse setor. Com fermentação lenta e natural, uso de ingredientes diferentes como queijos, batatas, sementes e ervas frescas, esses novos produtos ganharam espaço na mesa do brasileiro. O @Pão da Patcha é um desses negócios que nasceram na pandemia e vêm experimentando crescimento cada vez maior, tanto no cardápio, quanto na cartela de clientes.

Atenta aos movimentos de mercado, a empreendedora que conduz o negócio em São Paulo, Patcha Pietrobelli diz que descobrir as necessidades dos clientes é fundamental para criação de produtos e estratégias. “Por exemplo, agora com a Copa do Mundo se aproximando, as pessoas buscam praticidade, algo para comer com as mãos, sem muitos acompanhamentos. Para atender a esse público, estamos em fase final para o lançamento das nossas focaccias”, revela.

Com o retorno das atividades presenciais, Patcha que costuma atender apenas por encomenda, lançou um pacote de descontos para os clientes que permanecem em home office. “Eles recebem o pão fresquinho no conforto da sua casa. Também aumentamos a publicidade dos pães doces para quem quer se presentear com um mimo sem ingredientes artificiais, apostamos nas cestas que o cliente pode levar de agrado ao fazer visitas. O segredo é se colocar no lugar do consumidor”, recomenda a empreendedora.


Dia Mundial da Alimentação e aniversário do portal Alimente-se Bem: aprenda os 10 passos do aproveitamento integral dos alimentos

O site do programa completa dois anos com divulgação de conteúdo gratuito que inclui notícias, receitas, e-books, vídeos e podcasts

 

Cerca de 150 países comemoram, em 16 de outubro, o Dia Mundial da Alimentação. A data foi instituída para abordar questões que envolvem à nutrição em todo mundo. Nesse sentido, o Sesi-SP possui o portal do programa Alimente-se Bem, que este mês completa dois anos de atuação. 

O trabalho é referência em educação alimentar, saúde, economia e sustentabilidade, ao incentivar o hábito do aproveitamento integral de frutas, legumes e verduras no preparo de receitas nutritivas, saborosas e sem desperdícios. 

Segundo a nutricionista, Joice Neris Ribeiro Pozenato, do Sesi-SP, o ato de comer vai além de uma alimentação que ajuda a prevenir doenças ou controlar o peso. “Ao adotar hábitos alimentares saudáveis, devemos considerar também aspectos sustentáveis. Por isso, a data é um convite para colocar em prática habilidades culinárias que valorizam o alimento na sua integralidade”, explica.

 

10 passos do aproveitamento integral dos alimentos

 

Para ensinar o uso das partes não convencionais, como folhas, talos, ramas, cascas e sementes, o Alimente-se Bem desenvolveu os 10 passos do aproveitamento integral dos alimentos, com dicas simples de consumo consciente que podem ser integradas no dia a dia.
 

1. Planeje e elabore: Organize o cardápio e escreva a lista de compras a partir dele. Para isso, é importante conhecer o hábito alimentar e as preferências da sua família, e incentivá-los a provar novos pratos.
 

2. Compre de quem produz: Dê preferência a produtores locais, pois contribui com o trabalho do pequeno agricultor da região, ajuda na redução da emissão de gases ocasionada pelo transporte e é mais fácil para adquirir o alimento na forma integral. 
 

3. Aparência não é tudo: O tamanho, a forma ou a cor, da fruta ou legume, não determinam o valor nutritivo, pois alimentos imperfeitos, ainda são alimentos.
 

4. Tá barato? Não compre em excesso: Conheça o consumo médio de sua família, e mesmo que os preços estejam baixos, não compre em uma quantidade maior do que pode consumir, pois, mesmo pagando pouco, parte do gasto irá para o lixo.
 

5. Comprou? Cuide bem: Armazene as partes não convencionais dos alimentos de forma correta, para possibilitar o uso por um prazo maior e evitar que estraguem.
 

6. Abra-se ao novo: Pesquise e prepare receitas deliciosas e nutritivas com cascas, talos, folhas e sementes.
 

7. Quem congela sempre tem: A dica vale tanto para receitas com aproveitamento integral de alimentos e para algumas partes não convencionais, que também podem ser congeladas. Por isso, na hora de cozinhar a refeição, prepare uma porção a mais e congele para evitar o consumo de fast-food nos dias mais corridos.

8. Bons pratos para bons momentos: Comer não se resume apenas a ingerir o alimento. O ato também está relacionado às emoções, à companhia e às memórias afetivas. Portanto, escolha um momento agradável para propor e compartilhar pratos com o uso do aproveitamento integral.
 

9. Aproveite as sobras: As sobras não são restos. Elas representam o que permanece na panela depois do preparo do alimento. Já os restos são aquilo que ficou no prato após uma refeição. Se as sobras forem armazenadas de forma adequada, elas poderão ser transformadas em pratos diferentes na refeição seguinte.
 

10. Avalie, replaneje e siga: Sempre que preciso, repense as ações. Se vai comprar e encontrou um alimento em promoção, que não fazia parte do cardápio planejado, troque-o por outro do mesmo grupo. Se um preparo com aproveitamento integral não teve uma boa aceitação, não desista, tente outras receitas. Se preparou e sobrou, avalie se a aceitação não foi boa ou se fez uma quantidade muito grande. Siga o caminho do aproveitamento integral para ganhar em saúde e sabor, economizar e colaborar com a redução do desperdício. 

Esses passos ajudam a diminuir o descarte de alimentos em casa, pois o Brasil está entre os 10 países do mundo que mais desperdiçam ao longo de toda a cadeia produtiva, e podem ser colocados em prática por meio de algumas receitas do programa: 

Suco de cascas de frutas 

Salada com sementes 

Rolinhos de folhas 

Carne ensopada com entrecasca de melancia 

Requeijão com talos de couve 

Bolo integral maravilha 

No site Alimente-se Bem estão disponíveis essas e outras sugestões de preparos, como bebidas, acompanhamentos, saladas, opções de pratos para refeições principais, sopas e sobremesas.

 

Sobre o Alimente-se Bem

Criado há mais de duas décadas, o programa Alimente-se Bem teve início quando nutricionistas do Sesi-SP começaram a observar o comportamento de desperdício alimentar dos trabalhadores da indústria do estado de São Paulo e seus familiares, que muitas vezes desconhecem as propriedades culinárias de cascas, sementes, talos e outras partes dos alimentos. 

Em busca da reeducação alimentar da população, a equipe desenvolveu receitas pautadas nesse aproveitamento, tendo como pilares: a economia, o sabor e os benefícios nutritivos. Aos poucos, o Alimente-se Bem ganhou visibilidade e alcançou milhares de pessoas de todas as idades com a divulgação das receitas em cursos nas cozinhas didáticas e unidades móveis do Sesi-SP, aulas no Canal Futura, bem como em instituições governamentais e não governamentais, e entidades assistenciais e filantrópicas. 

Em parceria com a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), o programa publicou a primeira Tabela de Composição das Partes Não Convencionais dos Alimentos, com os valores nutritivos de cascas, talos e folhas de algumas frutas e hortaliças. 

Confira a linha do tempo aqui

 

Dia 16 de outubro é o Dia Mundial do Pão: você sabe como foi criado o pão de forma e qual a sua importância na alimentação?

Descubra curiosidades e entenda como o alimento é essencial no cardápio e na cultura alimentar

 

Com ou sem casca, integral ou branco, na chapa, torrado e em tantas outras diversidades, o famoso pão de forma está presente na nossa cultura há mais de um século, especialmente, no cotidiano dos brasileiros. O alimento, que além de prático e versátil, também é uma das principais fontes de carboidrato, responsável por fornecer a energia que faz o corpo funcionar. Por todos esses motivos em 16 de outubro celebramos o Dia Mundial do Pão.

De acordo com a Associação Brasileira de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI) o pão de forma foi inventado em 1912, quando o norte-americano Otto Rohwedder criou a primeira máquina que chegava a cortar até quatro mil fatias por hora. Desde esta data até os dias atuais já se passaram 105 anos e o alimento não deixou de ser procurado e consumido pela população.


O pão na dieta

Os pães industrializados são produzidos em sua maioria à base de farinha de trigo, podem ser fermentados ou não e conter outros ingredientes, como sementes, castanhas e frutas secas.

Assim como as massas, batatas, mandioca e outros cereais, são alimentos ricos em carboidratos. De acordo com Bianca Naves, consultora em nutrição da ABIMAPI, uma dieta pobre neste nutriente pode trazer efeitos indesejados para a saúde. “Fraqueza, mal-estar, desidratação, perda de massa magra, menor resistência a infecções, dentre outros problemas. Para o bom funcionamento do organismo, de 50 a 60% das calorias que nós ingerimos devem vir dos carboidratos”, ressalta.

Com tantas opções disponíveis no mercado, é bem importante saber as propriedades de cada ingrediente usado na produção do pão para identificar qual efeito determinado tipo pode causar na sua alimentação. Para explicar sobre os benefícios que tornam o tradicional pão de forma mais saudável, a especialista faz uma breve explicação:


Pão branco - elaborado a partir de farinha de trigo, é fonte de energia rápida e contém vitaminas como ferro e ácido fólico. Algumas pesquisas iniciais apontam que seu consumo estimula o desenvolvimento de bons microrganismo no intestino, os lactobacillus, que colaboram com a saúde intestinal.


Integral - parte ou 100% da massa é composta pela farinha integral. Pode ser acrescido de grãos que são ricos em fibras e gorduras boas.


Light - redução de pelo menos 25% de um dos seus componentes, que podem ser calorias ou a quantidade de sal. Verifique na embalagem.


Preto - elaborado a partir de uma mistura de farinhas, inclusive integrais, é uma boa fonte de fibra. Alguns pães podem conter mel na formulação. Se o objetivo é a perda de peso ou se você tem alguma restrição de açúcar, seu consumo deve ser orientado.


De centeio - o farelo do centeio é fonte de fibra insolúvel que colabora com o bom funcionamento do intestino e reduz o risco de câncer.


Com linhaça - por ser fonte de ômega-3, traz benefícios anti-inflamatórios, antioxidantes e auxiliam no bom funcionamento do coração. Além disso, contém uma substância chamada lignana, semelhante ao hormônio estrógeno produzido pelas mulheres, e pode ajudar na prevenção do câncer de mama e também auxilia o bom funcionamento do intestino.


Com aveia - a substância beta-glucana encontrada neste tipo de pão ajuda a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides no sangue, e também colabora com o bom trabalho do intestino.


7, 9, 12 e 15 grãos - possui grãos variados, de diferentes combinações. Importante ressaltar que o número de grãos não corresponde a um teor maior de fibras. Vale a pena consultar o rótulo dos produtos para verificar.

A especialista destaca que o pão, por si só, não engorda. O que causa excesso de peso é o consumo exagerado de carboidratos, bem como de qualquer outro macronutriente, como proteínas e gorduras. “O ganho ou a perda de peso depende de diversos fatores, tais como a relação positiva com a comida, a diversidade de alimentos, prática de atividades físicas somados a outros hábitos saudáveis”, conclui Bianca Naves.

 

16 de outubro é o Dia Mundial do Pão, presença do alimento nos lares brasileiros aumenta, diz Kanta


Prático, durável e saudável, pão industrializado dispara 20% em dois anos


Neste domingo (16) é o Dia Mundial do Pão e haja fermento para dar conta de tanto crescimento! Classificado como 'extraordinário' e 'espetacular' por analistas de mercado, a disparada do setor de pães industrializados entre 2019 e 2021 se tornou um movimento consolidado na escolha dos consumidores.

A presença de pães industrializados na mesa do brasileiro resistiu à alta da inflação, dos combustíveis, à Guerra na Ucrânia que afetou o trigo e aos impactos no comércio por conta da pandemia. É isso que mostra o levantamento feito pela Kantar WorldPanel encomendado pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI).

Claudio Zanão, presidente-executivo da ABIMAPI explica que os produtos que atendem a ocasião de consumo mais familiar sofreram menos em 2021, mas especialmente a categoria de pães industrializados foi a que mais cresceu durante a pandemia.

De acordo com a ABIMAPI, em 2019 foram consumidas 541 mil toneladas de pães industrializados no Brasil, no ano seguinte o total subiu para 612 mil toneladas e finalmente em 2021, as indústrias de pães movimentaram um total de R$ 9,5 bilhões – receita 18,4% a mais que em 2020 (R$ 8,1 bilhões) – resultante da venda de 648 mil toneladas de produtos, com crescimento de 5,9%.

A ampliação da variedade de pães industrializados foi decisiva para que a categoria ganhasse espaço no mercado. Outros dois fatores fundamentais foram a disponibilidade dos produtos, com o fechamento das padarias, e o aumento da longevidade, estendendo a data de validade do queridinho das despensas.

Os dados da Kantar apontam que em 2021 o grande destaque foram as bisnaguinhas, a categoria cresceu 7% em volume e registrou um aumento super expressivo em penetração, de 44% dos lares para 48%. “Este tipo de pão atende principalmente as famílias com crianças, com a volta às aulas”, pontua Zanão.

Já os pães tradicionais (pão de forma branco) representam maior parte do volume e valor da categoria e são os que mais contribuem para alta de 6,1% em valor do total pães. A classe D/E aumentou o consumo de pães no período e contribui positivamente em volume. Quanto a faixa etária, os shoppers de 50+ mantém-se como principais.

Entre as regiões mais importantes para o volume da categoria como um todo estão Sul (19%), Leste+IRJ (17%) e Gde. SP (19%). Quando analisados os canais de compra, os supermercados perdem espaço para varejo tradicional e atacarejos, mas mantém-se como principal canal.

Ao longo de 2021 e neste ano, o consumidor acabou buscando soluções mais práticas, como o pão de forma. "O brasileiro, nos primeiros meses de pandemia, cozinhava mais, mas isso não durou muito. Passados os primeiros meses e percebendo que a situação era mais crítica, ele voltou a buscar praticidade", explica Zanão.

Até o final deste ano a expectativa é de um crescimento médio de 3% a 4% em volume e de 6% a 7% em faturamento. “Começamos 2022 com sinais de reaquecimento da economia proporcionado pela vacinação, porém o brasileiro ainda enfrenta os impactos econômicos trazidos pela pandemia”, conclui Claudio Zanão.

 

ABIMAPI

www.abimapi.com.br

 

Dia Mundial do Pão: Aprenda a fazer duas versões saudáveis

Celebre o dia 16 de outubro com receitas ricas em proteínas, fibras e nutrientes


O pão é um dos alimentos mais tradicionais e consumidos no mundo todo, por isso ganhou até uma data para celebrá-lo, o dia 16 de outubro. Mas, para quem prefere uma versão mais fit e saudável, a Herbalife Nutrition desenvolveu essas receitas saborosas que usam os produtos da marca para agregar mais proteínas, fibras e outros nutrientes. Confira!



Bisnaguinha Proteica


Tempo de preparo: 40 minutos

Rendimento: 2 bisnaguinhas

Calorias: 267 kcal

Carboidratos: 20g

Proteínas: 19,5 g

Fibras: 8,8 g



Ingredientes:


2 colheres (sopa) de Nutri Soup Frango com Legumes1

2 colheres (sopa) de NutreV²

1 ovo

1 colher (sopa) de água

1 colher (sopa) de Fiber Powder3

½ colher (chá) de fermento químico

Óleo de coco para untar a mão



Modo de preparo - 

Em um recipiente, coloque o ovo, a Nutri Soup, o NutreV, o Fiber Powder e a água. Misture com o auxílio de uma espátula até obter uma massa homogênea. Então, adicione o fermento e misture levemente. Unte as mãos com o óleo de coco e modele a massa. Leve para assar em forno preaquecido a 180ºC por cerca de 30 minutos.

1Pó para o preparo de sopa para controle de peso sabor frango com legumes. Este produto pode ser usado em receitas; para utilizar como substituto de refeição, prepare conforme o rótulo. Somente quando preparado conforme o rótulo, o produto entrega todos os benefícios nutricionais, de qualidade e segurança.

²Alimento com proteína isolada de soja fortificado com vitaminas e minerais.

3Fibra alimentar em pó sabor neutro.



Pão F it




Tempo de preparo: 50 minutos

Rendimento: 8 porções

Calorias: 92 kcal

Carboidratos: 13 g

Proteínas: 2,6 g

Fibras: 2 g



Ingredientes


1 pacote de Sopa Instantânea de Legumes e Verduras4

1 colher e ½ (sopa) de Fiber Powder5

1 colher (sopa) de açúcar mascavo

½ xícara (chá) de farinha de aveia

½ xícara (chá) de farinha de arroz

10g de fermento biológico seco

2 colheres (sopa) de azeite

1 xícara (chá) de água morna

1 xícara (chá) de espinafre



Modo de preparo -

Em uma tigela coloque a Sopa Instantânea de Legumes e Verduras, o Fiber Powder e os demais itens secos, misture com o auxílio de uma espátula e reserve. No liquidificador bata a água, o azeite e o espinafre por 2 minutos e despeje a mistura do liquidificador na tigela com os secos. Mexa com o auxílio de uma espátula até obter uma mistura uniforme. Transfira a massa para uma forma de bolo inglês e deixe crescer por 10 minutos, coberto por um pano úmido, leve para assar em forno preaquecido a 160ºC por 30 minutos, desenforme e sirva a seguir. Se desejar, guarde o pão fatiado no congelador ou geladeira e aqueça as fatias no grill.

4Mistura para sopa instantânea de legumes e verduras.

5Fibra alimentar em pó sabor neutro.

 

Herbalife Nutrition


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