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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Especialista em Inteligência Emocional revela como lidar com o luto


Grandes tragédias, como a de Brumadinho, deixam marcas profundas nas vidas de pessoas afetadas


No dia 25 de janeiro, a barragem da mineradora Vale, em Brumadinho, se rompeu e causou uma avalanche de lama e rejeitos de mineração na cidade, deixando uma enorme perda, com mais de 110 mortes confirmadas e ao menos 279 desaparecidos. O deslizamento no município mineiro é o maior acidente de trabalho da história do Brasil — e poderá se tornar o segundo acidente industrial mais mortífero do séc. XXI em todo o mundo, segundo especialistas e rankings compilados pela BBC News Brasil. O drama da população de Brumadinho em busca de pessoas desaparecidas continua: os relatos se repetem pela cidade e ainda há esperança de encontrar os entes queridos com vida.

Segundo o especialista em inteligência emocional, Rodrigo Fonseca, presidente e fundador da Sbie (Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional), embora a morte seja a única certeza da humanidade, lidar com ela provoca uma dor intensa, gera um sentimento de revolta e traz um vazio interno profundo. “De acordo com a psicologia, tragédias que mobilizam milhões podem deixar as pessoas mais vulneráveis a transtornos emocionais como a ansiedade e a depressão. Sobreviventes de acidentes ou pessoas que perderam alguém nessa situação podem sofrer efeitos ainda mais intensos, já que é comum reviver as emoções do ocorrido, as sensações de medo, impotência e impossibilidade de fazer algo”, explica.

Vivenciar o luto e suas fases é essencial para aprender a conviver com a ausência e a saudade, e seguir em frente. Não existe um tempo exato para essa experiência, pois ela varia de acordo com cada indivíduo e situação. Conheça as fases do luto e suas vivências, explicadas por Rodrigo Fonseca:


- Negação

Esse momento é marcado pela dificuldade em acreditar que o fato realmente aconteceu. A dor é intensa e existe uma grande dificuldade para lidar com a perspectiva de um futuro sem a(s) pessoa(s) que se foi(foram).


- Raiva

Ao perceber que o fato realmente aconteceu e não existe nada que possa ser feito a respeito, é comum sentir uma grande revolta. Quando a pessoa percebe que não é possível reverter a situação, a tendência é que a dificuldade em se conformar seja canalizada em raiva.


- Negociação

É nesta fase que a pessoa tenta aliviar sua dor e começa a fazer algumas ponderações, imaginando possíveis soluções e fazendo “acordos” internos. Essa negociação acontece dentro da própria pessoa e, muitas vezes, é voltada para questões religiosas.


- Depressão

Geralmente é a fase mais longa do processo, e é caracterizada por um sofrimento intenso. Essa etapa é marcada por uma sensação de impotência, desesperança, culpa e melancolia, sendo comum que a pessoa precise de um período de isolamento e apresente uma grande necessidade de introspecção.


- Aceitação

Nesse último estágio, a pessoa consegue ter uma visão mais realista e passa a aceitar o fato. O desespero em relação à perda dá lugar para uma maior serenidade, e o indivíduo começa a enfrentar a saudade com mais consciência.

Não se culpar quando se perde alguém é um passo importante para a “cicatrização” dessa ferida. “Nesse momento é importante ter em mente que nenhuma relação é perfeita e que as falhas cometidas não significam falta de amor. Entenda que você fez o que foi possível diante de cada circunstância e não se torture pelo que não foi possível fazer. Faça todos os ajustes possíveis para aprender a conviver com a ausência da pessoa. Mude alguns hábitos e crie maneiras positivas de enfrentar a saudade — como iniciar um curso, fazer um trabalho voluntário ou ir viajar por um período. Procure algo que proporcione prazer e traga uma sensação de preenchimento. Mesmo convivendo com a dor, é possível ser feliz encontrando motivação em atividades produtivas”, revela.

Cuidar das próprias emoções é muito importante durante o luto, permitindo que o indivíduo encontre coragem e força para recomeçar.






Rodrigo Fonseca - Comunicador social graduado pela Universidade de São Paulo (USP), Mestrado e Doutorado em Neuromarketing na Flórida Christian University (em curso), presidente e fundador da Sbie - Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional. É autor do livro “Emoções – a Inteligência Emocional na Prática”, “21 Chaves para Realização Pessoal” e “Inteligência Emocional para Pais”. Membro da International Society for Emotional Intelligence, criador da primeira Formação de Inteligência Emocional do Brasil e da Sbie Academy. Nos últimos 21 anos, em sua carreira como Especialista em Inteligência Emocional, já atingiu mais de 100 mil pessoas, por meio de seus treinamentos e palestras. Possui ainda um Canal no Youtube, onde está construindo um verdadeiro Legado, deixando registrado toda sua experiência e conhecimento, para acesso gratuito de todo ser humano que busca se desenvolver e usar todas suas Emoções para alcançar verdadeiras transformações na sua própria vida. Site: http://www.sbie.com.br


Caminhe na direção da felicidade


O primeiro trimestre de um ano é sempre um momento onde grande parte das pessoas buscam traçar novas metas e objetivos para cumprir nos próximos meses. Promessas como “neste ano vou começar a frequentar a academia”, “vou buscar uma promoção no trabalho” e “vou me alimentar e dormir melhor do que no ano passado” foram pronunciadas, sem dúvida alguma, milhões de vezes pelos brasileiros. Todos esses “compromissos mentais” de início de ano acabam direcionados para um objetivo: ser feliz.

Tão difícil quanto definir o que é felicidade, é saber como atingir a idealização social que temos do que é ser feliz. A definição do termo pelo especialista em psicologia positiva e professor da aula mais concorrida de Harvard, Tal Bem Shahar, diz que a felicidade é, na verdade, a combinação de bem-estar físico, espiritual, intelectual, relacional e emocional. O equilíbrio entre esses aspectos é que irá definir se estamos caminhando em direção aos nossos objetivos. 


Bem-estar físico: começamos a pensar em fatores como: qualidade do sono, hábitos alimentares, exercícios físicos. Esse tipo de cuidado básico que o corpo humano necessita para estar em harmonia, muitas vezes são deixados de lado no estilo de vida que vivemos hoje, com multitarefas e inúmeros afazeres que parecem nunca estarem concluídos. É necessário dar a atenção necessária ao bem-estar físico, pois ele será um dos grandes responsáveis pela nossa capacidade de concluir as nossas metas nos demais campos de ação. 


Bem-estar intelectual: é também muito importante refletir a respeito do nosso bem-estar intelectual. Analisar se de fato estamos buscando conhecimento em áreas que gostaríamos de ter ou que já temos domínio, mesmo que não estejam necessariamente ligadas a um objetivo profissional. Sentir que o aprofundamento em algum tema está nos trazendo uma construção de sabedoria e conhecimento impacta diretamente na realização de felicidade. 


Bem-estar relacional e emocional: no aspecto relacional e emocional, é preciso refletir em como estão os relacionamentos, se o nosso círculo de amizades tem sido algo construtivo e importante, se são pessoas confiáveis e que existe um sentimento verdadeiro mútuo. Um ambiente seguro, onde se possa ser quem realmente é, sem a necessidade de performar um papel que não é seu. Avaliar se você está dedicando um tempo de qualidade para essas pessoas que são significativas na sua vida, estando presente de verdade e se importando com eles da forma correta. Como, por exemplo, desfrutar de uma boa companhia em um jantar agradável sem concentrar os pensamentos em alguma conta para pagar, uma situação estressante do dia ou em mensagens no celular.


Bem-estar espiritual: o bem-estar espiritual é uma avaliação sobre a sua real presença nas atividades que você se propôs a realizar. Estar focado no presente nem sempre é uma tarefa fácil, mas a concentração em desfrutar e aproveitar o momento fará toda a diferença na sua percepção do presente e afetará positivamente suas realizações para o futuro.

É preciso ter um olhar cuidadoso para as sensações do nosso corpo, a forma como você está se sentindo, a vitalidade que você tem tido para realizar as tarefas e demais sintomas que possam surgir e afetar seus objetivos. A partir daí, é possível construir boas metas pessoas e profissionais, focando na direção certa para você quer caminhar neste ano de 2019. Entenda qual é o seu grande objetivo a longo prazo e quais são as pequenas realizações que vão te fazer atingir ele. Traçar metas semestrais, mensais, semanais e diárias que te auxiliem a construir uma possibilidade factível de chegar onde você almeja.

Dentro disso, tem mais uma colocação da psicologia positiva que podemos acrescentar, que o aspecto profissional é uma das esferas humanas, mas que por diversas vezes podemos acabar depositando toda nossa esperança de ser feliz nisso e acabar nos frustrando constantemente. Claro que a realização material é importante e até linhas espirituais vem afirmando que não existe problema em galgar um caminho de conforto, para que tenha uma vida prazerosa e com condições de realizar os sonhos pessoais.

A necessidade de ser feliz que encaramos constantemente na nossa realidade, faz com que estejamos sempre em busca disso e não se pode deixar que os momentos de tristeza, amargura, raiva e sofrimento nos façam desistir do que buscamos. Compreender essas sensações e aceitá-las, faz com que possamos passar pelas dificuldades mais rápido e estejamos mais preparados para construir um futuro como planejado.




Gustavo Arns - idealizador do congresso internacional da felicidade e coordenador do curso “GBA da Felicidade: Transformando pessoas e organizações”, promovido pelo ISAE Escola de Negócios (www.isaebrasil.com.br)  


12 fatos que você provavelmente não sabe sobre Astrologia


Entre temas como ascendente, combinações amorosas e tendências para o futuro, a astrologia atrai a atenção de muita gente. Mas diferente do que alguns imaginam, há muito mais do que os clichês sobre cada signo.
A astróloga Paula Bueno Brandão se dedica ao estudo do tema há 25 anos. Além de atender pessoas em busca de autoconhecimento, ela também divide informações e curiosidades com seus seguidores no Instagram. Paula selecionou alguns fatos interessantes e pouco conhecidos sobre esse universo. Confira abaixo!






12 curiosidades da Astrologia
 

1 - Os primeiros documentos decifrados sobre a astrologia são datados do século VII a.C., mas a versão que conhecemos hoje apareceu por volta do século V antes de Cristo, época em que surgiu o zodíaco.

2 - A palavra zodíaco é de origem grega e significa "círculo de animais". Por zodíaco entendemos os 12 conjuntos estrelares que representam a trajetória do sol ao longo do ano. 

3 - Na época do surgimento do zodíaco, o primeiro signo do calendário era touro.

4 - Astrologia e astronomia sempre se confundiram. A separação (que deu à astronomia o status de ciência exata) só ocorreu recentemente. É por isso que grandes astrônomos do passado foram também astrólogos.

5 - A crença no poder dos astros chegou a ser tão grande no decorrer da história que, até o século XVIII, os cursos de medicina incluíam em seus currículos aulas de astrologia.

6 - Acredita-se que os três reis magos que, segundo a lenda, teriam levado presentes para o menino Jesus eram, na verdade, astrólogos.

7 - Os imperadores romanos tinham a mania de não fazer nada sem antes consultar os astros. Um exemplo clássico é o imperador Adriano, que costumava fazer previsões para si mesmo.

8 - A Universidade de Brasília e a Universidade Cândido Mendes (RJ), além de outras instituições superiores brasileiras, já ofereceram cursos na área de astrologia.

9 - Um detalhe que muitos arianos têm em comum é algum tipo de cicatriz, fruto da tendência a bravura desde pequenos.

10 - Taurinos sabem lidar com o dinheiro. Algumas pesquisas mostraram que pessoas do signo de touro são mais propensas a terem altos salários.

11 - Entre os mais equilibrados e harmônicos estão os librianos. Devido sua natureza diplomática, tendem a se dar bem com todos os signos do zodíaco. 

12 - Pessoas que nasceram no mesmo dia podem ser de signos diferentes




Paula Bueno Brandão - se dedica ao estudo da Astrologia há 25 anos, tendo feito vários cursos no Brasil e exterior. Atende como astróloga e ministra palestras e eventos com o propósito de estimular e difundir o auto conhecimento e evolução pessoal.

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