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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

ZEISS lança campanha de alerta para o aumento de casos de miopia no Brasil e no mundo



 Referência internacional no setor de óptica e optoeletrônica, companhia alemã, reforça o cuidado com a saúde da visão; estilo de vida moderno é a principal causa do aumento e casos entre os brasileiros





Com o objetivo de chamar a atenção da população para o aumento dos problemas relacionados à visão, a ZEISS Vision Care lança a campanha “O mundo está ficando míope”. Segundo dados da Academia Americana de Oftalmologia, até o ano de 2050, cerca de cinco milhões de pessoas terão miopia. Esse quadro é resultado direto de um novo estilo de vida, adotado a partir do surgimento da geração digital.


A previsão é que em 2020, 28% da população brasileira será míope e no ano de 2050 essa porcentagem aumentará para 51%. Seguindo nessa direção, nos próximos 34 anos o número de brasileiros míopes deverá subir para 83%. Só no Brasil, são identificados mais de 2 milhões de casos por ano.

“A ZEISS acompanha com atenção estes dados e entende que é preciso reverter este quadro por meio de ações de esclarecimento junto à população e adoção de novos hábitos como visitas periódicas ao oftalmologista e o uso de lentes adequadas”, reforça Juliana Costa, gerente de comunicação da ZEISS.

Adaptáveis de acordo com as necessidades específicas de cada pessoa, as lentes monofocais ZEISS são recomendadas tanto para visão à distância quanto para leitura, e podem ser ajustadas para acomodar outros distúrbios como astigmatismo ou heteroforia. Finas e esteticamente agradáveis, conferem total conforto, mesmo em caso de grau elevado.

No caso da miopia, por exemplo, os objetos à distância tornam-se turvos porque o olho míope foca as imagens na frente da retina, ao invés de diretamente na retina. Desta forma, um par de óculos para longe com ajuste correto pode melhorar significativamente a visão.

Com as monofocais ZEISS é possível preservar a aparência natural do rosto e dos olhos, eliminando as curvaturas que causam o efeito de ampliação e redução dos olhos através das lentes. Elas garantem ainda excelente tolerância do usuário e um período de adaptação rápido, sendo uma excelente opção tanto para leitura como para o uso de smartphone ou tablets.

O excesso de exposição visual à luz azul, causada por aparelhos digitais, televisores e lâmpadas de LED pode representar um sério risco para a saúde, além de causar doenças oculares. Exclusividade ZEISS, o tratamento DuraVision® BlueProtect proporciona conforto visual mesmo em ambientes ou condições cuja porção de luz azul é elevada, garantindo a saúde dos olhos.
Toda a linha de produtos ZEISS conta a opção de tratamento exclusivo Platinum que, além de facilitar em 80% a limpeza, protege a lente de riscos e acúmulo de partículas de poeira estática. Que pode ser adquirido nas lojas ZEISS Vision Center ou óticas parceiras.





Zeiss


Ansiedade evolui para depressão em 24% dos casos



Imagine uma pessoa que tem sintomas de depressão e de ansiedade ao mesmo tempo. Pensamento acelerado, tristeza, falta de concentração, sudorese, entre outras dezenas de manifestações clínicas. Mas, será que isso é possível?

Segundo a psicóloga Fernanda Queiroz, cofundadora da Estar Saúde Mental, sabe-se que os quadros ansiosos costumam evoluir para a depressão há muito tempo. Em alguns casos, o estresse pode ser o ponto inicial de todo o problema “A pessoa estressada, que não se cuida, pode desenvolver uma ansiedade patológica que pode evoluir para uma depressão. Estima-se que em 24% dos casos, a ansiedade evolui para a depressão e em apenas 2% dos casos a depressão vai evoluir para um quadro ansioso”.

Depressão e ansiedade: uma dupla e tanto
Preste atenção nestes dados: estima-se que metade dos pacientes com Transtorno da Ansiedade Generalizada (TAG) irá desenvolver o Transtorno Depressivo Maior (TDM). E tem mais: a ansiedade costuma preceder a depressão. “Os quadros ansiosos depressivos são muito comuns. A nossa maior preocupação é que a associação da ansiedade com a depressão torna a condição mais grave”, comenta Fernanda.

A psicóloga explica que quando o paciente apresenta as duas condições, os sintomas costumam ser mais severos. “O simples fato das doenças coexistirem já torna o quadro mais crônico, atrasa a recuperação e aumenta a taxa de recaída após o tratamento. Além disso, estudos mostram que há maior necessidade de hospitalização e maior número de tentativas de suicídio. Portanto, quando a ansiedade e depressão se manifestam juntas impactam negativamente em todos os sentidos”.

Dezenas de sintomas
Os sintomas da depressão e da ansiedade podem ser muito parecidos e acabam se misturando. “Mudanças no apetite, no sono, cansaço, aperto no peito, pensamentos acelerados, problemas gastrointestinais, dificuldade de concentração, problemas de memória, perda do desejo sexual, inquietude, medo, irritabilidade, tristeza, choro, angústia. Esses são apenas alguns dos sintomas da ansiedade que aparecem junto com a depressão. Lembrando que os sintomas podem ser físicos e cognitivos”, comenta Fernanda.

Procurar ajuda é o primeiro passo
Se você se identificou com alguns destes sintomas ou conhece alguém que está assim, o primeiro passo é procurar um psiquiatra. Pesquisas indicam que o diagnóstico da depressão pode demorar até um ano para ser feito.

Hoje, já existem medicamentos antidepressivos que melhoraram os sintomas ansiosos. Além da terapia medicamentosa, é preciso procurar uma psicoterapia, seja individual ou em grupo. Uma das abordagens mais usadas para tratar a depressão e a ansiedade é a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC).

“O mais importante é procurar ajuda. A saúde mental é tão importante quanto a saúde física. E ficar atento, principalmente, ao nível de estresse, que como vimos pode evoluir para a depressão e a ansiedade ou para as duas”, finaliza Fernanda.




quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Proteja seus ouvidos no carnaval!



Samba, axé, diversão e muito barulho: saiba como proteger a audição nos dias de folia

Chegou a época mais esperada pelos foliões. O carnaval garante diversão e prazer em trios elétricos, blocos de rua, bailes ou nas avenidas do samba. Mas, em todos os casos, a folia vem acompanhada de música em alto volume; e aí é que mora o perigo. É que além de se proteger dos raios solares, ter uma alimentação saudável e beber bastante água, é importante também não esquecer de proteger a sua audição. Caso contrário, os dias barulhentos podem ocasionar zumbido, sensação de pressão nos ouvidos e dificuldades para ouvir.  
Medições já realizadas em blocos e trios elétricos mostraram que o som ao redor pode ultrapassar 120 decibéis. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha que a exposição ao ruído não supere os 65 decibéis, sendo a exposição prolongada a sons acima de 85 decibéis muito prejudicial à saúde auditiva. Por isso, alguns cuidados são indispensáveis. Para quem curte a maior festa do país seguindo os blocos e trios tradicionais, o recomendado é ficar longe das caixas de som, a uma distância mínima de 20 metros do equipamento.
Quem ajuda a fazer o espetáculo, como integrantes da bateria de escolas de samba ou de trios elétricos, devem redobrar a atenção, já que estão em contato direto com ruídos que ultrapassam os 100 decibéis. Nestes casos, o protetor auricular pode contribuir para a diminuição do impacto do som nos ouvidos, evitando dores e incômodos. A fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas, recomenda: “Os protetores, ou atenuadores, como chamamos, diminuem o som que entra pelos ouvidos, permitindo que se escute a música ou o batuque em um volume aceitável. É imprescindível para quem trabalha em ambientes com altos volumes”.
Os sons elevados podem causar zumbido persistente e prejuízos à audição. Tudo começa com uma sensação de abafamento nos ouvidos, que pode durar horas. Caso os sintomas se prolonguem, é necessário procurar um otorrinolaringologista. “A perda auditiva é cumulativa. A permanência crônica ao barulho lesa as células ciliadas que ficam dentro do ouvido. As milhares de células danificadas causam a sensação de “ouvido tampado” ou zumbido. Essa sensação normalmente desaparece nas 12 horas seguintes à exposição ao barulho. Mas, se o ruído for frequente, as células ciliadas podem morrer e, como não se regeneram, instala-se então a perda auditiva”,  explica a fonoaudióloga.
Para entrar na folia com estilo e responsabilidade, os protetores de ouvido já podem ser encontrados em diversas cores. São feitos em acrílico ou silicone e moldados de acordo com a anatomia do ouvido de cada usuário. Além de combinar com sua fantasia, o acessório contribui para a manutenção de uma boa audição para os próximos carnavais e, principalmente, ao longo da vida.


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