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sábado, 10 de julho de 2021

Reformar para valorizar: Creditas aponta reforma como terceiro maior motivo na busca pelo home equity

Arquitetas da Creditas Home oferecem dicas para reformar e valorizar a residência

 

Um dos desafios para quem deseja vender uma casa ou um apartamento é definir quais ambientes reformar para alcançar uma maior valorização do imóvel. Além dessa finalidade, por conta da pandemia, muitos ainda têm o desafio de reformar para transformar os ambientes. A Creditas , plataforma líder em crédito e soluções 100% online na América Latina, constatou que em maio de 2021, 17% das solicitações de empréstimo com garantia de imóvel (também conhecido como home equity) foram feitas justamente com o objetivo de reformar uma propriedade. Investir no próprio negócio e quitar dívidas vêm em primeiro e segundo lugar, respectivamente.

Segundo a VP da unidade Home da Creditas, Maria Teresa Fornea, o brasileiro está cada vez mais utilizando essa categoria de empréstimo para realizar modificações em suas residências. "Seja para melhorar o ambiente em que vive ou até valorizá-lo para depois vender ou alugar, a busca pelo crédito com garantia de imóvel tem sido uma saída para quem já tem a residência e deseja obter um valor extra para aprimorá-la", afirma a executiva.

A atuação da Creditas no ecossistema de imóveis vai além do home equity. Por meio da solução Creditas Home, a fintech também atua com serviços de reforma, que vão da concepção do projeto à execução e entrega da obra. A empresa reuniu cinco dicas de suas arquitetas Isabella Rigatto e Lilian Olgado, que podem auxiliar a tomar decisões importantes.


Quais cômodos reformar para valorizar um imóvel para sua venda?

Ambientes como cozinha e banheiro têm uma grande variedade de materiais de acabamento e, por isso, tendem a ficar mais desatualizados com o passar dos anos. E por serem áreas molhadas, costumam sofrer mais degradações devido à umidade. Banheiros, por exemplo, tendem a ser pouco ventilados e sofrem mais deterioração do que os outros ambientes.

"Outro motivo pelo qual as pessoas costumam se interessar por imóveis com cozinha e banheiro reformados é o fato de que são ambientes que podem apresentar problemas maiores em caso de infraestrutura sem manutenção. Portanto, isso leva os compradores a buscarem imóveis que podem dar menos dor de cabeça após a compra", comenta Isabella Rigatto, arquiteta na Creditas.


Qual é o ambiente que tem um gasto maior na reforma? E qual é o que tem um gasto menor?

As reformas de cozinha e de banheiro costumam gerar mais despesas por serem ambientes com uma quantidade maior de materiais de acabamento, como louças e metais. A cozinha, muitas vezes, tende a ser um espaço com maior metragem, o que acaba exigindo a colocação de mais revestimentos, além de marcenarias de maior dimensão.

Em contrapartida, a área de serviço costuma ser o ambiente de menor gasto por exigir um pouco menos de investimento em materiais de acabamento, e na maioria das vezes, representam o menor espaço da casa.


Escolhendo apenas um cômodo para a reforma, qual seria?

Para as arquitetas, é indicado priorizar o banheiro por ter um grande impacto na valorização e ter uma metragem menor que a cozinha. Em imóveis que têm dois banheiros, é importante analisar os custos da reforma da cozinha em comparação com os dois banheiros e ver qual opção vale mais a pena financeiramente. Em alguns casos, o caminho é uma reforma de menor escala, porém, nos dois ambientes. Entre os clientes da Creditas, 49% fazem reformas na cozinha e 40% no banheiro.


Como economizar na reforma?

Foque na mudança dos materiais que estão mais desatualizados como louças, revestimentos e metais. Muitas vezes, ao trocar o piso de um banheiro, aquele revestimento de parede antigo passa a ser valorizado e cria uma nova atmosfera para o ambiente. Dependendo do estado de conservação do imóvel, quando se pensa em liquidez, o foco é modernizar pensando na valorização dos elementos antigos que possam trazer uma cara única para aquele local.


O que não pode faltar na reforma?

"É fundamental que todo imóvel passe por manutenção elétrica e conserto de possíveis vazamentos e infiltrações, pois são fatores que influenciam na saúde e na segurança do comprador. A pintura também é essencial para que a pessoa interessada consiga enxergar o imóvel como uma página em branco", finaliza Lilian Olgado, arquiteta da Creditas.

Aquecedores elétricos: saiba como escolher o melhor modelo para sua casa

Aparelhos certificados garantem a segurança elétrica de acordo com a infraestrutura elétrica, as condições e as necessidades do público brasileiro

 

Em algumas partes do Brasil, o uso dos aquecedores elétricos é intenso durante o inverno - com temperaturas mais baixas, e como os brasileiros não têm o costume de ter em casa sistemas de ar condicionado centrais, ou de aquecimento, os aparelhos portáteis são fáceis e baratos.

"Todo mundo já passou por isso, ou já ouviu essa história: um aquecedor elétrico que queima todas as tomadas em casa. É claro que isso pode ser causado por vários motivos, inclusive por problemas na instalação elétrica; mas a escolha do aparelho correto, e com o selo de certificação do INMETRO ajuda o consumidor a evitar surpresas desagradáveis", diz Luiz Fernando Caiafa, da TÜV Rheinland, empresa que garante a segurança elétrica do produto.

Tipos de aquecedores

Existem, basicamente, três tipos de aquecedores no mercado brasileiro. Veja quais são:

Aquecedor com irradiador: Possui resistência incandescente protegida por uma grade metálica. Esse modelo geralmente é o mais em conta no mercado, e o que mais pode causar dor de cabeça para o consumidor. "Quem tem esse tipo de aquecedor em casa precisa evitar que o aparelho fique ao alcance de crianças e animais, e longe de cortinas, sofás e materiais inflamáveis", lembra Igor Garcez Martins, gerente comercial da TÜV Rheinland.

O modelo que utiliza resistência incandescente também pode ser encontrado com uma caixa exterior em formato de gabinete, onde a resistência fica um pouco mais escondida. Em contrapartida, o aquecedor com gabinete possui ventilador, que ajuda a dissipar o calor pelo ambiente.

Aquecedor a óleo: Apesar do nome, esse tipo de equipamento é elétrico. Esse modelo possui resistência a óleo dentro do radiador, parecido com um aquecedor central. O aquecimento ocorre por meio da troca de calor entre o aparelho e o ambiente.

Splint: É semelhante ao ar-condicionado, porém só funciona para aquecer o ambiente. Por ficar fixo, é o único que não pode ser transportado.

Como escolher o aparelho correto

De acordo com Luiz Fernando Caiafa, é muito importante escolher aparelhos que tenham sido certificados por empresas acreditadas pelos órgãos nacionais, que garantem a segurança elétrica de acordo com a infraestrutura elétrica, as condições e as necessidades do público brasileiro. "É preciso avaliar com cautela os equipamentos importados, ou comprados em sites do exterior, com um preço, em geral, muito mais atrativo do que o produto nacional. Sem os devidos testes, o consumidor pode acabar tendo, até mesmo, um acidente doméstico em casa".

Outro ponto que precisa ser observado na compra é a potência do aparelho, a principal causa de "derretimento" dos fios. Em geral, esses aparelhos têm potência de 1500 W, e voltagem de 127 ou 220 V. Devido à potência alta, o ideal é que esse tipo de aparelho tenha uma tomada de 20 amperes - que possibilita ao consumidor que aparelhos potência superior a 1000W sejam conectados de forma segura à rede elétrica.


Construções sustentáveis envolvem o futuro da arquitetura

A arquiteta e designer de interiores Caroline Sautchuk fala sobre a proposta ecológica presente nos projetos atuais do setor

 

 

As construções sustentáveis estão em alta, e, pelo que indica, vieram para ficar. Misturando design de qualidade com materiais ecológicos, a tendência, que começou nos anos 90, vem sendo aplicada em diversos projetos de arquitetura. Com o aumento do aquecimento global, essa aposta se mostra uma verdadeira necessidade para o futuro do planeta.

 

Caroline Sautchuk, arquiteta e design de interiores, fala sobre a proposta eco-friendly que tem ganhado destaque no setor. “As construções sustentáveis são aquelas que utilizam técnicas ou materiais ecológicos, tanto para projetos residenciais quanto comerciais, com o objetivo de criar harmonia e respeito com a natureza. Quando falamos em construções sustentáveis, é fundamental ter em mente que o conceito pode ser aplicado em pontos específicos ou em toda a parte de infraestrutura. Mas não envolve só isso”, explica.

 

“É importante planejar toda uma estratégia sustentável e não apenas pensar na matéria-prima ideal para as construções. Ao gerir os processos de forma a otimizar tempo, economizar em recursos e reduzir desperdícios, você também garante uma prática sustentável”, afirma. A chamada arquitetura vernacular faz parte disso, pois dá atenção a todo o ciclo que envolve um projeto do setor.

 

“Consiste em todo tipo de arquitetura em que se empregam materiais e recursos do próprio ambiente em que a edificação é construída. Desse modo, ela apresenta caráter local ou regional”, destaca.  

 

A especialista lista alguns exemplos de materiais sustentáveis que estão sendo aplicados nos empreendimentos mais recentes. “O bambu é outro material indicado, pois é leve, acessível e versátil. Costuma ser aplicado em estruturas, como paredes, telhas e telhados”, aponta. A profissional também conta como o adobe de argila e o isopor trazem sustentabilidade para os projetos. 

 

“Fazer o uso de blocos de adobe de argila é uma maneira eficiente de conciliar design e ecologia nos projetos. Por ser incorporado com fibras, esses blocos costumam ser super resistentes”, acrescenta. “No entanto, precisa ter boa resistência e durabilidade, já que a ideia é criar projetos verdes sem abrir mão da qualidade.”

 

Há alternativas mais específicas, como o cobogó mandaú. “Esse material é uma novidade de um dos nossos fornecedores, a Portobello. É um elemento vazado que integra paredes e muros para possibilitar maior ventilação e luminosidade em ambientes internos, criando sombras com desenhos orgânicos. A versão mais recente teve como referência as técnicas do artesão alagoano Itamácio Santos”, ressalta.

 

Já na parte da decoração, o upcycling está fazendo sucesso. O conceito, mais conhecido no mundo da moda, consiste em reaproveitar produtos que seriam descartados por algum motivo. 

 

“Como todos sabem, essa é uma prática antiga. A cultura do ferro velho já existe há décadas, assim como a existência da colcha de retalhos ou o ato de passar o berço para o novo irmão que está chegando. Porém, não há como negar que a arquitetura se apropriou do método por conta da preocupação com a natureza”, recomenda. 

 

O termo surgiu em 1994 e se popularizou nos Estados Unidos com o livro “Rethinking The Way We Make Things” (na tradução livre “Criar e Reciclar Ilimitadamente”), de 2002. É comum confundirem esse método com a reciclagem, mas são técnicas diferentes.

 

“A reciclagem reaproveita materiais específicos, como vidro, papel, plástico e metal, enquanto o upcycling transforma as peças em outras totalmente novas”, descreve. O processo de reciclagem traz ao item a mesma função que ele tinha originalmente. No upcycling, por sua vez, investe em criatividade para inovar no uso de cada peça.

 

“Uma cristaleira antiga pode ganhar uma cara nova se receber algumas camadas de tinta. Uma poltrona, que talvez fosse descartada, pode se transformar com um novo revestimento, de fibras ecológicas”, completa. “É preciso quebrar o estigma de enxergar itens usados como lixo. Coloque a mão na massa e explore a criatividade em todas as etapas do processo.”


5 motivos que indicam mercado favorável a jovens arquitetos e designers até 2022

 Empreendedores do setor apontam as razões que explicam o aumento da demanda de trabalho de profissionais da área


Sem gastar com viagens, festas e carros, sobrou dinheiro para os brasileiros. Muitos mergulharam em suas casas, fizeram renovações ou mesmo se mudaram de imóvel – o que levou a um aumento expressivo no setor de construção, especialmente entre o segundo e o terceiro trimestre do ano passado. Naquele período houve um crescimento de 52% nas atividades realizadas por arquitetos e urbanistas, segundo o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

Para 2021, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) projeta que a área deverá ter o maior crescimento em oito anos. A expectativa é de um aumento de 4% no PIB da construção, o que pode significar a geração de 200 mil novos empregos no setor. Prato cheio para quem está entrando no mercado.

Três empreendedores da arquitetura e construção apontam os motivos de o mercado estar favorável a jovens arquitetos e designers de interiores:


1 - Taxas de juros estimulam a adquirir um imóvel e sair do aluguel

A taxa de juros baixa abre vantagem para financiamentos de imóveis, girando em torno de 8% anuais. Frente ao aluguel, que é regulado pelo IGPM, há uma balança favorável a comprar, e não a continuar no aluguel. Com assinaturas digitalizadas, mais fácil ainda para quem quiser entrar na casa nova. Ou seja, tudo indica que virão muitas aquisições e pequenas (ou grandes) reformas por aí. 

“Com o nítido boom no mercado imobiliário no segundo semestre de 2020, espera-se agora uma grande movimentação para 2021 voltada para novas obras, tanto residenciais quanto comerciais. Esse cenário será provavelmente acompanhado de um aumento no preço, ainda mais considerando a especulação do crescimento da procura resultante das novas aquisições imobiliárias”, diz Fábio Ordones, CEO do Núcleo Metropolitano, programa de reconhecimento aos profissionais das áreas de Arquitetura, Design e Decoração.


2 – Novos desejos e tendências no morar

As tendências na construção apontam para muitas mudanças em fachadas e interiores mais abertos, arejados. Com isso, aumenta a demanda por renovar os ambientes – desde pequenos projetos, por consultoria online, como para os maiores, a procura aumentou. “Acredito que tivemos uma evolução do morar. Elementos biofílicos, incidência de luz natural, janelas maiores, todas essas mudanças podem ser conquistadas por meio do trabalho de arquitetos”, explica Thiago Sodré, CEO do Club&Casa Design.


3 – Personalização acima de tudo

Outro movimento forte, que passa por cores e objetos, mas sobretudo por espaços bem orquestrados por profissionais de arquitetura e design, é a personalização máxima, uma tendência prevista pelo WGSN para 2021. 

“A pandemia trouxe a casa como extensão de quem somos, de nossa personalidade. Houve um boom em condomínios horizontais, pois as pessoas não precisavam mais estar perto do trabalho e adotaram home office para sempre. Sentimos que a procura por projetos aumentou mais de 40%, como reflexo de pessoas buscando a casa com sua cara. Isso vai beneficiar muito o setor com aumento de ticket médio, pois estávamos em uma crescente de projetos pequenos, estúdios, e agora isso se inverte”, conta Thiago Sodré. Esse cenário envolve adaptação da moradia – e com isso, no mínimo crescem compras de objetos e móveis, o que movimenta o setor.


4 – Novos condomínios e retrofits em alta

Segundo Thiago Sodré dois fatores importantes ocorrem no momento: as construções em condomínios ao redor de São Paulo (não como casa de veraneio, mas como primeira casa) e o retrofit de projetos de apartamentos antigos, em lugares antes desvalorizados. “O valor acessível facilitou investimento na reforma. Surgiu um novo cliente, que talvez não renovaria sua morada e agora tem isso como sua prioridade em vez de viagens e carros”, acrescenta. 


5 - O virtual facilita sonhar com a casa nova

Mas os jovens profissionais não precisam se ater às obras e aos projetos, se não quiserem. Haverá aumento também na demanda por renders realistas, com imagens que se aproximem do sonho de uma casa linda. Para quem não conhece a área, cursos online atualizam o currículo e somam habilidades bem rápido, tornando possível simular objetos e projetos que atendem a vários mercados, muito além da arquitetura e do design. 

Percebemos que o jovem arquiteto tem uma enorme capacidade de se adaptar a este momento. Os cursos online já vinham crescendo e a pandemia acelerou isso. Apresentar as imagens com qualidade acima do nível do mercado os coloca em igualdade com arquitetos já antigos. Muitos talentos novos têm ganhado espaço assim. Nosso escritório de arquitetura foi acelerado dessa forma também”, explica Pedro Greghi, cofundador, ao lado de Wender Aguero, do Projeto Jovem Arquiteto, maior plataforma de cursos online de arquitetura do Brasil.  

 



Núcleo Metropolitano

https://www.nucleometropolitano.com.br/

 

Club&Casa Design

 www.clubecasadesign.com.br

 

Projeto Jovem Arquiteto

https://www.projetojovemarquiteto.com.br/


Como cuidar das flores no inverno

Período exige cuidado para que as plantas não sofram consequências do frio

 

O inverno é a época mais fria do ano. E assim como nossa pele, as flores também necessitam de cuidados especiais neste período. Como o Brasil é muito grande, as regiões apresentam diferentes invernos. Em especial, nas cidades que ocorrem ventos e temperaturas baixas, é fundamental proteger as plantas.

Já que a umidade aumenta com o frio, as plantas acabam retendo mais água durante o inverno, por isso, é importante alterar as rotinas de rega. Se você costuma molhá-las todos os dias, diminua para 3 vezes por semana.

A florista parceira da Flores Online, Juana Martinez, também explica que com a temperatura muito gelada e a alta incidência de vento, o sol surge como alternativa de aquecimento para o ambiente e, consequentemente, para as plantas. "Deixe em local privilegiado, em que haja maior incidência de luz solar. Mesmo as plantas que não gostam do contato direto com o sol precisam de uma dose extra de luz e calor durante esta estação", ressalta.

Para evitar pragas e doenças, é importante apenas regar o solo e não as plantas. Preferencialmente, realize essa ação pela manhã, pois a rega pela tarde e pela noite deixa o solo muito úmido, favorecendo o aparecimento de pragas.

Neste momento, invista na compra de plantas como antúrio, cerejeiras, bromélias, samambaia, lírio da paz, espada de São Jorge, palmeira ráfia, cactos e suculentas, que são mais indicadas para as estações mais frias. "Não esqueça também de investir em adubos próprios, que auxiliam no desenvolvimento das espécies e reduzem as consequências da estação", conclui Juana.


Cinco dicas para manter a casa limpa e organizada

Veja®, marca líder em produtos de limpeza, preparou dicas para tornar a faxina mais fácil

 

Não é nada fácil manter a casa limpa e organizada já que é uma tarefa que requer muito tempo e esforço. Com o objetivo de facilitar a vida de todos, Veja®, marca com mais de 50 anos de tradição e especialista em limpeza da casa, preparou algumas dicas para ajudar a manter a casa limpa e organizada. Confira abaixo:


• Frequência

Passar a vassoura ou o aspirador diariamente, não deixar louça acumulada na pia. Esses e outros hábitos frequentes ajudam a manter a sensação de organização da casa e poupam seu tempo. Quando for a hora da faxina, você não precisará dedicar tantas horas para essas tarefas.


• Rapidez em eliminar a sujeira

Manchou a bancada de caneta? Derrubou maquiagem na penteadeira? Limpe na mesma hora! Usando produtos multiuso com alto poder de limpeza, como a linha Veja® Power Fusion, você elimina as sujeiras, diminuindo a chance de se tornarem manchas resistentes que darão trabalho no futuro.


• Umidade no banheiro

O acúmulo de umidade pode ser um dos principais fatores para deixar seu banheiro sujo e com um cheiro nada agradável. Para evitar isso, abra as janelas depois de tomar banho, troque tapetes e estenda toalhas. Além disso, use produtos adequados para esse cômodo e que tenham poder desinfetante para eliminar germes e bactérias, como a linha Veja® Banheiro que desinfeta, branqueia e pode ser usada em diversas superfícies como azulejos e cerâmicas, em versões com e sem cloro.


• Prolongue a sensação de limpeza

Depois da faxina, nada melhor do que um ambiente perfumado, né? Para estender essa sensação por mais tempo, invista em produtos com fragrâncias duradouras como a linha Veja® Aroma Sense, que conta com seis fragrâncias que contém óleos essenciais.


• Atenção aos utensílios de limpeza

Ao escolher sua vassoura, tome cuidado com o tipo de piso. Para pisos laminados ou porcelanato, as mais indicadas são aquelas de cerdas macias, que evitam riscos e prolongam a durabilidade. Em áreas externas, as vassouras de cerdas rígidas ajudam na limpeza profunda. Outro cuidado é com as esponjas e panos, que guardam muitas bactérias, o ideal é ter um apenas para uso em banheiro e outro para utilizar na cozinha, comprar em cores diferentes pode ajudar a fazer essa separação. Por fim, tenha ao menos dois baldes, em tamanhos diferentes, para facilitar seu dia a dia.

 


Veja®

https://www.vejalimpeza.com.br/

 

Grupo Reckitt

https://www.reckitt.com/br


Sauna seca ou úmida? Entenda as diferenças que envolvem cada uma e como trazer o ambiente para os projetos

Arquiteta Isabella Nalon explica como planejar a sauna perfeita para a casa, apresentando as vantagens e características das versões seca e úmida

Nesta sauna projetada pela arquiteta Isabella Nalon em uma casa localizada no interior de São Paulo, os bancos e paredes foram revestidos com porcelanato. Uma piscina interna climatizada e com jatos de hidromassagem se conecta com a piscina externa | Foto: Julia Herman

 

Ideal para aliviar o stress do dia a dia, a sauna pode trazer diversos benefícios para a saúde e transmitir a sensação de bem-estar também para a esfera mental. Contudo, ‘banho a vapor’ pode acontecer em dois tipos presentes nos projetos residenciais ou comerciais: a sauna seca e a sauna úmida, que apresentam algumas diferenças com relação à temperatura e experiências que elas podem oferecer, bem como especificidades técnicas como revestimentos, dimensões, custo financeiros e outros pontos que influenciarão na definição.

“Gosto de frisar que não existe um modelo certo para os projetos. O ponto determinante para a escolha é simplesmente o gosto pessoal e aquilo que o cliente busca para atender suas necessidades e desejos”, afirma a arquiteta Isabella Nalon, à frente do escritório que leva o seu nome. Porém, dois perfis podem encaminhar a decisão: em lugares onde a temperatura é mais baixa, a sauna seca é mais indicada; já cidades com temperaturas mais elevadas tem na sauna úmida a melhor opção. “Mesmo com suas diferenças, as saunas possuem a mesma função, que é promover o relaxamento para os usuários”, completa.

Ao lado da sala de descanso idealizada por Isabella Nalon na residência, uma sala úmida provê mais um espaço onde os moradores e visitantes podem usufruir de uma pausa para se desconectar das preocupações e completar o ritual de autocuidado| Foto: Julia Herman

 

Entenda a sauna seca

A principal característica desse tipo de sauna diz respeito à utilização de pedras aquecidas que não permitem a liberação de vapor. A reprodução do ar seco acontece por meio de gerador elétrico, ou através de sistemas a gás ou a lenha – que por sua vez demandam a execução de uma chaminé para expelir a fumaça.

Com uma temperatura que pode chegar a aproximadamente a 80°C, os equipamentos responsáveis pelo aquecimento devem estar protegidos evitando o contato com os usuários como meio de evitar acidentes graves. Na sua construção, a sauna seca deve ser revestida com material atérmico, macio e seco como a madeira cedrinho ou ipê, e o piso pode ser de concreto ou cerâmico. “Caso o morador prefira, podemos também executar com extrato de madeira para acompanhar o revestimento das paredes”, esclarece Isabella. No tocante ao isolamento térmico, o projeto pode ser trabalhado com lã de vidro ou isopor.

 

Atributos da sauna úmida

Também chamada de ‘sauna a vapor’ ou ‘banho turco’, a sauna úmida tem uma presença constante de água e umidade do ar, consequência de uma máquina que libera vapor, convertendo água em calor. Para aquecer o ambiente, normalmente é utilizado botijão de gás, possibilitando que a temperatura alcance o gradiente de 60°C. Com relação aos revestimentos, a sauna úmida exige materiais que resistam não só ao aquecimento, mas também à umidade, como cerâmicas, pastilhas e alguns tipos de pedras – nesse caso, a vermiculita é o material mais indicado. “É um tipo de sauna mais saudável, pois relaxa bem os músculos e, por conta do vapor, o ar fica mais puro”, ressalta a arquiteta. A tipologia ainda exige que seja feito um ralo para escoamento da água, além de cobertura ou forro inclinado para que a água não se acumule no teto e não ocorra o infortúnio da queda de gotículas nos usuários.



Além da sala de descanso, o projeto de Isabella Nalon traz um banheiro com ducha para utilização pós sauna | Foto: Julia Herman

 

Locais que podem receber uma sauna

Segundo Isabella, alguns aspectos devem ser levados em consideração antes de planejar a instalação de uma sauna na residência. Entre eles estão questões como espaço, iluminação e materiais de revestimento, entre outros elementos. Atualmente, certos ambientes de casas e apartamentos, como o box do banheiro e cantos fechados por vidros, podem ser transformados em saunas. Nessa situação, a melhor opção é a sauna úmida, tanto pelo contato com a água, quanto pela necessidade de instalar a máquina do lado de fora da área aquecida.

 

Dimensões das saunas 

Antes de dimensionar a sauna, é preciso ter em mente qual será a capacidade e quantas pessoas ela acolherá. Só a partir disso é plausível definir as dimensões e onde ela poderá ser instalada. Geralmente, os tamanhos variam de 1,5 a 3m de largura, de acordo com a potência escolhida ou vice-versa. A altura deve ser de, pelo menos, 2,20m, e os bancos com um mínimo de 45cm de profundidade. “Nas saunas residências, o conveniente é analisar quantas pessoas utilizarão o espaço ao mesmo tempo. Por exemplo, se a sauna for receber quatro pessoas, o mais viável é que tenha entre 1,50 x 2 m; para seis pessoas, 2 x 2m e, para nove, 2 x 3m”. Vale ressaltar que o equipamento para produzir o calor deve ser posicionado do lado de fora ou fixado em uma das paredes – protocolo que garante a segurança e otimiza o espaço.

Na casa de campo, a sauna seca foi pensada para ter uma integração com a vegetação externa. Dessa forma, o ambiente recebeu vidros temperados nas janelas, placas refratárias nas paredes e área do banco e teto em madeira | Foto: Julia Herman

 

No ambiente seco ou úmido, as altas temperaturas farão com que as pessoas transpirem. Porém, na sauna úmida o suor se mistura com o vapor, fazendo com que a sensação seja bem mais molhada. “É muito normal que, em certa altura, o usuário não saiba distinguir se é suor ou água, uma vez que tudo acaba se misturando”, detalha Isabella.

Pensando no pós-sauna, o projeto deve contemplar a instalação de uma ducha próxima ao ambiente, tanto na versão seca e úmida, para ser usada antes e depois de entrar no espaço. Assim, a pessoa pode tirar o suor logo depois de sair do ambiente, provocando a circulação e um efeito estimulante ao ter contato com a água fria.

 

Benesses da sauna para a saúde

As saunas podem trazer muitos benefícios como eliminar toxinas, dilatar os vasos capilares e melhorar o fluxo sanguíneo. Também é capaz de aliviar dores reumáticas e da coluna, combater o estresse e a hipertensão, melhora o sono, relaxamento dos músculos facial e corporal, além de prevenir a flacidez da pele.

Todavia, quem sofre de problemas cardíacos, como os hipertensos ou acometidos por pressão baixa deve passar longe da sauna. Quando o corpo é exposto ao calor, o coração pode sofrer uma grande vasodilatação, provocando uma aceleração dos batimentos cardíacos.

 


Isabella Nalon – arquiteta. Com uma carreira sólida e experiência proveniente de mais de 20 anos de trabalho, Isabella Nalon percorreu uma trajetória de muitos estudos e pesquisas na área de Decoração e Arquitetura. Sua experiência atuando como arquiteta na Prefeitura da cidade de Münster, na Alemanha (1997), ajudou a criar uma visão plural e ampla de diferentes culturas e públicos, o que se tornou um diferencial em seu percurso profissional. Em 1998, inaugurou seu escritório em São Paulo e se especializou em projetos arquitetônicos residenciais, comerciais e de decoração de interiores. Frequentemente, tem projetos reconhecidos e publicados por renomados portais e revistas de arquitetura e decoração, consolidando o escritório na lista dos mais importantes da capital paulista.

 

Instagram: @isabellanalon

Site: www.isabellanalon.com

Linkedin: Isabella Nalon


A versatilidade dos bancos nos ambientes internos

Banco usado como apoio no hall de entrada do apartamento
Divulgação

Eles ganharam protagonismo. Deixaram de ser assentos simplórios e se tornaram coringas na composição de ambientes com multifuncionalidades. Para ele, tem espaço no hall de entrada, no living, no quarto e até no banheiro

 

Saindo dos ambientes externos, como jardins e áreas de lazer, e indo para dentro de casa,  os bancos podem ser muito mais do que assentos para um curto tempo de descanso. Essa peça, seja em madeira, metal ou algum outro material, pode compor com muito charme e versatilidade diversos espaços internos, como sala de estar, cozinha, banheiro, uma ante-sala ou até mesmo a suíte nupcial. 


Os bancos nos ambientes internos podem também reforçar sensação de aconchego e acolhimento
Divulgação


É o que acredita a arquiteta Marina Neiva, que lançou mão da peça para compor os decorados do Maestro Residenza, empreendimento recém-lançado pela Innovar Construtora, WV Maldi e Joule Participações no Setor Oeste, em Goiânia. No apartamento modelo de 148 m², a profissional usou logo na ante-sala do elevador privativo um banco de madeira, com três pés em metal. Para oferecer mais conforto, a peça recebe no assento, um futon em tecido. Ele possui, ainda, em uma de suas extremidades uma mesa para receber adornos ou revista.

“A ideia foi compor aquele ambiente, que poderia ficar vazio e mal utilizado. Então o banco pode ser usado de apoio na hora de sair de casa para pôr o calçado ou ao chegar para tirar o sapato, especialmente nestes tempos de pandemia. Serve também como um assento confortável para aguardar o elevador chegar, ou até mesmo para receber uma visita mais formal ou um prestador de serviço”, explica a arquiteta. De acordo com Marina, os bancos são verdadeiros coringas nos ambientes compactos, eles podem delimitar cômodos dentro da casa, também servir de apoio para colocar adornos e objetos diversos, e claro, servir como uma opção de assento. Por isso, ela também trouxe uma opção para o decorado de 88 m² do Maestro Residenza. 


“Na sala de estar bem atrás do sofá, ao invés de um aparador, optamos por usar um banco em madeira, mais largo e com um futon em couro, sendo que em uma das extremidades temos um revisteiro e na outra ponta um espaço para brigar um adorno. A ideia foi compor o ambiente com mais leveza, pois o banco que usamos serve como apoio para colocar objetos, tal como um aparador, mas também tem sua função original que é servir de assento”, detalha a arquiteta.



No quarto

No quarto do casal também é lugar para um confortável banco
Divulgação

Já no quarto do casal, a profissional também criou um banco sobre um conjunto de gavetões que projetou para o espaço. O acabamento escolhido foi o mármore, para garantir resistência, ele recebeu encosto em almofadas e futons. Assim nasceu um cantinho para o casal. “Usamos o prolongamento desse armário que ocupa toda a parede. Na parte desse armário que está rente à janela usamos futons, para formar este assento de dois lugares. O interessante é que ele fica numa quina do quarto do casal, junto às janelas que são bem grandes, proporcionando aos usuários deste ambiente uma bela paisagem da cidade e bons momentos de descanso e contemplação. A peça também serve como um apoio na hora de se vestir, para colocar objetos pessoais como relógio, chaves, celular ou ainda, para quem gosta de usar colchas de cama, como um ponto de apoio para colocar essas roupas de cama”, sugere a arquiteta.


Multifuncional


Um banco multifuncional do decorado Reserva dos Ipês: peça em madeira com cabide acoplado para pendurar objetos
Dayse Luan


E as possibilidades dos bancos vão muito além do que um móvel para descanso. É o que demonstra a arquiteta Larissa Mafra, que assina projeto de decoração do Reserva dos Ipês, o mais recente lançamento da Brasal Incorporações, em Goiânia. Ela apostou em um banco de madeira multifuncional logo na entrada do decorado.

O móvel possui atrelado ao banco um cabide e uma luminária, além de um pequeno suporte. “Hoje em dia, com a pandemia, as pessoas podem ter esse lugar para entrar e tirar os sapatos, além de deixar a bolsa ou outros objetos, ele serve como um apoio. E a madeira é um material que dá conforto, além de combinar com o painel ripado que tem em frente ao banco”, detalha a profissional.


Quarto de irmãos: como equilibrar as escolhas e manter as características de cada um no cômodo?

Profissionais de arquitetura abordam os pontos que devem conduzir o projeto do dormitório e explica aos pais o que deve ser considerado para facilitar a rotina dos filhos no compartilhamento do ambiente

Com uma área pequena, o dormitório para duas irmãs teve a marcenaria como fio condutor do projeto. Com uma essência montessoriana, a estrutura de um beliche diferente: na parte debaixo, os nichos permitem expor o lúdico dos brinquedos e livros infantis. A cama superior é protegida pelo acrílico, provendo toda segurança para a tranquilidade dos pais.  |Foto: Luis Gomes


Durante a infância, o compartilhamento de quarto entre irmãos pode ser motivo de conflitos. E não é para menos: desde cedo, a criança exprime o desejo de ter seu próprio cantinho onde possa expressar suas singularidades e gostos. Mas, na impossibilidade de ter um dormitório para dormir sozinho e chamar de seu, é possível sim que o ambiente dividido possa prover essas sensações de pertencimento e bem-estar.

Conhecer o perfil de cada criança, entender as características inerentes à faixa etária e realizar um bom planejamento são alguns dos caminhos apontados por Erika Mello, arquiteta no escritório Andrade & Mello Arquitetura. Para ela, a leitura individualizada e as soluções proporcionadas pela arquitetura de interiores pode, inclusive, incutir nos irmãos a felicidade de crescerem e dormirem juntos no mesmo dormitório.

Muito além do descanso noturno, um espaço bem planejado assegura a oportunidade de os pequenos realizarem atividades educativas, brincadeiras e uma ambiência tranquila para as tarefas escolares e as aulas online. No final das contas, o objetivo é prover experiências e memórias muito positivas para os pequenos moradores”, explica Erika.

Junto com o também arquiteto e seu sócio, Renato Andrade, eles elencaram alguns pontos que norteiam esse processo. Acompanhe:

 

Delimite os espaços de cada um

 

Cada irmã com sua caminha: embora no conceito de beliche, os arquitetos Erika e Renato eliminaram a sensação de aperto – tanto para quem dorme na parte inferior, quanto em cima | Foto: Luis Gomes


Independente do gênero dos irmãos que coabitam o mesmo quarto, é importante que cada um tenha um espaço que se reconheça como indivíduo, independentemente da idade. Renato Andrade argumenta que, em alguns projetos, a diferença entre a faixa etária pode até se revelar como limitante em alguns pontos, mas as boas ideias cooperam a equacionar os desafios. “Em dormitórios pequenos, o beliche é, sem dúvida, um móvel que contribui para aumentar a circulação. Ao mesmo tempo, pode causar receio aos pais, que temem pela segurança dos pequenos. Mas já realizamos um projeto que a caminha de cima foi toda protegida por acrílico e, para a escada, a marcenaria produziu degraus muito mais leves e tranquilos para o movimento de subir e descer”, descreve.

 

Já nesse quartinho assinado pela arquiteta Cristiane Schiavoni, um móvel entre as camas foi responsável por criar a divisão entre as camas dos irmãos | Foto: Carlos Piratininga


Aposte em cores e decoração

Depois de traçar o espaço dos pequenos moradores no dormitório, pensar na cor é outra missão muito importante. “A paleta adotada precisa dialogar com eles, destacando as preferências de cada um. O layout e o décor de um quartinho costuma se manter pelo período da infância e é fundamental que se sintam felizes, realizados e acolhidos no ambiente. Precisa se democrático e agradar a todos”, discorre Erika. 

Fugindo dos padrões, os profissionais do escritório também afirmam que o arquétipo que antigamente definia uma determinada cor para menino e outra para menina ficou no passado. O paradigma foi quebrado pelo décor sem gênero, que propõe um estilo neutro, que não explora uma cor predominante, mas sim um colorido que traz alegria e vida para o ambiente. “Isso não significa que os clássicos devem ser deixados de lado, mas sim que podemos combinar com tons mais neutros, como o cinza e o branco, para deixar o cômodo mais sofisticado e harmonioso. Para a parede, além da tinta, papéis e adesivos, que podem ser retirados com o tempo, são opções superbacanas para as crianças, que de acordo com o crescimento, podem mudar suas predileções e redecorar de tempos em tempos sem mexer com a estrutura do quarto”, relata o arquiteto.

 

Divisão de brinquedos e roupas em móveis separados

 

Armários para cabides e gavetas que ordenam o vestuário das crianças | Foto: Luis Gomes

 

Os arquitetos recomendam que cada irmão possa ter o seu cantinho para acomodar os itens que façam parte da sua história... brinquedos, livros, material escolar podem ser dispostos em uma divisão inteligente e composta por prateleiras, nichos e caixas organizadoras, entre outros recursos. Ainda que ambos brinquem juntos, precisamos respeitar a individualidade de cada um. Os brinquedos são bem valiosos e as crianças precisam ser estimuladas a guardar, preservar e tê-los sempre em ordem”, comenta Erika.

Para as roupas e o momento de estudar, o pensamento não se difere: a decoração contribui para o compromisso que os pais têm em oferecer cultivar o jeito de ser e a identidade de cada filho.

 

No dormitório com inspiração genderless, nichos e pequenas prateleiras estimulam que cada irmão preserve seus objetos | Foto: Carlos Piratininga

 


Aposte em mobiliários seguros

Principalmente se tratando de crianças pequenas, o cuidado precisa ser redobrado. Portanto, nada mobiliários pontudos, quinas e até mesmo tomadas de fácil acesso ou sem proteção.

 

 

Andrade & Mello Arquitetura e Interiores

www.andrademelloarquitetura.com.br
@ondeafamiliaacontece 

 

Plantas ornamentais precisam de cuidados especiais durante o inverno

Especialista dá dicas para que as espécies cultivadas em casa resistam as temperaturas mais baixas

  Maranta 


Durante o período de quarentena em virtude da pandemia da COVID-19, muitas pessoas passaram a adotar novos hábitos para que o tempo em casa não se torne maçante, excessivamente ocioso ou um fator de estresse e ansiedade. E uma prática que ganhou muitos adeptos foi incluir o cultivo de plantas ornamentais na rotina. Com a chegada do inverno, quem decidiu adicionar a convivência com flores e plantas em casa, mas não tem muita habilidade, precisa estar atento as necessidades de cada espécie para adaptação a estação mais fria do ano.

Para compor ou manter as espécies vivas e saudáveis mesmo com as temperaturas mais baixas, é fundamental, além de escolher plantas que se adaptam bem a espaços internos, prestar atenção a cuidados especiais com a terra. “Existem sim algumas espécies que são mais adaptáveis as temperaturas mais frias, porém independentemente do clima, é importante corrigir o solo duas vezes por ano, especialmente antes da chegada do inverno, realizando adubação para que as plantas estejam fortalecidas”, explica Elizeu de Almeida, florista da Esalflores, maior rede de floriculturas do país.


Plantas que não demandam muita luz e nem uma frequência grande de regas são ótimas opções para o inverno. “Há diversos gêneros de flores e plantas que se ajustam bem a menor incidência de luz e clima mais gelado”, comenta Elizeu de Almeida. “Mas o mais importante mesmo durante o inverno é sempre checar a umidade da terra e estabelecer a quantidade de regas a partir daí”, acrescenta. Uma boa sugestão é a planta conhecida como Pacová. “Ideal para casas e apartamentos, ela precisa de claridade mas sem luz direta e pode ser regada apenas umas duas vezes por semana no inverno”, indica o florista. O Lírio da Paz também é uma opção a ser considerada. “Se adapta bem a sombra e não exige mais do que regas esporádicas de acordo com a umidade da terra”, detalha o especialista. Outra sugestão são as marantas. “Perfeitas para serem cultivadas em locais com sombra, elas podem ser submetidas a luz do sol apenas no período da manhã com regas de pouca água, dia sim e dia não”, complementa.

As orquídeas também ficam muito bem em ambientes internos com claridade. “No inverno, as orquídeas devem ser molhadas a cada 15 dias, encharcando e deixando escorrer. Importante lembrar de não expô-las diretamente ao sol quando não houver flores e adubar com substrato específico uma vez ao mês”, detalha o florista. Há ainda a Tulipa, opção conhecida da estação. “Além de se adaptar bem ao interior das casas, elas podem ser cultivadas acrescentando uma ou duas pedrinhas de gelo na terra todos os dias”, esclarece. O profissional ainda lembra que é sempre importante estar atento ao aspecto da planta e observar a reação dela às condições do ambiente. “Aos poucos é possível perceber qual a frequência ideal de regas e o local perfeito para a planta dentro da residência, fazendo com que a manutenção da planta se torne ainda mais fácil, mesmo com a variação climática”, completa Elizeu de Almeida.



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