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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Dia Nacional da Mamografia: o câncer de mama é a principal causa mundial de morte pela doença na população feminina





Fernanda Philadelpho, radiologista mamária da Clínica de Diagnóstico por Imagem, comenta o assunto

Instituído há quatro anos, o 5 de fevereiro é considerado o Dia Nacional da Mamografia. A data foi criada por projeto de lei da ex-ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e objetiva sensibilizar as mulheres para a importância de realizar o exame para a detecção precoce do câncer de mama.

O câncer de mama é a principal causa mundial de morte pela doença na população feminina, principalmente na faixa entre 39 e 58 anos. Cerca de 1,4 milhão de casos novos dessa neoplasia são esperados anualmente em todo o mundo, o que representa 23% de todos os tipos de câncer. No Brasil, são estimados mais de 50 mil novos casos por ano.

Segundo Fernanda Philadelpho, radiologista mamária da Clínica de Diagnóstico por Imagem (CDPI), no Rio de Janeiro, esse tipo de câncer não possui causa definida, mas alguns fatores de risco são conhecidos, como histórico familiar (mãe ou irmã com esse tipo de tumor na pré-menopausa) e a presença de alterações genéticas (modificações nos genes associados à doença – BRCA1 e BRCA2). “Quanto mais cedo for diagnosticada a predisposição à doença e a paciente iniciar o acompanhamento médico e a realização de exames periódicos, mais chances ela terá de se curar”, afirma.

As mulheres devem ficar atentas aos sintomas do câncer de mama e, assim que um deles for percebido, procurar um médico o mais rápido possível.

Os principais sinais são o aparecimento de ínguas nas axilas, modificações na forma e no tamanho das mamas, saída de secreção escura ou com sangue pelo mamilo e modificações na pele, na aréola mamária ou no mamilo. “Não são todos os nódulos palpáveis na mama que representam um tumor maligno. Também existem as alterações benignas, como os cistos e os fibroadenomas, que podem ser percebidos ao toque e têm evolução favorável”, lembra a médica.

O diagnóstico precoce do câncer mamário pode ser feito pelo exame clínico das mamas (realizado por profissionais da saúde especializados) e por exames de imagem, como mamografia e ultrassonografia.

A mamografia é um exame de raios X das mamas que detecta alterações sugestivas de câncer, mesmo em seu estágio precoce, antes de se tornar palpável. Capaz de fornecer resultados mais precoces, esse diagnóstico pode diminuir as chances de morte da paciente pelo câncer de 30% a 70%. As mulheres devem realizar esse exame pela primeira vez aos 40 anos e se submeter a controles anuais a partir de então.

Já a ultrassonografia não é um método de rastreamento do tumor mamário, mas é um importante adjunto em determinadas condições. Também é muito importante na orientação de punções de nódulos, que podem ser cistos, passíveis ou não de serem aspirados e resolvidos.

Câncer de mama em jovens

No caso de pacientes com menos de 40 anos, a doença costuma ser descoberta em estágios mais avançados, uma vez que essas pacientes não estão inseridas na rotina de rastreamento da doença e somente buscam auxílio médico quando o tumor já se apresenta palpável. “Para as jovens não é indicada a mamografia sem recomendação médica, já que é um exame que inclui a emissão de radiação ionizante que, quando aplicada de forma excessiva, pode ser nociva à saúde. Por isso, não devemos antecipar a inclusão da mamografia no cotidiano de uma mulher precocemente, caso ela não tenha histórico familiar ou alterações genéticas que justifiquem o exame”, ressalta.

Já para as pacientes com mais de 40 anos, que já realizam mamografia, mas que apresentam mamas densas, uma das alternativas para o diagnóstico de câncer é a mamografia digital. Uma pesquisa multicêntrica desenvolvida nos Estados Unidos com cerca de 50 mil mulheres demonstrou que a mamografia digital é mais eficaz na detecção de câncer, principalmente em pacientes jovens ou perto da menopausa. Em comparação com o exame analógico, ela tem mais recursos que podem tornar a análise mais apurada, como ampliação digital e possibilidade de manipulação do brilho e do contraste do exame, e é especialmente indicada para mulheres com mamas densas. “Na mamografia digital, os raios X emitidos pelo aparelho são transformados em sinal elétrico, por meio de tecnologia apropriada, que são repassados a um monitor de alta resolução”, explica Fernanda.

Estilo na folia: Saiba como fazer a maquiagem perfeita para curtir o carnaval




 Ana Lopes, maquiadora da Joe&Boy Academy, dá dicas para preparar o make e cair na folia 
Os dias de carnaval são marcados por alegria, samba e decorações coloridas. Mas, para curtir cada momento, você precisa estar com o look em dia. A maquiagem é o primeiro passo para se jogar na folia com estilo e beleza. Glamour, ousadia e durabilidade são itens fundamentais para o seu make up de carnaval. Além disso, é essencial saber quais as cores que estão em alta para esse carnaval, quais produtos não podem faltar na bolsa e como usar cada item na medida certa. Para te ajudar, a maquiadora Ana Lopes, da Joe&Boy Academy, dá algumas dicas de produção do make. Confira.
"No carnaval tudo é permitido no quesito maquiagem, com cores e desenhos ousados. Portanto, não tenha medo e se jogue nas cores mais usadas nessa época do ano: laranja, verde, pink e azul.  Outra dica interessante para você fazer sucesso no carnaval é investir em maquiagens as cores preta, prata e roxo reinam - nos estilos Cleópatra, Dark Angel, Viúva negra", explica a profissional.
Como começar a minha maquiagem da maneira correta:
Uma boa maquiagem deve começar pela limpeza adequada da pele. Use um sabonete líquido indicado para o seu tipo de pele e faça uma tonificação. Esses passos farão toda diferença no resultado final. Pele limpa e equilibrada promove uma maquiagem duradoura e perfeita.
Para garantir um make impecável, outras dicas importantes são: substituir o hidratante pelo uso do Prime e apostar em fixadores antes e depois de fazer a maquiagem.
Produtos básicos: Anote aí o que não pode faltar na composição do seu make da folia:
·         Sombras pigmentadas e coloridas;
·          Máscara de cílios e lápis a prova d´água;
·         Pancake;
·         Spray fixador de maquiagem.
Fixação da maquiagem:
Calor, suor e agitação podem acabar com a sua produção. Por isso, fique atenta à técnica de texturização, que garante maior fixação da maquiagem durante a folia.
Nesta técnica, você deposita a maquiagem na pele, com leves batidas, oferecendo mais aderência à pele. Também vale para aplicação de sombras, sempre depositando "leve batidinhas". Para reforçar, use spray fixador de maquiagem.
Remoção do make:
É muito importante tomar os cuidados necessários com a nossa pele. Para remover o excesso de maquiagem da maneira correta, siga as dicas:
Mesmo que o cansaço tome conta, não durma com a maquiagem. A melhor maneira de remover os produtos é com sabonete líquido de limpeza profunda e um demaquilante.
Tipos de demaquilante:
Bifásico - uma mistura de água e óleo é perfeito para todo o rosto;
Cremoso- indicado para maquiagem muito pesada, como a de palhaço.
"É recomendado usar um demaquilante específico na região dos olhos e também retirar a maquiagem desta região com o auxílio de um cotonete. Ele contribui para que a limpeza seja completa", finaliza.
Agora, é só seguir as dicas e cair na folia!

Joe&Boy Academy
Alameda dos Maracatins, 142, Moema. Telefones: 5052-5292 | 5052-5289

Dia Nacional da Mamografia: o câncer de mama é a principal causa mundial de morte pela doença na população feminina





Fernanda Philadelpho, radiologista mamária da Clínica de Diagnóstico por Imagem, comenta o assunto
Instituído há quatro anos, o 5 de fevereiro é considerado o Dia Nacional da Mamografia. A data foi criada por projeto de lei da ex-ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e objetiva sensibilizar as mulheres para a importância de realizar o exame para a detecção precoce do câncer de mama.
O câncer de mama é a principal causa mundial de morte pela doença na população feminina, principalmente na faixa entre 39 e 58 anos. Cerca de 1,4 milhão de casos novos dessa neoplasia são esperados anualmente em todo o mundo, o que representa 23% de todos os tipos de câncer. No Brasil, são estimados mais de 50 mil novos casos por ano.
Segundo Fernanda Philadelpho, radiologista mamária da Clínica de Diagnóstico por Imagem (CDPI), no Rio de Janeiro, esse tipo de câncer não possui causa definida, mas alguns fatores de risco são conhecidos, como histórico familiar (mãe ou irmã com esse tipo de tumor na pré-menopausa) e a presença de alterações genéticas (modificações nos genes associados à doença – BRCA1 e BRCA2). “Quanto mais cedo for diagnosticada a predisposição à doença e a paciente iniciar o acompanhamento médico e a realização de exames periódicos, mais chances ela terá de se curar”, afirma.
As mulheres devem ficar atentas aos sintomas do câncer de mama e, assim que um deles for percebido, procurar um médico o mais rápido possível.
Os principais sinais são o aparecimento de ínguas nas axilas, modificações na forma e no tamanho das mamas, saída de secreção escura ou com sangue pelo mamilo e modificações na pele, na aréola mamária ou no mamilo. “Não são todos os nódulos palpáveis na mama que representam um tumor maligno. Também existem as alterações benignas, como os cistos e os fibroadenomas, que podem ser percebidos ao toque e têm evolução favorável”, lembra a médica.
O diagnóstico precoce do câncer mamário pode ser feito pelo exame clínico das mamas (realizado por profissionais da saúde especializados) e por exames de imagem, como mamografia e ultrassonografia.
A mamografia é um exame de raios X das mamas que detecta alterações sugestivas de câncer, mesmo em seu estágio precoce, antes de se tornar palpável. Capaz de fornecer resultados mais precoces, esse diagnóstico pode diminuir as chances de morte da paciente pelo câncer de 30% a 70%. As mulheres devem realizar esse exame pela primeira vez aos 40 anos e se submeter a controles anuais a partir de então.
Já a ultrassonografia não é um método de rastreamento do tumor mamário, mas é um importante adjunto em determinadas condições. Também é muito importante na orientação de punções de nódulos, que podem ser cistos, passíveis ou não de serem aspirados e resolvidos.

Câncer de mama em jovens
 No caso de pacientes com menos de 40 anos, a doença costuma ser descoberta em estágios mais avançados, uma vez que essas pacientes não estão inseridas na rotina de rastreamento da doença e somente buscam auxílio médico quando o tumor já se apresenta palpável. “Para as jovens não é indicada a mamografia sem recomendação médica, já que é um exame que inclui a emissão de radiação ionizante que, quando aplicada de forma excessiva, pode ser nociva à saúde. Por isso, não devemos antecipar a inclusão da mamografia no cotidiano de uma mulher precocemente, caso ela não tenha histórico familiar ou alterações genéticas que justifiquem o exame”, ressalta.
Já para as pacientes com mais de 40 anos, que já realizam mamografia, mas que apresentam mamas densas, uma das alternativas para o diagnóstico de câncer é a mamografia digital. Uma pesquisa multicêntrica desenvolvida nos Estados Unidos com cerca de 50 mil mulheres demonstrou que a mamografia digital é mais eficaz na detecção de câncer, principalmente em pacientes jovens ou perto da menopausa. Em comparação com o exame analógico, ela tem mais recursos que podem tornar a análise mais apurada, como ampliação digital e possibilidade de manipulação do brilho e do contraste do exame, e é especialmente indicada para mulheres com mamas densas. “Na mamografia digital, os raios X emitidos pelo aparelho são transformados em sinal elétrico, por meio de tecnologia apropriada, que são repassados a um monitor de alta resolução”, explica Fernanda.

Risco de desidratação nos idosos é maior nesta época do ano




Calor excessivo exige cuidado redobrado com as pessoas da terceira idade
No período de altas temperaturas, a sudorese é mais intensa em todas as pessoas, mas, os idosos apresentam uma tendência maior à desidratação por terem, naturalmente, menor quantidade de líquidos no corpo e por sentirem menos fome e sede. Outros fatores somados a isso podem desencadear esse grave estado patológico, por isso os familiares e cuidadores devem ficar atentos aos sinais.
O diretor do Villa Bela Vista Residencial & Saúde, Dr. Isidoro Cobra dos Santos, alerta que uma série de elementos pode contribuir para evolução desse quadro. “As principais causas são: a ingestão insuficiente de líquidos; hiperglicemia (incluindo diabetes); o uso de medicamentos de ação diurética, sedativa ou laxativa; infecções; esforços físicos sem a adequada reposição hídrica; roupas inadequadas, altas temperaturas (em ambiente fechado ou exposição excessiva ao sol); baixa autoestima; entre outras”, destaca.
Segundo o médico, nos casos mais graves a desidratação pode levar à morte ou deixar a pessoa em coma, se não for tratada logo e adequadamente. Cefaleias, prisão de ventre, perda parcial da memória, infecção urinária, pneumonia, taquicardia, pressão baixa, quedas, tonturas, câimbras, lesões e falências dos rins, são alguns sintomas dessa doença.
 A desidratação nesta faixa etária é perigosa e pode trazer complicações para os idosos. A baixa concentração de sódio e potássio no sangue produz contrações musculares involuntárias e desmaios. Além disso, poderá haver choque hipovolêmico, queda da pressão arterial e da oxigenação no cérebro”, explica o especialista.
Dr. Isidoro ressalta que até para os casos leves deve-se marcar consulta médica. “Enquanto o idoso aguarda o atendimento, recomenda-se a administração do chamado soro caseiro (1 litro de água filtrada ou fervida, 1 colher de sopa de açúcar e 1 colher de café de sal) tomando em pequenos goles ao longo do dia. Entretanto, se houver desidratação grave ou insegurança dos cuidadores sobre o caso, o idoso deverá ser conduzido o mais rápido possível a um pronto-socorro”, alerta.


Dr. Isidoro Cobra dos Santos – Diretor do Villa Bela Vista Residencial & Saúde
  Estrada Joaquim Cardoso Filho, 150, 
Jardim São Marcos, Itapecerica da Serra - SP

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