A
convite da marca Bepantol Baby, a psicóloga Nanda Perim e a médica
dermatologista Dra. Juliana Canosa deram alguns conselhos para melhorar a
qualidade do sono não só dos bebês, mas de toda a família. Criar rotinas e ter
uma maior conexão nas atividades com a criança são alguns dos destaques
Noites bem dormidas e um sono tranquilo são fundamentais para o
desenvolvimento do bebê. Além de ser o momento em que ele assimila tudo o que
viu e aprendeu durante o dia, grande parte dos hormônios do crescimento são
liberados durante esse período. Por outro lado, não são apenas os bebês os
prejudicados pela falta de sonos bem dormidos, mas os pais também, pois acabam
passando muitas noites em claro, o que pode causar cansaço, stress e ansiedade.
Mas, como garantir uma maior tranquilidade para as noites de toda
a família? Segundo a psicóloga e educadora parental integrativa do comportamento
e do sono infantil, Nanda Perim, a melhor maneira é entender melhor o sono,
estabelecer rotinas e ter um tempo de qualidade com a criança. "As pessoas
se concentram demais no momento de colocar a criança para dormir, e esquecem
que todo o restante do dia influencia muito mais o sono do que os últimos dez
minutos antes dela adormecer", explica.
Para esclarecer algumas das principais dúvidas dos pais sobre o
tema, nós batemos um papo com a especialista, conhecida pelo perfil @psimama no
Instagram, e também com a médica dermatologista Dra. Juliana Canosa, membro da
Sociedade Brasileira de Dermatologia e gerente médica da Bayer. Elas nos deram
algumas dicas preciosas para melhorar a qualidade do sono dos bebês e de toda a
família. Confira:
Pele saudável, sono tranquilo
Um problema frequente nos primeiros anos de vida do bebê, e que
pode prejudicar muito o sono, são as assaduras - inflamações caracterizadas por
erupção cutânea, vermelha e dolorida, que pode incluir fissuras e descamação.
Segundo a dermatologista Dra. Juliana Canosa, "as causas mais comuns de
assaduras são fraldas ou roupas de baixo úmidas em contato direto com a pele do
bebê. O contato com a fralda molhada pode deixar a pele do bebê mais sensível,
enquanto o atrito com a pele, urina ou fezes pode deixar a pele mais
irritada".
Para minimizar as chances de o bebê desenvolver
assaduras, o que pode ajudar também na qualidade e longevidade do seu sono,
faça a troca da fralda frequentemente, ou sempre que ela estiver com xixi ou
cocô. Durante a noite, aproveite os momentos em que a criança acordar para
mamar, por exemplo, para conferir se a fralda está sequinha. E, a cada troca,
aplique um creme antiassaduras, como Bepantol® Baby, para proteger e
hidratar. "A escolha de um antiassaduras com formulação adequada
é extremamente importante para a proteção da pele dos bebês. Um estudo in-vitro¹
demonstrou que pomadas a base de dexpantenol auxiliam na reparação cutânea e
formam uma barreira protetora", explica a médica.
Com fórmula pura, livre de corantes,
fragrâncias, parabenos, e outros conservantes, Bepantol® Baby conta com
a Pró-Vitamina B5 (também conhecida como dexpantenol) e lanolina, que
proporcionam uma barreira protetora transparente e até 10h de proteção1 .
Ritual do sono: deixe a noite entrar na sua casa
A psicóloga Nanda Perim afirma que ter rotinas e rituais em casa
transforma o dia das crianças, pois, assim, elas se sentem seguras, e essa
previsibilidade facilita as atividades. Rotinas baseadas no ritmo da criança
são essenciais, pois a sequência de eventos ajuda a estruturar seu organismo -
além de ajudar a não esquecer detalhes importantes do dia, como pular sonecas
ou deixar passar a hora de dormir (o que pode fazer com que ela vá mais
estressada para a cama).
"Rituais são importantes, também, para colocarem a criança em
um ritmo - eles relaxam e ajudam o corpo inteiro a mergulhar no momento do
sono. Algumas dicas que dou são: deixe a noite entrar na casa, sem acender
muitas luzes depois das 18h (apenas abajures pela casa, se possível), e, uma
hora antes de colocar a criança para dormir, a atmosfera da casa inteira deve
ser de adormecer (luz baixa, adultos calmos, vozes sussurrantes). Irmos
acalmando e relaxando o corpo da criança em etapas também é importante, como o
momento do banho (massagens também são ótimas para relaxá-los), contar
histórias - tudo isso com atenção à luminosidade do quarto, que deve estar mais
escuro, com as luzes baixas -, e sempre tentando criar uma conexão com a
criança, demonstrando afeto e carinho".
Nanda reforça ainda a importância de dedicar-se totalmente a esses
momentos, e estar presente e conectado à criança, sem celular ou com a atenção
voltada para outras atividades paralelas.
Dê atenção às atividades do dia da criança
Segundo a educadora, focar no dia da criança é fundamental.
"Ela precisa ter uma 'rotina amiga do sono', que eu chamo de Rotina
Corujinha. É uma rotina que contempla as necessidades emocionais, sociais e
fisiológicas da criança, para que ela possa ter equilíbrio químico e plenitude emocional
para melhores noites de sono".
Um aspecto importante é que ela esteja mergulhada em melatonina, o
'hormônio do sono', na hora de dormir. Para isso, ela não poder ter acumulado
cortisol durante o dia. "Um dia legal, bem vivido, no qual a criança não
esteja com medo, nem estressada, tenha tirado suas sonecas, se sinta cuidada e
amada, tudo isso vai ajudar a reduzir o cortisol no seu organismo. Brincar e se
divertir é fundamental, por isso, evite deixá-la presa em berços e cadeirões
(nem muito tempo em frente a telas de televisão ou Ipad), possibilite que ela
se movimente bastante durante o dia para liberar serotonina, ocitocina e
dopamina" alerta Nanda.
Valorize as sonecas da tarde
Dormir em diferentes períodos do dia são formas de liberar a pressão
homeostática acumulada no corpo da criança. Ou seja, ajuda a regular os níveis
de cortisol, possibilitando que a criança fique menos estressada ao longo do
dia, principalmente para crianças até os 3/4 anos de idade, já que, após essa
faixa etária, essas sonecas tendem a diminuir. "Caso essa soneca não
aconteça, na hora de dormir elas estarão mais estressadas e cheias de cortisol,
dificultando a melatonina a tomar conta e, consequentemente, atrapalhando a
qualidade do sono" explica.
Entenda o sono infantil e alinhe suas expectativas
A especialista alerta que os pais precisam estar cientes que o
sono dos bebês e crianças tem uma duração menor do que o dos adultos. Ela
afirma que, mesmo para a literatura do sono, 'dormir a noite inteira' significa
dormir apenas 5 horas seguidas. "Precisamos realmente entender o sono
infantil para passar a naturalizar o que é esperado, como despertares até os
dois anos de vida, fome de madrugada até uns 18 meses, e a necessidade de
sentir-se próximo aos adultos durante toda a primeira infância’’.
Aposte no poder dos alimentos
Por ser a matéria prima da melatonina, Nanda recomenda apostar em
alimentos com triptofano, que ajudam a melhorar a qualidade do sono. Entre
eles, estão: peixes, peru, ovo, nozes, castanhas, leguminosas (feijão azuki,
lentilha, soja), semente de abóbora, linhaça, aveia, arroz integral, chocolate
amargo e queijo tofu.
"Outra dica é, antes de dormir, opte por comidas leves,
alimentos amigos do intestino, que não vão atrapalhar o sono por excesso de
gases ou dificuldade na digestão. E fuja de açúcares e cafeínas",
aconselha a especialista.
Conquistando um sono contínuo
Despertares noturnos dos bebês são comuns, e alguns fatores que
podem fazer com isso aconteça são: frio, fome, sede, fralda suja e a dificuldade
para ele voltar a dormir. Para um sono contínuo, a educadora recomenda ter
atenção com alguns detalhes importantes, como a temperatura, os sons e as luzes
do quarto, fatores que possam acordar a criança. Outra atividade que Nanda
reforça é a amamentação. "Crianças que mamam bastante durante o dia não
precisarão acordar à noite para suprir as demandas do período diurno, apenas
para suprir as da noite".
Além de ter atenção com essas questões, o mais importante, segundo
a especialista, é que o adulto entenda o quão importante é para a criança
sentir-se segura e próxima dele. "Acredito que a melhor forma da criança
se ajeitar para dormir de forma autônoma é sentindo-se segura. É importante que
ela entenda e assimile que se ajeitar de forma autônoma não significa
'sozinha'. Se a criança te chama e você vem, ela aprende uma segurança que a
ajudará a desenvolver essa autonomia, e não o contrário. Nunca, jamais, ignore
uma criança que te chama, principalmente à noite" alerta.
Bepantol® Baby
https://www.bepantol.com.br/pt/nossos-produtos/bepantol-baby/
Bayer
https://www.bayer.com.br
Referência
• JMC Consulting -
Flexing in-vitro study bayer0003 - Oct 2018