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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Alimentação boa para uma pele bonita e saudável




Descubra os alimentos que ajudam a prevenir o aparecimento de cravos e espinhas e a cicatrizar as temidas marquinhas.

A alimentação pode interferir na pele, para o bem ou para o mal. No lado ruim, uma alimentação rica em gordura e carboidratos simples favorece o surgimento de acne, caso a pessoa tenha tendência. Além disso, a baixa ingestão de água também leva a um ressecamento da pele. Por outro lado, existem alguns alimentos que são fotoprotetores e auxiliam na proteção da pele contra os raios de sol e há ainda aqueles alimentos que colaboram demais para uma pela saudável, limpa e bonita.

Segundo a nutricionista comportamental, Patrícia Cruz, se a pessoa já tiver tendência para desenvolver uma pele acneica, a má alimentação favorecerá o surgimento de cravos e espinhas. “A acne tem causa multifatorial é vista como doença genética –hormonal que pode acometer adolescentes, homens e mulheres adultos”, explica Patrícia.

Mas não é só a alimentação desregrada que pode favorecer o aparecimento de cravos e espinhas. A nutricionista também revela que a bebida alcoólica é outro fator que pode aumentar o surgimento desses problemas.“O álcool promove a desidratação do corpo todo, inclusive da pele, favorecendo o surgimento de rugas de expressão, descamação, envelhecimento precoce”, comenta a especialista.

Alimentos que favorecem cravos e espinhas
Patrícia explica que alimentos ricos em gordura como: frituras, queijos amarelos, molhos brancos e ricos e carboidratos simples (chocolate, biscoito recheado), são os que estão diretamente ligados ao surgimento de cravos e espinhas.

Alimentos que melhoram a aparência da pele
Em contra partida a nutricionista também dá dicas sobre quais alimentos ajudam a manter a pele lisinha e rejuvenescida. Para ela a melhor opção é apostar nas frutas, verduras, legumes, por serem fontes de antioxidantese que auxiliam na diminuição da formação de radicais livres, evitam o envelhecimento precoce e a morte da célula.

Alimentos que previnem cravos e espinhas
Para quem quer evitar o aparecimento de cravos e espinhas, a dica da especialista é aumentar o consumo de ômega 3 (salmão, sardinha, atum) que são anti-inflamatórios. Além disso, outra boa opção são alimentos fontes de zinco, que vão auxiliar a cicatrização como: castanha de caju, nozes, amêndoas.

Coworking ou Home Office, qual a melhor opção?



O atual mercado, que exige maior agilidade na tomada de decisões, possibilita novidades nos formatos de trabalhos que no passado eram inimagináveis. Dentre esses, um destaque é a possibilidade de não ter mais uma sede própria para empresa, rompendo as fronteiras físicas para empreender. Hoje existem alternativas como o home office ou o coworking.

Mas, até que ponto são interessantes esses modelos de trabalhos e qual é o mais vantajoso? Primeiramente acho importante elucidar o que seria home office e coworking.
Home office é a possibilidade de um profissional trabalhar da própria casa, sem se deslocar para o trabalho. Já coworking é um modelo de escritório compartilhado, onde se obtém um espaço profissional, mas com custos bastante reduzidos.

Contudo, antes de optar por uma dessas opções é preciso se aprofundar mais nos prós e contras de cada modelo:

Home office – economia que necessita de disciplina
Quando a pessoa pensa em um home office, a ideia é minimizar ao máximo os custos administrativos que ela possui, tais como aluguel de escritório, gastos com transportes e refeição. Com certeza isso é uma realidade, e outros benefícios como também podem ser somados, como eliminação do tempo de deslocamento aos trabalhos e a possibilidade de ficar mais à vontade para criar.

Porém, muitas vezes as pessoas ao optar por esse caminho esquecem um pequeno detalhe. É necessária muita organização e disciplina para optar pelo home office. A possibilidade de ficar mais relaxada pode fazer a pessoa produzir com melhor qualidade em alguns casos, mas, para outras esse pode resultar em perda de foco profissional. Principalmente, quando o espaço é compartilhado com familiares.

Outro ponto que deverá ser levado em conta é que não se elimina todos os custos de um escritório, pois, nessa conta deverão ser considerados gastos com materiais de escritórios, energia, telefone, dentre outros. E o ponto mais complicado nessa opção se torna a necessidade de receber um cliente para uma reunião de negócios, para a qual o espaço da residência deverá estar totalmente adaptado.

Coworking – pagando pouco pelo lugar adequado
A opção por um coworking trará um custo um pouco maior do que a do home office, contudo, muito menor do que o aluguel de qualquer escritório, existe também a dificuldade de ter que se deslocar para local de trabalho e de que muitas vezes o local não possui a estrutura ideal (principalmente os gratuitos).

Em contrapartida, as vantagens são muito grandes, pois, terá um espaço profissional para trabalhar, podendo ter um maior foco. Além disso, poderá optar por um espaço com localização estratégica para os negócios e que também estará apto para receber clientes para reuniões (opte por espaços que disponibilizem essa opção gratuita).

Ponto favorável é que pesquisando se poderá encontrar escritórios de coworking que possibilizam todo o suporte de um escritório incluso em um único valor, possibilitando até mesmo recepcionistas e atendentes com atendimento personalizado. Além de ter suporte técnico em caso de problemas técnicos.

Existe também o benefício da estrutura que possibilita o crescimento do negócio, pois, se precisar contratar terá só a necessidade de aumentar os espaços locados. Por fim, esses locais são ideais para realização do network, já que dividirá os profissionais com outros profissionais que podem abrir outras opções de negócios.

Enfim, não existe uma resposta exata para a questão apresentada, tudo dependerá de qual será a real necessidade do profissional e, principalmente, a capacidade de adequar sua produtividade a esses modelos. Sendo assim necessário grande planejamento.


Fernando Bottura – executivo e fundador da GoWork, mantém em São Paulo nove unidades de escritórios compartilhados
DSOP Educação Financeira
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Brasil ocupa 25ª posição no ranking de sorrisos no atendimento ao cliente; Irlanda lidera a pesquisa




Conduzida pela empresa sueca Better Business World Wide em parceria com a Shopper Experience, a 12ª edição da pesquisa “Smiling Report” – que reúne 1,1 milhão de avaliações de atendimento ao cliente realizadas em 61 países da Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul  – mostra que 84% dos atendimentos a clientes no Brasil foram iniciados com um sorriso em 2015.
A liderança do “ranking do sorriso” é da Irlanda com 100% dos atendimentos iniciados com um sorriso; em 2008, primeiro ano de participação do país, o índice foi de 86%. A pesquisa analisa, ainda, o índice de vendas adicionais e cumprimentos em 61 países.  

No Brasil, dos 22 mil entrevistados pela Shopper Experience, 67% são do Sudeste; 13% do Sul; 12% do Nordeste; 6% do Centro-Oeste; e 2% do Norte. Na análise dos atendimentos iniciados com sorrisos, os índices são: 46% no Sudeste; 33% no Nordeste; 10% no Sul;  6% no Norte; e  5% de no Centro-Oeste.

Qual é o país mais sorridente do mundo? Ao contrário do que muitos possam pensar, a Irlanda lidera esse disputado ranking. Pelo menos no que se refere ao atendimento ao cliente. A 12ª edição da pesquisa Smiling Report – conduzida em 61 países (Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul) – mostra que 100% dos atendimentos dos irlandeses têm início com um sorriso. O Brasil aparece na 25ª posição com 84% de atendimentos sorridentes, ficando à frente somente de países como a China, Itália, Japão, Malásia, Coreia do Sul, Croácia e Hong Kong. Conduzida globalmente pela empresa sueca Better Business World Wide, o levantamento é realizado no Brasil pela Shopper Experience, líder em avaliação de atendimento ao consumidor via clientes secretos.

No ranking dos sorrisos, a segunda posição é da Espanha (2), seguida por Suíça (3), Grécia (4), Canadá (5), Islândia (6), Reino Unido (7), Dinamarca (8), Romênia (9), Rússia (10), Bulgária (11),  Polônia (12), Alemanha (13), Holanda (14), Portugal (15), República Tcheca (16), Suécia (17), Turquia (18), Estados Unidos (19), Finlândia (20), França (21), Bélgica (22), Noruega (23), Áustria (24), Brasil (25), China (26), Itália (27), Malásia (28), Afeganistão (29), Letônia (30), Hungria (31), Japão (32), Eslováquia (33), Coreia do Sul (34), Croácia (35), Macau (36) e Hong Kong (37), com apenas 48% dos atendimentos iniciados com um sorriso. Embora conte com a participação de 61 países, o ranking conta com 37 posições e critério de desempate levando em conta pequenas variações percentuais.

Na média geral, 83% dos consumidores foram recebidos com um sorriso; 87% foram devidamente cumprimentados; e 56% receberam uma sugestão de produto – a chamada venda adicional. A análise mostra que a pontuação obtida em 2015, na categoria “sorriso”, é superior à obtida nos anos anteriores; o cumprimento continua com o mesmo nível de pontuação dos últimos dois anos; e vendas adicionais, como em todas as pesquisas anteriores, apresenta uma porcentagem muito inferior aos sorrisos e cumprimentos. Mas, a categoria tem reagido e vem aumentando muito desde o primeiro Smiling Report (2004), quando a pontuação foi de 45%.

Desempenho verde-e-amarelo
Coordenados no Brasil por Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience, os resultados do Smiling Report revelam que há muito espaço para melhoria no atendimento. Mas a notícia é boa. Na edição de 2015 – compilada com resultados de atendimentos feitos em 2014 – o Brasil estava na penúltima posição do ranking de sorrisos. “Este ano, estamos na 25ª posição a despeito de toda a crise política e econômica do país. Na minha percepção, o medo de perder o emprego e a escassez de clientes fizeram com que o atendimento melhorasse substancialmente. Na prática, o vendedor e os lojistas passaram a dar especial atenção a detalhes do atendimento; a um conjunto de práticas de conduta que levam à excelência”, afirma a especialista, alertando para pontos de atenção.

No Brasil, dos 22 mil entrevistados pela Shopper Experience, 67% são do Sudeste; 13% do Sul; 12% do Nordeste; 6% do Centro-Oeste; e 2% do Norte. Na análise dos atendimentos iniciados com sorrisos, os índices são: 46% no Sudeste; 33% no Nordeste; 10% no Sul;  6% no Norte ; e  5% de no Centro-Oeste.

Vendas adicionais
A avaliação de vendas adicionais (sugestões dadas aos cliente quando a compra inicial está sendo concluída) – revela Stella Kochen Susskind – mostra que o Brasil está na 39ª posição, estando à frente somente do Paraguai e Japão. O líder da categoria é a Guatemala (93%), seguida de Costa Rica e Colômbia com, respectivamente, 87% e  79%. “O quanto se perde ao não oferecer um item adicional associado à compra? Se o consumidor vai comprar uma calça, por exemplo, é importante mostrar acessórios. É claro que isso deve ser conduzido de forma elegante e sem aborrecer o cliente, mas é importante mostrar que há um mix de produtos disponível, que ele pode adquirir, inclusive, em outra ocasião”, avalia.

PRINCIPAIS CONCLUSÕES DA PESQUISA
Ranking de sorrisos
  • Os irlandeses, pelo segundo ano consecutivo, são os mais sorridentes e ocupam a liderança do ranking: 100% dos atendimentos no país são iniciados com um sorriso; no ano passado, o país atingiu 97% de atendimentos sorridentes. Espanha e Suíça marcaram 97%; e Grécia 94%. Na lanterninha do levantamento, Hong Kong com 48%, Macau (53%) e Croácia (59%). Os países que apresentaram melhores desempenhos – em comparação com 2015 – são a Roménia, Bulgária e Coréia do Sul.
  • A comparação entre continentes, mostra Europa e América do Norte com as notas mais altas (87%), seguidos pela América do Sul (84%). A menor pontuação na avaliação de continentes foi a da Ásia (65%).
  • A análise dos setores no ranking de sorrisos aponta a Indústria como detentora do  melhor desempenho; destaque para os setores automobilístico (89%) e hoteleiro (88%), seguidos pelos setores financeiro (84%) e varejo (82%). A menor nota foi para o setor de transporte, com apenas 43%.

Resultados do Brasil
No Brasil, dos 22 mil entrevistados, 67% são do Sudeste; 13% do Sul; 12% do Nordeste; 6% do Centro-Oeste; e 2% do Norte. Na análise dos atendimentos iniciados com sorrisos, os índices são: 46% no Sudeste; 33% no Nordeste; 10% no Sul;  6% no Norte ; e  5% de no Centro-Oeste.

Cumprimentos  
  • Na análise do índice de cumprimentos, o Smiling Report registrou que a Guatemala teve 100% de atendimentos iniciados com um de cumprimento – marca atingida pelo terceiro ano. A primeira posição é compartilhada com a Irlanda, Paraguai e Venezuela. Na segunda posição, Costa Rica com 99%. O resultado mostra que entre os cinco países que estão no topo da avaliação, quatro são da América do Sul. Grécia, Panamá e Suíça também marcaram 99%. As pontuações mais baixas na avaliação do cumprimento foram registradas em Macau e Hong Kong com 53% cada.
  • A América do Norte foi o melhor continente com 94%; a Ásia o pior, com 73%. A avaliação dos setores mostra que o Governo foi o com a maior pontuação no cumprimento (94%); Saúde e Beleza (93%); Hotelaria (92%); Varejo (86%). A menor pontuação foi encontrado na indústria de Transporte (67%).

Vendas adicionais
Desde a primeira edição do Smiling Report – realizada em 2004 –, o item “vendas adicionais” sempre apresentou as pontuações mais baixas em comparação com sorriso e cumprimento. A edição de 2016 mostra três países no topo da lista:  Guatemala (93%), Costa Rica (87%) e Colômbia (79%). A Romênia subiu para a quarta posição, com 76%; em 2015 atingiu a marca de 55%. A pontuação mais baixa – mais uma vez encontrada – foi a do Japão (23%). Paraguai atingiu 29%, Brasil 31% e Uruguai 33%.

O maior pontuação por continente foi a da Europa (60%); a menor foi a da Ásia com 47%. A pontuação mais alta por setor foi Lazer (72%), seguido por Automóveis e Hotelaria (62% cada); Saúde e Beleza obtiveram a menor pontuação: 33%. O Transporte obteve 43%; Varejo 55%.

METODOLOGIA DA PESQUISA
O estudo Smiling Report é desenvolvido a partir da metodologia secret shopper, que avalia o momento em que a compra é feita. Tal avaliação é conduzida por clientes reais responsáveis por qualificar os serviços prestados por marcas e relatar experiências de compra. A pesquisa extrai dessas avaliações de situações reais de atendimento ao consumidor, informações detalhadas: se o vendedor atendeu com um sorriso; se cumprimentou o cliente; se ofereceu produtos complementares. Realizada desde 2004, o Smiling Report revela que depois de dois anos com média mundial de 78% (2012/2013) – quando houve uma queda em relação ao desempenho de 2004 a 2010, que se mantinha em 80% – , o “índice de sorrisos” voltou a subir. A média de 2014 de atendimentos com sorrisos recuperou o índice de 80%.

Shopper Experience –www.shopperexperience.com.br 


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