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segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Quando será a Black Friday 2021?

  5 empresas que já liberaram promoções


A Black Friday é uma das datas mais esperadas do ano pelo varejo e também pelos consumidores, pois é quando o comércio em geral oferece produtos com grandes descontos. Muitos consumidores aproveitam até para antecipar as compras de Natal. O dia dedicado às promoções foi criado nos Estados Unidos e é realizado sempre na sexta-feira da quarta semana do mês de novembro, no dia seguinte ao feriado de Ação de Graças, celebrado lá. Aqui no Brasil, a cultura começou a ser inserida em nosso mercado desde 2010 e algumas empresas promovem descontos durante todo o mês de Novembro e neste ano as vendas estão aquecidas e as expectativas são altas. De acordo com a Folha de São Paulo, 70% das pessoas vão adiantar compras de natal este ano e pretendem usar as promoções de Black Friday para amenizar efeitos da inflação. O jornal divulgou um estudo feito pela Trigg com 7.449 consumidores pesquisados entre 22 e 26 de Outubro. Veja cinco empresas que já iniciaram as promoções e estão promovendo super descontos: 

 

1- Amazon 

Na última segunda, 1º de novembro, a Amazon iniciou seu esquenta para a Black Friday 2021. Foram anunciadas várias promoções especiais nas mais variadas seções do site, incluindo Livros, Papelaria, Eletrônicos, Brinquedos e música. Segundo a Amazon, os usuários poderão contar com cupons que serão disponibilizados todos os dias no aplicativo e os clientes Prime, seguem tendo frete grátis e ainda ofertas exclusivas no site.

Também será disponibilizada no site, uma aba com uma seleção de produtos de várias  categorias de pequenos e médios empreendedores negros. A iniciativa foi pensada em respeito ao dia da Consciência Negra, data comemorada no dia 20 deste mês.

Veja algumas categorias e marcas que terão desconto na Amazon: 

  • Eletrônicos: Até 30% de desconto em marcas como Go Pro, Fujifilm, Sony, Philips, Intelbras
  • Casa Inteligente: Até 30% de desconto em itens para deixar a sua casa inteligente de marcas como Intelbras, Geonav e Steck
  • Livros: Até 60% de desconto em eBooks e até 50% em Livros
  • Informática: Até 20% em Informática em produtos de marcas como Toshiba, Positivo, TP-Link e ThunderX3
  • Casa: Até 20% de desconto em itens para casa de marcas como Wap, Duoflex e Flash Limp
  • Brinquedos e jogos: Até 20% de desconto em brinquedos de bebês de marcas como Fisher Price, Mattel, além de descontos em jogos de tabuleiros modernos
  • DVDs e Blu-ray: Até 20% de desconto em diversos títulos em DVD e Blu-ray de Romance e Animação

 

2- Approve 

A Approve é uma das marcas de moda mais desejadas entre jovens no Brasil. As peças que podem chegar até R$700 estão com até 70% de desconto e a marca ainda divulgou um cupom que garante mais 20% de desconto em qualquer produto do site, inclusive em peças da coleção em colaboração com o famoso DJ Vintage Culture. 

 A chamada ‘’Breaking Friday’’ começou na última sexta-feira e deve ficar disponível até durar os estoques. Muitos produtos já aparecem esgotados, mas ainda é possível encontrar diversas opções com descontos. Veja algumas peças com os melhores descontos:  

  • Moletom Approve Techtype de R$339,99 por R$136,00
  • Cropped Gola Alta Manga Curta de R$159,99 por R$48,00
  • Tradicional Moletom Approve Classic de R$359,99 por R$180,00
  • Pochete Approve Yrslf de R$279,99 por R$140,00

  

3- Mercado Livre

O Mercado Livre vai fornecer descontos durante todo o mês de novembro, em itens de todas as categorias comercializadas pelo marketplace. Apesar de o principal volume de ofertas estar previsto para novembro, já é possível encontrar itens com desconto na aba "Esquenta Black Friday". Hoje é possível encontrar mais de 97 mil produtos em oferta, divididos em 15 categorias. A principal quantidade de produtos em oferta é de "Casa, Móveis e Decoração", com 41,4% do total, seguido por "Acessórios para veículos", com 22,7%. 

 Em terceiro lugar, está "Calçados, Roupas e Bolsas", com 15,3%. Os produtos em menor quantidade, por enquanto, estão em "Informática" e "Brinquedos e Hobbies" (com 0,01% cada). Em relação ao frete, há pelo menos 59,6 mil ofertas com a modalidade gratuita. Em relação ao preço, também há bastante flexibilidade: itens desde R$ 85 a mais de R$ 250 estão disponíveis na página, sendo possível selecionar "mínimo" e "máximo" de acordo com a escolha de cada um.

 

4- Uber

A Uber antecipou as ações especiais já na última sexta (29) e está oferecendo muitos descontos e promoções.

Pela primeira vez, a companhia integrou em apenas uma ação todos os serviços da sua plataforma, ofertando descontos em viagens de UberX para quem pede comida, bebidas e compras de mercado no aplicativo Uber Eats.

Quem é assinante do programa Uber Pass e efetuar um pedido terá descontos de 50% em viagens.

A partir de hoje (3), os usuários que pedirem no delivery pela primeira vez recebem R$30 para aproveitar as ofertas que serão disponibilizadas durante o mês. Muitos locais irão oferecer itens por preços promocionais e combos de “Compre 1, Leve +1”.

Quem efetuar o primeiro pedido ganhará um código de 20% de desconto para utilizar na próxima viagem de UberX ou Uber Promo, limitado a R$ 10, a ser aplicado automaticamente.

Os assinantes do Uber Pass, programa de assinatura da plataforma que concede descontos em viagens, refeições e mercado, irão contar com mais vantagens ainda.

Os que efetuarem o primeiro pedido no app de delivery ou que fizerem qualquer pedido de mercado recebem um desconto de 50% na próxima viagem de UberX ou Uber Promo, limitado a R$ 15. 



5- Magazine Luiza

O Magazine Luiza preparou uma série de ações para o mês da Black Friday, entre elas, a terceira edição do show “Black das Blacks”. Segundo a varejista, o consumidor não precisa esperar até o dia 26 de novembro para comprar produtos, uma vez que o Magalu ampliou o prazo de ofertas para o mês inteiro com a campanha “Agora ou Nunca”.

 Em Novembro, o Magazine Luiza está liberando, diariamente, descontos de até 80% em todas as categorias. Essas ofertas duram apenas 24 horas e valem tanto nas lojas físicas, como no site e no aplicativo. As ofertas antecipadas — que vão de eletroeletrônicos recém-lançados a produtos de supermercado — não voltarão mais baratas no dia da Black Friday.

“Chegamos à Black Friday com um mix de produtos premium, que são sonho de consumo dos brasileiros, além de itens de mercado, moda, esportes, beleza, com preços imperdíveis”, afirma Eduardo Galanternick, vice-presidente de negócios do Magalu. “Vamos marcar o mês de novembro, tanto com nossas promoções, quanto com o show que, mais uma vez, vai inovar.”


6 dicas para encontrar bons fornecedores para o seu e-commerce

Antes mesmo de abrir a sua loja em um marketplace ou e-commerce próprio, uma das questões de extrema importância é em relação aos fornecedores. Afinal de contas, a qualidade dos seus produtos e o preço que irá cobrar dependem muito do fornecedor que escolher. Não há dúvidas de que esse é um grande desafio para quem deseja começar a empreender e, por isso, o Magis5, Hub de Integração e Automação para vender em marketplaces, lista seis dicas fundamentais.


Faça a análise do seu negócio

O primeiro passo é realizar uma análise interna das necessidades do seu negócio, já que raramente um fornecedor que funciona muito bem para um empreendimento será uma boa escolha para outro, já que cada um possui necessidades e demandas específicas. Por isso, antes de começar a pesquisar fornecedores, é importante responder algumas perguntas, como: Quais itens meu e-commerce precisa? Qual quantidade? Qual o giro médio de estoque? Qual o prazo ideal para esses itens serem entregues? Onde vou estocar os produtos? Meu e-commerce funcionará por encomenda ou entrega instantânea? As respostas a essas perguntas serão cruciais para começar a entender melhor o que procura.


Pesquise

Reserve um tempo para realizar uma busca minuciosa na internet, em diversos canais de pesquisa, como Google, Facebook e WhatsApp. Nestes canais, você encontrará diversos grupos e comunidades, de diferentes setores do e-commerce que se comunicam, e, assim, será possível não só encontrar fornecedores, como também conversar com seus responsáveis, de forma direta e rápida. 


Procure fornecedores locais

Quanto mais próximo estiver o seu fornecedor, mais provável que ele consiga ter um tempo de entrega mais rápido, e isso sempre deve ser levado em conta na hora de fechar uma parceria. Nas datas especiais para o e-commerce, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Black Friday e Natal, os fornecedores locais podem ser parceiros estratégicos para a manutenção do seu estoque. 


Procure conversar com fabricantes

Os fabricantes sabem quais empresas revendem seus produtos e, por isso, podem vender diretamente para você, cortando o custo do intermediário. É possível começar contato com fabricantes em comunidades, fóruns online e redes de contato de varejistas.


Preços e formas de pagamento

Estude qual fornecedor oferece os melhores preços e formas de pagamento. Obviamente é importante comprar produtos de boa qualidade, porém, fornecedores que possuem preços muito altos, ou não são flexíveis com o pagamento, irão prejudicar o crescimento do seu negócio. Compare a qualidade dos produtos dos fornecedores e veja qual possui melhor custo-benefício-qualidade. 


Qualidade e diferenciação do produto

Avaliar o produto de todos os fornecedores é essencial para garantir que venda um item de qualidade para o seu cliente. Neste momento, é importante definir qual será o posicionamento do seu e-commerce em relação ao público-alvo. Afinal, quanto mais diferenciado o produto que irá revender, mais caro será para você e, consequentemente, o valor será maior para o consumidor final. 


Desenvolvimento dos alunos antes e pós pandemia


A escola desempenha um papel fundamental na vida da criança, pois o desenvolvimento cognitivo se fortalece por meio das interações, vivências e vínculos, os quais são estabelecidos no ambiente escolar regular e presencial.

Diante dessa realidade que nos acometeu de maneira tão repentina e fora do controle humano, seguimos para o segundo ano de pandemia. Nessa estrada, colhemos prejuízos físicos visíveis, porém o que nos salta aos olhos são crianças e adultos abalados emocional e socialmente. Assim, é possível observar que a pandemia acabará, mas ela ficará dentro de nós como história e repertório de vida.

Como Colégio confessional, cremos na soberania de Deus e confiamos em sua graça para trilharmos e enxergarmos um novo dia, uma nova realidade.

Antes da pandemia, as crianças traziam ancoragens com os seus conhecimentos prévios em maior e/ou menor grau, dentro de um contexto cultural e familiar aprendido, mas esse contexto foi bloqueado de alguma maneira, devido ao isolamento social. Essa condição de desenvolvimento também corroborava e facilitava o processo de ensino e aprendizagem.

Aos poucos, a presença e o contato físico voltam aos corredores das escolas, que vão ganhando vida e potencializando novas expectativas e possibilidades de aprendizados. Alunos que trazem consigo algumas dificuldades acadêmicas, mas uma alegria e vontade imensa de retornar ao tempo presente e construir um possível futuro cheio de gente que aprende, sente e busca ser coerente.

No pós-pandemia, a educação como um todo será ainda mais desafiada no que diz respeito ao processo e desenvolvimento integral do aluno. Temos e teremos defasagem na aprendizagem? Sim! Porém construímos alicerces que serão fortalecidos não somente na escola, mas como sociedade. Usaremos o que atualmente, no senso comum, estamos chamando de déficit para transformar em aprendizagem significativa e ativa, resultando em um trabalho ainda mais significativo de desenvolvimento emocional, físico e cognitivo.

É tempo de usar como ferramenta aquilo que perdemos em relação ao desenvolvimento escolar para construirmos uma ponte para o novo tempo. A educação é o presente que Deus nos deu em forma de engrenagem, a qual transforma dificuldades em histórias de novas e melhores escolhas, por meio da aprendizagem.

 


Daniela Beraguas Tarjino - coordenadora da Educação Infantil do Colégio Presbiteriano Mackenzie. 


Pesquisa: 60% dos entrevistados pretendem comprar na Black Friday

Dados são de pesquisa realizada pela All iN | Social Miner, em parceria com a Opinion Box, sobre a jornada do consumidor na data

 

O consumidor vai comprar na Black Friday? O quê? Como se programa para a data? Como pesquisa preços? Essas e diversas outras perguntas são respondidas na pesquisa ‘A jornada do consumidor na Black Friday’, desenvolvida pela All iN | Social Miner - empresa que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar empresas a aumentar a conversão - em parceria com a Opinion Box. O estudo ouviu 1018 brasileiros, de todas as regiões e classes sociais, entre os dias 13 e 18 de outubro de 2021.

De acordo com Ricardo Rodrigues, head de produto da All iN | Social Miner, o estudo busca entender a expectativa para esse grande evento e se a percepção dos consumidores sobre a data está alinhada ao que o varejo trabalha para construir. Para ele "os dados da pesquisa apontam para algo que já observamos há algum tempo através dos nossos relatórios pós-evento : que a Black Friday abre oportunidades não só durante mas também antes e depois do evento, para cobrir diversas etapas da jornada de compra, desde a conversão de visitantes em consumidores cadastrados, até a retenção de quem já comprou ou o incentivo para quem ainda não comprou mas já deu a dica sobre o que procura. Daí a necessidade de mapear e entender o comportamento de quem chega nas lojas. Só assim os times de marketing e vendas vão poder oferecer uma comunicação mais personalizada, que coloque as marcas em destaque, especialmente em períodos de grande concorrência".


O levantamento mostra que 60% dos respondentes tem certeza de que vão às compras na data, enquanto 24% ainda estão em dúvida.

Os clientes também estão mais interessados em comprar itens de necessidade do que de desejo, pensando sempre na melhor promoção. Outro fato a se destacar é que 26% das pessoas pretendem adiantar as compras de Natal e 22% estão abertas a comprar itens que não planejaram, mas que seriam interessantes se encontrassem ofertas.

Para 2021, itens de supermercado subiram 10 pontos percentuais (p.p) no interesse de compra do público, em relação ao estudo de 2020 . Com o avanço da vacinação, parece crescer também o interesse do público por viagens e turismo, uma vez que a categoria apresentou um salto de 7 p.p. na intenção de compra, sendo que vale destacar também que 31% do público A e B demonstra interesse neste segmento - contra 18% daqueles das classes C, D e E. Além disso, as mulheres têm a maior intenção de compra em itens de Casa e Decoração - 36% do público feminino contra 22% do masculino.




Outro dado interessante da pesquisa é que 34% dos respondentes têm o hábito de sempre criar uma lista com os produtos que querem comprar.


O abandono de carrinho é outro problema recorrente no e-commerce, sendo que de acordo com os consumidores, 53% afirmaram que abandonam as vezes, 11% sempre e 36% nunca.



 
E se seu site ou loja virtual contam com a opção de salvar favoritos ou lista de desejos: ponto para você! Nesse caso, 38% dos respondentes afirmam sempre utilizar dessa ação.



E para quem vende apenas nas redes sociais (Social Commerce)? 48% dos clientes dizem que às vezes tiram print dos posts ou salvam na própria plataforma os itens desejados, enquanto 37% afirmaram que sempre o fazem. Já no público entre 16 e 29 anos, este número muda: 50% afirmam sempre salvar ou printar posts de seus itens favoritos nas redes sociais, contra 33% entre pessoas de 30 e 49 anos, caindo para 32% para os respondentes com mais de 50 anos. As respostas também mudam quando a questão é gênero: 42% das mulheres sempre salvam ou printam contra 31% dos homens.



Para Ricardo, um dos grandes desafios do lojista na data é se destacar diante de uma infinidade de lojas, produtos e ofertas. "A disputa por atenção na Black Friday é imensa e as redes sociais se tornaram uma importante ferramenta de exposição e uma máquina de vendas para as lojas. É inclusive o que mostra a nossa pesquisa sobre as tendências do Social Commerce ". E os anúncios parecem estar surtindo efeito: 48% dos entrevistados afirmaram interagir com campanhas nas redes sociais e 26% especificamente pelo WhatsApp. E o e-mail marketing continua com tudo: 47% dos consumidores afirmam que interagem com as promoções que recebem por este meio.

 

"Utilizar os dados de seus clientes de forma estratégica pode ser crucial para diminuir o envio de comunicações em massa e números de opt-out - trabalhar a segmentação do público de acordo com seu comportamento no site, no app, com os itens colocados nos favoritos (wishlist), para criar um relacionamento personalizado", diz o executivo.

Outro ponto que o estudo revela é que, entre as diversas datas sazonais do ano, a Black Friday é a que deixa o público mais disposto a investir grandes quantias: a maioria dos consumidores (16%) tende a gastar entre R 1001 e R 2000, enquanto 14% tem intenção de comprar itens com valores de R 500 e R 1000.



"A Black Friday é uma das datas mais importantes do comércio. Apesar da concorrência, com planejamento e conhecimento das necessidades dos consumidores é possível construir uma excelente estratégia e vender mais na data que inaugura a temporada de compras do fim de ano", finaliza o head.

Para acessar a pesquisa completa, clique aqui .




Primeiro semestre de 2021 revela recuperação de 57,7% das dívidas de consumidores inadimplentes, segundo Serasa Experian

Setor financeiro teve o maior registro de dívidas pagas pelos brasileiros


No primeiro semestre deste ano, 57,7% das dívidas de consumidores inadimplentes foram pagas em até 60 dias após a negativação. De acordo com o Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian, apesar do percentual expressivo, o número do acumulado semestral vem diminuindo desde 2019, quando o índice marcou 60,4%. Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, os números refletem o cenário econômico brasileiro desafiador que enfrentamos nesses seis primeiros meses de 2021. “Com os reflexos da pandemia impactando o país, a população teve que continuar lidando com o alto nível de desemprego e a diminuição do auxílio emergencial. Junto a isso, o aumento da inflação e dos juros foram fatores que agravaram a situação financeira dos consumidores, tornando a quitação de dívidas já negativadas cada vez mais difícil”. Confira os dados no gráfico a seguir: 

                     

A análise por setor revelou que, nos primeiros seis meses deste ano, o segmento financeiro (bancos/cartões/financeiras) foi o que mais recuperou dívidas em até 60 dias, pois 61,5% das contas ressarcidas são dessa área. Segundo Rabi, o dado deixa claro que, “as pessoas valorizam muito o acesso ao crédito que possuem e, para não o perderem, escolhem priorizar a quitação dessas pendências. Sendo assim, esse é um setor que possui um incentivo natural para a recuperação de dívidas, o da preservação de crédito”. Fora do campo financeiro, o segmento de utilities mostrou o maior pagamento das dívidas em atraso, com 62,7%. Veja o gráfico na íntegra abaixo:


Ainda sobre o acumulado do primeiro semestre de 2021, todas as regiões brasileiras apontaram percentuais de dívidas pagas em até 60 dias acima da média geral (57,7%), exceto o Nordeste, que marcou alta de 48,8%. Em ordem crescente ficaram o Norte (59,8%), Sudeste (60,9%), Centro-Oeste (61,4%) e o Sul (65,7%).



Metodologia

O Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian considera o número de dívidas incluídas no sistema de inadimplência em cada mês específico. A medida de até 60 dias para quitação dos compromissos financeiros deste indicador foi selecionada por refletir a régua comum utilizada pelas soluções de cobrança, mas esse tempo pode variar de acordo com cada credor. Além disso, a série histórica do índice ainda é curta, com dados retroativos desde 2017, dessa forma, não é possível afirmar períodos de sazonalidade, uma vez que seria necessário contar com no mínimo 05 anos de observação para fazer essa análise.


Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Jovens são menos de 7% dos empreendedores no Brasil e os que mais lutam contra o desemprego

Incentivo ao empreendedorismo pode reduzir falta de renda dos brasileiros que possuem entre 18 e 24 anos


Os jovens são os que mais têm dificuldades de conseguir uma fonte renda no Brasil, seja por meio da obtenção de um emprego ou pelo empreendedorismo. De acordo com o estudo Empreendedorismo Jovem no Brasil, realizado pelo Sebrae com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do IBGE, no segundo trimestre de 2021, apenas 6,8% dos empreendedores brasileiros eram jovens entre 18 e 24 anos, o que corresponde a aproximadamente 1,9 milhão de pessoas.

A pesquisa revela também que vem ocorrendo uma queda da participação dos jovens no empreendedorismo nos últimos cinco anos. Em 2016, eles correspondiam a 7,2% dos empreendedores brasileiros e no auge da pandemia do coronavírus a participação deles caiu para 5,8%, o menor patamar do período. “No segundo trimestre de 2020 o Brasil perdeu cerca de 464 mil empreendedores jovens, mas com a melhoria de cenário, após um ano, cerca de 446 mil pessoas desse grupo entraram ou retornaram a essa atividade”, observa o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Além da baixa participação dos jovens no empreendedorismo, eles também são os que mais sofrem com a falta de emprego. Entre os brasileiros dessa faixa etária, a taxa de desemprego, historicamente, é duas a três vezes superior à média do país e na pandemia superou a marca dos 31%. “A falta de experiência e capacitação são dois fatores que influenciam fortemente esse resultado, seja porque isso dificulta a obtenção de um emprego ou porque eles não foram preparados para investir em um negócio próprio”, observa o presidente do Sebrae.

Melles destaca que esse levantamento realizado pelo Sebrae revela a necessidade de implementação da Educação Empreendedora nas escolas e a criação de políticas públicas que incentivem e apoiem os jovens para serem donos de seus próprios negócios. “Sabemos que a educação empreendedora pode melhorar muito esses indicadores e, por isso, temos trabalhado em parcerias com o Ministério da Educação, governos estaduais e municipais e entidades ligadas à educação”, ressalta.

O estudo detectou ainda que os donos de negócios com até 24 anos são os menos formalizados. Enquanto nas outras faixas etárias a formalização gira em torno de 30% a 35%, entre os jovens apenas 16% têm CNPJ. Eles também são os que menos contribuem para a Previdência Social: 17%. Além disso, entre aqueles com até 24 anos, é maior a proporção dos que ganham menor rendimento: 66% têm renda de até um salário-mínimo, percentual 14 pontos acima dos empreendedores com mais de 65 anos, que são os que apresentam o maior rendimento.

Confira aqui um Infográfico com mais informações detalhadas da pesquisa.


Outros dados do estudo:

- 38% estão no Sudeste, 28% no Nordeste, 14% no Sul, 12% no Centro-Oeste e 8% no Norte

- Entre aqueles com até 24 anos, verifica-se que 35% são mulheres,

- São os que têm maior proporção de ensino médio, resultado que vem crescendo nas últimas duas décadas. Entre aqueles com até 24 anos, 49% têm nível médio.

- No grupo com até 24 anos, verifica-se a maior proporção de pessoas que se auto classificam como negras (59%)

- São os que menos empregam. Apenas 5% têm um funcionário

- São os que têm a menor proporção de “chefes de domicílio”: 20% e a maior como “filhos”: 56%

- 46% estão em serviços, 22% comércio, 14% na construção, 12% na agropecuária e 6% na indústria


Química Enem 2021: o que estudar nas últimas semanas?

Reações químicas, termoquímica, eletroquímica, tabela periódica. A química é um campo vasto e cheio de possibilidades, com inúmeras formas de ser cobrado em avaliações e relacionado a situações do cotidiano. Em quais conteúdos, então, é melhor focar ao longo das últimas semanas de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)?

“Para que possamos compreender a química, é necessário que ‘haja química’”, brinca o assessor da área de Química do Sistema Positivo de Ensino, Flávio Barbosa. Ele explica que o mais importante é tentar compreender os conteúdos da disciplina a partir daquilo que mais chama a atenção, que mais desperta o interesse. “Um exemplo seria o conteúdo de química ambiental, que geralmente aparece no Enem vinculado a temas como ácidos e bases, funções orgânicas, interações intermoleculares, e, até mesmo, cinética química”, pontua. Assim, se o estudante focar em se preparar para as questões de química a partir de contextos, o estudo se torna mais assertivo.

Embora a principal dica seja mesmo contextualizar o estudo da química, relacionando-o a circunstâncias cotidianas, Barbosa lembra que alguns conteúdos costumam, sim, ser mais cobrados que outro. Nesse sentido, ele é taxativo: “se tem um conteúdo que sempre aparece no Enem e que merece aquela revisão final, é a temida estequiometria. Revisar as regrinhas de três certamente ajudará muito nesta reta final”.

Fora do livro

Nem só de livros didáticos vive um estudante a caminho do Enem, ressalta o especialista. “A química é uma ciência muito abstrata, e o tempo todo faz uso de modelos e analogias para explicar como as reações acontecem”, afirma. Uma das sugestões levantadas por ele é a de assistir a vídeos que tragam os processos produtivos relacionados à química. “Por exemplo, você sabe como o alumínio é feito? De onde ele vem? Quais recursos naturais são necessários para a sua produção? Geralmente, encontramos nesse tipo de vídeo as representações das reações químicas que acontecem no conteúdo abordado, o que facilita a compreensão dos conceitos químicos”, detalha.

Outra boa estratégia é resolver exercícios cobrados em anos anteriores do exame. Dessa forma, é possível compreender como os conteúdos são abordados. “O Enem leva em consideração competências e habilidades, e isso significa que ela não é uma prova do tipo ‘decoreba’. É preciso saber os conceitos, mas só decorar não adianta, é necessário interpretar textos, imagens, gráficos, esquemas”. Observando as questões dos anos anteriores, o estudante consegue ter mais segurança sobre qual caminho seguir no momento de estudar. “Uma dica interessante é separar um dia para simular o Enem: imprima a prova, reserve um lugar silencioso e tranquilo, e tente resolver as questões. Depois, veja aquilo que acertou e o que errou, e procure ver os pontos que encontra mais dificuldade”, aconselha Barbosa.

Química em cinco passos

O especialista destaca cinco dicas rápidas para estudar química nestas últimas semanas de preparação.

  1. Resolva provas de anos anteriores: essa é a melhor forma de criar um plano de estudos.
  2. Aprenda a ler gráficos e tabelas, principalmente nos conteúdos de termoquímica, cinética química e eletroquímica. Questões envolvendo gráficos e tabelas sempre aparecem – e a resposta sempre está na interpretação dessas informações.
  3. Muitas questões de química aparecem de maneira interdisciplinar, combinadas com conteúdo da biologia. Assim, temas atuais de química ambiental merecem aquela revisada básica.
  4. Estude por meio de mapas conceituais. Nos últimos anos, o Enem tem cobrado mais a parte conceitual da química do que aquela relacionada a cálculos, apesar de ainda haver muitas continhas na prova. Os mapas conceituais ajudam a compreender o que são os conceitos e como eles se relacionam, fornecendo as bases para uma compreensão mais adequada da química. Portanto, foque nos mapas.
  5. Atenção aos conteúdos de balanceamento químico. Procure simuladores e recursos on-line que facilitem a compreensão desses tópicos. Esse é um conteúdo que sempre cai e que gera bastante desconforto nos estudantes. No entanto, no Enem, as questões são simples e envolvem a boa e velha regrinha de três. Para se dar bem nesse tópico só existe um segredo: treino e mais treino.

Setor de beleza segue como melhor investimento por seu desempenho

Entre todos os setores, Saúde, Beleza e Bem-estar sempre se manteve em alta, justamente pelo movimento dos consumidores que buscam cada vez mais estarem bem


Ainda podemos dizer que a pandemia traz reflexos no dia a dia das pessoas e das empresas. A economia do País segue em recuperação e, em maior ou menor escala, todos os setores sentiram os efeitos pandêmicos. Contudo, alguns deles conseguiram superar o pior momento com crescimento, como é o caso de Saúde, Beleza e Bem-estar.

Uma pesquisa realizada no ano passado pela Euromonitor, empresa de pesquisa de mercado, já tinha atestado que o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo. E mesmo com a pandemia, seguiu evoluindo.

E isso se deu por conta do movimento dos consumidores em busca de cuidados. A prova disso foi o levantamento realizado pelo GetNinjas, aplicativo de contratação de serviços, que registrou mais de 200 mil solicitações de serviços na categoria de Beleza em 2020, representando incremento de 54%, se comparado com 2019. Os profissionais mais procurados foram manicures, pedicures e cabeleireiros.

Já no segmento de franquia, ainda no ano passado, segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising) o nicho de Saúde, Beleza e Bem-estar faturou cerca de R 34,7 bilhões. Já no 1º trimestre de 2021, o segmento registrou crescimento 12,7% e de 3,6% em número de unidade, podendo encerrar o ano com R 38,9 bilhões em faturamento.

A voz de quem vive o segmento

Maurício Cesar, CEO da Unhas Cariocas Group , detentor das marcas Unhas Cariocas , Escova Express e Alona Laboratórios; e especialista no nicho de Saúde, Beleza e Bem-estar afirma que o mercado foi amplamente favorecido pela busca das pessoas em cuidados pessoais.

"Pesquisas e estudos mostram isso. As pessoas passaram a se cuidar mais, inclusive, durante a pandemia. Com salões fechados, os produtos cosméticos foram a bola da vez, mas agora, com a retomada, as empresas do setor estão cada vez com mais clientes. E outro fato fundamental: beleza deixou de ser só para mulheres. Aumentou, também, o número de homens que se cuidam", afirma Maurício.

Com isso, para investidores, o CEO atesta que o mercado é o mais promissor. "Eu atuo com franquias há 20 anos e criamos a Unhas Cariocas em 2017. Tivemos um crescimento exponencial neste período, em especial entre 2020 e 2021, por incrível que pareça, e já nos tornamos a maior rede de franquia de esmalteria do mundo. Isso é reflexo do segmento que atuamos, que é bem resistente às crises, e da procura do consumidor. Para quem quer investir este é o melhor nicho e o melhor momento", finaliza.


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