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No dia 11 de Junho a Sociedade Brasileira de
Dermatologia Comemora o Dia Mundial de Conscientização do Albinismo,
reunindo grupo de pacientes na Santa Casa de
São Paulo
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O evento da Sociedade Brasileira de
Dermatologia exalta os talentos e conquistas das pessoas com albinismo e a
união à luta contra os desafios que os portadores enfrentam e antecipa as
comemorações do Dia Mundial do Albino, instituído pela ONU no dia 13 de
junho, a partir de 2015.
“Albinismo além do que se vê” é o nome da
comemoração que será realizada numa manhã de palestras e confraternização com
um grupo de 200 pacientes, na Santa Casa de São Paulo. O projeto conta com o
apoio da ISDIN.
O evento e a conscientização da população sobre
o albinismo da Sociedade Brasileira de Dermatologia tem como embaixador o
gênio da música brasileira, Hermeto Pascoal. Em depoimento ao projeto,
Hermeto declara: “Eu gosto muito da minha cor, eu acho que ela que me
influencia para fazer muitas coisas. Nunca senti preconceito, porque quem
sente preconceito não se sente feliz com si próprio. Os momentos que são
aparentemente mais difíceis, para mim são os mais maravilhosos. Porque são a
provação. O mundo é provação, meu amigo”, encerra o artista.
Apenas uma em cada 17 mil pessoas no mundo
apresenta alguma forma de albinismo, o que torna essa característica algo
raro. O albinismo é a incapacidade de um indivíduo em produzir melanina, que
é um filtro solar natural e que dá cor à pele, pelos, cabelos e olhos. O
albino não consegue se defender da exposição ao sol e a consequência imediata
é a queimadura solar, principalmente na infância quando o controle é mais
difícil. Sem a prevenção, os pacientes envelhecem precocemente e desenvolvem
cânceres da pele agressivos e precoces.
Dr. Gabriel Gontijo, Presidente da Sociedade
Brasileira de Dermatologia, reforça que a principal intenção desta ação é,
além de conscientizar a sociedade, garantir atendimento de excelência e
assistência necessária aos portadores de albinismo, pessoas que ainda sofrem
com falta de acesso à saúde e informação”.
Durante o encontro na Santa Casa de São Paulo
acontecerão palestras multidisciplinares com médicos acerca dos cuidados
dermatológicos, oftalmológicos e de inclusão social. Roberto Bíscaro -
albino, professor, autor do blog “Albino Incoerente”, portanto, ativista do
assunto - falará sobre “Desafios e Superação: experiência de uma
pessoa com albinismo”.
Na ocasião será gravado um documentário que,
posteriormente, será divulgado nas redes sociais e enviado para entidades
públicas e privadas ligadas à causa.
O material desta comemoração exibe fotos da
obra "Albinos", do fotógrafo Gustavo Lacerda, vencedor de prêmios
como Conrado Wessel, além de ser parte do acervo do MASP. “Percebi que além
da riqueza estética havia questões importantes, como a invisibilidade social,
a fotofobia, sendo que a fotografia é essencialmente luz. Fui me envolvendo e
o projeto foi crescendo, não imaginava aprofundar tanto”, conta Gustavo.
Há seis anos a Clínica de Dermatologia da
Santa Casa de São Paulo e o Departamento de Oftalmologia, instituíram o
Programa Piloto Pró Albino, que trata cerca de 200 pacientes. O objetivo é
reduzir as repercussões físicas do albinismo, através da prevenção e detecção
precoce das doenças dermatológicas que possam ocorrer no paciente. Segundo
Dr. Marcus Maia, dermatologista responsável pelo Pró Albino da Santa
Casa de São Paulo, “a população albina é pequena, porém totalmente sem
assistência, mesmo nos grandes centros”. Ele insiste que com a assistência
adequada, é possível modificar o curso da doença, tratar as co-morbidades
quando presentes e melhor compreender a forma que incide no Brasil, a fim de
trazer benefícios ao paciente e seus familiares, minimizando ainda o estigma
e o preconceito relacionados à doença”.
SINTOMAS DO ALBINISMO:
NA PELE: Esse é o principal diagnóstico para
identificação do albinismo. Apesar disso, pode variar em diferentes tons, do
branco ao marrom. Para algumas pessoas com albinismo, a pigmentação da pele
não muda nunca. Para outras, no entanto, ela pode aumentar com o passar do
tempo, principalmente durante a infância e a adolescência.
NO CABELO: A cor varia de tons muito brancos
até o castanho – dependendo muito da quantidade de melanina produzida.
Pessoas com albinismo e que tenham ascendência africana ou asiática podem
apresentar cabelo louro, ruivo ou castanho. A cor do cabelo também pode
escurecer com o passar dos anos, conforme aumenta a produção de melanina.
NOS OLHOS: A cor dos olhos de uma pessoa com
albinismo pode variar do azul muito claro ao castanho e, assim
como a cor da pele e do cabelo, também pode mudar conforme a idade. O
albinismo também costuma levar ao surgimento de sinais e sintomas diretamente
relacionados à visão, como o movimento rápido e involuntário dos olhos,
estrabismo, miopia, hipermetropia, fotofobia e outros.
DIANÓSTICO: Para análise
completa é necessário exame físico, oftalmológico minucioso e comparação da
pigmentação da pele e do cabelo com a de membros da mesma família. Em geral,
é possível determinar um caso de albinismo apenas por meio da observação
clínica, uma vez que a maioria dos casos da doença leva ao desenvolvimento de
sintomas bastante característicos.
TRATAMENTO: Para tratar do
albinismo é necessário atendimento oftalmológico e dermatológico adequados. É
imprescindível acompanhar os sinais na pele buscando detectar possíveis
anormalidades e indícios do surgimento de lesões que possam levar ao
câncer da pele – uma das principais complicações do albinismo.
CUIDADOS - Pacientes devem
tomar uma série de medidas de autocuidado para evitar complicações
decorrentes de albinismo. O uso de filtros solar é essencial para pessoas com
albinismo. Além disso, é importante que os pacientes evitem ao máximo a
exposição solar de alto risco, sem tomar os cuidados necessários. Se
possível, o uso de roupas compridas, que cubram regiões normalmente expostas
ao sol, também deve ser priorizado, além de óculos-escuros que contenham
proteção contra os raios UVA e UVB.
SERVIÇO:
Data: 11 de junho (sábado)
Horário: 9h ao 12h, na Santa Casa de São Paulo
Endereço: Rua Dr. Cesário Mota Júnior, 112 –
Vila Buarque
Local: Auditório Emílio Athié
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quinta-feira, 9 de junho de 2016
“Albinismo: além do que se vê”
Energia elétrica solar chega à agricultura familiar
PRONAF
financia projeto que deve ficar pronto em julho
Disponibilizar
o acesso à energia limpa e renovável, proporcionar redução na conta de luz,
desenvolver e educar os consumidores sobre o tema de energia elétrica solar. Essa
é a missão da Solar Energy do Brasil. Pioneira no mercado, a empresa acaba de
vender seu primeiro sistema fotovoltaico para agricultura familiar, um projeto
financiado pela linha de crédito incentivada pelo PRONAF (Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar) que opera somente com equipamentos com
código FINAME. O sistema adquirido deve ser deve ser instalado até o final de
julho.
Segundo
dados do Censo Agropecuário, realizado pelo IBGE em 2006, a agricultura
familiar tem grande representatividade para o setor. Ela é responsável por
cerca de 40% da produção agrícola no Brasil, além de gerar 7 em cada 10
empregos no campo. O levantamento revelou que 84,4% do total de propriedades
rurais do país pertencem a grupos familiares e existem aproximadamente 4,4
milhões de unidades produtivas em território nacional.
Além
de representar grande parte da produção rural, a agricultura familiar favorece
o emprego de práticas produtivas ecologicamente mais equilibradas. Por esse e
outros motivos, a energia elétrica solar para abastecimento do setor deve ser
uma grande aposta para os próximos anos. “A Solar Energy do Brasil é pioneira
no mercado de micro e mini geração de energia elétrica solar e, por isso,
ficamos extremamente felizes em vender nosso primeiro sistema para agricultura
família. Acredito que a geração sustentável de energia seja o futuro da
agropecuária no Brasil e, por isso, esse projeto representa um grande avanço
para o setor”, argumenta Hewerton Martins, sócio fundador da Solar
Energy do Brasil e vice-presidente da Absolar - Associação Brasileira de
Energia Solar Fotovoltaica.
O sistema será
instalado em Santa Maria do Oeste, cidade do interior do Paraná, que fica a 340
km da capital, Curitiba. O proprietário, José Varteni Gomes, desde 1986,
cultiva milho, feijão, batata doce, mandioca e arroz, além da criação de gado,
galinhas e manejo de 3 mil litros de leite por mês. Para o agricultor, 70% do
seu gasto de energia é direcionado para a produção de insumos e manejo dos
animais. “A geração de energia elétrica solar vai representar um grande avanço
para minha produção, já que vou conseguir gerar energia para abastecer 100% das
instalações e gerar uma grande economia na conta de luz. A redução de gastos
vai proporcionar uma renda maior, que pode ser revertida em investimento para
ampliar a produção”, explica Gomes.
A
implantação do sistema só foi possível graças ao financiamento do PRONAF, que
destina-se a incentivar projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos
agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O programa possui as
mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além das menores taxas de
inadimplência entre os sistemas de crédito do país. “Vi a opção de gerar
energia elétrica solar no jornal e meu filho encontrou a Solar Energy do Brasil
na internet. Depois de entender como funcionava, fiz o pedido de financiamento
ao PRONAF e em 45 dias estava aprovado”, explica o agricultor.
Para o
processo funcionar como deve e garantir o abastecimento e a economia na conta
de luz, a Solar Energy apresenta um estudo preliminar, considerando a área
disponível, a incidência de luz e a média de consumo de energia pelo cliente.
Com o orçamento aprovado, a empresa parte para o processo regulatório junto à
concessionária local e depois para a instalação dos painéis fotovoltaicos e do
inversor, que vai converter a energia gerada pelo sol para uso final.
O sistema é
simples. Durante o dia, com a incidência da luminosidade solar, a energia é
gerada. Aquilo que não é consumido origina um crédito junto à concessionária.
Durante a noite, o usuário utiliza a energia que vem da rede, mas como tinha
créditos, não paga por ela. Se produzir mais do que consumir, fica com bônus.
Dá até para transferir para outras instalações e terrenos, desde que seja de
uma mesma concessionária.
Na prática, o
consumidor paga apenas a tarifa mínima. Um ponto importante é que a energia
elétrica solar não tem nada a ver com aquecimento solar, que apenas aquece
água. “Geramos energia elétrica comum, capaz de abastecer qualquer
eletrodoméstico, eletroeletrônico, maquinário industrial ou. como no caso do
sr. José, os equipamentos de plantio e manejo das terras. Dessa forma, não há
nenhuma limitação para uso. Por isso, é tão vantajosa”, garante Hewerton.
Cabe destacar
ainda que a matriz energética brasileira está sobrecarregada. Encontrar e
investir em alternativas para produção de energia limpa é uma questão urgente
também no meio rural. “A Solar Energy do Brasil apoia e desenvolve o mercado de
energia fotovoltaica. Estamos dispostos a incentivar o setor e ficar ao lado
dos agricultores para ajudá-los a transformar sua utilização de energia
elétrica”, finaliza.
Sobre a
Solar Energy do Brasil
http://solarenergy.com.br/
(41) 2108-1875
A Solar Energy do Brasil foi fundada em 2011, pelos irmãos Henderson e Hewerton Martins, que
estavam determinados a gerar energia elétrica limpa e renovável. Pioneira e líder
em geração de energia elétrica solar no Brasil, a Solar Energy oferece soluções
completas para os segmentos residenciais, comerciais e industriais.
Brasil: Vanguarda Ambiental e Agrícola
Foi-se
o tempo em que o Brasil era grassado como o país do futebol. Talvez menos pelos
deméritos recentes de nossa seleção canarinho e muito mais pelo amadurecimento
de outras vocações nacionais, hoje podemos nos orgulhar de ostentarmos uma
condição ímpar: somos uma grande potência agrícola e somos, ao mesmo tempo, a
grande potência ambiental do planeta. Apesar do aparente paradoxo, o Brasil
está conseguindo avançar simultaneamente nestas duas direções: produzir cada
vez mais alimentos para o mundo e preservar recursos naturais para as futuras
gerações. Ao contrário do que muitos apregoam, não são caminhos opostos, pelo
contrário, são simbioticamente complementares.
O
Brasil guarda 12% da água doce do mundo, tem 500 milhões de hectares de
florestas, 350 milhões de hectares de áreas marinhas e 2 milhões de espécies
vivas distribuídas em 6 diferentes biomas. Ao mesmo tempo, produz 200 milhões
de toneladas de grãos por ano, é o maior produtor de soja, café, açúcar,
laranja e o segundo maior exportador mundial de produtos agropecuários.
O
Brasil optou por reservar mais de 60% de seu território para preservação
ambiental. Não estamos falando de áreas inóspitas ou inabitáveis. São terras
que poderiam ser convertidas e destinadas ao aproveitamento econômico. No
entanto, de forma muito sábia e corajosa, o povo brasileiro decidiu destinar à
exclusiva proteção de nossa riquíssima biodiversidade quase dois terços das
terras brasileiras. Enquanto isso, a agricultura, que ocupa apenas 8% do
território nacional, graças à sua extraordinária pujança e desenvolvimento
tecnológico, é a grande responsável por garantir a segurança alimentar e
energética do mundo, agora e principalmente no futuro.
Esta
nossa realidade, sem paralelo no cenário planetário, descortina para nós um
tempo vindouro especialmente promissor. Temos em nosso país uma incomparável
vantagem comparativa e estratégica: conseguimos preservar nossa biodiversidade
ao mesmo tempo que nos tornamos os grandes fornecedores mundiais de comida, de
energia renovável e, sobretudo, de imprevisíveis e reveladoras descobertas científicas
sobre nosso preciosíssimo patrimônio genético, já que 90% dele ainda é
desconhecido.
Nesta
semana do meio ambiente, vale a pena fazer um resumo de como conseguimos chegar
nesta privilegiada situação. Especialmente em São Paulo, seguindo diretriz do
Governador Alckmin, existe um esforço permanente para fazer com que nossa
agricultura fique na vanguarda da sustentabilidade. Este esforço é de nossas
universidades, entidades da sociedade civil, institutos de pesquisa e de
milhares de profissionais e agricultores que se dedicam a experimentar técnicas
de sustentabilidade.
Comemoramos
recentemente inúmeras novidades na área do controle biológico de pragas e
doenças por meio da utilização de ácaros predadores, fungos, parasitas,
nematoides e insetos, conforme pesquisas desenvolvidas por nosso Instituto
Biológico. Estas novas tecnologias são capazes de substituir a utilização de
agroquímicos, não deixam resíduos, não afetam a saúde de ninguém e não causam
impacto ambiental relevante. Quanto à preservação dos solos e das águas,
editamos novas normas para melhor a aplicação de técnicas de manejo e plantio,
especialmente para a cana-de-açúcar. Por meio dos exitosos programas
“Integra” e “Nascentes”, financiamos a recuperação de áreas degradadas e
incentivamos fortemente a recuperação de matas ciliares. O programa “Melhor
Caminho” recupera estradas vicinais e, sobretudo, ensina técnicas de
conservação que evitam erosões e assoreamentos. O programa “Aplique Bem”
qualifica profissionais para o uso racional de agroquímicos e nossas equipes de
extensão rural da CATI difundem as técnicas de plantio direto, tratamento de
dejetos animais, biodigestão ou compostagem de materiais orgânicos e carcaças,
nitrogenação biológica de solos, integração lavoura-pecuária-floresta, recuperação
de pastagens degradadas, Sistemas Agro-Florestais e outras voltadas à
agricultura ecológica e orgânica. Nosso Instituto de Zootecnia tem desenvolvido
técnicas extraordinárias para dar mais precocidade aos rebanhos (como é o caso
do Boi 777, cujo ciclo completo até o abate é de apenas 21 meses), fortificação
de leite, melhoria da nutrição animal, etc. O Instituto Agronômico, que
completa 129 anos neste mês, não cansa de lançar novos cultivares, mais
resistentes à estresse hídrico, às pragas e que melhoram a produtividade de
nossa agricultura. O Instituto de Tecnologia de Alimentos desenvolve técnicas
para o melhor aproveitamento dos alimentos e o Instituto de Pesca tem
conseguido resultados importantes no repovoamento de nossa fauna aquática. Estamos
na reta final da elaboração do Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono)
paulista e fizemos recentemente um aprofundamento da compreensão e planejamento
para o desafio de Segurança Alimentar X Mudanças Climáticas. Tudo isso
representa uma agricultura harmônica com o meio ambiente e de baixa emissão de
Gazes de Efeito Estufa. É a agricultura de baixo carbono que garante
produtividade no campo ao mesmo tempo que cumpre nossa missão de combater o
agravamento das mudanças climáticas.
Além
de todas estas tarefas que exigem compromisso com a preservação ambiental,
sabemos que a melhoria da renda de quem mora no campo é um grande aliado da
conservação. Por isso, ainda para comemorar a semana do meio ambiente, no
último dia 31 assinamos 134 projetos para o desenvolvimento rural de
associações ou cooperativas de pequenos produtores agrícolas, com aporte
financeiro de R$ 58 milhões a fundo perdido por meio do programa “Microbacias
II”. Fomentar o progresso sustentável dos pequenos agricultores é diretriz do
Governo de São Paulo que seguimos à risca com efeitos extremamente benéficos do
ponto de vista ambiental.
Finalmente,
com orgulho, podemos afirmar que São Paulo foi o primeiro aluno da classe no
cumprimento da hercúlea tarefa de inscrever posses e propriedades rurais no
Cadastro Ambiental Rural – CAR. Se pegarmos como base os dados do IBGE, que
servem de parâmetro para medir performance do cadastramento nos estados
brasileiros, São Paulo atingiu 100% da área cadastrável. Isto é um feito
notável, só atingido graças ao empenho de milhares de profissionais, do setor
público e privado, que demostraram ser apuradíssima a consciência ambiental dos
agricultores paulistas. Nosso próximo passo será dar início ao Programa de
Regularização Ambiental – PRA das propriedades rurais, confirmando que São
Paulo sabe produzir ao mesmo tempo em que conserva.
Muito
mais do que petróleo, o mundo precisará nos próximos 30 anos de comida, água
potável e energia limpa. Precisará de medicamentos, fibras, compostos e
descobertas científicas. São Paulo e o Brasil estão prontos para se inserir
neste futuro promissor como grandes protagonistas. Vamos ao futuro!
Rubens Rizek - Foi Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e atual Secretário Adjunto de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo
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