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quarta-feira, 3 de abril de 2019

O futuro da mobilidade depende da bateria


A indústria automotiva vivencia grandes transformações, com ênfase em tecnologias de conectividade no Brasil, afinal cada vez mais os veículos interagem com o usuário e o ambiente. Muitas funções que eram realizadas pelo motorista agora já podem ser feitas pelo veículo, como frear, estacionar ou acionar sistema de socorro em caso de acidentes.
Com a entrada dos veículos elétricos, a frota também contará com a substituição gradativa dos motores a combustão pelos elétricos. Esse movimento inclui também o veículo híbrido, que deve representar um passo relevante no País para alcance de volume de produção, com diversas possibilidades de tecnologias.

Diante deste cenário, marcado pela crescente entrada de componentes eletroeletrônicos nos veículos, sejam de hardware ou software, para a realização de funções inteligentes, as baterias precisam ser cada vez mais confiáveis porque o funcionamento dos sistemas dependerá integralmente da saúde do sistema de alimentação elétrica.

É fato que o futuro do setor automotivo depende do aprimoramento constante em diversos setores da tecnologia, mas em particular a bateria é, sem dúvida, um dos setores que mais tem se desenvolvido e, provavelmente, o que mais se desenvolverá nos próximos anos.

Hoje os veículos elétricos já apresentam desempenho e autonomia em níveis quase comparados aos veículos com motores a combustão. Alguns desafios ainda precisam ser atingidos, como a redução no tempo de abastecimento dos veículos elétricos. Talvez a melhoria de eficiência em carregamento seja o maior dos desafios a serem conquistados. 

Com o foco de acompanhar tendências e dar suporte à indústria no desenvolvimento, o IQA começa a oferecer serviços de ensaios químicos para baterias, de acordo com a resolução Conama nº 401, que determina os limites de chumbo, cádmio e mercúrio nos produtos, uma iniciativa que também contribui para a proteção ao meio ambiente.

Esse novo passo do IQA representa uma abertura para o caminho que será trilhado no futuro com a expansão dos veículos elétricos, cujo ponto-chave é a bateria. Quando a questão da bateria estiver solucionada, o desafio da mobilidade elétrica também estará sendo superado.

Esses e outros temas serão abordados no 7º Fórum IQA da Qualidade Automotiva, que receberá lideranças de diferentes segmentos da indústria – como montadoras, autopeças, concessionárias, distribuidores, oficinas, entidades setoriais, consultorias e governo – dia 16 de setembro, no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo. Participe!





Sérgio Kina - gerente técnico do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA)

Disciplina, planejamento e segurança: conheça 6 motivos para investir em consórcio


A busca por conquistar bens e realizar sonhos faz com que a maioria dos brasileiros trabalhe muito, por anos, se esforçando para juntar o suficiente ou até mesmo entrando em financiamentos extremamente longos, com juros elevados. Nessa luta, fatores como instabilidade no cenário econômico do país e a falta de disciplina para poupar dinheiro, fazem com que esses sonhos fiquem cada vez mais distantes de serem realizados.

A dificuldade da população em poupar, por exemplo, está ilustrada em pesquisa divulgada pelo Banco Central em 2018: 69% dos brasileiros não guardou nenhuma reserva de dinheiro em 2017. O estudo mostra também que 56% não faz nenhum tipo de planejamento financeiro para o futuro. É aí que entra o consórcio, como uma alternativa segura, capaz de viabilizar conquistas de forma mais planejada e sem juros absurdos.

Para aqueles que não conhecem essa modalidade, separo aqui 6 motivos que explicam por que é vantajoso buscar essa alternativa e investir em um consórcio:



1. Sem juros


Diferente de outras formas de aquisição de bens, o consórcio não cobra juros em suas parcelas, apenas uma taxa administrativa. Esse benefício faz com que, ao compararmos o consórcio com um financiamento, por exemplo, possamos perceber que essa taxa é bem mais baixa do que os juros aplicados por valores financiados.



2. SemValor de entrada


Usando novamente o exemplo do financiamento: quando um bem é financiado, na maioria das vezes, alguns valores de entrada são exigidos. No consórcio, esse investimento não é solicitado. Além disso, é importante ressaltar que não existe a necessidade de fazer comprovação de renda quando se investe em um consórcio - isso acontece apenas no momento em que o investidor é contemplado.


3. A educação financeira é trabalhada


Hoje, a educação financeira tem sido vista como um dos pilares mais relevantes para alcançarmos nossos objetivos. O consórcio auxilia nessa educação, possibilita a formação de um tipo de poupança com os valores destinados para as parcelas todos os meses. Ou seja, propicia ao investidor a programação da compra de um bem com mais segurança e garantia, além de auxiliar na disciplina com o pagamento das parcelas.


4. Poder de compra garantido

O poder de compra do investidor é mantido ao adquirir um consórcio, uma vez que o valor da carta de crédito é reajustado anualmente. O índice de reajuste segue o que foi combinado no contrato e serve de base para as atualizações. Além disso, ao ser contemplado e receber o valor de sua cota, o consorciado pode negociar a compra de seus bens à vista, o que pode garantir descontos e economias que não seriam possíveis ao parcelar uma aquisição.


5. Lances

Sabe aquele dinheiro que você vai guardando quando é possível? Você pode utilizá-lo para dar lances todos os meses, até o momento de ser contemplado. Assim, caso o seu lance seja o vencedor, o bem ou serviço será adquirido antes do prazo previsto. Importante ressaltar que, para efetuar lances, o consorciado precisa estar com todas as parcelas do consórcio em dia. Os valores dos lances podem variar conforme as regras do contrato e, claro, conforme as ofertas dos outros integrantes do grupo.


6. Possibilidade de utilização do FGTS

Para o segmento de imóveis, outro ponto interessante é a possibilidade que o investidor tem de fazer uso do seu FGTS para amortizar ou liquidar o saldo devedor, oferta de lances, pagamento de parcelas do consórcio ou até complementação da carta de crédito. Esse tipo de operação pode ser realizado pela própria administradora. A empresa também pode indicar uma instituição financeira para o procedimento, desde que sejam conveniadas.

Podemos perceber, após as vantagens apresentadas, que o consórcio é uma ótima alternativa para os mais diferentes objetivos e momentos de vida. Ele é uma opção tanto para quem quer conquistar seu primeiro bem, como um carro, ou uma casa, mas também para quem está buscando investimento e aumento de patrimônio.  Para terminar, deixo aqui uma dica extra: segurança, transparência e acessibilidade na hora de aplicar o seu dinheiro são primordiais para garantir o sucesso dessa decisão. Por isso, ao decidir fazer um consórcio, não deixe de buscar uma administradora séria, autorizada pelo Banco Central e com boa reputação no mercado, assim, seu investimento e seu sonho não correrão riscos.





Luís Toscano - Vice-Presidente da Embracon
 



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