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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

10 tendências do e-commerce para 2021

O e-commerce foi um dos segmentos com maior crescimento em 2020, já que de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), apenas entre os meses de março a julho, o Brasil ganhou 150 mil novas lojas virtuais. Além disso, durante o mesmo período, o faturamento aumentou 47%, a maior alta em 20 anos, segundo um levantamento da Ebit/Nielsen. Neste novo cenário, para continuar faturando, tanto os grandes varejistas quanto os pequenos foram forçados a melhorar ou a criar canais de vendas digitais. 

O resultado é que esse mercado conseguiu avançar e quebrar algumas barreiras existentes no Brasil, implementando mudanças como Voice Commerce e Shoppable, que tiveram grande impacto no setor, que deve crescer ainda mais este ano. Confira as 10 principais tendências do varejo online para 2021. 



1. Pagamento Instantâneo


Lançado em novembro no Brasil, o PIX, sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central, tem ajudado as lojas virtuais a oferecerem uma opção de meio de pagamento para o usuário, mais rápida e segura que a compra com cartão ou dinheiro.  Por ser instantâneo e operar 24 horas por dia, a novidade acelera o prazo de entrega para o consumidor final e ainda reduz custos para o varejista.



2. Compras personalizadas


A personalização é o ponto chave para trazer melhores resultados e experiência de compra para o cliente, sendo um grande diferencial competitivo em relação às outras marcas. O e-commerce da Nike, por exemplo, permite que o consumidor personalize quase todos os aspectos de alguns de seus itens, assim, o cliente consegue escolher produtos da marca como se fosse um quadro em branco e, a partir de um sistema de configuração, deixar o tênis ou roupa, por exemplo, exclusivo. Inclusive, eventualmente, trocando a impressão da logo da marca por seu nome ou outra mensagem. 


Contudo, esse bônus deve ser acompanhado por uma boa gestão e operação, pois, caso o produto entregue ao cliente tenha algum erro ou não esteja da forma que ele personalizou, pode se tornar um grande problema. 



3. Voice Commerce


No mercado americano, cerca de 20% dos consumidores realizam compras de produtos através de assistentes virtuais, como a Alexa, da Amazon, e o Home, do Google Home. Devido ao elevado crescimento e desenvolvimento da tecnologia de reconhecimento por voz ao longo dos últimos anos, essa tendência também está chegando ao Brasil. 



4. Re-commerce


O re-commerce é basicamente a venda em loja virtual de produtos usados, já que existe uma grande preocupação em relação à sustentabilidade do planeta e ao consumo desenfreado de produtos. Muitas pessoas estão com renda menor devido à crise do covid-19 e, por isso, itens usados podem ser de grande serventia. Marketplaces como Enjoei e brechós online como o Troc estão cada vez mais em alta, afinal, o consumo consciente é um estilo de vida para muitos, principalmente para as novas gerações.



5. Shoppable


Uma série de plataformas estão começando a possibilitar a realização de compras por meio de seus aplicativos ou QR Codes. Um grande exemplo é a loja virtual do Instagram, que permite que os produtos sejam adquiridos direto na rede social. A própria Netflix já prepara um lançamento em que o consumidor poderá adquirir itens exibidos nas séries e filmes que são mostrados na plataforma de streaming, usando  QR Code. Com essa facilidade, diversas barreiras de compra são quebradas automaticamente e o processo se torna muito mais fluido para o cliente. 



6. Lojas virtuais interativas


Uma das maiores tendências do e-commerce voltadas para os nichos de vestuário e decoração são as lojas virtuais interativas. Muitas pessoas gostam de “provar” ou ao menos ver como ficariam utilizando um determinado produto e, por meio do uso da realidade virtual, é possível, por exemplo, experimentar sapatos, vestidos e uma variedade de itens, sem sair de casa. Marketplaces como Netshoes e Centauro já adotaram essa tecnologia em suas plataformas para o uso do consumidor.



7. Inteligência Artificial e Big Data


Essas ferramentas são utilizadas para prever o comportamento do consumidor dentro do site, proporcionando melhores experiências, baseadas nos hábitos de compra e em todas as informações do usuário. Apesar de ser relativamente comum, tende a crescer e melhorar cada vez mais, proporcionando ao cliente uma experiência completamente personalizada e única.



8. Mobile Commerce


Segundo pesquisa de 2020 do Statista, empresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores, até  2023, 73% das compras serão feitas por meio de dispositivos móveis. Ter uma loja virtual que possua um site responsivo, “Mobile Friendly” e que proporcione uma boa experiência para aqueles que acessam a página através do celular é um grande diferencial e pode se tornar algo ainda mais relevante no futuro.



9. Assinaturas como modelo de negócio


É possível que muitos e-commerces acabem migrando para clubes de assinaturas, no qual os usuários são cobrados por planos mensais, semestrais ou anuais e recebem produtos ou serviços de maneira regular. O Wine, que trabalha com vinhos, e a YVY Brasil, que atua no segmento de produtos de limpeza, estão entre os principais exemplos de lojas virtuais que já oferecem esse modelo de compra.



10. Chatbots e Conversational Commerce


Essa é a grande aposta das empresas e marketplaces, já que os chatbots estão cada vez mais populares, sendo utilizados para um primeiro contato com o cliente, resolvendo pedidos menos complexos a qualquer hora que o usuário estiver navegando no site, além de prever comportamentos e hábitos. Muitos e-commerces estão aderindo à solução com o objetivo de proporcionar redução de custos operacionais. Em 2020, em meio a pandemia, a Maxmilhas, travel tech de Belo Horizonte, adotou a tecnologia para fornecer a compra de passagens aéreas pelo Whatsapp . 

 

 

Vinicius Ribeiro - Gerente de Marketing do Magis5, Hub de Integração e Automação para vender em Marketplaces

 

Contribuintes já podem iniciar a preparação para a entrega do imposto de renda

Organizar-se para a entrega da declaração pode evitar a perda do prazo e a ausência de informações


A Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) começa no próximo mês. Contudo, o contribuinte já pode iniciar a preparação para o cumprimento dessa obrigação para evitar a correria e a falta de algum documento ou informação no momento do envio da declaração.

O conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), contador Adriano Marrocos, esclarece como o cidadão pode iniciar a preparação para a entrega da DIRPF. “Neste momento, o ideal é revisar os documentos que o contribuinte deve ter guardado ao longo do ano. Recibos de pagamentos feitos a médicos, a dentistas e a outros profissionais da saúde; notas fiscais de hospitais, clínicas e consultórios; documentos de compra e venda de bens, como veículos e imóveis; e os comprovantes de pagamento das escolas, da creche à pós-graduação”, explica.

Marrocos ainda destaca que o contribuinte precisa ficar atento às comunicações feitas por bancos, corretoras de ações e outras instituições financeiras, que devem disponibilizar os Informes de Rendimentos Financeiros. Esses dados também serão necessários para a declaração do imposto de renda.

Aqueles que estiverem obrigados a entregar a declaração também devem buscar os seguintes informes de rendimentos, de acordo com os seguintes grupos:

I - Empregado: Informe de Rendimentos com salário, 13º salário e retenções de INSS e Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), além de prêmios, indenizações e outras remunerações.

II - Empresário: Informe de Rendimentos com o pró-labore e a distribuição de lucro.

III - Cooperado: Informe de Rendimentos com a produção e as retenções de INSS e de IRRF.

IV - Aposentados e pensionistas (INSS e entidades privadas): Informe de Rendimentos com aposentadorias, pensões e benefícios.

Até o dia 26 de fevereiro, esses documentos serão enviados aos cidadãos ou estarão disponíveis nos sites das empresas.

Além desses dados, também devem ser inseridos na DIRPF outros gastos, como explica Marrocos. “Essas informações serão complementadas com outros pagamentos e despesas, como o contrato de planos de saúde (denominação social e CNPJ) e a relação dos dependentes (nome completo, CPF e data de nascimento) com os valores pagos devidamente individualizados; o valor do desconto de pensão alimentícia com indicação do beneficiário; previdência complementar, além de outras remunerações e despesas”, pontua.

Da mesma forma, os contadores também podem iniciar a preparação para assessorar os seus clientes sobre o Imposto de Renda. “Nossa recomendação é enviar um lembrete aos clientes, orientando que iniciem esse processo de ‘separar e organizar’ os documentos”, indica o contador.


Benefícios

A antecipação e a organização para a entrega do imposto de renda podem evitar tanto a perda de prazo da declaração, como a ausência de informações pela falta de algum documento. “Importante destacar que qualquer erro, nesse sentido, pode ser corrigido depois, mas, após a data limite da entrega da declaração, não é possível ‘mudar’ a opção feita entre modelo simplificado e modelo completo, o que pode fazer uma grande diferença”, afirma Marrocos.

O conselheiro ainda orienta que os contribuintes conversem com seus contadores sobre a declaração pré-preenchida. O programa deve estar disponível em fevereiro. “Ela já trará rendimentos, deduções, bens, direitos, dívidas e ônus reais, facilitando o processo”, destaca Marrocos.

 

56% dos brasileiros tem dificuldades para guardar dinheiro

Confira 6 dicas para guardar dinheiro e montar uma reserva financeira


O cenário de incertezas gerado pela pandemia da Covid-19 desestabilizou a vida financeira de muita gente, é o que reforça a pesquisa da fintech Acordo Certo - empresa de renegociação de dívidas 100% online com foco no bem-estar financeiro do consumidor - que identificou que 56% dos consumidores possuem dificuldades em guardar dinheiro. A pesquisa online foi realizada com mais de 1,5 mil respondentes em janeiro de 2021.

Ainda de acordo com o levantamento, há também a dificuldade de fazer um planejamento financeiro para organizar as contas, segundo 50% dos respondentes. Para Thales Becker, CMO (Chief Marketing Officer) da Acordo Certo, o planejamento financeiro é o primeiro e principal passo para conseguir fazer uma reserva de dinheiro. 

“A educação financeira é imprescindível na vida das pessoas que não possuem o hábito de poupar, afinal, é ela que apoia financeiramente os momentos de imprevisibilidade. Claro que ninguém prevê perder um emprego ou ter gastos extras com medicamentos, isso é um fato. Mas se criarmos aos poucos uma rotina de reservar dinheiro todos os meses, ao final, esse valor fará grande diferença ao lidar com uma situação inesperada", afirma Thales. 

O profissional ainda listou 6 dicas de educação financeira para ajudar as pessoas a criarem uma reserva financeira emergencial: 


Organize-se!

O primeiro passo é analisar o orçamento mensal detalhadamente com o objetivo de identificar os gastos essenciais. Só a partir disso é possível organizar as dívidas em atraso, por exemplo. Além disso, é nesse momento que conseguimos observar juros, prazos de pagamento e identificar se as parcelas estão com valores praticáveis ou se não seria melhor tentar uma renegociação. Após essa análise, para maior praticidade, é importante colocar todas as informações em uma uma planilha ou aplicativo, para uma melhor visualização e organização.    


Afinal, para onde está indo seu dinheiro?

Após entender todos os gastos, um método que pode ser ajudar a entender melhor como estão sendo distribuídas as finanças é a regra do 50-30-20. É ela que auxilia a estabelecer uma proporção mensal para cada um dos tipos de gastos. Algo como: 

  • 50% para os gastos burocráticos ou fixos (aluguel, parcela do carro, conta de luz, etc); 
  • 30% para os gastos flexíveis ou de qualidade de vida (compras de mercado, remédios, delivery, etc);
  • 20% para os investimentos no futuro, construção da reserva de emergência e quitação de dívidas. 

O ideal é fazer esses cálculos entendendo quanto essas porcentagens representam no orçamento mensal familiar para manter esses valores sempre em mente. Assim, fica mais fácil priorizar como investir o dinheiro.


Investir primeiro? Sim!

Quando o salário é mensal, o mais comum para as pessoas é pagar primeiro todos os gastos fixos Em seguida, partir para os gastos flexíveis. Por último, se sobrar, os investimentos no futuro. Mas a lógica ideal é exatamente a inversa: investir deve estar em primeiro lugar.  Afinal, caso ocorra imprevistos, a pessoa não será pega de surpresa e já terá sua reserva emergencial para suprir os déficits financeiros. 


Em quanto tempo tenho uma reserva emergencial?

De modo geral, é importante recolher entre três a seis meses de custos fixos, pois isso dá maior segurança em casos inesperados, No entanto, é claro, quanto maior for essa reserva, maior a segurança que ela trará. No caso de pessoas que têm uma remuneração variável, é importante que a reserva seja ainda maior por não contar com auxílios, como o seguro desemprego e o fundo de garantia, para conseguir manter o pagamento de suas contas.


Planejar o lazer

 

Um ponto importante a se destacar é que é recomendado planejar também os gastos com lazer. Uma viagem com a família, passeios ou entretenimento são gastos que podem parecer supérfluos, mas que podem trazer um impacto positivo na saúde mental das pessoas. Além disso, ao planejar um valor para despesas com lazer, você evita gastar por impulso, o que prejudica o bem-estar financeiro. 


Aplique o dinheiro

A preservação do valor da reserva pode garantir um crescimento na quantia, se bem aplicada, protegendo seu pé-de-meia da inflação e ainda rendendo. A sugestão é escolher por uma opção de investimento com rendimento acima da poupança, com liquidez diária (ou seja, o valor pode ser resgatado sem perdas imediatamente caso surja um imprevisto) e que tenham um baixo risco, para se proteger das oscilações do mercado.

 

Perfil e desafios da terceira idade como beneficiários de plano de saúde no Brasil

O envelhecimento populacional mundial já é uma realidade e, no Brasil, isso não é diferente. A maior longevidade da população é uma grande conquista da sociedade, entretanto, de certa forma, isso traz consigo um ponto de reflexão sobre o cenário dos planos de saúde.

Segundo dados apresentados pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), em março de 2020, havia 6,6 milhões de idosos com mais de 60 anos com planos de saúde no Brasil, o que representa 14% do total de beneficiários da saúde suplementar (47 milhões). Esse número dobrou nos últimos 20 anos, quando eram apenas 3,3 milhões de idosos.

Ao analisamos o perfil desses beneficiários, percebemos que, em março de 2020, 63% dos idosos estavam em planos coletivos e 37% em planos individuais ou familiares. Esse cenário também modificou ao logo dos anos, a partir de um salto do número de idosos em planos coletivos, especialmente nos empresariais que quintuplicaram entre 2020 e 2020.

Uma das consequências dessa transição demográfica é o custo médico assistencial,  atuarialmente, que segue a premissa de que quanto maior a idade, maior a previsão de gastos. Se levamos em conta a questão da longevidade, com o passar do tempo, esses custos vão cada vez se tornando maiores.

Mas, quais os impactos dos idosos nos planos médicos? Devido a longevidade, mais tecnologia e o avanço da medicina, é indiscutível que as pessoas estão tendo uma maior sobrevida e boa parte delas com o amparo dos planos de saúde privados, cuja oferta é cada vez mais escassa e cara.

Os reflexos de toda essa evolução podem ser sentidos em inúmeras variáveis. Vamos citar algumas:

 

  1. Aumento dos preços dos planos corporativos – como a sinistralidade é mensurada de forma conjunta, a tendência de uma maior sinistralidade é mais evidente quando a população mais idosa vai crescendo (maior utilização), influenciando os custos totais de ativos e inativos.

 

  1. Aumento dos valores de passivo atuarial – as projeções de valores a serem consideradas em balanço (quando indicado pelas normas contábeis internacionais), acabam por aumentar à medida que a população mais idosa cresce, pois o compromisso futuro, embora diminua o prazo, tem seu valor agravado.

 

  1. Escassez de planos individuais – de acordo com a legislação em vigor, os critérios de aceitação, formas de reajuste, condições de cancelamento etc. desestimulam as operadoras a oferecer esse tipo de solução.

 

  1. Preço dos planos individuais – existem dispositivos jurídicos que normatizam as faixas etárias para a constituição de preços, de forma que, para cobrar mais caro na faixa etária mais alta, a operadora precisa cobrar mais alto a faixa etária mais baixa, além, é claro, de uma faixa etária estática cujo preço acima de 59 anos não tem reajuste em caso de mudança de idade.

 

  1. Maior nível de sinistros em função da COVID-19 – as pessoas mais idosas são as que mais estão suscetíveis ao agravamento de intercorrências da COVID-19.

 

  1. Dificuldade de recolocação de planos corporativos no mercado – uma das questões analisadas pelas operadoras ao oferecer suas condições para um plano corporativo é a análise atuarial das faixas etárias. Empresas com grupos maiores de pessoas com idades mais avançadas resultam em preços finais mais altos, para fazer frente ao potencial sinistro proporcional a esse grupo.

 

De acordo com a área atuarial da Lockton, se fizermos projeções atuariais capazes de precificar um plano para o futuro, teríamos que poupar uma verdadeira fortuna. Esse é um desafio que a terceira idade irá enfrentar para o futuro, bem como as empresas que possuem pessoas nessas condições.

Seria fundamental algum tipo de estímulo efetivo do governo de forma a trazer mais sustentabilidade para essa importante parte da saúde, pois, caso contrário, será algo que afetará a todos futuramente.

No passado, houve conversas iniciais sobre estímulos fiscais para a acumulação de recursos financeiros através de plano de previdência para subsídio de plano de saúde no futuro. Mas, infelizmente, foi mais uma boa ideia que não seguiu adiante.

 

 

Ricardo Sant´Ana - diretor de Benefícios da Lockton Brasil.

lockton.com.br/home


Pearson oferece bolsas no Brasil para curso de tecnologia da Holberton

Multinacional britânica e marca norte-americana desenvolveram grade exclusiva para o mercado brasileiro; aulas serão disponibilizadas em ferramenta definitiva de aprendizagem ao longo da vida

 

A Pearson vai oferecer através de um processo seletivo 100 bolsas de estudos para estudantes brasileiros terem acesso de forma antecipada e gratuita a um curso inédito da Holberton, pensado exclusivamente para o mercado brasileiro. A parceria tem o objetivo de desenvolver os talentos digitais do Brasil e a ferramenta brasileira definitiva de aprendizagem ao longo da vida da maior empresa de Educação do mundo: a Pearson Next. Os interessados em concorrer às bolsas de estudo têm até o dia 12 de fevereiro para se inscreverem no site .

A trilha de aprendizagem desenvolvida pela escola do Vale do Silício para a Pearson oferece para alunos brasileiros com idades a partir de 16 anos , fundamentos básicos e avançados de habilidades técnicas e também soft skills. Esses requisitos têm sido cada vez mais cobrados no mercado de trabalho brasileiro, que busca talentos que saibam se adaptar às funções que exigem conhecimento em tecnologia.

Nos últimos anos, as qualificações oferecidas pela Holberton levou profissionais para empresas reconhecidas mundialmente. Alunos impactados pela escola trabalham em organizações de referência na área de tecnologia, como Linkedin, Tesla, Facebook e Amazon.

"Em um mundo cada vez mais veloz e em constante mudança, temos que nos reinventar a todo momento. Com essa parceria estratégica para oferecer as aulas da Holberton no Pearson Next os estudantes irão desenvolver habilidades essenciais no mercado de tecnologia, aprendendo de uma forma que estimule habilidades específicas e socioemocionais", explica Eduardo Leite, gerente de Inovação da Pearson LATAM.

De acordo com Sylvain Kalache, um dos fundadores da Holberton School, os alunos terão acesso às disciplinas necessárias para alcançar a alta performance nas habilidades técnicas. "Essa parceria com a Pearson para criar o HEX, um novo programa de treinamento on-line, vai fornecer subsídios que atendem o mercado nacional de tecnologia", afirmou o executivo da Holberton.

Segundo a Global Learner Survey 2020, pesquisa exclusiva da Pearson, 76% dos brasileiros acreditam que a pandemia os levou a repensar suas trajetórias profissionais. Dos 1 mil estudantes ouvidos no Brasil, 86% afirmaram ter aprendido que o trabalho em home office demanda um conjunto diferente de habilidades. Globalmente, 89% dos respondentes dizem que as pessoas precisarão desenvolver mais habilidades digitais, como colaboração virtual, comunicação, análise de dados e gerenciamento remoto de equipes.



Regulamento e serviço


Prazo para inscrições: Até 12 de fevereiro
Link: https://ensino.pearsonnext.com.br/concurso-cultural-learn-at-pearson-next
Regulamento:
- No site, responder a pergunta: "Como a educação mudou ou pode mudar a sua vida?"
- A resposta deve incluir a hashtag #learnatpearsonnext e pode ser enviada pelo Twitter ou pela site do concurso cultural
- Os participantes com as melhores respostas, serão selecionados para realizar um teste de inglês
- Comprovando conhecimento intermediário no idioma, ganham acesso ao curso completo HolbertonX
 

Enem Digital: dicas para estudantes que farão a prova no domingo

Neste domingo (7), será realizado o segundo dia de prova do Enem Digital em todo o Brasil, com avaliações de Matemática e Ciências da Natureza. Para auxiliar os estudantes que farão a prova, o diretor de Ensino e Inovações Educacionais no SAS Plataforma, Ademar Celedônio, dá algumas dicas.  

“Não pense no desempenho no primeiro dia e não desista por conta do resultado. Toda prova tem uma nova reclassificação da Teoria de Resposta ao Item e, às vezes, o número de acertos que você teve em uma edição foi menor, mas a sua nota pode ter sido maior, sua proficiência pode ter sido maior”, afirma o diretor do SAS. 

Outras dicas importantes do professor são: 

- Manter a calma, se alimentar e dormir bem na véspera; 

- Ter muita atenção às questões; 

- Começar pelas questões mais fáceis; 

- Ficar atento ao tempo de prova, já que não é permitido usar relógio. “Uma média segura para conseguir finalizar a prova é responder de 17 a 23 questões por hora”, explica Ademar. 

Para os alunos que pretendem continuar estudando nestes últimos dicas, o professor também tem dicas:  

“Para a revisão, focar nos conteúdos de Matemática Básica, como razão, proporção, regra de três, noções de área. Na prova deve cair probabilidade e análise de gráfico. Para a prova de Ciências da Natureza, sugiro relembrar química orgânica, conceitos de biotecnologia, de vacinas e meio ambiente. Em Física, indico olhar os principais elementos de eletricidade e de mecânica”, finaliza o especialista. 

Para os alunos que vão participar do Enem Digital, o SAS Plataforma de Educação disponibiliza conteúdos e dicas preparatórias no portal SAS no ENEM




SAS Plataforma de Educação 

 

6 tendências da saúde digital para o futuro

 

Modalidade se beneficia da mescla de tecnologias, como análise de dados e inteligência artificial, dando subsídios para os médicos serem cada vez mais assertivos no diagnóstico, e melhor eficiência para os sistemas públicos ou privados de saúde

 

A telemedicina é, por ora, uma consulta realizada por algum software ou aplicativo para casos de baixa complexidade. O uso de tecnologia para esse propósito, por si só, já é um avanço, com a conquista da confiança dos pacientes. No entanto, assim como em outros segmentos, a telemedicina tem um longo caminho a seguir em sua evolução, mesclando diferentes tecnologias em seu uso, como a análise de dados, a inteligência artificial e a realidade virtual. 

Com determinadas informações, a inteligência artificial é capaz de escrever artigos e publicá-los, substituindo ou auxiliando no trabalho dos jornalistas. Da mesma forma, a tecnologia pode auxiliar os médicos a fecharem diagnósticos, fazendo interações entre sintomas que nem sempre são percebidos de imediato e que uma análise de dados e de sintomas feita por máquinas pode perceber. Por se tratar de aspectos de saúde, a inteligência artificial precisará ser monitorada por um médico, mas a soma dos esforços entre o cérebro humano e a capacidade analítica dos equipamentos pode dar mais segurança ao paciente. A coleta e análise de dados obtidos pelas companhias que atuam na telemedicina podem indicar caminhos para a prevenção de saúde pública de forma mais global. 

“A telemedicina está acontecendo diante dos nossos olhos. Temos buscado oferecer cuidado à vida de forma humanizada aliada à inteligência tecnológica, de forma que o serviço guie melhor o paciente dentro da sua jornada no sistema de saúde. Se em 2015, em nossa fundação, a ideia foi resgatar o conforto, praticidade e qualidade do atendimento com o médico em casa, facilitado pelo meio digital, hoje sabemos que podemos fazer ainda mais via teleconsulta. Essas oportunidades vão se ampliar daqui para frente”, diz Fábio Tiepolo, CEO da Docway, empresa brasileira referência em soluções de saúde digital para empresas e operadoras de saúde.

 Confira 6 tendências de telemedicina para os próximos anos, listadas pelo especialista:

 

1. Telemedicina vai ganhar tração com o passar do tempo

Muitas das transformações necessárias dependem de um pontapé inicial. Se a telemedicina era vista com desconfiança até março de 2020, o isolamento social obrigatório causado pela pandemia, que deixou os consultórios vazios, fez com que muitos adotassem esta modalidade. Muitas companhias e operadoras de saúde também enxergaram facilidades de implementação sem grandes investimentos em software e hardware como uma possibilidade para ofertar saúde a seus colaboradores e beneficiários. Em última análise, a telemedicina ganhou tração, pois os pacientes a enxergaram como opção segura, confortável e eficiente.

 

2. Realidade virtual deve transformar a telemedicina 

Somente na América do Norte, o mercado de realidade virtual deve saltar de US$ 1.8 bilhão em 2018 para atingir US$ 30,4 bilhões em 2026, segundo relatório da Forbes. Este faturamento inclui as possibilidades de uso na telemedicina, o que vai incluir maneiras de aliviar a dor e tratar certas doenças psicológicas, entre outras diversas possibilidades.

 

3. O uso da inteligência artificial

A inteligência artificial deve ganhar corpo na telemedicina, em uma interação com os profissionais de saúde. É possível pensar em aplicativos e softwares capazes de avaliar se uma pessoa precisa de uma consulta, apenas observação ou ir a uma emergência apenas respondendo a um questionário. É possível conciliar essa entrevista para que o médico conclua o diagnóstico – incluindo as considerações da inteligência artificial.

 

4. Mais dados, mais prevenção

As anamneses e entrevistas feitas pelos profissionais dão uma série de subsídios e insights para os profissionais, que podem indicar cuidados para melhorar a condição de saúde não necessariamente relacionada àquela queixa. Aspectos como hábitos do dia a dia e histórico familiar dão indicações de problemas que podem surgir no futuro e podem ser monitorados previamente com mais facilidade pela telemedicina. Além disso, é possível cruzar dados para identificar tendências e cuidados, que podem ser usados de forma preventiva – respeitando a privacidade dos usuários, mas fazendo uma análise de um grupo populacional.

 

5. Atendimento digital e saúde pública

Os silos de informação gerados por empresas especializadas em telemedicina podem ser aplicados pela saúde pública para desenvolver programas de prevenção à saúde de doenças. Essa universalização de dados – respeitando as regras da Lei Geral de Proteção de Dados – é capaz de indicar caminhos importantes para o sistema de saúde, inclusive na projeção de possíveis doenças decorrentes de hábitos de vida, histórico de saúde, entre outros. Já existem esforços internacionais para o compartilhamento de dados entre países, especialmente na Europa, com o propósito de suportar os sistemas de saúde locais, fomentar pesquisas e desenvolver políticas públicas.

 

6. Checagem de sintomas

Alguns países adotaram aplicativos, chatbots ou tecnologias vinculadas à inteligência artificial capazes de identificar a situação de um paciente contaminado pela Covid-19. Com checagens constantes, esses países conseguiram monitorar a situação das pessoas e, ao mesmo tempo, reduzir os custos de atendimentos desnecessários em hospitais – assim como evitar uma pessoa que testou positivo de circular pela cidade, ampliando o risco de exposição.

 

Pandemia de covid-19 e os desafios das profissionais de TI para conciliar as atividades no âmbito familiar e profissional

 

Sem dúvida nenhuma a pandemia de covid-19 trouxe uma série de desafios para os profissionais no mercado de trabalho, especialmente para as mulheres que exercem atividades na área de TI. Esta afirmação decorre da análise dos dados da pesquisa realizada pela Kaspersky com a Arllington Researh com 13 mil profissionais em 19 países, dos quais 500 eram brasileiros.

Dados desta pesquisa apontam uma sobrecarga de atividades, sobretudo quando se trata da educação dos filhos (78% das 500 profissionais brasileiras entrevistadas) e do trabalho doméstico (68% da mesma amostragem). Equilibrar a balança da vida profissional e familiar é um desafio que remete à preocupação com o desempenho destas profissionais.

Neste âmbito, as possibilidades de trabalho remoto desempenham um papel relevante, dado que isso permite às mulheres estabelecerem rotinas de trabalho e de organização domésticas compatíveis com suas atividades profissionais e com as atividades desempenhadas no âmbito familiar.

Da mesma forma, destaca-se que 56% das mulheres que responderam à pesquisa apontam que houve um crescimento da igualdade de gênero nas organizações nos últimos 2 anos, assim como 69% destacam que há maior respeito às opiniões que elas tecem independentemente do gênero. Menos da metade, 44%, contudo, acredita que a progressão masculina é mais ágil. Ainda assim, o balanceamento entre os gêneros de profissionais de TI requer a consideração da experiência e das instâncias que influenciam a carreira para que seja possível às mulheres planejar e utilizar ferramentas para mitigar essas variáveis e ampliar a representatividade feminina em cargos decisórios de TI.

 


Pollyana Notargiacomo - professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua na Faculdade de Computação e Informática (FCI) e no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Computação (PPGEEC), além de ser a Coordenadora do Grupo CNPq GETS (Games, Educação, Tecnologia e Sociedade) e Líder do JAS3 Lab. (Laboratório de Jogos, Aprendizagem, Simulação, Sistemas e Sinais).


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Campanha de doação de Sangue une tutores e cães para fazer o bem

Ação do West Plaza é realizada em parceria com o projeto Amor se Doa e a clínica Pets&Life

 

O Shopping West Plaza realiza no próximo dia 12 de fevereiro a campanha “Doação de Sangue Humano e Pet” em parceria com o projeto “Amor se Doa” e a clínica Pets&Life, com o objetivo de ajudar a abastecer os estoques dos bancos de sangue tanto de pessoas como também dos pets. 

A ação tem como proposta fazer um chamado para que os doadores incentivem amigos e familiares a ajudarem outras pessoas e pets, já que em razão da pandemia, houve uma baixa na colaboração de doações de ambos.

Para os humanos, a ação é realizada das 9h às 16h e acontece com agendamento prévio de horários, seguindo as normas de distanciamento social, higiene e controle de fluxo, com todos os cuidados na prevenção contra o coronavírus. O agendamento deve ser feito pelo site Sympla (http://bit.ly/DoacaoDeSangueWestPlaza).

Os interessados em participar da ação precisam ter mais de 16 anos, estar bem de saúde e portar documento de identidade oficial com foto, além de preencher alguns pré-requisitos, como:

  • Não fumar por, pelo menos, duas horas antes da doação;
  • Não ter ingerido bebidas alcoólicas por, no mínimo, 12 horas antes da coleta;
  • Gestantes e lactantes não podem doar (exceto mães de crianças a partir de 1 ano);
  • Em caso de ter tido alguma infecção recentemente, a doação é liberada após 14 dias depois do tratamento de antibióticos;
  • Não ter realizado procedimentos como aplicação de piercings e/ou tatuagens nos últimos 12 meses;
  • Menores de 18 anos só podem realizar as doações mediante termo de autorização dos responsáveis;
  • Para os idosos doarem, a primeira doação deve ter sido até os 61 anos.

Já para os cães, a ação acontece durante o período das 10h às 16h, com a presença de um hemocentro móvel localizado no Boulevard do shopping. Cada bolsa de sangue pode salvar a vida de até três cães. 

Antes da coleta é realizado o hematócrito (exame que verifica se o cão não possui anemia) e exame físico do animal. Após a doação os cachorros recebem gratuitamente exames de sangue e acompanhamento renal, para garantir um controle geral da saúde do pet. 

Para participar da ação os cachorros devem possuir no mínimo 15kg e seguir alguns critérios:

  • Ter entre 1 e 8 anos;
  • Estar clinicamente saudável;
  • Estar vacinado e vermifugado (comprovado pela carteira de vacinação);
  • Estar sem pulgas e carrapatos;
  • Não ter passado por procedimento cirúrgico recente (nos últimos dois meses);
  • Caso seja fêmea, não estar no período de gestação ou com filhotes.

 

 

Serviço - Campanha “Doação de Sangue Humano e Pet” - Shopping West Plaza

Data: 12/02

 

Doação de Sangue humano

Horário: 9h às 16h

Agendamento: Sympla - http://bit.ly/DoacaoDeSangueWestPlaza 

 

Doação de Sangue Pet 

Horário: 10h às 16h
Local:
Boulevard

 

Endereço: Av. Francisco Matarazzo - Água Branca, São Paulo - SP
Mais informações Shopping West Plaza pelo site:  www.westplaza.com.br ou pelo telefone (11) 3677 4236. 


Chuvas aumentam riscos de zoonoses

Alagamentos e enchentes podem ocasionar surtos de doenças como a leptospirose


As fortes chuvas neste início de fevereiro, provocadas pelo calor e pela alta umidade na atmosfera, têm deixado várias cidades de São Paulo em estado de alerta para alagamentos. As inundações causam muitos transtornos, além de aumentarem o risco de zoonoses - doenças ou infecções transmissíveis entre animais e seres humanos.

De acordo com o médico-veterinário Luiz Henrique Martinelli Ramos, membro da Comissão Técnica de Saúde Pública Veterinária do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), o excesso de chuvas pode provocar um aumento no número de casos de leptospirose, doença grave que acomete principalmente cães e populações em situação de risco.  

“Isto ocorre principalmente porque a água invade as tocas e galerias que servem de moradia para as ratazanas, espalhando a bactéria causadora dessa doença. Portanto, todas as ações que evitem acúmulo de materiais em bocas de lobo, beira de córregos ou no leito d’água ajudam a minimizar a ocorrência da leptospirose”, afirma Ramos.  

A médica-veterinária Ana Claudia Furlan Mori, que integra a Comissão Técnica de Saúde Ambiental do CRMV-SP, explica que moradores de regiões próximas a áreas de alagamento devem ficar atentos e tomar os cuidados necessários para evitar a leptospirose, pois a urina dos roedores portadores da Leptospira pode contaminar a água, o solo e até mesmo os alimentos. “É importante ressaltar que esta é uma doença que não se restringe ao período chuvoso, por isso os cuidados devem ser tomados durante todo o ano”, afirma.

Ramos também recomenda evitar andar por áreas alagadas. “Se for necessário entrar em contato com a água, o ideal é utilizar vestimentas e calçados adequados, como botas de borracha, evitando, assim, as chances de contaminação”, orienta. Além da proteção individual, é indicado descartar todos os alimentos que estavam abertos ou que tiveram contato com a água contaminada e higienizar os utensílios de cozinha com água sanitária.


Outras zoonoses frequentes

O médico-veterinário reforça que, além da leptospirose, o acúmulo de água favorece a transmissão de outras doenças como dengue, zika e chikungunya. “Essas zoonoses têm grande impacto na saúde pública e cada um deve fazer a sua parte para evitar sua proliferação”, observa. 

Segundo Ana Claudia, “o controle das zoonoses está diretamente relacionado com o nível de exposição da população, às condições de manejo ambiental, à espécie animal envolvida, às ações da vigilância epidemiológica e à vacinação nos casos de doenças imunopreveníveis.”


Cuidados com animais domésticos são importantes para evitar doenças

Cada espécie de animal doméstico tem a sua particularidade no que se refere à susceptibilidade e transmissão de doenças. “Entre os pets, os cães são os que nos trazem maior preocupação, pois também são susceptíveis à leptospirose”, explica Luiz Henrique Ramos. 

As orientações dos médicos-veterinários para evitar as zoonoses são:

  • Vacinar os cães anualmente contra a leptospirose. 
  • Vacinar cães e gatos contra a raiva, uma zoonose fatal em que a melhor prevenção é a vacinação anual. 
  • Cuidar para o armazenamento de alimentos seja feito de forma correta. Rações de cães e gatos são muito atrativas para ratos e ratazanas, portanto é importante guardá-las em locais seguros e protegidos. 
  • Trocar a água dos animais domésticos várias vezes ao dia.
  • Manter as vasilhas sempre higienizadas.
  • Levar regularmente o animal de companhia ao médico-veterinário para uma consulta, oportunidade em que pode ser identificada qualquer situação que comprometa a saúde do pet e realizadas as devidas ações preventivas e protetivas à saúde do animal e do seu tutor.

 



Sobre o CRMV-SP

O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do estado de São Paulo, com quase 42 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, estados e municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.


Conheça as vacinas essenciais para o seu Cão

Com o tema vacinação em alta é importante lembrar que nossos cães também têm um calendário que deve ser seguido


 

Nos últimos meses, o tema vacina ficou em voga em diversos âmbitos, pela questão da pandemia do covid-19. No entanto, é bom destacar que vacinação é essencial na vida dos cães e todos os outros bichinhos. No entanto, um lembrete importante: tenha sempre a opinião de um profissional, conforme destaca Francine Ther, autora do portal Amigo PUG. “procure um veterinário, para lhe dizer quais são as mais indicadas para a raça, a marca que ele confia e qual será o tempo para a próxima vacina”.

 

O discurso da Fran vai ao encontro, inclusive, com o relato da médica veterinária cirurgiã Andreia Facin. “Assim, como para os humanos, a vacina é uma das principais formas de prevenir doenças”.

 

Apesar de indispensável o acompanhamento de um profissional, a Fran listou algumas das principais vacinas que estão no mercado. Assim, ao procurar um especialista já se tem um norte do que será necessário ter para o seu bichinho. Confira a lista abaixo.

 

  • Antirrábica: talvez a mais popular dentre as existentes, tendo obrigatoriedade prevista em lei, protege nossos amiguinhos contra raiva;
  • V10: esta vacina protege seu amiguinho de doenças severas como Cinomose, Hepatite Canina, Parainfluenza Canina, Leptospirose canina, dentre outras;
  •   Giárdia: embora não evite que o pug tenha a doença, garante efeitos mais brandos no caso da contração da doença;
  • Gripe canina: também conhecida como traqueobronquite, tal enfermidade não pode ser evitada, mas, a exemplo da giárdia, os efeitos são abrandados com a vacinação. Neste caso, falamos de infecções vindas da Bordetella Bronchiseptica, Adenovirus Canino tipo 2 ou Parainfluenenza Canina;
  • Leishmaniose (Calazar): comum em regiões endêmicas e, portanto, restrita a alguns locais ela é recomendada por proteger 96% da doença. E, assim como as demais listadas, serve de proteção e cuidado extra para o seu cachorro.

 



AMIGO PUG - Francine Ther - Criadora do Conteúdo

www.amigopug.com.br 

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