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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Mentora oferece dicas para construir metas para o próximo ano

Fundadora da Plataforma da Vida, mentora e palestrante, Daniele Costa explica quais são as melhores maneiras de definir e alcançar objetivos para 2022

 

Com a aproximação do final do ano e a chegada de 2022, muitas pessoas já estão se preparando para oficialização de metas e objetivos. Esse período costuma ser cheio da idealização de projetos, que vão desde uma vida mais saudável até conquistas de desenvolvimento profissional.

De qualquer maneira, para conseguir alcançar esses propósitos é essencial ter planejamento. Daniele Costa, mentora e fundadora do portal focado em autoconhecimento chamado Plataforma da Vida, destaca a necessidade de clareza, foco e consciência para conquistar o objetivo desejado, mas não se prender somente aos planos mais simples. “Para os meus mentorados, costumo recomendar que a cada três metas realistas, alcançáveis e que dependem somente deles, insiram uma desafiadora, irracional e quase impossível”, conta.

Ainda assim, a definição de metas pode ser um dos passos mais complicados. Enquanto muitos desejam se dedicar à vida profissional e conseguir uma promoção ou aumento de salário, outros estão focados na vida pessoal, saúde e bem-estar. No entanto, é possível desenhar as metas de acordo com as prioridades.

“Na construção das metas existem algumas perguntas que podem fazer toda a diferença: como você gostaria de se ver daqui dez anos? Se você escolher e desenvolver essas metas sua vida estará melhor ou pior? O que de pior pode acontecer se você não conseguir realizá-las? A partir dessas perguntas é possível definir os propósitos e eventuais frustrações”, explica Daniele.

Além das perguntas, é possível fazer uma análise das áreas da vida que merecem mais atenção. A palestrante recomenda avaliar o âmbito financeiro, emocional, intelectual, profissional, familiar, de lazer e relacionamentos afetivos, pontuando cada uma das áreas de 0 a 10. As áreas que apresentam menor pontuação são as que precisam de mais cuidados naquele momento.

Com os objetivos definidos, a próxima etapa é a organização, a mais importante para desenvolver as ideias que foram inicialmente projetadas. Segundo a mentora, a desorganização muitas vezes faz com que as pessoas direcionem energia para diversos lugares, situações e trabalhos ao mesmo tempo, levando à ausência de foco e gerando sobrecarga nos indivíduos.

Para tornar esse processo mais fácil, ela recomenda que as pessoas passem a priorizar mais as próprias metas, além do uso de mapas mentais. “Criar as famosas ‘gavetinhas’ mentais de prioridades é essencial para tê-las em mente sempre. Ao priorizar a si mesmo, se organiza interna e externamente de forma funcional. Dessa maneira, tudo flui com maior facilidade”, a mentora destaca.

Vale ressaltar que os objetivos pessoais costumam depender unicamente do indivíduo, enquanto os profissionais dependem de outras interações, que devem ser pontos de melhoria dentro do ambiente de trabalho. A ajuda de um bom mentor também pode acrescentar um desenvolvimento mais rápido nesses processos.

 


Daniele Costa - É mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano.  Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em Letras, com duas pós-graduações na área de gestão,  passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora.

plataformadavida.com

Instagram: @plataformada.vida e @dani.costa.oficial

Estudo da UFSCar investiga o que crianças pensam sobre promessas não cumpridas

Divulgação
Pesquisadora convida crianças de 5 ou 6 anos para participar de coleta de dados online

 

O que será que as crianças pensam sobre promessas não cumpridas? Será que elas confiam mais em pessoas que cumprem suas promessas do que em pessoas que não cumprem? Essas são as questões que um estudo na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando responder. Para isso, convida crianças de 5 ou 6 anos de idade para participar de uma coleta de dados online.

 

A pesquisa é realizada pela graduanda Laura Cunha Melnicky, como projeto de Iniciação Científica, e tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O estudo tem orientação da professora Debora de Hollanda Souza, docente do Departamento de Psicologia (DPsi), e é desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento Sociocognitivo e da Linguagem (GPDeSoL), vinculado ao Laboratório de Interação Social (LIS), do DPsi da UFSCar.

 

"No atual momento histórico, somos diariamente solicitados a questionar a credibilidade de informações que chegam de diferentes fontes: TV, jornais, mídias sociais, grupos de mensagens. A habilidade de discriminar fatos e falsidades (fake news) nunca se mostrou tão importante", explica Laura Melnicky. "Mas há muito ainda a ser investigado sobre as origens dessa habilidade ou quando e em que circunstâncias as crianças demonstram ser capazes de confiar seletivamente. Levando em consideração a relevância de estudos sobre confiança seletiva em crianças e o número ainda limitado de estudos sobre o tema no País, estou realizando este trabalho", complementa a pesquisadora.


 

Como participar

 

O projeto é voltado para crianças de 5 ou 6 anos de idade e, para participar, é preciso ter um dispositivo com câmera (notebook, tablet ou smartphone) com um bom sinal de Internet. A coleta de dados será totalmente online, com duração de aproximadamente 30 minutos. Para inscrever a criança, basta que a mãe, o pai ou o responsável legal preencha o formulário online, disponível em https://bit.ly/3paePBP.

Saiba mais no vídeo do convite para a pesquisa, em https://bit.ly/3d8lo1S. Outras informações podem ser solicitadas à pesquisadora Laura Melnicky pelo telefone (16) 99760-9614 (também WhatsApp) ou pelo e-mail lauramelnicky@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 51013421.6.0000.5504).


Conheça 5 jogos feitos para ajudar no combate à depressão e ansiedade

Algumas das animações dos games ajudam as pessoas a se sentirem mais confortáveis e calmas


Jogos online foram a salvação de muitas pessoas durante o período de isolamento social. De acordo com um estudo feito pelo Programa Xbox Research Accessibility Community Feedback, 84% das pessoas afirmaram que os games ajudaram em relação à saúde mental no período mais forte da pandemia.

"Após um dia estressante no home office, há quem encontre conforto em passar um tempo na frente da televisão ou do computador jogando alguma coisa. É importante ter a noção do quanto esse tempo é benéfico para a saúde mental", afirma Dr. Victor Kurita, (CRM 98008 SP), médico focado na saúde física e mental dos gamers. Pensando nisso, o médico separou cinco jogos online criados especialmente para ajudar pessoas com transtornos de ansiedade e depressão.

Jornada do Acolhimento: criado em parceria com associações de psicólogos e psiquiatras, o jogo é feito propriamente para conscientizar os jogadores sobre a depressão. São quatro estágios que passeiam pela fase da descoberta, superação, esperança e cuidado.


Hellblade: Senua’s Sacrifice: o jogo foi criado a partir de eventos reais após a invasão viking nas ilhas Orkney e a personagem do Jogo, Senua, viaja para um dos mundos da Mitologia Nórdica. Enquanto a jornada dela acontece, o game mostra com clareza como se comporta uma pessoa com ansiedade e até mesmo com episódios de psicose.


Sea of Solitude: o jogo se passa na Alemanha após uma enchente devastadora e a personagem principal, Kay, passa pela cidade destruída totalmente solitária e sozinha. Entre os monstros que ela combate, ao longo do jogo fica implícito que isso tudo na verdade vem da protagonista, que passa por uma fase de depressão severa, mas vê um lampejo de esperança com outras representações artísticas de luz no meio da escuridão.


Celeste: com uma arte mais voltada para o que lembra os anos 80, a ideia do jogo é ajudar Madeline a sobreviver à seus demônios interiores. Isso acontece enquanto ela está na jornada de escalada de uma montanha até seu topo evitando a morte. A ‘luta’ é de uma pessoa com ansiedade e depressão e faz o jogador empatizar com a personagem, fazendo o possível para que ela chegue ao final.


Flower: o jogo não é desafiador, mas tem a intenção de trazer sentimentos e sensações boas ao jogador. Também sem diálogos, o arco narrativo é formado pelas artes visuais e emocionais. Ao controlar as pétalas que voam graças ao vento, o jogo é considerado como uma terapia para jogadores com depressão.

Por mais que existam muitos estudos que falem sobre como o uso excessivo de games pode ser prejudicial à saúde mental, outros debatem exatamente o contrário, como é o caso dos pesquisadores da Universidade de Oxford, que relacionam o modo de jogar com o bem-estar dos jogadores. Matti Vuorre, um dos autores do estudo, afirma que os jogos oferecem uma alternativa interessante e satisfatória em relação aos contatos restritivos da pandemia.

"Apesar de muito tempo de tela não ser recomendado, os jogos online podem ser muito benéficos para a saúde mental, tanto para reduzir o estresse, quanto para apoiar o equilíbrio mental e ajudar com o relaxamento. Eles oferecem um escape, uma chance de deixar suas preocupações diárias para trás por um tempo e fazer algo completamente diferente", finaliza Dr. Victor.



Dr. Victor Kurita - Formado pela Faculdade de Medicina do ABC, o Dr. Victor Kurita tem mais de 20 anos de experiência na área de saúde, é filho de pais orientais e teve uma educação bastante tradicional, motivado por sua própria história de superação do vício em jogos, ele se especializou no atendimento desse público. Por meio da Medicina Integrativa o Dr. Kurita tem ajudado os jovens a superar seus desafios equilibrando a saúde mental e física e incentivando o diálogo entre pais e filhos.


Procrastinação pode estar ligada à agressividade reprimida

A preguiça ainda é encarada com preconceito pela sociedade, mas pode ser a porta para curar sentimentos de dor, diz psicanalista especializado em jogos de autoconhecimento  

Nickson Gabriel, psicanalista, especialista em jogos de autoconhecimento e fundador do Instituto O Jogo da Vida, fala sobre os desafios da procrastinação, mal que pode ser necessário para encontrar o caminho da prosperidade. 

 

A procrastinação, o ato de adiar tarefas, compromissos e planos, é impasse na vida de milhares de pessoas no mundo todo. Com as turbulências enfrentadas pela humanidade nos dois últimos anos, muitas delas se sentiram paralisadas, começaram a entrar em crise existencial e passaram a se perguntar com mais frequência sobre o sentido do que fazem no dia a dia. 

 

A estagnação, no entanto, pode ser um bom sinal de que precisamos olhar para dores profundas, para problemas de relacionamento ou situações de raiva do passado, que nos impedem de prosperar e ter uma vida abundante. 

 

Para o psicanalista especialista em jogos de autoconhecimento, Nickson Gabriel, a procrastinação não é apenas uma característica de pessoas consideradas preguiçosas, mas também dos “workaholics”, que se afogam em trabalho, mas nem sempre fazem o que é necessário fazer, para não encarar sentimentos de dor. 

 

“A estagnação se manifesta nas pessoas, principalmente, como retração do sentimento de raiva, feridas abertas que nos impedem de estar com o coração presente para agir naquilo que precisamos”, afirma Nickson Gabriel, que estuda jogos de autoconhecimento há quase 30 anos e é fundador do Instituto O Jogo da Vida. 

 


Desmistificando a preguiça 

 

A sociedade ainda condena muito a preguiça e, para sair da procrastinação, é importante desfazer este preconceito.  

 

“É fundamental, primeiramente, entender que não é apenas preguiça, mas sim algo mais profundo, que precisa ser respeitado para que possa realmente ser transformado. É preciso ir além da culpa. Depois, estando consciente do tamanho do desafio, valorizar cada pequeno passo na direção daquilo que deve ser feito”, explicou Nickson Gabriel. 

 

O especialista aproveita para dar um exemplo prático: “Coloque metas menores em direção ao que precisa fazer. Se precisa escrever um texto, comece com uma meta de apenas ligar o computador e abrir o arquivo de texto. Em seguida, coloque uma meta de escrever a primeira frase. Dê valor e comemore cada pequeno passo e logo o texto fluirá”. 

 

Encarar o desafio pode nos colocar em contato com feridas emocionais e isso é o que muitas vezes nos paralisa. Desde o início da pandemia, Nickson vem atendendo dezenas de pessoas que se queixam de estagnação, de crise de identidade, de insatisação com o trabalho e medo da escassez. 

 

Para progredir, prosperar e ganhar dinheiro fazendo aquilo que gosta, as pessoas podem identificar as culpas que sentem e aceitar seus momentos de preguiça, encarar suas dores e reencontrar seu propósito de vida.  

 

“As pessoas tendem a ridicularizar a preguiça, mas elas se movimentarem no sentido de reconhecer o tamanho do desafio, confiar na capacidade de sentir, perceber suas emoções, dores, raiva e a incapacidade de lidar com a agressividade, elas podem fazer girar a roda da prosperidade” afirma Nickson.  

Segundo ele, diante da procrastinação, é importante ser mais humilde, aceitar as próprias limitações, ser amigo se si mesmo, ter calma consigo mesmo. Se existe dor, existe algo que precisa ser cuidado acima de tudo e, depois, estabelecer metas melhores.

 


NICKSON GABRIEL - psicanalista, com abordagem em Psicologia Junguiana e especialista em jogos de autoconhecimento. Criador da metodologia “O JOGO DA VIDA” e, mais tarde, fundador e diretor do INSTITUTO O JOGO DA VIDA que, através de seus cursos, já capacitou mais de 4000 psicólogos e terapeutas de diversas partes do Brasil e exterior, para atuarem com jogos no processo de desenvolvimento humano. Também é constelador, teatroterapeuta e storyteller, com experiência em gestão e implantação de projetos educacionais na rede pública e privada. Atua fazendo pontes entre a psicologia profunda, jogos e espiritualidade prática. 


Especialista em Feng Shui explica como renovar as energias da casa para a virada do an

Atitudes simples como limpar os armários, escolher plantas e flores para os ambientes e ouvir músicas todos os dias podem transformar o lar para a chegada de 2022

 

A designer de interiores Cris Bevilaqua cria projetos de Feng Shui baseados na escola Ba Zhai (escola da bússola), em que a cura dos espaços é realizada somente com cristais. "A técnica que realizo ativa as energias positivas e neutraliza as negativas apenas com cristais, sendo uma espécie de guia que trabalha exatamente com a frequência presente em cada direção", explica.

O planeta regente em 2022 é o Mercúrio, representado pela cor amarela. Segundo as previsões do Feng Shui, o ano que está por vir será propício para diversas áreas atuação, como para questões ligadas à tecnologia, comunicação, comércio e educação. A partir de 1º de fevereiro acontecerá a transição para ano do Tigre, que de acordo com tradição chinesa ajuda as pessoas a agirem com mais coragem e ousadia. Segundo Cris Bevilaqua, as cores mais indicadas para serem usadas durante este período são: azul, verde, vermelho e amarelo, representados pelos cristais ‘Quartzo Azul’, ‘Quatro Verde’, ‘Jaspe’ e ‘Citrino’.

Pesando na transição que o mundo está atravessando em decorrência da pandemia de Covid-19, Cris Bevilaqua acredita que a virada do ano é um momento importante para que a população se atente sobre a importância da relação da casa/morador. "Muitas pessoas passaram a notar que a casa é uma verdadeira âncora de proteção. A nossa morada é um ecossistema vivo e com energia própria, é fundamental que essa potência esteja sempre alinhada com a do seu morador, principalmente no período que antecede a virada do ano. A casa é o nosso templo sagrado e trincheira, quando o lar está em harmonia é natural que a vida siga mais fluida, feliz e próspera", completa Cris.

De acordo com os ensinamentos do Feng Shui, logo na entrada do novo ano é formada uma egrégora de proteção mundial, que representa o recomeço de ciclos, e essas mudança valem pra todos os campos da vida. Pensando nisso, veja abaixo as dicas elaboradas pela Cris Bevilaqua, designer de interiores especializada em projetos de Feng Shui, e saiba como preparar a casa para a chegada de 2022.

Organize a casa e faça uma limpeza geral nos armários:







Antes da virada do ano é importante fazer uma limpeza na casa e para retirar dos espaços coisas materiais que não fazem mais sentido para os moradores. Aproveite a oportunidade para doar roupas, sapatos, itens de decoração ou utensílios domésticos que não usados ou combinam mais com você. A ideia é sempre tentar se desfazer desses objetos para abrir espaço para coisas novas.


Faça uma infusão de ervas e borrife pela casa:

O alecrim tem o poder de trazer mais alegria e saúde as pessoas, alguns dos fatores determinantes para elevar a energia da casa. Já a hortelã é ideal para elevar a confiança pessoal e amenizar os medos.







Como preparar as ervas:

- Faça uma infusão da erva ou planta escolhida, coe, insira em um recipiente e borrife pela casa. A mesma mistura pode ser passada no corpo, de preferência depois do banho.


Enfeite a sua casa com flores e plantas:














As flores amarelas são indicadas para quem buscar trazer mais prosperidade para o lar. As espécies podem ser diversas, como girassóis, lírios, tulipas, rosas, astromélias, margaridas ou gerberas. As mudas de manjericão e orégano também trazem o mesmo efeito de abundância para a morada.





Escute músicas em casa todos os dias:

 




Ligue o som! Faça uma seleção de músicas que sejam relaxantes ou que te façam bem. Para que a vibração do lar se mantenha sempre alta, o ideal é que esse ritual seja realizado todos os dias.

 

Aposte nos incensos:

O incenso de lavanda ajuda a acalmar o corpo, a mente e também a casa. O aroma proporciona uma sensação de paz e auxilia na ansiedade, agindo como um tranquilizador natural.

Já o incenso de mirra é recomendado para harmonizar e purificar as energias dos ambientes da casa. E se a intenção é expulsar todo tipo de energia negativa, o palo santo é super recomendados.







Tenha dois guardiões na entrada da casa

Coloque duas pedras, como as Turmalinas Negras entre o rodapé e o batente da porta, sendo uma de cada lado. Os cristais vão servir como dois guardiões que protegerão a casa. Você ainda pode colocar dois vasos de plantas no lado de fora da casa (uma de cada lado). As plantas também protegerão a casa e os seus moradores.
















Lembrando que estes cuidados com a casa podem e devem ser realizados durante todo o ano, para que as melhores energias estejam sempre presentes no lar. Adote essa nova rotina e perceba como a sua vida mudará para melhor!

"A casa e o seu morador, uma relação de amor" - Cris Bevilaqua.

 



Cris Bevilaqua  - Autoridade em equilíbrio energético, cria projetos de Feng Shui baseados na escola Ba Zhai (escola da bússola), em que a cura dos ambientes é realizada somente com cristais, sem a necessidade de trocar móveis ou objetos de posição. A história de Cris Bevilaqua com o Feng Shui começou há duas décadas, quando ela era recém-casada. Formada em designer de interiores pela Escola Panamericana de Artes, em São Paulo, a profissional começou a se interessar pela técnica chinesa após sentir que a energia dela própria a que estava ao redor influenciava no andamento da casa em que vivia com o marido e primeira filha.

Cris Bevilaqua - Feng Shui com Cristais

Instagram: @crisbevilaqua.oficial


Saiba como é possível organizar uma confraternização virtual da empresa de forma divertida

 A TotalPass separou algumas dicas de como deixar esse momento descontraído e integrar os colaboradores

 

Com a proximidade do final do ano, chegou a hora de organizar a confraternização da empresa. Porém, com a pandemia, essa pode ser uma missão desafiadora, mas não impossível.

Após a crise sanitária de 2020, muitas empresas tiveram que se adaptar e a maioria adotou o home office como alternativa para continuar suas atividades. Contudo, por mais que já tenhamos passado do momento mais crítico, muitas mudanças na cultura da empresa aconteceram, inclusive a contratação de funcionários de outros lugares.

Por isso, a criatividade na hora de organizar uma confraternização de final de ano se tornou necessária. É possível fazer diversas atividades para integrar os colaboradores e descontrair nessa data. Veja as dicas que a Isabelle Araujo, diretora de Operações da TotalPass, empresa de benefício corporativo que visa qualidade de vida, separou para que esse seja um momento divertido, de integração e reconhecimento.


O que fazer na confraternização de final de ano da empresa?

Existem inúmeras iniciativas que você pode adaptar para organizar a confraternização da sua empresa. Criamos um guia para ajudar você na hora de criá-las!


1. Crie vídeos especiais

Você pode pegar vídeos e fotos dos colaboradores, tanto pessoais quanto de momentos que aconteceram na empresa, pedaços de videochamadas, fotos dos kits de Natal enviados e de outras datas que foram celebradas durante o ano. Além disso, você pode fazer uma retrospectiva de como foi o ano e de momentos marcantes.

Monte uma apresentação bem criativa e apresente na confraternização de final de ano, principalmente se ela for on-line.


2. Envie um kit exclusivo

Aproveite o clima natalino de ganhar presentes e monte um kit exclusivo para os seus colaboradores. No kit, você pode colocar guloseimas típicas da época, enfeites de mesa, gorro do papai noel, espumante para a virada do ano, entre outros.

Uma ideia é enviar o kit e pedir que ninguém abra assim que a caixa chegar. Faça uma videochamada entre todos os integrantes da equipe, como confraternização de final de ano, e peça que todos abram juntos. Isso aumentará a sensação de pertencimento ao grupo da empresa.


3. Dê um presente virtual

Além dos presentes físicos, você também pode presentear os colaboradores com bonificações virtuais. E há diversas possibilidades para você escolher!

Aposte em vale-presentes de lojas ou restaurantes, depósitos na conta, pacotes de viagem, dias a mais de folga, crédito para delivery e entregue isso com um lindo cartão eletrônico ou e-mail bem ilustrado.


4. Crie competições saudáveis

Você pode criar competições saudáveis entre os competidores virtualmente. Por exemplo, faça a brincadeira "Gugu na minha casa", que se popularizou muito na pandemia: alguém fala um objeto e os colaboradores precisam encontrá-lo em suas casas; quem mostrá-lo primeiro no vídeo, ganha um ponto. Beneficie o jogador depois com um presente ou bonificação.

Outra opção é criar uma competição da foto mais engraçada: peça para os colaboradores enviarem uma foto engraçada, com o tema natalino, por exemplo, e coloque para votação. Durante a confraternização on-line, revele o vencedor.


5. Faça um torneio de games on-line

Há diversos jogos on-line que podem ser escolhidos para gerar maior interação entre os colaboradores, desde bingo até Uno, ou um jogo de perguntas. Combine um horário em que todos possam participar e faça uma videochamada para gerar interação durante a diversão.


6. Amigo secreto virtual

O amigo secreto é uma tradição nas festas de final de ano entre familiares e amigos e sua empresa não precisa ficar de fora! Há sites especializados em fazer o sorteio on-line dos amigos secretos e você pode engajar os colaboradores para que todos participem. Quanto aos presentes, é hora de usar a criatividade! Uma das possibilidades é que os colaboradores façam apresentações (em vídeos ou slides) descrevendo o amigo, enquanto toda a empresa tenta adivinhar quem é.


7. Cinema em grupo

É possível alugar uma sala de cinema e levar os colaboradores para assistir um filme escolhido por todos anteriormente. Antes da sessão, o gestor ou CEO da companhia pode proferir algumas palavras em agradecimento ao ano que passou e expectativas para o próximo. Para quem ainda não se sente seguro ou não mora na mesma cidade da empresa, o filme e a transmissão do discurso podem ser feitos on-line.


8. Crie uma campanha de doações

O clima das festas de final de ano é de muita união e solidariedade. Por isso, engajar a equipe para que sejam feitas doações para ONGs de caridade pode aumentar a percepção de responsabilidade e cooperação com causas maiores entre os colaboradores, além de auxiliar na sensação de pertencimento a uma empresa preocupada com a sociedade.

Disponibilize diferentes ONGs (para crianças, animais etc) para que todos se sintam amparados e escolham o valor e a causa que querem ajudar.


9. Faça tudo isso em um happy hour da empresa

Marque um dia e horário em que todos possam participar e garanta que seja opcional. Envie para a casa dos colaboradores itens de happy hour para que todos possam celebrar juntos mais um final de ano e brindar as expectativas do próximo. Se possível, tente encaixar todas as brincadeiras neste momento em que todos estarão reunidos, mas não se estenda muito para que não seja muito longo.

Se os colaboradores da sua empresa já se sentem confortáveis, a confraternização pode ser presencial. Alugue uma casa ou um clube e faça-a durante o dia, com churrasco e música para que todos conversem. Ou, se preferir, leve os colaboradores para jantar num restaurante que agrade a todos.

Caso você tenha contratado colaboradores de outros estados durante o período de home office, é interessante providenciar a viagem para que eles também possam fazer parte. Às vezes, fazer uma reunião presencial pode ser muito importante, já que muitos funcionários foram contratados neste período pandêmico ingressando no modelo de trabalho remoto, não tendo a oportunidade de conhecer seus colegas pessoalmente.

Para saber se os seus colaboradores gostariam de uma reunião on-line ou presencial, pergunte a eles!

É inevitável que se criem expectativas para confraternizações no final do ano. E é importante lembrar que, independentemente do fechamento de vendas e produtividade que a sua empresa alcançou no ano que passou, uma coisa é certa: ela enfrentou desafios e obteve resultados - e tudo isso só foi possível porque os colaboradores fizeram parte disso. Por isso, é muito importante fazer o encerramento do ciclo, agradecer o empenho de todos e criar metas para o próximo ano.

A confraternização de final de ano é uma ótima oportunidade para que funcionários de outros setores interajam entre si e se conheçam mais, além de ser um excelente momento para aumentar o valor de pertencimento dos colaboradores na empresa. Dessa maneira, eles se sentem mais valorizados e vêem que fazem parte de um sonho muito maior do que apenas trabalhar: ajudam a organização a se destacar no mercado e entendem o papel fundamental que desempenham nisso.


INSTAGRAM É A REDE SOCIAL MAIS TÓXICA?

Psicanalista Kélida Marques, explica o porquê nossa saúde mental é afetada pelas redes sociais

 

Muito provavelmente você já acreditou naquele ditado que diz que a grama do vizinho é sempre mais verde, não é mesmo? A impressão de que a vida do próximo parece ser perfeita, maravilhosa, sem nenhum problema tornou-se cada dia mais real, ainda mais em tempos de exposição massiva em redes sociais. Mas será que existe essa vida perfeita? Segundo Kélida Marques, psicanalista, isso ocorre por conta da estética imposta pela rede social, onde se cria uma ilusão de que o outro tem uma vida incrível e que você precisa ter uma vida igual e é exatamente aí que mora o problema. 

Segundo uma pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas), 41% dos jovens dizem se sentir tristes, depressivos e até ansiosos em contato com as redes sociais, isso acende um grande sinal de alerta. Além do aumento de quadros de ansiedade e depressão, outros dados apontam que 32% das mulheres sentem-se mal com a imagem corporal depois de usar o Instagram.   

A psicanalista revela que o efeito é imediato. “Ao observar uma foto, você tem muitos sinais explícitos e implícitos de como o outro é feliz, rico e bem-sucedido. A imagem tem esse poder de provocar uma comparação social de forma imediata, o que pode desencadear uma sensação de inferioridade. Isso faz com que o outro procure por uma busca frenética em transmitir uma imagem de perfeição (irreal) em todos os momentos”, explica a psicanalista. 

Segundo Kélida essa distorção e distanciamento da realidade ocasionado pelo mundo virtual é o mais prejudicial para essa geração. “Em um mundo onde as pessoas selecionam apenas os melhores momentos para exibir, é comum que o outro passe a enxergar a sua vida como desinteressante. E em alguns casos, o usuário pode se achar na obrigação de buscar histórias mais interessantes do que a sua própria realidade e essa busca pode gerar uma grande frustação e até depressão. Por exemplo, se você vê uma foto linda de um determinado amigo no Instagram, de alguma forma você irá querer compensar isso com fotos melhores, e assim temos um ciclo vicioso”, explica. 

Tudo isso releva que estamos vivendo tempos difíceis e preocupantes, mas isso não impõe que o indivíduo exclua suas redes sociais e viva de forma restrita. O ideal é fazer o uso delas de maneira consciente. “Existem vários aplicativos que contam o tempo em que você fica nas redes sociais, você pode programar um alerta para saber quanto tempo ficou e assim reduzir a exposição e claro, não esquecer que cada um mostra apenas aquilo que quer” - conclui a psicanalista, Kélida Marques.

 


Kélida Marques - É psicanalista, formada em psicologia, é também hipnóloga, espiritualista (detentora de um dos principais canais de espiritualidade do YouTube) e atua visando capacitar as mulheres em sua máxima tríade: mente, corpo e espírito. 


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