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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Novos horizontes para o Linfoma




Dia de Conscientização sobre Linfomas, datado em 15 de setembro, reforça que no Brasil pacientes não têm acesso ao arsenal terapêutico disponível em países desenvolvidos


O Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas, datado em 15 de novembro, foi criado com o objetivo de alertar a população mundial para esse tipo de câncer que cresce a cada ano. Segundo dados de 2016 do Instituto Nacional do Câncer (INCA), estimam-se cerca de 10 mil casos novos da doença todos os anos. A doença, que  ataca as células do sistema imunológico, tem altas chances de cura quando diagnosticada e tratada precocemente.   
 
Carlos Chiattone, médico especialista em tratamento de linfoma, diretor da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), alerta sobre a deficiência de arsenal terapêutico atualizado para proporcionar cura e evitar efeitos colaterais do tratamento aos pacientes brasileiros. 

Segundo o hematologista, algumas drogas já foram aprovadas há muito tempo em outros países, mas ainda aguardam aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que coloca os pacientes brasileiros em desvantagem. “Além dos medicamentos disponíveis para o tratamento há outros que se encontram em estágio de estudos muito avançados. E neste caso os brasileiros também são prejudicados pelas dificuldades burocráticas para participação nesses estudos”, explica. 

Atualmente, além do tratamento convencional utilizando a quimioterapia, a radioterapia e o transplante de medula óssea, o arsenal terapêutico inclui drogas “inteligentes” que atingem mais especificamente as células cancerosas, poupando as células normais, determinando um tratamento mais efetivo e com menos efeitos colaterais. Estes tratamentos incluem a imunoterapia particularmente com anticorpos monoclonais e mais recentemente a utilização de moléculas alvo específicas que agem dentro das células bloqueando as vias que determinam o crescimento do tumor. 

“Embora já idealizada há mais de um século, só mais recentemente a imunoterapia pode ser desenvolvida e utilizada na prática clínica. Esta nova modalidade de tratamento passa pelos anticorpos monoclonais que são anticorpos (proteínas usadas pelo sistema imunológico para identificar e neutralizar corpos estranhos como bactérias, vírus ou células tumorais) produzidos por um único clone, idênticos em relação às suas propriedades físico-químicas e biológicas, que podem ser usados isoladamente ou acoplados com toxinas ou radioisótopos. 

Outras modalidades de imunoterapia que estão sendo desenvolvidas rapidamente são as vacinas, e o avanço mais esperado é a possibilidade de se modificar geneticamente as células de defesa do próprio paciente tornando-as altamente ativas contra as células tumorais. Chiattone, que é Professor Titular da Santa Casa de São Paulo, reforça que estes novos tratamentos geralmente determinam menos eventos adversos que os tratamentos convencionais e, mais importante, conseguem obter respostas positivas no momento no qual a doença já era considerada completamente refratária.  

Dados sobre a doença:
A cada ano são diagnosticados 10 mil casos no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). É difícil identificar a causa deste aumento, uma das possibilidades reconhecidas pelos especialistas é o envelhecimento da população. Não há diferença entre o sexo que a doença acomete. Sua incidência está relacionada, sobretudo, à faixa etária, acometendo pacientes acima dos 60 anos. 

O linfoma pode começar em qualquer local em que existam as células linfáticas. Ainda assim, se manifesta preferencialmente nos gânglios linfáticos, em nódulos no pescoço, axilas e região da virilha. Vale ressaltar que na maioria das vezes os nódulos são ocasionados por infecções, nem sempre sendo linfoma. 

Manifestações dos linfomas se assemelham a outras doenças comuns. Em torno de 30% dos pacientes com quadro de linfomas apresentam sintomas acompanhados de febre, perda de peso sem motivo aparente, suor noturno intenso e coceira persistente, sem indício de quadro alérgico. “O que é intrigante nos linfomas, é que as manifestações se assemelham a outras doenças comuns”, relata Chiattone. Quando detectado em estágio precoce, o linfoma pode ser erradicado com tratamento adequado. Atualmente, a terapia que mais aumenta a chance de cura e qualidade na sobrevida é a quimioterapia associada ao uso de anticorpos monoclonais, este último ainda não disponível da rede SUS para todos os tipos existentes de linfoma. 

Não há na oncologia uma área tão avançada em termos de tratamento como a dos linfomas. O médico relata que na maioria das vezes, é aplicada a quimioterapia, imunoterapia e, em alguns casos, radioterapia. “Quando a doença é mais grave ou a pessoa teve recaída, daí entramos com o transplante de medula óssea, como terapia de salvamento”, indica o médico. 

Tipos: 

Linfoma de Hodgkin: ocorre em 10% a 20% dos doentes, normalmente crianças, sendo mais comum no sexo masculino (numa proporção de aproximadamente três para dois). O índice de cura da doença é de, em média, 75%, em pacientes com o tratamento inicial. Pode surgir em qualquer parte do corpo e o sintoma inicial mais comum é um aumento indolor dos linfonodos (ou ínguas).

Linfomas não-Hodgkin: correspondem a cerca de 60% do problema na infância (entre cinco e 15 anos), com maior incidência entre os rapazes. São curados em menos de 25% dos casos. Pode apresentar manifestações no estômago, pele, cavidade oral, intestino delgado e sistema nervoso central (SNC).




Entenda a história da sua família para salvar a sua vida e de seus filhos




Eu sei que parece forte esse chamado, mas a verdade é que a grande maioria das pessoas está presa em repetições de destinos familiares tais como separações, doenças, fracassos e consequentemente seus filhos, atuais ou futuros, também não estarão livres até que você tome uma atitude.

Talvez você já tenha notado que sua vida é repleta de padrões repetidos de experiências e sentimentos. Você escolhe ser saudável e faz tudo ao seu alcance para comer melhor, se exercitar e baixar o nível de stress, porém na maioria das vezes acaba voltando atrás e sentindo-se um fracasso.

Ou luta com sentimentos inexplicáveis de tristeza ou raiva que surgem de repente e inundam seus relacionamentos sem ao menos pedir licença. Ou, pior ainda, assiste dentro de casa seus filhos sofrendo com a baixa autoestima, desânimo, desinteresse pela vida, com dificuldade de manter amigos ou encontrar um objetivo na vida.

E você faz de tudo pra resolver, mas parece que tem algo preso ali.

Eu sei como é isso, pois já vivi algumas destas situações pessoalmente e com milhares de clientes ao longo de 11 anos realizando trabalhos de transformação através das Constelações Familiares.

E o caminho definitivamente não está em você se culpar! Mas fazer algo para conhecer o que pode estar por trás dessas repetições. Conheça a história que vivi com uma cliente muito especial.

Recebo uma mulher linda em meu consultório com curiosidade. Ela tem 42 anos e parece realmente alguém que poderia estar curtindo a vida. Mas não está. Ela tem em seus olhos uma tristeza profunda e quando presto atenção em seu corpo, está pelo menos uns 7 kilos abaixo do peso para uma mulher do seu porte.

Pergunto o que está acontecendo. “Não tenho vontade de fazer mais nada. Não tenho ânimo, nem disposição. Sinto apenas essa tristeza imensa que chegou a uns 2 anos e não sei mais o que fazer. E pra piorar meu filho de 6 anos está doente o tempo todo. Uma hora é gripe, outra é tosse, depois intoxicação e por aí vai”, conta com sofrimento.

Um diagnóstico tradicional poderia apostar em depressão, mas em meu coração ali tinha algo a mais. Perguntei a ela se existia alguma razão para todas essas sensações tão intensas. Nenhum fato significativo, um casamento normal dentro do que podíamos esperar numa situação dessas e nenhuma suspeita na vida dela.

Porém, acabei perguntando: “Alguém já esteve assim na sua família de origem? Aconteceu algo com seus pais ou avós?”.
Seus olhos se iluminaram embaixo daquela nuvem de tristeza. “Tudo que eu sei foi que minha mãe veio de Portugal ainda criança, com minha avó e construíram a vida delas aqui no Brasil”, ela respondeu.

Continuei a exploração. “Sua avó deixou alguém lá em Portugal? A família dela ficou lá, outros filhos”. Neste ponto começou a chorar silenciosamente, como se estivesse em outra história e contou que a avó tinha vindo com os 3 filhos mais velhos, mas ela também tinha um pequeno que vivia doentinho e naquela época não deixavam nenhum doente embarcar no navio. Este filho tinha ficado em Portugal com a irmã dela.

Ou seja, ela estava carregando aquela tristeza imensa de sua avó e seu filhinho, duplamente emaranhado com o tio-avô que ficou em Portugal e também com a mamãe que queria partir. Foi um trabalho longo e delicado, repleto de despedidas e acolhimento, e principalmente de cura e possibilidades. Pois apenas quando nós podemos aceitar os destinos de nossos antepassados e honrar seus sacrifícios através de nossa felicidade plena é que algo novo se torna possível.

Enquanto revivemos inconscientemente seus sentimentos, estamos presos em um ciclo interminável de luta e dor. E muitas vezes pagamos com a saúde, nossa e de nossos filhos, ao mantermos esse vínculo invisível.

Mas existe uma saída! Camila esteve comigo mais algumas vezes e pode deixar esses destinos familiares no passado, iniciando um novo ciclo para ela e o filho, que agora é uma criança saudável e alegre.
Este é o valor de conhecermos a nossa história. Esse é o caminho que milhares de pessoas já escolheram para transformarem suas vidas.



Nathalie Favaron – terapeuta, coach e autora do recém-lançado O Reencontro. http://oreencontro.onlinewww.nathaliefavaron.com.br



Quatro razões para o homem expandir seu cérebro feminino



O cérebro das mulheres e dos homens é um só. É constituído pelos mesmos grandes blocos. Já a intimidade das redes que conectam os neurônios entre si revela uma outra história. 

As mulheres são criaturas emocionais; os homens, seres objetivos. Elas realizam multitarefas, ao passo que eles aprofundam o foco.

Tanto na esfera do trabalho como nas relações interpessoais, um cérebro mais capacitado a entender o que se passa no do outro leva vantagem. Por isso, há pelo menos quatro razões pelas quais o homem deveria considerar expandir o seu “cérebro feminino”.

1. Criatividade
Estudos recentes revelam que os tentáculos dos neurônios cerebrais da mulher têm longo alcance, com frequência conectando-se com neurônios de áreas mais distantes, do hemisfério oposto. Para a mulher, esse aspecto é importante por que a natureza a capacitou a poder fazer e pensar outras coisas enquanto, por exemplo, estiver cuidando de seu bebê.

Homens criativos precisam de conexões deste tipo. Estudos conduzidos na Universidade Northwestern, por John Kounios e Marc Beeman, demonstraram que o momento do “Ahá!” das soluções criativas é precedido por um pico cerebral de ondas gama, formada por ondas que alcançam 40 Hz de frequência. O ritmo beta, por exemplo, que está ativo quando estamos ocupados com uma tarefa importante como deslindar equações matemáticas complexas, tem frequência entre 12 e 30 Hz. Já ritmo mais rápido gama sinaliza que uma ideia nova está sendo formada porque um conjunto de neurônios de áreas distantes do cérebro estabeleceu contato  – o que não acontece meramente por acaso. Sem essa articulação de redes formadas por neurônios distantes, algo que as mulheres realizam com facilidade, ideias novas não surgem. A articulação entre neurônios em departamentos diferentes é qualidade bem vinda para o cérebro do homem.

2. Tintas emocionais
Mulheres transferem informações mediante a reprodução de diálogos. Imagine a Vera e o Alcido chegando em casa. Ele diz “Encontrei a Valéria, esposa do Agenor; ela me disse que em breve farão uma viagem ao México”. Isso é bastante diferente do que dizer “Amor, encontrei a Valéria, sabe, a mulher com quem seu amigo Agenor se casou recentemente, e ela me disse bem assim: sabe Vera, estou tão feliz, o Agenor propôs que fossemos comemorar nosso primeiro ano de casados na praia de Aruba, no México, o que você me diz disso?”. Esse “O que você me diz disso?” pertence à reprodução do diálogo entre elas, mas colocada dessa forma pode ser interpretada como uma sugestão de uma viagem para Vera e Alcido. A reprodução de informações mantendo a estrutura do diálogo em que elas foram geradas apresenta uma vantagem na forma da presença das tintas emocionais que dão vida ao assunto. A reprodução sucinta, objetiva, as remove. Usar desse expediente quando Alcido fosse falar com os colaboradores na empresa seria uma forma eficaz de ativar a empatia – e a adesão -- da equipe a uma nova ideia.

3. Empatia e perdão
A área cerebral evolutivamente mais recente chama-se de córtex pré-frontal. Nessa região, desenvolvem-se qualidades humanas como o planejamento de longo prazo, a moral e a capacidade de perdoar. Pesquisa publicada em 2010 na Revista Latino-americana de Psicologia e conduzida por pesquisadores espanhóis na Universidade do País Basco, demonstrou que pais perdoam mais que os filhos e que as mulheres são mais inclinadas a perdoar do que os homens.

Embora os motivos para essa diferença não sejam claras, uma hipótese é que quando os neurônios do cérebro se articulam para tornar um ressentimento “mais fácil de ser esquecido”, o perdão surge como uma possibilidade. Por padrão educacional, as mulheres desenvolvem desde cedo a qualidade da empatia, e por essa razão, perdoam mais facilmente. Como empatia é uma qualidade exigida entre equipes de colaboradores nas empresas globais, homens empáticos poderão ser levados a esquecer de ressentimentos passados. Como diz o ditado, águas passadas não movem mais moinhos.

4. Descoberta pessoal
As organizações modernas exigem colaboradores com flexibilidade social.  O Google criou uma forma de educação continuada para seus funcionários para que eles pudessem desenvolver qualidades emocionais e maior convivência entre equipes. Levou vários anos para que a experiência pudesse ser desenvolvida, mas deu tão certo que o programa Search Inside Yourself (Procure Dentro de Você Mesmo) é um sucesso marcado por entrosamento entre colaboradores, muitos depoimentos de crescimento pessoal e uma maior produtividade empresarial.

Mais inclinadas aos relacionamentos pessoais por natureza, as mulheres veem nas relações de trabalho uma forma de por em prática recursos emocionais. Elas percebem que a organização lhes dá a oportunidade de pertencer a uma equipe, conectar-se a outras pessoas na mesma situação que ela e entregar resultados que possuem mais significado. 

Homens, por outro lado, entendem que o local de trabalho é um ambiente competitivo. Um estudo recente da Universidade de Chicago descobriu que os homens são 94%mais propensos do que as mulheres para se candidatar a um emprego cujo salário depende de sobrepujar algum colega de trabalho. As conexões dos neurônios masculinos, sob a batuta da dopamina, encontram no trabalho o fórum para aplicar habilidades, produzir resultados e bater concorrentes.

Procure Dentro de Você Mesmo é uma ferramenta feminina que, quando bem utilizada por mulheres e homens, conduz a resultados incríveis. Vale a pena tentar.




Dr. Martin Portner - Neurologista e Mestre em Neurociência pela Universidade de Oxford e especialista em Mindfulness. Há mais de 30 anos divide suas habilidades entre atendimentos clínicos e palestras, treinamentos e workshops sobre sabedoria, criatividade e mindfulness. www.martinportner.com.br


10 coisas que você deveria parar de pagar.

Finanças pessoais são um aspecto muito importante na nossa vida, entretanto, talvez seja um dos aspectos mais subestimados pela população em geral.
Os problemas financeiros aparecem quando gastamos mais do que recebemos, certo? Então para resolver esse problema temos que receber mais, certo? Não necessariamente. Cortar gastos é uma parte essencial para resolver qualquer problema de custos. Os profissionais de administração sabem bem disso, alguns são especialistas exatamente em reduzir custos para aumentar o lucro.
 Assim também deveria ser na nossa vida pessoal. Quando não controlamos nossos gastos pessoais, não temos como descobrir onde e como estamos gastando nosso dinheiro. É assim que vemos pessoas com excelentes salários pagando cheque especial todo mês no banco. Por isso não necessariamente a causa raiz do problema é a falta de dinheiro, ela pode ser simplesmente falta de organização.
A maioria das pessoas gasta com muitos itens desnecessários que podem ser facilmente trocados por opções mais baratas e até de graça. Por exemplo: basta trocar a data do seu cinema de sábado para segunda e você já paga metade do preço. Outra dica, antes de comprar alguma coisa que esteja precisando, confira em sites de desconto e cupons se não pode conseguir algum desconto online. No Brasil, um dos mais conhecidos é o Cupom.com por exemplo.
Confira nosso infográfico das coisas que você já pode começar a cortar desde já!









Fontes: cupom.com

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