Pesquisar no Blog

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Preço do diesel recua mais de 3% nos primeiros quinze dias de setembro e fecha período a R$ 7,18, aponta Ticket Log

O preço do diesel continua em baixa em todo o País, com exceção da Bahia, que registrou acréscimos de mais de 2% no preço do litro 

 

O último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), referente a análise das duas primeiras semanas de setembro, apontou que o preço médio do litro do diesel comum foi comercializado a R$ 7,18 no período, e o tipo S-10, a R$ 7,28, valores 3,14% e 3,07% mais baratos, respectivamente, quando comparados ao fechamento de agosto. “Esse recuo apurado pelo IPTL no período ainda é reflexo da última redução no preço do combustível vendido às refinarias, anunciada no início de agosto. Porém, no comparativo com janeiro, o motorista ainda está pagando cerca de 24% mais caro pelo litro do diesel” destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil.

Na análise regional, o Sudeste fechou o período com o diesel comum a R$ 6,97, com o recuo mais expressivo no preço entre as demais regiões, de 3,41%, e segundo menor preço médio. Já o Centro-Oeste, apresentou a maior redução no preço do tipo S-10, que passou de R$ 7,52 em agosto para R$ 7,27 em setembro.

Assim como no mês anterior, o início de setembro a Região Sul registrou as menores médias do País para o diesel comum, vendido a R$ 6,78; e para o S-10, que fechou o período a R$ 6,83. Novamente, o Norte apresentou no período o maior preço médio para os dois tipos de diesel. O comum fechou a R$ 7,56 e o S-10 a R$ 7,72

Entre os Estados, a Bahia foi o único a apresentar aumento para os dois tipos de diesel. O preço tipo comum aumentou 2,38% e passou de R$ 7,07 para R$ 7,24. Já o tipo S-10 registrou alta de 2,32% nos postos baianos, se comparado a agosto, e fechou o período a R$ 7,35.

A redução mais expressiva para o diesel comum foi identificada no Sergipe, onde o combustível recuou 4,48%, em relação a agosto, e passou de R$ 7,52 para R$ 7,15. O Rio Grande do Norte registrou o tipo S-10 com a maior redução entre os demais Estados (5,19%), que passou de R$ 7,45 para R$ 7,07.

As médias mais baixas para os dois tipos foram registradas nas bombas de abastecimento do Paraná, a R$ 6,73 o comum e R$ 6,77 o S-10. O Estado de Roraima se destacou no ranking do diesel mais caro do País, com o comum a R$ 8,21 e o tipo S-10 a R$ 8,34, mesmo com reduções de 1,85% e 0,91%, respectivamente.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. 

 

Ticket Log

https://www.ticketlog.com.br/.

https://www.ticketlog.com.br/blog/.

https://www.linkedin.com/company/ticket-log/.

https://www.instagram.com/ticket.log/.

https://www.facebook.com/TicketLog.

 

 Edenred

 www.edenred.com.br.

 www.linkedin.com/company/22311673/

 

Vítimas de golpes virtuais não devem se calar

A revolução da tecnologia  facilitou a vida de milhões de brasileiros, que conseguem se comunicar e resolver sua vida financeira através de aplicativos e ferramentas digitais, mas também expõe ao risco de fraudes e golpes. A pandemia da Covid-19 acelerou esse cenário e influenciou diretamente nos hábitos de consumo da população. Os meios digitais viraram a principal alternativa para boa parte da população para realizar suas compras. 

E o PIX virou uma ferramenta usual, pela facilidade e também por não cobrar nenhum tipo de taxa. Segundo pesquisa realizada recentemente pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, o PIX (70%) é tão utilizado quanto o dinheiro em espécie (71%) e fica à frente dos cartões de débito (66%) e crédito (57%).

Entretanto, virou também uma ferramenta para os gatunos virtuais. De acordo com um levantamento feito pelos bancos do país, até o fim de 2022, o prejuízo com golpes deverá ser de R$ 2,5 bilhões, sendo que desse montante cerca de R$ 1,8 bilhão, ou seja, 70% do total está relacionada ao famoso golpe do PIX. De janeiro a junho deste ano, as fraudes já somavam R$ 1,7 bilhão, das quais R$ 900 milhões foram PIX.  

E apesar das instituições financeiras investirem alto em sistemas de segurança, os clientes acabam sendo vítimas diárias de novas fraudes digitais. Segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), a alta foi de 165% do golpe do PIX desde o início da pandemia. Neste ano, 1 em cada 3 pessoas sofreram, ao menos, uma tentativa deste tipo. 

Hoje, o PIX virou o principal alvo dos bandidos, mas existem outros inúmeros tipos de fraudes: boleto falso, clonagem (ou sequestro) de WhatsApp, páginas e arquivos falsos para roubar dados (phishing), golpe do falso advogado, falsas centrais de atendimentos, Golpe do Motoboy, para citar os principais. 

Por isso, é importante que o cidadão que possui um celular, com conta em banco, esteja sempre alerta e mantenha seus dados protegidos. Principalmente nos aplicativos de conversa.  

Importante destacar que mais de 2 bilhões de pessoas que usam o aplicativo WhatsApp para se comunicar por mensagens de texto e de voz no mundo e, por esse motivo, os golpistas vêm se especializando em invadir contas e ludibriar usuários. No Brasil, são quase 120 milhões de usuários aptos a cair nas armadilhas de criminosos, principalmente nos três golpes: clonagem, a conta falsa e o App espião.  

Por exemplo, no golpe da clonagem, os bandidos conseguem acesso aos dados de segurança do celular da vítima e clonam o número de WhatsApp. E com os dados em mãos, eles conseguem bloquear o acesso da pessoa ao aplicativo para pedir dinheiro aos contatos até furtar outros conteúdos, como informações financeiras e bancárias, para aplicar outros golpes. Para conseguir o acesso a esses dados, os bandidos realizam alguns caminhos: o envio de um link falso ou um telefonema, no qual se passam por funcionário de uma empresa ou instituição financeira, pedindo a confirmação de dados pessoais e , depois solicitam um código de confirmação enviado por SMS que permite sequestrar a conta de WhatsApp. 

Outro golpe comum é o de hackear listas de contatos das vítimas em aplicativos online ou roubar dados públicos em perfis de mídias sociais. Com os dados eles criam uma conta falsa de WhatsApp com um número de telefone de mesmo código de área e adicionam nome, foto de perfil e status da vítima. Com isso, eles entram em contato com amigos da vítima para avisar que o número do telefone trocou e, em seguida, pedem dinheiro a esses contatos. 

E existe também o golpe do APP espião, que permite o acesso remoto da conta de terceiros por aplicativos espiões, os spywares, que permitem o monitoramento das atividades da vítima no celular. O espião pode ser instalado por acesso físico ao aparelho de telefone da vítima ou phising, que é o furto de dados por meio de links maliciosos. Com isso, o criminoso tem acesso remoto aos dados pessoais, mensagens de WhatsApp, código de verificação, senhas de e-mail e mídias sociais, entre outras. 

Com tamanha tecnologia, é inevitável que muitas pessoas acabem sendo vítimas de golpes. E caso isso aconteça, denunciar e alertar os meios adequados se torna uma obrigação para com as demais pessoas e a única maneira de acabar com esses golpes, além de tentar reaver o capital perdido.  

Se você foi vítima de algum golpe procure a Polícia Civil, guarde e imprima todos os dados e procure um advogado de sua confiança para reaver os valores. 

 

Jorge Calazans - advogado especializado na Defesa de Investidores Vítimas de Fraude Financeira, sócio do Escritório Calazans e Vieira Dias Advogados , membro do IPGE (Instituto de Proteção e Gestão do Empreendedorismo e das Relações de Consumo) e Conselheiro Estadual da Anacrim-SP (Associação Nacional dos Advogados Criminalistas).


Lei do Superendividamento pode beneficiar empresas em ações de relacionamento com o cliente

Para o especialista em Direito do Consumidor, Douglas dos Santos Ribeiro, a Lei é uma maneira responsável de garantir o pagamento de contas em aberto e se relacionar de maneira empática com o cliente, podendo transformar o direito em ações de fidelização

 

m um país que contabiliza 77,3% de famílias superendividadas, segundo Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada em junho deste ano pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, estabelecer relações harmoniosas com seus consumidores se torna um desafio e também uma grande oportunidade para as empresas.  

 

O mais recente levantamento do Mapa da Inadimplência do Serasa, divulgado em junho, registra 66,8 milhões de pessoas com nome restrito. Dívidas em bancos, em decorrência do uso de cartão de crédito, lidera o ranking do endividamento brasileiro com 27,82%, seguindo por utilities (contas básicas como água, luz e gás), com 22,59% das dívidas, e varejo, que registrou 12,48%.

 

Para o especialista em Direito do Consumidor do PG Advogados, Douglas dos Santos Ribeiro, a Lei do Superendividamento se apresenta como uma solução para beneficiar consumidores inadimplentes e empresas que são impactadas por essas dívidas. "Essa lei permite que os brasileiros inadimplentes apresentem uma proposta de plano de pagamento a partir da repactuação de suas dívidas. Isso quer dizer que agora é possível reunir todas as empresas com as quais a pessoa física tenha contraído dívidas e elaborar um plano específico e comum para todas elas. Com isso, o consumidor terá até cinco anos para pagar suas dívidas, podendo ainda retirar seu nome do cadastro de inadimplentes, reingressando de forma segura no mercado de consumo”, explicou o advogado.

 

E esse é um dos pontos mais inovadores da Lei. Além de o consumidor endividado convocar todos os credores para uma única negociação, a tentativa de acordo poderá ter a mediação do Poder Judiciário ou de algum órgão integrante do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, como os Procons.

 

“É a pessoa endividada que deve iniciar o processo de negociação nos órgãos indicados, mas as empresas que quiserem se beneficiar dessa Lei podem planejar ações de relacionamento com o cliente, informando sobre seus benefícios, detalhando as medidas previstas na legislação e educando seus consumidores por meio de canais de comunicação que já fazem parte de suas operações”, sinalizou o advogado.


O especialista do PG Advogados acredita que é uma maneira responsável de garantir o pagamento de contas em aberto, que impactam os negócios, e se relacionar de maneira empática com o cliente, podendo transformar o direito do consumidor em ações de fidelização.

 

Com a criação da Lei do Superendividamento e o agravamento da crise econômica, diversos Procons já implantaram núcleos específicos para atendimento e orientação aos consumidores em situação de superendividamento, inclusive com assinatura de acordos de cooperação com o Poder Judiciário. A atual legislação, que inclusive alterou do Código de Defesa do Consumidor, beneficia o cliente que quer pagar suas dívidas, mas não consegue, e as empresas que arcam com o ônus pelo não recebimento dessas contas.


 

Direito do cliente

 

A Lei 14.871/2021 define como superendividamento a situação em que o consumidor pessoa física de boa-fé assume sua impossibilidade de arcar com todas as dívidas que contraiu, sem comprometer o mínimo para sua sobrevivência. A partir dela foram criados diversos mecanismos de prevenção e proteção ao superendividamento, por meio de educação financeira, incentivo à conciliação nos Procons e em outros órgãos de defesa do consumidor.

 

Outro detalhe importante é sobre o tipo de dívida que se enquadra na lei. De acordo com o especialista do PG Advogados é considerado dívida qualquer compromisso financeiro dentro de uma relação de consumo, o que inclui operações de crédito, compras a prazo (roupa, tênis, móveis e outros) e até serviços de prestação continuada (internet, água, luz e outros).

 

Há exceções importantes, como a impossibilidade de usar a Lei para renegociar uma dívida que surgiu a partir da compra de um produto de alto valor, como um carro importado, e em contratos de crédito com garantia real, ou seja, quando o consumidor adquire um produto e, caso não o pague, o credor deverá entregar seu carro, moto ou outro bem dado como garantia, além de financiamentos imobiliários e outros.


 

Dever da empresa 

Às empresas, cabe a responsabilidade de prevenir o superendividamento, ofertando crédito, produtos e serviços de forma responsável, como previstos na Lei. “Antes de oferecem crédito ao consumidor, os fornecedores devem consultar os Serviços de Proteção ao Crédito para identificar a situação financeira daquele CPF”, explica o especialista apontando, ainda, que também são obrigadas a informar todos os custos envolvidos em um contrato de empréstimo ou compra a prazo. “É preciso informar a taxa mensal de juros e demais encargos em caso de atraso no pagamento, além do total de prestações”, finalizou.


Rotulagem frontal chega dia 9 de outubro: médica cita pontos de alerta

A resolução da Anvisa determina novo rótulo de alimentos

 

As novas regras para rotulagem de alimentos entram em vigor no dia 9 de outubro de 2022. A grande novidade é a adoção da rotulagem nutricional frontal, em formato de lupa, além de mudanças na tabela de informação e nas descrições nutricionais. A Dra. Maria Edna de Melo, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP), que acompanha a implementação da rotulagem frontal nas embalagens dos alimentos, traz abaixo alguns pontos de preocupação da comunidade médica quanto à implementação destas regras. 

Quais as preocupações que ainda cercam os médicos em relação à nova rotulagem?

Uma preocupação que temos é justamente a implementação plena desse modelo de rotulagem, que é extremamente importante para conscientizar de forma fluida e fácil sobre o conteúdo de ingredientes críticos nos alimentos. 

Porém a maior preocupação é no que concerne à modificação dos ingredientes para fugir dos pontos de corte no qual o produto ganha a sinalização de excesso de açúcar, de gordura saturada e/ou de excesso de sal. 

Existe uma tendência à modificação na composição dos produtos retirando o açúcar, porém, colocando uma quantidade de adoçantes, que é desnecessária e que não pode – do ponto de vista de saúde - ser oferecida de uma forma indiscriminada para a população em geral. Até porque esses produtos têm o limite de consumo diário, e quando não se sabe quanto estamos consumindo, facilmente podemos ultrapassar esses limites, principalmente as crianças que têm um peso menor, porque os limites são definidos por peso corporal. 

Bebidas de embalagens retornáveis, como os refrigerantes, ainda têm mais um tempo para se adequar à nova rotulagem. Por que essa demora justamente num produto que tem alto teor de açúcar? 

Não há explicação racional para essa demora. Hoje a gente acompanha a diminuição do tamanho dos produtos, isso não só na indústria alimentícia, mas até mesmo na de material de limpeza. Vemos que a indústria consegue reduzir o tamanho da porção ou das embalagens de uma forma rápida para que as vendas não caiam e a comercialização continue num determinado patamar. Então quando se tem algo que é importante para a saúde pública, não tem como justificar. A gente fica esperando que tanto as autoridades que aprovaram a nova rotulagem deem uma explicação, assim como também a indústria, que sempre hasteia uma bandeira de responsabilidade social de forma tão veemente. 

Quais pontos o consumidor deve estar atento sobre esta adequação na rotulagem? 

O consumidor deve que exigir a sinalização dos rótulos dos alimentos. Se um determinado alimento não contém as lupinhas na embalagem, o consumidor precisa sinalizar e denunciar na Anvisa. Temos que somar forças denunciando que algo não está sendo vendido conforme pede a regulamentação. A gente tem que fiscalizar e fazer essa resolução funcionar. Essa discussão sobre rotulagem vem desde 2014, portanto já tivemos um prazo grande para implementação. 

A nossa regulação do apetite é muito primitiva. As regiões mais desenvolvidas do nosso cérebro participam pouco nesse processo. O córtex pré-frontal participa da tomada de decisão diante de um determinado estímulo, como quando estamos diante de um alimento: então a sinalização com as lupas nos ajuda fornecendo informações para que possamos ponderar e fazer melhores escolhas. 

Normalmente consumimos alimentos sem ter percepção de que aquilo tem algum ingrediente em excesso que pode prejudicar a nossa saúde. Assim nunca vamos ponderar porque a única informação que vai chegar para nossa consciência é somente o da palatabilidade, ou seja, vou comer o alimento porque é gostoso. Mas a partir do momento que sabemos que determinado alimento tem muito açúcar, muita gordura saturada e muito sal - mesmo aquelas pessoas que não sabem exatamente o prejuízo que esses ingredientes podem causar – sereremos auxiliados para escolhas mais saudáveis. 

É lógico que não se espera uma revolução nos números de obesidade e das doenças crônicas com relação a isso, mas é importante saber exatamente, ou pelo menos parcialmente, aquilo que estamos consumindo.

 

SBEM-SP - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo

http://www.sbemsp.org.br

https://twitter.com/SBEMSP

https://www.facebook.com/sbem.saopaulo/

https://www.instagram.com/sbemsp/

https://www.youtube.com/c/SBEMSP

bit.ly/PODCASTSBEMSP


Gestão financeira: sua empresa está preparada para o futuro?

O futuro já começou. Certamente, em algum momento, você já ouviu essa frase — afinal, se anos atrás essa afirmação era algo meramente especulativo, hoje, com os avanços da transformação digital, vemos a sua consolidação na prática. Se antes o dinheiro circulava majoritariamente através dos bancos tradicionais, agora, vemos o fascínio pelo pagamento instantâneo cair no gosto popular. Isso porque, as transações se tornaram mais rápidas, digitais e seguras – evidenciando a necessidade de todos se adaptarem, frente ao atual cenário.

Não há como negar os constantes impactos que as inovações tecnológicas vêm contribuindo na realização das operações financeiras. Diante da consolidação do mercado B2B (business to business), temos o Pix como um grande exemplo da aderência desse movimento. Criado pelo Banco Central em 2020, o sistema age como um grande facilitador das transações bancárias – não à toa que, de acordo com dados da própria instituição, 71% da população brasileira o utilizam, enquanto 38% das transações ocorrem no modelo B2B.

Apesar de ser uma das soluções mais famosas do mercado hoje, não podemos nos restringir apenas a esse exemplo, já que estamos diante da próxima etapa para a revolução financeira: o blockchain. Esse novo recurso tem a promessa de modificar a economia global, tornando o histórico de qualquer ativo digital inalterável e transparente, com base na utilização das criptomoedas.

Analisando estas novas demandas, podemos afirmar que o futuro já está acontecendo diante dos nossos olhos. Contudo, para além da mudança da forma que administramos as finanças, os desafios que a área financeira enfrenta são diversos e, justamente por isso, trazem à tona a importância de as empresas adequarem os seus métodos de gestão em favor do atual cenário.  

Neste aspecto, não podemos deixar de falar sobre a importância das fintechs no momento atual. Até porque, tais plataformas fazem jus ao ato de priorizar as pessoas no centro das operações, retirando o foco exclusivo da aplicação do dinheiro, como é praticado pelos bancos tradicionais. Essa nova modalidade abriu um leque de opções para os consumidores, com o desenvolvimento de soluções digitais, inovadoras e disruptivas para facilitar a abertura de uma conta através de um aplicativo em poucos toques — simplificando algo, até então, extremamente burocrático.

Levando em conta todo o contexto atual, estar preparado não é mais uma recomendação, mas uma necessidade. Diante desta obrigatoriedade de sobrevivência, alcançar a gestão financeira do futuro com êxito vai além de investir nos mais modernos recursos e criações. Na verdade, essa jornada envolve um conjunto de ações gerenciais que promovam a sua efetivação – afinal, mais do que aderir novos formatos de serviços, é crucial, antes de tudo, estruturar os departamentos do negócio, a fim de se prepararem para o que está por vir.

A eficiência operacional é a chave para o futuro, e, dentre as ações mais importantes nessa missão, investir em um BackOffice robusto, estruturar os processos, definir estratégias e aprimorar os sistemas são as que mais ajudam na consolidação e entrada da companhia no digital. Com essas ações, a empresa deixa de ser refém de tarefas manuais e repetitivas, passando a vislumbrar os efeitos promissores de uma gestão eficiente. E, em se tratando da área financeira, esse conjunto, certamente, abre margem para a chegada de diversas melhorias processuais.

Deste modo, se a empresa está em busca de adaptar suas práticas gerenciais, contar com o apoio de uma consultoria especializada nessa jornada, que ofereça uma solução completa de alto nível de mercado e que contemple ao todo as perspectivas tecnológicas envolvidas na área financeira, é um grande diferencial no rumo ao sucesso.

As perspectivas da gestão financeira do futuro nos bombardeiam constantemente, na medida em que somos sujeitados a transformações a todo o momento. Uma prova disso é o embedded finance, que consiste no movimento das empresas desenvolverem suas próprias frentes de finanças nos negócios — reforçando ainda mais a necessidade de adequação e atualização dos modelos operacionais frente a essa tendência.

O mercado financeiro está na linha de frente dos que mais têm a se beneficiar com todas as criações tecnológicas, visando facilitar ainda mais o dia a dia. E, considerando a alta adesão populacional, cabe às organizações a árdua tarefa de o quanto antes, buscarem se adaptar ao atual momento que estamos vivendo. Afinal, se tempo é dinheiro, o futuro não espera.

 

Beatriz Silva - gerente de relacionamento da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

 

G2
https://g2tecnologia.com.br/


Faturamento do turismo nacional cresce 32,1%, em julho

Alta anual foi impulsionada pelas férias escolares

 
O turismo nacional faturou R$ 18,3 bilhões, em julho, e cresceu 32,1%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os números são do levantamento mensal do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), realizado com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As tradicionais férias escolares foram o motivo do alavanque do setor, no sétimo mês do ano . Em relação a julho de 2019, o faturamento ficou apenas 2% inferior ao volume registrado no período.
 
Dentre os segmentos, a elevação que mais contribuiu para o resultado foi a do transporte aéreo, com alta de 86,8% no comparativo anual. Na sequência, vieram os serviços de alojamento e alimentação (22%); as atividades culturais, recreativas e esportivas (18,8%); os transportes aquaviários (12,6%) e terrestres (14,2%); e o conjunto de setores de locação de veículos, agências e operadoras de turismo (2,4%).
 
Considerando os meses de julho, neste ano se registrou o período mais movimentado nos terminais aéreos desde 2019. Entretanto, os preços elevados das passagens também contribuíram para o aumento do faturamento, alcançando, em valores absolutos, R$ 6,2 bilhões. Até o momento, as remarcações e a compra antecipada dos bilhetes com tarifas mais baratas vinham sustentando o crescimento. Contudo, a inflação do turismo em 31,27% deve favorecer viagens por outros modais, evitando o custo elevado das passagens aéreas.
 
O turismo aquecido tem beneficiado também a indústria hoteleira. Os serviços de alojamento e alimentação faturaram R$ 5,2 bilhões, enquanto os bares e restaurantes se beneficiam do maior deslocamento de turistas pelo País. Outro setor a integrar o levantamento, o transporte terrestre – composto por ônibus intermunicipal, interestadual e internacional, além de trens turísticos – faturou 2,9 bilhões, em julho. Na comparação com o mesmo período de 2019, a alta foi de 7%.
 
A maior concorrência no transporte terrestre limita um crescimento mais acentuado nos preços das passagens, e a menor variação em relação ao aéreo não significa que o setor esteja passando por um arrefecimento (pelo contrário, tem se fortalecido como alternativa às viagens de avião).
 
O conjunto de setores de locação de veículos, agências e operadoras de turismo, apontou, por sua vez, o menor crescimento porcentual entre as atividades avaliadas no estudo, com faturamento de R$ 2,7 bilhões. Vale destacar, contudo, que as tarifas de aluguel de carros têm caído nos últimos meses, influenciadas pela volta do equilíbrio entre a oferta de veículos e a demanda.
 
A pesquisa da FecomercioSP também demonstra que as atividades culturais, recreativas e esportivas ainda passam por um período de recuperação – uma vez que o faturamento de R$ 1,27 bilhão está 13,3% abaixo do visto no mesmo mês, três anos atrás. Por fim, o transporte aquaviário faturou R$ 49 milhões.
 
De acordo com o Conselho de Turismo da Federação, o setor foi um dos primeiros a ser afetado pelas restrições impostas pela pandemia e, só agora, tem conquistado resultados equivalentes aos períodos anteriores a 2020. A presidente do órgão, Mariana Aldrigui, destaca, entretanto, que o efeito da inflação nos preços e no poder de compra das famílias pode reduzir o ritmo ou modificar o padrão das viagens, com diminuições da duração, da distância ou dos tipos de serviços agregados

 


 Nota metodológica

O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços e dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números são atualizados mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e foram escolhidas as atividades que têm relação total ou parcial com o turismo. Para as atividades que têm relação parcial, foram utilizados dados de emprego ou de entidades específicas para realizar uma aproximação da participação do turismo no total.


 
FecomercioSP


Para o Dia Nacional da Árvore uma sugestão: preserve-a

Em 21 de setembro comemora-se, no Brasil, o Dia da Árvore. Apesar de o meio ambiente precisar de valorização todos os dias do ano, a data nos faz relembrar a importância das plantas de grande porte no planeta, afinal as vantagens que elas oferecem à sociedade são inúmeras, incluindo sombra, frutos e a conservação da quantidade ideal de oxigênio no ar.

Embora todos estes benefícios sejam uma realidade do nosso dia a dia, a data comemorativa chega com más notícias em relação às arvores no mundo inteiro. Por exemplo, no ano passado, o estudo The State of the World’s Trees (Estado das Árvores do Mundo, em tradução livre para o português), mostrou que uma em cada três árvores no planeta estão em risco de extinção. A análise divulgada pela Botanic Gardens Conservation International (BGCI) estima que isso equivalha a 17,5 mil tipos diferentes de plantas.

Trazendo o cenário para solo brasileiro, 2022 já registrou, até julho, a maior área de floresta desmatada da Amazônia Legal dos últimos 15 anos. O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) realizou a análise via satélite nos nove estados que englobam a Amazônia Legal, trazendo esse triste parâmetro.

Diante dos dados, vale lembrar que não estamos falando apenas sobre prejuízos para a própria flora ou para nós, seres humanos, mas também para toda a fauna. Grande parte dos animais tira seu alimento também das árvores, que ainda servem como abrigos e ninhos. É uma ação em cadeia que pode, e já tem resultado, em catástrofes coletivas e impactos negativos diretamente no nosso cotidiano, causando o desiquilíbrio ambiental e a perda da biodiversidade.

É óbvio que analisando toda problemática em questão, podemos encontrar apenas um culpado: o próprio ser humano. Desde o desmatamento até a desvalorização deste bem natural, são gerados malefícios para o malfeitor, que várias vezes não enxerga que a natureza como um todo tem devolvido cada árvore derrubada, papel jogado no chão ou poluição.

No entanto, apesar de parecer uma ideia já disseminada, ainda não entendemos que também somos a solução. Assim como precisamos da natureza para sobreviver, também podemos ajudá-la a se desenvolver e, principalmente, em sua preservação para as futuras gerações. Por enquanto, temos apenas este planeta para crescermos, criarmos nossos filhos e unir boas lembranças em nossa memória, por isso, não há motivos para não fazermos nossa parte e buscarmos uma Terra mais saudável.

Em minha jornada como um ser humano que anseia ser melhor, tento executar todos os dias pelo menos uma ação que sei que fará bem à natureza e ao meio ambiente. Aos poucos, conseguimos implementar isso também na Acer em todo o mundo, envolvendo consumidores, colaboradores e fornecedores em projetos e iniciativas tecnológicas verdes de maneira a impactar todo nosso ecossistema, e temos vistos resultados gratificantes. Para citar apenas um de nossos números, desde 2011, a Acer poupou 109.054 toneladas de carbono e assumiu o compromisso de carbono zero até 2035.

Somos a prova de que a consciência coletiva, de preocupação um com os outros, mas também a consciência individual, pois cada um deve fazer sua parte, pode contribuir para um mundo melhor e mais verde e esperamos poder impactar ainda mais pessoas para garantir um lindo futuro para nossos filhos e netos.

Para o Dia Nacional da Árvore uma sugestão: preserva-a.

  

Germano Couy - General Manager Latin America da Acer

  

Acer

Site: acer.com.br 

https://www.facebook.com/AcerdoBrasil/ 

https://www.instagram.com/acerdobrasil/ 

https://twitter.com/acerdobrasil

 

Adeus aos códigos de programação: agora qualquer pessoa pode criar um aplicativo!

Você não precisa ser um guru de tecnologia para criar um aplicativo extraordinário que resolva problemas cotidianos de negócios. A nova moda agora é "arrastar" e "soltar" para criar uma aplicação de sucesso.

 


Em tempos de desemprego, inflação nas alturas e salários baixos, muitas pessoas tentam descobrir novos caminhos para se realocar no disputado mercado de trabalho. O que a maioria nem sequer imagina é que uma “alternativa de ouro” está surgindo dentro do setor de tecnologia, e você nem precisa ser um profissional da área para abocanhar uma oportunidade!

O setor de TI provoca há anos pavor nas pessoas que não são apaixonadas por códigos. Mas, acredite se quiser, o paradigma de que o desenvolvimento de softwares e aplicativos é exclusividade de engenheiros qualificados já está se tornando obsoleto.

Essa mudança ocorre graças ao surgimento de ferramentas que permitem que pessoas sem experiência em codificação - também conhecidos como “cidadãos desenvolvedores” - criem aplicativos poderosos usando modelos pré-construídos e interfaces intuitivas de apenas arrastar e soltar. É isso mesmo: você pode montar um aplicativo de forma rápida e fácil!

Essa nova tendência começou a surgir devido à escassez de desenvolvedores com habilidades de codificação de nível empresarial. Para você ter ideia, somente nos Estados Unidos existe um déficit de 1 milhão de desenvolvedores qualificados, segundo a Microsoft.

O problema é que, para se manterem competitivas na economia digital, as empresas precisam totalmente se automatizar, abrangendo todos os processos, incluindo departamentos e equipes. E isso não tem sido uma tarefa fácil: estudo da ServiceNow e Wakefield Research aponta que, para 91% dos executivos e 76% dos funcionários, os fluxos de trabalho rotineiros em suas empresas ainda são gerenciados total ou parcialmente offline.

Como não há desenvolvedores profissionais suficientes no mundo para automatizar todos esses processos e atender essa grande demanda, caberá aos “cidadãos desenvolvedores” – aqueles que não entendem de programação - preencher essa lacuna.

A consultoria Gartner revela que esse mercado de ‘cidadãos desenvolvedores’ movimentou US$ 13,8 bilhões (R$ 72,67 bilhões) apenas em 2021 e agora prevê que “mais de 65% da atividade de desenvolvimento de aplicativos será feita por eles até 2024”.

Em resumo: tem muito espaço para você que não entende de tecnologia ingressar na área e ter sucesso! A gigante Microsoft espera que 500 milhões de novos aplicativos sejam criados na próxima meia década. Essa cifra representa mais do que todos os aplicativos já criados nos últimos 40 anos.


Dando o “start” na criação de aplicativos!

Existem duas tecnologias que dispensam a necessidade de escrever infindáveis linhas de código e que os cidadãos desenvolvedores podem explorar: é a “low-code” (código-baixo, em inglês) e a “no-code” (sem código, em inglês).

A “low-code” foi o primeiro conceito a ganhar espaço, trazendo os componentes prontos para o profissional utilizá-los em sua aplicação, mas permitindo a customização e a criação de novos elementos caso seja necessário.

Para traduzir isso na prática, exemplifiquemos: se fosse um “Lego”, o famoso brinquedo de encaixar as peças, as pessoas teriam algumas peças prontas para construir o que quisessem e liberdade para construir as peças que faltavam.

Já na tecnologia “no-code” há uma redução completa da programação, ou seja, o profissional não escreve nenhuma linha e trabalha apenas com a interface. Se fosse um “Lego”, ele só poderia trabalhar com as peças disponibilizadas e com algumas limitações.

 

Quais plataformas posso utilizar para criar aplicativos?

 


Existem inúmeras “plataformas prontas” (conhecidas como LCAP, Low-code Applications Platforms) que oferecem ganhos de produtividade bastante atraentes e com modelos de arrastar e soltar que você pode utilizar para criar aplicativos.

As que tem chamado mais a atenção dos cidadãos desenvolvedores são a Power Apps da Microsoft – que sozinha poderá gerar receita superior a US$ 10 bilhões para a gigante de tecnologia nos próximos anos - e o AppSheet do Google – que recentemente se integrou ao G Suite (Gmails, Docs, Drive e Calendar).

Após fazer uma pesquisa e identificar a que mais se adequa a sua necessidade, é hora de começar um novo projeto com foco na sua carreira. Não deixe para depois!



Delio Dessaune - Tech Lead e Arquiteto Especialista em Soluções Power Plataform da Prosperi, uma das parceiras mais premiadas pela Microsoft na América Latina. É também coautor da Power Squads Academy.
Acompanhe as publicações de Delio Dessaune no LinkedIn e mantenha-se informado!

 

Prosperi

 Facebook | Prosperi no LinkedIn | Prosperi no YouTube

Conheça a Power Squads Academy | Acessar Site da Prosperi | Access Prosperi Website

 

Financiamento de imóveis como investimento: quando as diferenças entre taxa de juros do crédito imobiliário e taxa Selic criam oportunidades únicas

Com a Selic em 13,75% e a taxa de juros do crédito imobiliário de 7% a 9,5%, é muito mais vantajoso financiar um imóvel do que pagá-lo à vista, o que cria uma oportunidade única de investimento

 

Não basta estar atento às taxas de juros, à liquidez, segurança, rentabilidade e outros tantos fatores que permeiam o universo dos investimentos para se ter uma carteira de sucesso, com ganhos acima da média. É claro que um bom conhecimento sobre questões que podem influenciar o rumo de suas finanças é fundamental, no entanto, há uma ferramenta de investimentos que pode elevar, e muito, seus ganhos se utilizada de maneira correta: a criatividade.

Fundador da Cespe Investimentos, Tiago Cespe destaca uma modalidade, relativamente nova, possível apenas por conta da atual taxa de 13,75% da Selic: o financiamento de imóveis como investimento. “Nos últimos seis meses presenciamos um aumento de 600% na taxa Selic, indo de 2% para 13,75%, enquanto que os juros do financiamento tiveram um aumento muito mais modesto, de 7% para 9,5% ao ano. E é esse cenário, onde os juros do financiamento são menores do que a Selic, que permite essa estratégia” – explica Tiago.

Resumidamente, quem tem o dinheiro para pagar o imóvel à vista, separa uma pequena parte como entrada e aplica o restante, que irá lhe render 13,75% ao ano. Já o valor financiado, ele pagará entre 7% e 9,5% ao ano, que são os valores fixados pelo financiamento imobiliário. “A matemática é bem simples: receber juros de quase 14% enquanto paga juros menores de 10%. Algo muito raro de acontecer em se tratando de Selic e crédito imobiliário” – pontua.

Embora essa diferença de taxas de juros acabe gerando uma ótima oportunidade na aquisição de um imóvel, é importante frisar que essa modalidade de negócio é mais interessante para aqueles que conseguem investir nos mercados financeiros e imobiliário, ou seja, aqueles que disponham do dinheiro para comprar o imóvel à vista. “Outra vantagem em se utilizar do crédito imobiliário é que os bancos fazem um minucioso trabalho de diligência, verificando se o imóvel possui pendências na justiça, uma vez que ele será garantia em caso de não pagamento do crédito” – complementa.

No entanto, é preciso que a modalidade faça sentido no portfólio do investidor. Mesmo sendo uma ótima oportunidade há sempre alguns riscos a se considerar em se tratando de prazos longos entre financiamento e rendimento: a queda do rendimento de certas aplicações financeiras e a mudança brusca na curva de juros tornando o financiamento desvantajoso são algumas delas.

Em ambos os casos há sempre a possibilidade de antecipação do pagamento do saldo devedor: “É muito importante que o investidor procure auxílio profissional nas tomadas de decisões que julgue ser momentaneamente vantajosas, pois uma análise mais aprofundada o colocará a par dos riscos envolvidos. Não somente por isso, mas, sobretudo, para verificar se a modalidade de investimento está de acordo com seu perfil e se não outras que melhor se enquadrem em seu portfólio” – finaliza Tiago.

 

 Cespe Investimentos 

Tiago Cespe - possui especialização no mercado financeiro como Agente Autônomo de Investimentos, Ancord, PQO, CPA-20 e Analista de Financeiro pela FGV.

https://cespeinvestimentos.com.br/

 

Vendas do comércio crescem 1,4% em agosto, segundo Serasa Experian

Crescimento foi puxado pelo segmento de Veículos, Motos e Peças, com 7,6%

 

Com avanço de 1,4%, o mês de agosto apresentou recuperação nas vendas nacionais do comércio físico, frente a queda de 1,0% em julho, de acordo com dados do Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian. O crescimento foi impulsionado pelo setor de Veículos, Motos e Peças, que registrou 7,6%, e o único segmento a apresentar diminuição em comparação ao mês anterior foi o de Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas, com baixa de 1,2%. Confira os dados completos no gráfico abaixo:


“Além do Dia dos Pais, que sempre movimenta o comércio, o recuo da inflação motivada pela queda dos preços dos combustíveis e da energia elétrica, podem explicar o resultado positivo do varejo em agosto. Apesar disso, o preço dos alimentos continuou em alta, resultando na baixa do setor”, explica Luiz Rabi, economista da Serasa Experian. Segundo ele, variações positivas ainda serão sentidas ao longo do segundo semestre, principalmente devido às datas especiais do varejo (Dia das Crianças, Black Friday e Natal), ao recuo da inflação e do ingresso do 13º salário na economia.

 

A maior alta do ano na comparação anual

O mês de agosto marcou a maior alta de 2022 na variação anual: 2,6% frente ao mesmo período de 2021. Avanço foi liderado pelo setor de Veículos, Motos e Peças (9,8%), seguido por Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios (9,3%) e Material de Construção (0,3%). Já com retração, estão em ordem decrescente: Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática (-0,5%), Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas, e Combustíveis e Lubrificantes (-0,3%). Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

 

Metodologia

O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por cerca de 6.000 estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. As consultas são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas, com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores das taxas mensais de crescimento, relativas a cada estabelecimento comercial dentro de cada um dos seis segmentos varejistas pesquisados. Para a formação da série agregada do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, as taxas de crescimento resultantes de cada segmento varejista são ponderadas pelo peso relativo de cada um deles na Pesquisa Mensal de Comércio – Varejo Ampliado, do IBGE, respeitando-se as suas revisões metodológicas.

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Venda de Euro e Dólar aumenta em 80% quando comparado ao período pré-pandemia

Segundo a Travelex Confidence, as duas moedas seguiram como as mais procuradas em agosto, com crescimento de 33% na moeda americana e 13% na europeia, em relação ao mês de julho

 

De acordo com o banco de dados da Travelex Confidence, maior especialista em câmbio do mundo, em agosto, a procura pelo dólar voltou a crescer, registrando um aumento nas vendas em 33% quando comparado ao mês anterior. O euro, por sua vez, segue pelo quarto mês consecutivo na liderança das moedas mais vendidas em espécie, atingindo um crescimento de 13% em relação ao mês anterior. Juntas atingiram um volume transacionado 80% superior ao mesmo período de 2019, momento pré-pandemia. 

“Esse crescimento é reflexo da queda do valor das duas moedas no comparativo com julho de 2022. A moeda europeia ainda segue desvalorizada frente ao dólar, terminando agosto com um valor inferior ao da moeda americana, em um cenário bastante atípico”, explica Jorge Arbex, Diretor de Varejo do Grupo Travelex Confidence. 

O levantamento também revelou que o peso argentino, que vinha em uma constante alta, perdeu sua posição no ranking entre as cinco moedas mais procuradas, dando o lugar para o Dólar Australiano, que teve um volume de transações 21% superior ao mês de julho.  

Confira o TOP 5 de venda de papel moeda de agosto comparado ao mês de julho e o comparativo de crescimento com o mesmo período de 2021:

 

MOEDA

Variação do volume (R$)

Ago'22 em relação a Jul'22

Variação do volume (R$)

2022 em relação a 2021

Euro (EUR)

13%

289%

Dólar (USD)

33%

120%

Libra Esterlina (GBP)

-3%

422%

Dólar Canadense (CAD)

44%

201%

Dólar Australiano (AUD)

21%

1069%

A infertilidade pode ser hereditária, segundo especialista

O problema pode afetar homens e mulheres  

Após um ano de relação sexual frequente e desprotegida, que não ocorre a gravidez, configura-se infertilidade. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que é um problema de saúde global e que afeta cerca de 186 milhões de pessoas no mundo. Ou seja, 15% da população total do planeta. A causa pode estar ligada a inúmeros fatores. Mas um deles, segundo especialista, são as condições genéticas, que pode afetar tanto homens como mulheres.  

A especialista em reprodução humana e ginecologista Lorrainy Rabelo explica que a dificuldade em engravidar pode estar relacionada a características herdadas dos pais. “Um exemplo são os ovários policísticos, que costumam surgir em irmãs e filhas de mulheres afetadas pelo problema. Além da endometriose, que também tem grandes chances de se desenvolver e ser diagnosticada a partir de histórico familiar”, explica a médica.  

Lorrainy também ressalta que isso não ocorre apenas em mulheres. “Algumas doenças genéticas, anomalias dos genes ou cromossomos herdados dos pais são reconhecidas por provocar infertilidade tanto no homem quanto na mulher.”  

Além disso, a especialista em reprodução humana afirma que é importante destacar que nem toda doença genética vai influenciar na prole. “Atualmente, já existem inúmeros tratamentos com o avanço da medicina. Há casos de procedimentos cirúrgicos, medicações, entre outros. A infertilidade não é sinônimo de esterilidade”, explica a médica. 


Posts mais acessados