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terça-feira, 10 de maio de 2022

Confira mitos e verdades sobre exames de imagem

 

Embora o avanço tecnológico tenha contribuído para que os exames de imagem se tornassem mais seguros, ainda há muitas dúvidas relacionadas a esses procedimentos, principalmente àqueles que utilizam radiação. A informação correta é fundamental para aumentar a adesão aos exames e, consequentemente, escolher o tratamento mais eficaz e aumentar as chances de cura. 

Para entender mais sobre os exames de diagnóstico por imagem, o médico radiologista da Fundação Instituto de Pesquisa em Diagnóstico por Imagem, Dr. Harley de Nicola, tira as principais dúvidas sobre o assunto.
 

Exames de ultrassom e ressonância magnética não levam radiação.

Verdade. No ultrassom, temos a emissão de ondas sonoras que não conseguimos escutar que ajudam a produzir imagens dinâmicas do corpo humano. Já a ressonância magnética utiliza o campo magnético para retratar imagens de alta definição dos órgãos do corpo humano.
 

Pacientes com claustrofobia não podem realizar exames de ressonância.

Mito. O paciente que possui claustrofobia em alguns casos pode se beneficiar da ressonância de campo aberto, que é feita em um aparelho similar ao convencional, porém com aberturas. Caso não seja possível, existe a possibilidade de realizar o exame com anestesia/sedação acompanhado por um médico anestesista.
 

Grávidas não devem realizar exames que envolvem radiação no primeiro trimestre.

Verdade. Os exames de imagem são mais seguros no último trimestre da gestação e devem ser evitados nas 12 primeiras semanas. A partir da décima segunda semana, já é possível realizar o exame de ressonância magnética sem o uso de contraste.
 

Existem exames que emitem mais radiação que uma radiografia.

Verdade. A tomografia, por exemplo, pode chegar a emitir 10 vezes mais radiação do que um aparelho de RX.
 

Não podemos usar objetos metálicos na hora dos exames de imagem.

Verdade. Todos os objetos metálicos, como brincos, anéis, pulseiras e relógios precisam ser retirados. Os metais podem sofrer aquecimento e prejudicar a avaliação final do diagnóstico. Além disso, em exames como a ressonância magnética, a pele pode sofrer aquecimento também com a presença de tatuagens.
 

Pacientes com pinos e marca-passo podem fazer o exame de ressonância

Mito. Devido ao campo magnético gerado pelo aparelho de ressonância, o exame é contraindicado para pessoas que tenham implantes eletrônicos, como marcapasso cardíaco, marcapasso cerebral, clip de aneurisma cerebral, stent, pinos, parafusos ou placas no corpo.
 

Os exames apresentam efeitos colaterais

Parcialmente verdade. Em geral, exames de imagem não apresentam efeitos colaterais significativos. Embora sejam muito raros, os efeitos colaterais como reações alérgicas acontecem mais quando se utiliza contraste na ressonância e principalmente na tomografia.
 

O contraste apresenta riscos à saúde.

Verdade. Mas deve-se ter em mente que estes exames são extremamente seguros. As complicações pela injeção de contraste são raras e quando acontecem, geralmente são leves. Com base em estudos internacionais, as reações adversas ao exame feito com contraste iodado iônico (utilizado na tomografia) são tão raras que acontecem numa proporção de 1 para cada 150 mil pacientes e, entre os que apresentam alguma reação, as mortes acontecem uma a cada 15 mil. Os agentes de contraste à base de gadolínio (usado na ressonância) são mais seguros que o contraste iodado e, portanto, as reações leves ou graves são ainda mais raras.
 

Exames de raio-x fazem mal e só podem ser feitos uma vez ao ano.

Mito. É verdade que existe um limite anual para um ser humano receber radiação. No entanto, a quantidade de radiação emitida nesse tipo de exame é mínima, e o avanço tecnológico permitiu o desenvolvimento de máquinas ainda mais seguras, principalmente aquelas que utilizam técnicas digitais. Obviamente o exame deve ser feito com indicação médica precisa.
 

Quem faz exames de raio-x pode desenvolver câncer.

Parcialmente verdade. Exposições exageradas às radiações aumentam o risco de câncer. Nas radiografias simples, no entanto, a dose efetiva de radiação é muito pequena, equivalente a alguns dias de radiação natural a que estamos expostos no ambiente em que vivemos.
 

Exames de raio-x só são feitos para ver ossos.

Mito. Apesar dos exames de raio-x não serem ideais para visualizar órgãos como coração e fígado, eles são essenciais para o diagnóstico de diferentes doenças no pulmão e no intestino, por exemplo. Quando o exame de raio-x é associado ao uso de contraste, é possível ainda avaliar outras estruturas como estômago, esôfago, duodeno e útero.
 

 

FIDI - Fundação privada sem fins lucrativos que reinveste 100% de seus recursos em assistência médica à população brasileira, por meio do desenvolvimento de soluções de diagnóstico por imagem, realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão médico-científica, ações sociais e filantrópicas.


Dia Mundial da Hipertensão: médicos cardiologistas chamam atenção para os cuidados e tratamento da doença que atinge mais de 1 bilhão de pessoas

 Em 90% dos casos a doença é herdada dos pais, no entanto, especialistas apontam que há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, entre outros

 

No próximo dia 14 de maio acontece o Dia Mundial da Hipertensão. A data tem como objetivo trazer conscientização sobre o assunto, alertando a população para a importância do diagnóstico preventivo e tratamento. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença afeta cerca de 30% da população adulta em todo o mundo, ou seja, mais de 1 bilhão de pessoas. 

Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão arterial está relacionada ao aumento anormal da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo. Ocorre quando a medida da pressão se mantém acima de 140×90 milímetro de mercúrio (mmHg), se tornando um grande fator de risco para o surgimento de doenças cardiovasculares. 

Segundo Diandro Mota, cardiologista com doutorado em hipertensão e diretor médico da Neomed, healthtech brasileira criada com o propósito de reduzir a distância entre os sintomas e o tratamento de pacientes cardiovasculares, as causas mais frequentemente associadas à hipertensão são: obesidade, distúrbios do sono, alterações da tireóide e uso de medicamentos, como anticoncepcionais e corticóides. 

“Por se tratar de uma doença que geralmente é silenciosa, muitas pessoas não sabem que estão com a condição. Os sintomas, que são de difícil percepção -- incluindo tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e alteração na visão, quando se manifestam já colocam o paciente em estado de risco”, diz. 

Diante disso, Diandro aponta que é fundamental desenvolver o costume de medir a pressão arterial de forma regular. Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), apontam que o controle da pressão arterial reduz em até 42% o risco de derrame e em 15% o risco de infarto. 

De acordo com Danielli Orletti, médica sanitarista e coordenadora médica da healthtech, é possível ser diagnosticado com pressão alta em qualquer fase da vida. Por mais que a doença não tenha cura, é possível controlá-la com o tratamento adequado, destaca. O uso de remédios nem sempre é obrigatório, vai depender da avaliação clínica e dos motivos que levaram o paciente a desenvolver o quadro de hipertensão. 

“Em boa parte dos casos, trata-se de uma condição que pode surgir por fatores hereditários, logo, não temos como controlar. Contudo, a adoção de hábitos saudáveis é essencial para a garantia de uma melhor qualidade de vida”, aponta Orletti. 

A hipertensão hereditária, ou seja, que tem a característica de ser familiar, responde pela maioria dos casos de hipertensão. No entanto, entre 10% e 20% dos casos existem causas específicas para a elevação da pressão que, quando adequadamente investigadas e tratadas, podem resultar em tratamento bastante promissor. Porém, os médicos destacam que, em casos de hipertensão antes dos 30 ou após os 50 anos de idade, é muito importante a investigação de causas de hipertensão secundária. 

Para Diandro Mota, os principais cuidados que devem ser tomados para evitar a hipertensão estão ligados ao estilo de vida. 

“Praticar exercícios físicos de forma regular, manter um bom padrão alimentar. Isso se dá pela limitação de alimentos ricos em sódio e ultraprocessados, dando prioridade a alimentos ricos em potássio e magnésio. Além de cuidar da saúde mental, manejando o estresse e ansiedade, e ser capaz de controlar hábitos e vícios, como etilismo e tabagismo”, finaliza o médico. 

Recentemente, a Neomed desenvolveu o Kardia, inteligência artificial destinada para hospitais e prontos-socorros. A plataforma ajuda no diagnóstico e na conduta médica de pacientes agudos e desde sua implementação, já conseguiu obter 135,8 de anos de vida salvos, o que resulta em média 86 dias de vida salvos por caso de Infarto com Supra DE ST’. Cerca de 68% dos casos foram em pessoas do sexo masculino e a maior parte dos pacientes estavam na faixa etária entre 60 e 69 anos.


Identidade de gênero influencia a forma como o dependente alcoólico lida com sua condição

     


Estudo realizado em reunião estritamente feminina de um grupo dos Alcoólicos Anônimos verificou um forte sentimento de rejeição e solidão entre as participantes, provocado pelo estigma social em relação ao alcoolismo em mulheres (foto: Natálie Šteyerová/Pixabay)

 

Um estudo qualitativo conduzido por pesquisadores da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP) sugere que a identidade de gênero influencia a forma como o dependente alcoólico lida com sua condição. 

A investigação foi coordenada pelo professor Edemilson de Campos, com apoio da FAPESP e colaboração de Nádia Narchi, também professora da EACH-USP. Os resultados foram divulgados na revista Drug and Alcohol Review. 

Campos conta que obteve permissão para frequentar as reuniões estritamente femininas de um grupo dos Alcoólicos Anônimos (AA) na cidade de São Paulo. E foi nesses encontros, bem como nas entrevistas realizadas com as participantes, que recolheu os depoimentos em primeira mão utilizados em seu estudo.

“Grupos do AA que reúnem apenas mulheres são frequentes nos Estados Unidos. Mas no Brasil não. Os AA desencorajam esse formato, alegando que o alcoolismo é um só e afeta igualmente homens e mulheres. Mas as mulheres que entrevistei pensam diferente e me disseram que se sentiam intimidadas nas reuniões mistas. Algumas relataram, inclusive, que haviam sido vítimas de assédio e piadas sexistas durante os encontros”, diz o pesquisador.

Ele informa que existem 120 grupos de Alcoólicos Anônimos na cidade de São Paulo. Mas apenas dois deles promovem reuniões estritamente femininas: um na zona norte da cidade e outro no bairro de Santa Cecília. “Como os AA não possuem estrutura hierárquica, os grupos gozam de bastante autonomia, inclusive com coordenação rotativa. Solicitei permissão para frequentar as reuniões femininas dos dois grupos, mas apenas as participantes da zona norte concordaram”, afirma.

Campos informa que essa reunião congregava 15 mulheres, que se reuniam todo sábado: umas frequentadoras recentes, com apenas dois meses de AA; outras com mais de 30 anos de participação. De modo geral, eram mulheres com padrão econômico e nível de escolaridade mais baixo, algumas casadas com participantes dos Alcoólicos Anônimos.

É importante esclarecer que os Alcoólicos Anônimos consideram o alcoolismo como uma “doença crônica e incurável”, decorrente de uma predisposição física aliada à obsessão mental pelo uso do álcool. E acreditam que não há força de vontade individual capaz de vencer essa doença. A rede de apoio formada pelo próprio grupo é um suporte indispensável para conviver sobriamente com ela. Os Alcoólicos Anônimos definem a si mesmos como uma “irmandade de homens e mulheres”, não ligada a “nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição”. A “irmandade” não cobra taxas nem mensalidades, mas possui autossuficiência financeira graças às contribuições voluntárias de seus membros.

“Já havíamos estudado grupos com reuniões mistas. O que fizemos, com muito respeito, nessa reunião estritamente feminina, foi uma pesquisa de tipo etnográfico, recolhendo relatos individuais sobre relacionamento, família, trabalho e outros assuntos de interesse das participantes. A expressão ‘dor da alma’ foi a forma como essas próprias mulheres caracterizaram sua condição, marcada por um forte sentimento de rejeição e solidão devido ao estigma social”, diz Campos.

Um aspecto notável constatado pelo pesquisador foi que, enquanto nas reuniões mistas os homens enfocavam seus relatos no trabalho e em outros aspectos impessoais da vida prática, as participantes da reunião estritamente feminina falavam muito mais de sua intimidade. “Por isso, reuniões só de mulheres são muito importantes. Por oferecerem um espaço seguro de expressão. Essas reuniões tinham o poder de devolver às participantes um sentimento de dignidade”, argumenta.

De maneira geral, o pensamento socialmente condicionado é bastante condescendente com o pai que negligencia suas obrigações paternas. Mas é implacável com a mãe que procede de forma semelhante. “O sentimento de que o alcoolismo possa tê-las impedido de cumprir aquilo que a sociedade esperava delas era algo que pesava demais para essas mulheres”, conta Campos.

 

Critérios

Em sua quarta e mais difundida revisão, o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM, na sigla em inglês), da Associação Americana de Psiquiatria, caracteriza como dependente de substâncias o indivíduo que tenha preenchido três ou mais dos seis seguintes critérios: gastou grande parte do seu tempo para conseguir, usar ou se recuperar do efeito da substância; usou a substância com maior frequência ou em maior quantidade do que pretendia; precisou de quantidades maiores para obter o mesmo efeito; não conseguiu diminuir ou parar de usar a substância; continuou a utilizar a substância mesmo após ter conhecimento de que ela estava causando ou agravando problemas de saúde físicos ou mentais; e deixou de fazer ou diminuiu o tempo dedicado às atividades sociais, de trabalho ou de lazer devido ao uso da substância.

No caso do álcool e de outras drogas que provocam dependência química (como tranquilizantes benzodiazepínicos, estimulantes anfetamínicos, cocaína, crack ou similares), além dos seis critérios mencionados foi agregado um sétimo, definido pela manifestação de sintomas de abstinência, que variam de acordo com a substância. Nesse caso, o indivíduo é considerado dependente se preenche três de sete critérios.

Esses critérios se aplicam igualmente a homens e mulheres. Mas o que Campos verificou em seu estudo foi que, além dessa classificação geral, a vivência do alcoolismo e de seu tratamento é fortemente influenciada pelo marcador social de gênero. “Ao contrário da ideia prevalente nos AA, constatamos que as mulheres precisam, sim, ter um espaço seguro para expor sua ‘dor da alma’”, conclui.

Pesquisa realizada em 2017 pela Fiocruz, sobre o uso de drogas pela população brasileira, verificou que aproximadamente 2,3 milhões de pessoas, entre 12 e 65 anos, apresentaram dependência ao álcool nos 12 meses anteriores à pesquisa. A incidência foi 3,4 vezes maior entre os homens (2,4% da população masculina) do que entre as mulheres (0,7% da população feminina). Mas os estudiosos do assunto consideram que este último percentual pode ter sido subestimado, devido ao forte estigma social em relação ao alcoolismo feminino. Com medo do que os “outros” poderiam pensar, dizer ou fazer, muitas mulheres dependentes podem ter escondido sua condição.

O artigo The ‘wounded soul’: What alcoholism means to participants of a women-only Alcoholics Anonymous meeting in São Paulo, Brazil pode ser acessado em: onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/dar.13430.

 

José Tadeu Arantes

Agência FAPESP 

https://agencia.fapesp.br/identidade-de-genero-influencia-a-forma-como-o-dependente-alcoolico-lida-com-sua-condicao/38575/


Adotar cuidados prévios pode auxiliar quem deseja engravidar

Planejamento prévio para gestantes inclui uma lista de diversos itens que precisam ser avaliados antes do início da gestação


O mês de maio é dedicado às mães e muitas mulheres estão em busca de serem chamadas desta forma. E uma gravidez planejada pode garantir mais tranquilidade, qualidade de vida e melhoria na saúde da mãe e do bebê. 

O Brasil ainda precisa evoluir neste cenário. De acordo com uma pesquisa da empresa farmacêutica Bayer em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), cerca de 62% das mulheres locais já tiveram uma gestação não planejada. Para se ter uma ideia, a média no resto do mundo de gestações sem preparação prévia é de apenas 40%. 

Para a ginecologista credenciada da Paraná Clínicas, empresa do Grupo SulAmérica, Dra. Juliana Olavo Pereira (CRM-PR 26.963, RQE 17.573), programar uma gravidez evita riscos e previne situações de saúde, psicológicas e sociais. “A vantagem de um planejamento é que podemos identificar riscos sociais, comportamentais, médicos e ambientais para a fertilidade da mulher e uma futura gestação, sendo possível reduzir esses riscos por meio de educação, aconselhamento e intervenção apropriados”, explicou a médica. 

Na prática, é recomendado que o planejamento comece pelo menos três meses antes do início da gravidez em uma rotina que inclui diferentes cuidados e visitas regulares a um ginecologista. Em casos específicos, onde a mulher tenha alguma condição prévia que dificulte o processo, este prazo pode ser ainda maior. 

A Dra. Juliana frisa que entre os cuidados que precisam ser tomados pelas futuras mães se destacam a completa avaliação da saúde da mulher, o que inclui: atualização do quadro vacinal; checagem de medicamentos de uso contínuo; suspensão do uso de álcool e cigarro; avaliação de saúde mental e qualidade do sono; check-up dentário; bom controle de doenças crônicas e bons índices glicêmicos; checagem de possíveis IST e avaliação de algumas doenças virais e parasitárias. Um bom condicionamento físico é outro item que precisa ser bem trabalhado: o controle de um peso corporal saudável e sua manutenção feita a partir de atividades físicas regulares e alimentação balanceada são fundamentais. Por fim, é importante que a futura gestante inicie uma suplementação com ácido fólico/metilfolato três meses antes de iniciar as tentativas de gravidez. 

Além disso, há uma série de exames de rastreio anuais que precisam ser solicitados/checados pelo ginecologista responsável pelo acompanhamento da mamãe: pesquisa de infecção sexualmente transmitida, doenças parasitárias, virais, vitaminas e micronutrientes, glicemia, colesterol, exame tireoidiano e demais testagens individualizadas conforme a condição clínica de cada mulher. 

A lista de cuidados é grande, mas extremamente importante para que a gestante possa ter uma jornada segura e tranquila ao longo dos nove futuros meses. Trata-se de uma longa preparação que, no fim das contas, valerá cada minuto investido.

 

Paraná Clínicas

www.paranaclinicas.com.br


Vacinação contra a gripe: a importância da imunização todos os anos

Segundo infectologista, quem se vacinou contra influenza no fim de 2021 deve se vacinar em 2022 novamente.

 

A vacina tetravalente da GSK, Fluarix Tetra, está disponível na rede privada para indivíduos a partir de 6 meses de idade. Já a vacina trivalente, fornecida gratuitamente pelo Ministério da Saúde, está disponível nos postos de saúde de todo o país para o público-alvo. 3, 4,5,6,10



A gripe é uma infecção viral respiratória aguda e altamente contagiosa, podendo levar a complicações graves e ao óbito.1,2,7 A doença pode afetar indivíduos de todas as idades, sendo facilmente transmitida através da tosse, espirro e contato próximo com uma pessoa ou superfície contaminada.1,2,7 Os sintomas da gripe incluem febre/calafrios, tosse, dor de garganta, nariz entupido, dores musculares, dores de cabeça e fadiga.1,2,7,8

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), hospitalizações e óbitos ocorrem principalmente entre os grupos de alto risco -- compostos por crianças menores de 5 anos, gestantes, portadores de doenças crônicas e idosos.2 Em todo o mundo, estima-se que epidemias anuais resultem em cerca de 3 a 5 milhões de casos de doença grave e cerca de 290 mil a 650 mil óbitos.2

 

Importância da vacinação contra gripe todos os anos

A vacinação é a melhor medida de prevenção, de redução de complicações graves e de redução de óbitos relacionados a esta doença.12 Anualmente, a OMS emite recomendações sobre a composição das vacinas contra influenza, tanto para o hemisfério norte quanto para o hemisfério sul.3 Dr. Emersom Mesquita (CRM 5281409-1), infectologista e gerente médico de vacinas da GSK, explica a importância e o motivo dessas recomendações. 

“Como acontece com outros vírus, o vírus influenza sofre pequenas modificações durante o processo de multiplicação. Na prática, essas modificações são uma forma de escapar à resposta imunológica gerada com a vacinação. Por este motivo, a OMS emite todos os anos recomendações para a composição das vacinas contra a gripe. Para 2022, a vacina foi formulada com as cepas de vírus influenza que foram sinalizadas pela OMS para este ano e aprovadas pela ANVISA. O objetivo destas recomendações é atualizar a composição dos imunizantes para acompanhar as modificações do vírus. Fica claro, assim, o motivo pelo qual a vacinação contra gripe deve ser realizada anualmente. Além disso, vale destacar também que a vacinação anual permite que a concentração de anticorpos, as moléculas protetoras do sistema imune, atinjam concentrações ideais”, explica o Dr. Emersom.

 

“Quem se vacinou no fim de 2021 deve se vacinar em 2022 novamente”, alerta o infectologista

“O incremento nos casos registrados ao final do ano de 2021 levou a uma procura adicional da vacina contra influenza por alguns indivíduos. Como destacamos, a composição da vacina de 2021 é diferente daquela atualmente disponível em 2022 e, portanto, mesmo aqueles indivíduos que tenham sido vacinados ao final de 2021 tem benefício em receber a nova formulação de 2022. Embora casos de influenza ocorram durante todo o ano, é preciso lembrarmos que a gripe possui comportamento sazonal, ou seja, a maior parte dos casos tende a se concentrar em um período específico do ano, no inverno. Por isso recomendamos idealmente a vacinação antes do início deste período, permitindo tempo ao organismo para montar uma reposta robusta de anticorpos contra a doença”, explica o Dr. Emersom. 

A vacina contra influenza da GSK, Fluarix Tetra, é tetravalente, ou seja, oferece proteção contra dois tipos de influenza A (H1N1 e H3N2) e dois tipos de influenza B (Victoria e Yamagata), e está disponível na rede privada para indivíduos a partir de 6 meses de idade.4,5,10 Já a vacina trivalente, ou seja, aquela que oferece proteção contra dois tipos de influenza A (H1N1 e H3N2) e um tipo de influenza B (Victoria ou Yamagata),3,4 é fornecida gratuitamente pelo Ministério da Saúde nos postos de saúde de todo Brasil e tem como público-alvo: indivíduos a partir de 60 anos de idade ou mais; crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias); gestantes; mulheres até 45 dias após o parto (puérperas); profissionais da saúde; professores do ensino básico e superior; povos indígenas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso; trabalhadores portuários; forças de segurança e salvamento; forças armadas; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade; e funcionários do sistema prisional.6 

Além da vacinação, outras formas de prevenção da gripe incluem manter hábitos de higiene, como lavar bem e com frequência as mãos com água e sabão, e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.9

 

Mito sobre vacinação contra gripe

Um dos maiores mitos sobre a vacinação contra gripe é o de que a vacina causa a doença. 9 Contudo, esclarece Dr. Emersom, isso não é possível.

“O que impede que a vacina seja capaz de causar a doença é o fato desta ser composta por vírus inativado, ou seja, vírus que tiveram seu potencial de multiplicação eliminado. Na prática, algumas reações relacionadas à vacinação, como dor de cabeça e dor muscular, por exemplo, podem ser erroneamente confundidas com a gripe”, pontua.

 

Diferença entre gripe e resfriado

No resfriado, os sintomas, apesar de parecidos e comumente confundidos com os da gripe, são mais brandos e duram menos tempo.8 Neste caso, também se trata de uma doença respiratória, mas causada por vírus diferentes, como os rinovírus, os vírus parainfluenza e o vírus sincicial respiratório, que geralmente acometem crianças.8


 "As marcas registradas pertencem ou são licenciadas ao grupo de empresas GSK."


 

Sobre a GSK

Somos uma empresa global de saúde com foco em ciência. Temos três negócios globais que pesquisam, desenvolvem e fabricam medicamentos inovadores, vacinas e produtos de saúde. Nosso objetivo é ser uma das empresas de saúde mais inovadoras, confiáveis e com o melhor desempenho do mundo. Para mais informações, visite aqui, e para saber sobre vacinas, acesse aqui.


 

Referências

  1. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Newsroom. How can I avoid getting the flu? Disponível aqui. Acesso em: 4 fev. 2021.
  2. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Newsroom. Influenza (seasonal). Disponível aqui. Acesso em: 4 fev. 2021.
  3. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Recommended composition of influenza virus vaccines for use in the 2021 southern hemisphere influenza season. Disponível aqui. Acesso em: 4 fev. 2021.
  4. BRASIL. Anvisa. Resolução-RE nº 4.184, de 15 de outubro de 2020. Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2020. Seção 1. p.56. Disponível aqui. Acesso em: 5 fev. 2021.
  5. FLUARIX TETRA [vacina influenza tetravalente (fragmentada, inativada)]. Bula da vacina
  6. BRASIL. Ministério da Saúde. Informe Técnico 24ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza. Disponível aqui. Acesso em: 4 maio. 2022.
  7. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Key facts about Influenza (Flu). Disponível aqui. Acesso em: 4 fev. 2021.
  8. BRASIL. Ministério da Saúde. Blog da Saúde. Você sabe a diferença entre gripes e os resfriados? Disponível aqui. Acesso em: 4 fev. 2021.
  9. BRASIL. Ministério da Saúde. Blog da Saúde. Gripe: tire suas dúvidas sobre a vacina. Disponível aqui. Acesso em: 4 fev. 2021.
  10. BRASIL. Anvisa. Resolução Nº 951 de 4 de março de 2021. Diário Oficial da União de 8 de março de 2021. Seção 1. p. 129. Disponível aqui. Acesso em: 9 mar. 2021.
  11. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Informe técnico de 09/04/2020 sobre Vacinação de rotina durante a pandemia de COVID-19. Disponível aqui. Acesso em: 25 mar. 2021.
  12.  WORLD HEALTH ORGANIZATION. Health Topics. Influenza vaccination -- 7 things to know. Disponível aqui. Acesso em 25 mar. 2021.

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Manter hábitos saudáveis durante o inverno é fundamental para garantir a saúde do ano inteiro

Pesquisa indica que 52% dos brasileiros engordaram nos últimos dois anos


Segundo pesquisa do Instituto Ipsos, os brasileiros engordaram nos últimos anos, chegando à porcentagem de 52% da população adulta com cerca de 6,5 quilos a mais entre 2019 e 2021. Os motivos são uma combinação de rotina alterada pela pandemia, ansiedade e reclusão, sintomas que podem ser potencializados com a chegada do inverno, que traz, além de temperaturas mais baixas, dias mais curtos, impactando diretamente na produção e liberação de hormônios como a serotonina e melatonina.

Para a médica da família, diretora da Higia Clínic, Márcia Simões (CRM 33207PR), o frio pode oferecer alguns desafios, mas cuidar da saúde deve ser um hábito diário, que vai muito além da aparência. “Muitos de nós têm a tendência de se preocupar com a saúde apenas durante o verão, pois é quando mostramos mais o nosso corpo. Porém, é fundamental cuidarmos da saúde o ano inteiro para manter o corpo em harmonia”, afirma.

Segundo a especialista, uma boa sugestão é estabelecer um planejamento semanal com atenção aos tipos de alimentos que serão consumidos, qualidade das refeições e dos exercícios físicos. “Separe os dias da semana e o tempo que você vai dedicar aos exercícios. Desta forma fica mais fácil organizar a agenda e entender os horários que realmente funcionam para você. O mesmo vale para a alimentação: selecione os dias de feira e mercado, priorizando sempre a compra de alimentos frescos, como frutas e verduras”, reforça a médica.

Outro ponto de atenção é com relação à hidratação e os tipos de alimentos que devem ser ingeridos. “Durante o inverno é mais fácil esquecermos de ingerir líquidos. A dica aqui é ter uma garrafinha de água sempre ao lado, e aumentar o consumo de chás e caldos - a sensação de fome pode ser sede, e os líquidos mais quentinhos ajudam a hidratar e a manter o corpo aquecido; substituir as massas convencionais por macarrão de legumes e aumentar a ingestão de proteínas como carne vermelha, frango, cogumelos e ovos, que dão mais saciedade”, indica.

 

Márcia Simões - médica da família, mentora, palestrante, empresária e diretora técnica da Higia Clinic, que atua em Curitiba priorizando a saúde como um estilo de vida para seus pacientes.


Distúrbios do sono podem causar acidentes de trânsito

Causas da má qualidade do sono precisam ser investigadas, uma vez que muitos não notam a sonolência e não sabem que têm apneia do sono

 

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), em parceria com a Academia Brasileira de Neurologia e o Conselho Regional de Medicina, indicou que cerca de 42% dos acidentes de trânsito no país estão relacionados ao sono.1

A privação de sono lentifica as reações a estímulos, diminui a acurácia de resposta e leva a longos lapsos de atenção de acordo com o estudo conduzido pela AAA Foundation for Traffic Safety. Um estudo americano identificou que o risco de colisões aumenta de maneira inversamente proporcional à quantidade de horas de sono entre os motoristas. Períodos de sono entre 6 e 7 horas levaram a uma taxa de risco de acidentes de 0,3 vezes maior em relação a indivíduos que dormiram ao menos 7 horas nas 24 horas anteriores, podendo chegar a 10,5 vezes mais em períodos de sono inferiores a 4 horas. 2

Muitos fatores responsáveis por afetar o sono e gerar insônia são comumente conhecidos. Porém, entre eles, está também a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), um distúrbio ainda pouco conhecido pela maioria da população no qual os músculos da garganta relaxam a ponto de entrar em colapso, restringindo o fluxo de ar, o que faz com que a respiração se torne superficial e até pare por segundos ou minutos, privando o corpo e o cérebro de oxigênio.3 Mesmo que os despertares sejam geralmente muito curtos, eles fragmentam e interrompem o ciclo do sono. Essa fragmentação do sono pode causar níveis significativos de fadiga e sonolência diurna4, o que pode causar inúmeros prejuízos à pessoa e à sociedade, como o aumento do risco de acidentes de trânsito.5

Segundo o Doutor Geraldo Lorenzi Filho, médico e professor associado da Faculdade de Medicina da USP e diretor do laboratório do sono do InCor: “existem evidências cientificas claras de que, como a AOS causa sonolência, pode gerar desconcentração e ocasionar acidentes automobilísticos”.5 Ele afirma que o reconhecimento da apneia e o tratamento adequado com CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas) levam à melhor qualidade do sono e de vida e como consequência diminuem os riscos de acidentes.“A sonolência e a direção formam uma mistura muito perigosa porque o sono vai se instalando aos poucos e a pessoa não percebe. Como dirigir já faz parte da rotina de muitos, o indivíduo pode não se dar conta de que está sonolento ao volante”, declara o médico.

Alguns sinais que podem indicar a presença do distúrbio são: ronco, cansaço diurno constante, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais, humor depressivo, falta de energia, esquecimento ou hábito constante de acordar para ir ao banheiro.6

Uma vez que a apneia seja diagnosticada, o tratamento mais comumente indicado é o uso de CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).7 No Brasil, o tratamento para apneia pode ser realizado com equipamentos ResMed, líder mundial de soluções para o tratamento da doença. Pacientes podem acompanhar sua própria terapia com CPAP por um aplicativo gratuito e fácil de usar, chamado myAir™. O app fornece uma pontuação diária sobre como a pessoa dormiu e inclui vídeos e informações personalizadas de treinamento com base nos dados de terapia, o que melhora ainda mais a adesão ao tratamento.8

 

 

ResMed

https://www.resmed.com.br/

 

Referências:

  1. 2019. Disponível em: https://autopapo.uol.com.br/noticia/mais-de-40-dos-acidentes-de-transito-acontece-por-sonolencia-afirma-a-abramet/
  2. Foundation for Traffic Safety.2016. https://aaafoundation.org/acute-sleep-deprivation-risk-motor-vehicle-crash-involvement/
  3. Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS). Disponível em: http://www.abmsono.org/saos.html#:~:text=A%20Apneia%20Obstrutiva%20do%20Sono,oxig%C3%AAnio%20sangu%C3%ADneo%20e%20despertares%20frequentes
  4. Vida Saudável – Einstein. 2021. Disponível em: https://vidasaudavel.einstein.br/apneia-obstrutiva-do-sono-principais-informacoes/
  5. Tregear S e cols, Sleep 2010. 33(10):1373-80. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21061860/
  6. Disponível em: https://www.resmed.com.br/apneia/home
  7. AASM Clinical Practice Guidelines. Treatment of OSA with PAP. J Clin. Sleep Med. 2019; 15(2):335-43.
  8. Malhotra A, et al. Chest, 2018. Disponível em: https://journal.chestnet.org/article/S0012-3692(17)33073-8/fulltext

Metade dos consumidores têm quatro ou mais cartões de crédito, aponta pesquisa do Serasa eCred

Estudo mostra que as compras de supermercado e alimentação são consideradas mais importantes pelos usuários. Serasa dá dicas para evitar a inadimplência.

 

 

Pesquisa sobre o Uso de Cartões de Crédito realizada pelo Serasa eCred revela que 29% dos brasileiros possuem cinco ou mais cartões de crédito, números que acendem um sinal de alerta sobre as finanças pessoais das famílias. Outros 18% afirmaram ter quatro cartões e apenas 9% dos entrevistados usam apenas um cartão de crédito. Entre os entrevistados, 23% dizem ter três cartões e 21% afirmam ter dois.

 

O levantamento mostra também que para um terço dos entrevistados as compras consideradas mais importantes são as de supermercado e alimentação, num total de 34% das respostas. Ainda na escala de importância, 15% dos entrevistados usam o cartão para pagar contas em farmácias e 14% para a compra de eletrodomésticos. As demais despesas pagas com o cartão são roupas (11%), viagens (10%) e móveis (10%). Já o pagamento de boletos com cartão representa o menor percentual, de 6%.

 

“A pesquisa mostra a relevância do cartão de crédito na vida econômica dos brasileiros, mas ao mesmo tempo acende o alerta sobre os riscos da inadimplência”, observa Amanda Rapouzo, Gerente do Serasa eCred. “A população pode estar solicitando mais cartões para pagar contas que não consegue quitar por outros meios de pagamento à vista”, complementa Amanda. Para evitar a inadimplência, a especialista da Serasa orienta os usuários de cartões de crédito a fazerem uma análise da vida financeira e reorganizar todos os seus gastos (veja dicas abaixo).

 

A pesquisa realizada entre os dias 18 e 20 de abril ouviu 3.751 mil pessoas que tiveram cartão de crédito aprovado pela plataforma da Serasa eCred nos últimos 90 dias.

 

Serasa dá dicas para evitar ou sair da inadimplência

 

1 Cuidados com o número de cartões de crédito: Não existe um número limite ou ideal de cartões de crédito. O importante é saber usar os cartões para a melhor gestão da vida financeira. 

 

2 Veja se há necessidade de ter mais cartões: Caso tenha vários cartões de crédito, é importante entender qual a necessidade de uso de cada cartão, os custos envolvidos (anuidade, por exemplo) e a capacidade de pagar mais de uma fatura.

 

3 — Fique atento às datas de vencimento: Para garantir que o nome não fique negativado, pague o cartão em dia. Assim, aumenta a sua credibilidade no mercado e você consegue juros melhores e parcelamentos mais longos para realizar seus projetos.

 

4 — Use os benefícios governamentais: Aproveite o recebimento de renda extra, como o 13º e o Saque Emergencial do FGTS, para quitar dívidas.

 

6 — Informe-se: É importante monitorar sempre o status do seu CPF e utilizar serviços como o Serasa Limpa Nome para quitar suas dívidas com descontos especiais, que podem chegar a 90%.

 

7 — Anote todos os seus gastos: Tenha noção do próprio orçamento. Esta dica pode parecer básica demais, mas é muito importante para manter a organização completa das finanças do mês.

 

8 — Use a regra 50/30/20 para dividir suas dívidas: 50% para gastos essenciais (como aluguel, comida, contas básicas), 30% para gastos variáveis (cartão de crédito, lazer, etc) e 20% para reserva de emergência.

 

Para ter acesso a pesquisa completa, acesse: https://www.serasa.com.br/ecred/blog/habitos-de-uso-de-cartoes-de-credito/ 


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