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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Pediatras orientam famílias sobre como enfrentar a violência nas escolas


A violência deve ser inadmissível num ambiente concebido para proteger e educar. O alerta é do Departamento Científico de Saúde Escolar da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que divulgou o documento “O enfrentamento da violência que afeta o ambiente escolar”. Com o fim do período de férias e o retorno de crianças e adolescentes às atividades escolares, o tema volta a preocupar famílias e também pediatras, que a partir de agora contam com uma série de orientações da Pediatria sobre como adotar ações concretas de prevenção à violência.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 42% dos alunos da rede pública de ensino relataram ser vítima de violência física ou verbal. O número alarmante, divulgado no fim de 2018, é resultado de uma pesquisa realizada com mais de 6.700 estudantes de 12 a 29 anos, em sete capitais do País: Maceió (RN), Fortaleza (CE), Vitória (ES), Salvador (BA), São Luís (MA), Belém (PA) e Belo Horizonte (MG). O estudo é uma parceria do Governo Federal com a Organização dos Estados Interamericanos (OEI) e a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso).

Os dados mais recentes da pesquisa, obtidos em 2016 e 2017 a partir do monitoramento de 50 escolas em Fortaleza (CE) e Porto Alegre (RS), reafirmam o triste panorama vivenciado pelos estudantes dos brasileiros. Mais da metade dos alunos do 1º e 2º ano afirma sofrer com xingamentos, brigas e bullying em redes sociais.

O cenário também se repete em Minas Gerais. Somente no primeiro semestre de 2018, a Secretaria de Segurança Pública do estado registrou cerca de 10,6 mil casos de violência em escolas da rede pública e particular. As situações envolvem estudantes, trabalhadores e outras pessoas com acesso às instituições de ensino. Entre as modalidades de violência mais comuns, estão furtos, ameaças, lesão corporal, dano ao patrimônio, desacato e atrito verbal.

Os professores representam um dos segmentos mais atingidos. Situações de conflito entre docentes e alunos foram alvo de um levantamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) em 2015. Os questionários demonstraram que metade dos professores já haviam presenciado algum tipo de agressão verbal ou física por parte de alunos contra profissionais da escola.

Como forma de prevenção e enfrentamento, a família deve investir na formação de vínculo afetivo intenso com a criança ou adolescente, ampliando a comunicação e estabelecendo limites, recomendam os especialistas. Além disso, uma intensa observação comportamental do indivíduo e dos demais membros da escola também é fundamental.

A inclusão permanente do tema bullying e da violência na grade curricular representa outro método preventivo de estimulo à cultura de paz entre os alunos, professores e funcionários. Na confirmação de práticas nocivas, aponta o texto, deve ficar claro que tal comportamento é inaceitável. “As famílias de autores e vítimas de atos violentos devem estar integradas à escola – comparecendo às reuniões e eventos regularmente – e procurar orientações de suporte com o pediatra”.

O guia orienta ainda que as famílias devem ser convocadas para, junto com a escola, ampliar suas ações, chamando os alunos envolvidos, reforçando a autoestima e discutindo abertamente preconceitos relacionados a raça, cor, gênero, pobreza, religião, orientação sexual ou deficiência.

O presidente do DC de Saúde Escolar da SBP, dr. Joel Bressa da Cunha, enfatiza a importância de discutir o problema, considerado um dos principais obstáculos para o avanço da educação e saúde pública em todo o mundo. “O ambiente escolar muitas vezes é hostil para a população pediátrica. Uma pesquisa recente do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) avaliou os prejuízos gerados pelo bullying e brigas corporais ocorridos na escola. A conclusão demonstra que essas agressões têm impacto significativo na aprendizagem e bem-estar dos jovens, seja em países ricos ou pobres”, afirmou.


SINAIS DE ALERTA – De acordo com o texto, o bullying representa uma das modalidades de agressão mais comuns entre os estudantes. Entre os sinais de alerta que podem ser observados na vítima estão: mudanças de humor, recusa em ir à escola, pedido de mesada extra, isolamento social, atendimentos frequentes no serviço médico escolar, além do surgimento de dores vagas, arranhões e hematomas.

Há ainda manifestações mais severas, como ofensas verbais, ofensa sexual e agressões físicas graves, que podem acontecer dentro da escola ou no seu entorno. Outras modalidades de atos violentos – como vandalismo, furtos e até mesmo homicídios – também podem ser praticados pelos estudantes, sem relação com o problema do bullying. As motivações são variadas, mas geralmente estão relacionadas ao envolvimento com álcool ou outras drogas.


RENDIMENTO ESCOLAR – O documento ressalta ainda a existência de outras formas de violência presentes na sociedade que, embora não atinjam diretamente os estudantes, são causas de piora no rendimento escolar, como tiroteios e outros atos criminosos que influenciam no funcionamento da escola.

“Os barulhos de tiros ou de atividades noturnas que ferem a lei do silêncio acabam por perturbar o sono, o tempo e a qualidade do estudo em casa. Tiroteios impedem a saída de alunos e professores de suas casas, provocando perda de dias de aula, além de medo e apreensão. A violência que atinge familiares, resultando em mortes, também tem impacto enorme na vida pessoal e acadêmica dos alunos”, ressalta o texto.

Todo o conteúdo do documento científico foi produzido pelo DC de Saúde Escolar da SBP, composto pelos drs. Joel Conceição Bressa da Cunha (presidente); Mércia Lamenha Medeiros (secretária); Abelardo Bastos Pinto Jr; Cláudia Machado Siqueira; Elaine Mara Cesário Pereira Maluf; Maria de Lourdes Fonseca Vieira; e Paulo Cesar de Almeida Mattos.

Competências socioemocionais: preparando o aluno para o século XXI


As demandas do século XXI, como as novas tecnologias, o mercado de trabalho e as relações interpessoais, exigem cada vez mais dos jovens a capacidade de enfrentar desafios e adversidades. Neste sentido, um questionamento de pesquisadores e educadores configura-se como fundamental: quais seriam as habilidades necessárias para este cenário?

De modo geral, as escolas, faculdades e universidades se concentram primordialmente em um objetivo: preparar os estudantes para os desafios do mercado de trabalho. Para isso, se esmeram em oferecer, desde cedo, conteúdos indispensáveis para o êxito na vida profissional. Porém, existem outras habilidades que nem sempre são lembradas em sala de aula: as competências socioemocionais, ou seja, competências humanas que ajudarão os jovens a enfrentar os desafios impostos não só pela carreira, mas pela vida em si.

Assim, as competências socioemocionais têm sido muito pesquisadas devido a sua influência em diversos indicadores de sucesso pessoal, escolar e profissional. Há uma variada gama de características e habilidades que compõem as competências socioemocionais e que podem ser desenvolvidas ao longo da vida, como persistência, otimismo, criatividade, tolerância à frustração, foco, motivação, capacidade de ouvir o outro e capacidade de trabalhar em equipe, dentre outras. E é imprescindível que sejam trabalhadas em todas as etapas de formação.

Educadores podem trabalhar as competências socioemocionais de diversas formas, em integração com as disciplinas do currículo. Na aula de História, por exemplo, professores e alunos podem discutir o comportamento da população durante um determinado período, como a Segunda Guerra Mundial. Na aula de Literatura, os alunos podem refletir e discutir o que sentiram ao ler um livro. Já nos cursos de Graduação, atividades em grupo, análise de dilemas éticos, resolução de problemas e outras questões pertinentes à vida profissional são excelentes oportunidades para despertar e desenvolver as competências socioemocionais.

Em meio às mudanças frenéticas trazidas pela tecnologia, as instituições de ensino devem privilegiar as competências socioemocionais. Mais do que habilidades eminentemente técnicas, os estudantes precisam exercitar a resiliência e a capacidade de se adaptar a todas as transformações que vêm por aí. E você? Pretende se preparar para este cenário desafiador?




Márcia Calixto dos Santos - Psicóloga, Coordenadora e Docente do curso de Psicologia (Americana/Maria Auxiliadora)


UNISA - Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Volta às aulas e as roupas sujas!


As crianças brincam, derrubam alimentos, limpam as mãos nas próprias roupas ou fazem atividades com tinta, cola, canetas, entre outros materiais

Volta às aulas significa gastos com material escolar e também com as incontáveis camisetas dos uniformes que sempre voltam sujas para casa — o que é normal de qualquer criança; afinal, elas brincam, derrubam alimentos ou limpam as mãos nas próprias roupas. Quem nunca fez isso na infância, não é verdade? Apesar de ser algo essencial para o desenvolvimento dos pequenos, ainda tem mães e pais que ficam descabelados só de pensar no que farão para tirar aquela mancha! Afinal, os pais não abrem mão de ver seus filhos bem arrumados e limpinhos em todas as ocasiões.

Conforme explica Cristiane Ayres, Gerente de P&D da Casa KM, algumas dicas podem facilitar este processo e ela explica, conforme abaixo:

1 – Antes de tudo é preciso estar atento às recomendações de lavagem indicadas nas etiquetas das roupas para saber se pode usar água morna e quais produtos não devem ser aplicados.

2 - Para as sujeiras do dia a dia, não há problema em esperar o acúmulo de mais roupas para lavar; mas com manchas mais difíceis, o ideal é — assim que notá-las — já tentar removê-las. Isso facilita na hora da lavagem que, por sua vez, economiza tempo de uso da máquina, sabão etc. Quanto mais "fresca" estiver a mancha, mais facilidade de sair com água e sabão, esfregando apenas no local.

3 – O lava-roupas líquido é mais recomendado para auxiliar nas pequenas sujeiras do dia a dia, como os da linha COQUEL. Mas, se estiver com manchas secas, é aconselhável o uso do lava-roupas em pó COQUEL Natureza Limpa — que tem a ação mais potencializada. A Casa KM possui linhas exclusivas para estes casos, como o tira-manchas Ecomax, com ação potencializada para remover manchas de roupas brancas e outro para roupas coloridas.

4 – Produtos para roupas brancas jamais devem ser usados para lavar roupas coloridas — por conta do branqueador óptico — pois podem desbotá-las e causar manchas.

5 – Roupas de crianças muito pequenas costumam ser mais delicadas e, dependendo do produto usado, podem causar alergia. Por isso, utilize produtos dermatologicamente testados voltados exclusivamente para a limpeza de roupas infantis, como a linha de lavanderia infantil Vida Macia.




Casa KM

Volta às aulas traz preocupação aos responsáveis de crianças com alimentação especial


Estudantes com hábitos alimentares diferenciando devem ter acesso à lanches que garantam sua segurança, de acordo com suas necessidades nutricionais


Com o retorno do período escolar, o dilema de pais e responsáveis de crianças com nutrição especial voltam também. Em decorrência de alergias alimentares, doença celíaca, diabetes, intolerância à lactose, entre outras, a solução, muitas vezes, é levar o lanche de casa ao invés de comprar na lanchonete da escola.

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), entidade que representa a indústria para o segmento de alimentos especiais, analisa que é preciso ter atenção redobrada com essas crianças. “Sem alimentação adequada, é maior o risco de interferência no desenvolvimento da criança, podendo afetar inclusive o processo de aprendizagem”, alerta Kathia F. Schmider, Nutricionista, Especialista em Nutrição em Saúde Pública e Coordenadora Técnica da ABIAD.

Atualmente, o mercado oferece uma variedade alimentos como pães, biscoitos, bolos e bebidas, sem adição de açúcares, com opções diet, light e sem glúten, que podem fazer parte da alimentação do público infantil com dieta diferenciada. Isso torna a vida da família mais tranquila, pelo fato da praticidade e segurança, além de não abrir mão de levar o lanche de casa, correndo o risco consumir algo que não seja adequado.

Alergias e doenças alimentares mais comuns
A alergia alimentar é definida como uma doença que vem em consequência a uma resposta imunológica inadequada que ocorre após ingestão ou contato com determinados alimentos, de acordo com o Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar de 2018 da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

São vários os alimentos que podem causar essas reações e entre eles encontra-se o leite de vaca. No caso da alergia à proteína de leite de vaca, o tratamento eficaz é a dieta isenta dos alimentos que possuem proteínas do leite ou seus traços. Um fato importante a esclarecer refere-se a diferença entre intolerância a lactose e alergia à proteína, sendo que na alergia a pessoa reage às proteínas presentes no leite, não podendo tomar qualquer quantidade desse alimento. Já a intolerância à lactose, o problema é o carboidrato presente no leite, sendo tolerada uma pequena quantidade, mas não com frequência.  Como alternativa segura e saudável às crianças intolerantes à lactose, existem iogurtes e leites fermentados sem o carboidrato, sendo nutritivos e saborosos como os normais.

A intolerância ao glúten é outra doença que pode acometer crianças. Ela consiste na dificuldade de digerir o glúten, que é uma proteína presente no trigo, na aveia, na cevada e no centeio. Pessoas com o problema acabam tendo dor, inchaço abdominal e diarreia. Neste caso a melhor opção na hora de pensar no lanche da escola é ler atentamente o rótulo e restringir os produtos que contém estes ingredientes. Já os que contém farinha de arroz, de milho ou a fécula de batata, podem ser boas opções.

O diabetes é outra enfermidade bastante comum em crianças. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o diabetes do tipo 1 atinge entre 5% e 10% do total de pessoas no mundo, e aparece, geralmente, na infância ou na adolescência e é autoimune. “Como opção segura para lancheira, hoje existem vários produtos sem adição de açúcares que podem ser consumidos por crianças diabéticas. Porém, é importante ressaltar que se tenha sempre a orientação de um médico ou nutricionista antes de consumi-los”, ressalta Kathia.
O ingresso na escola é um evento muito importante na vida de uma criança, pois é o rumo à independência em relação aos pais e responsável. Por isso, não deve ser um momento de medo, mas sim, de acolhimento e inclusão, em um lugar que tenha segurança no que se consome, além da atenção de todos os profissionais da escola, que tem papel relevante neste processo.

Volta às aulas: dicas valiosas para você se preparar


 Confira sugestões que te ajudarão a voltar com tudo para as aulas!


As férias são aguardadas por praticamente todo o ano, já que são os dias em que os alunos podem descansar o corpo e a mente e recarregar as baterias para o que virá. Mas e quando elas acabam, o que fazer?

É preciso voltar ao ritmo de antes para conseguir acompanhar as aulas, trabalhos e provas e garantir boas notas para a continuidade dos estudos, seja na escola ou na faculdade, o que pode fazer toda a diferença em seu aproveitamento.

Para ajudá-lo, nós separamos dicas práticas e que podem te ajudar nessa readaptação. Quanto antes forem colocadas em prática, melhor preparado você estará!


Como estar pronto para a volta às aulas?

Ao seguir a essas sugestões, a volta aos estudos acontecerá de uma forma bem mais simples e natural!


Tenha colegas de estudo

Fazer amizades é bom para poder sair, conversar e se divertir, mas eles também são importantes para seus estudos, já que podem lhe ajudar a melhorar os conhecimentos e dar aquela dose extra de motivação.

Para ter o melhor aproveitamento possível dos conteúdos, o ideal é ter um grupo de estudos que se reúna pelo menos uma vez por semana para revisar os materiais e tirar eventuais dúvidas que tenham permanecido.

Além dos encontros físicos, pode ser feito um grupo no WhatsApp, no Messenger ou em algum outro aplicativo, onde todos trocam informações e dicas para encarar os assuntos e matérias mais complicados.


Faça notas para não se esquecer

Nem sempre é fácil se lembrar do nome daquele personagem importante para a matéria, da fórmula que te dá o resultado desejado ou da técnica que pode ser usada para melhorar os resultados de uma empresa. Para não se esquecer, use o bom e velho Post-It.

Essa é uma situação corriqueira, principalmente logo após voltar das férias, quando o cérebro ainda não está tão “aquecido”. Para evitar que isso aconteça, leve um bloco de notas para não se esquecer das informações-chave.

Aplicativos também ajudam, como o Google Keep, por exemplo, mas as notas físicas podem fazer com que a memorização venha de forma mais eficiente. Além disso, depois de resolver aquela questão, você poderá ter a deliciosa sensação de realização ao tirar o Post-It e jogá-lo fora.


Tenha a literatura necessária

Lembrar-se dos conteúdos e aprender o que é preciso já não é uma tarefa simples, que fica ainda mais difícil quando você não tem os livros e materiais que os professores pedem. Por isso, faça o que for possível para ter o que precisa à disposição.

Caso o orçamento esteja curto e não seja possível comprar todos, recorra à biblioteca da escola ou faculdade, peça emprestado ou procure versões virtuais.

Se não foi possível comprar ou achar um livro, mesmo pela internet ou emprestado, pergunte para o professor se há outra fonte em que você pode se basear. Assim, você terá os recursos para aprender tudo o que for necessário.


Faça cursos adicionais durante as férias

Tudo bem que essa é uma época de descansar, mas nada lhe impede de atualizar seus conhecimentos através de cursos pela internet, os quais podem lhe ajudar bastante no decorrer da escola ou da faculdade.

Há centenas de opções que você pode escolher para melhorar seu currículo, crescer acadêmica, pessoal e profissionalmente e, de quebra, dar uma forcinha para conseguir aquelas horas complementares tão importantes para sua formação.

É possível recorrer a um curso de leitura dinâmica e memorização para conseguir potencializar sua memória e a velocidade da leitura, ou a aulas online de organização de tempo, para poder planejar melhor seus horários e ter disponibilidade para mais atividades.

Além de todos esses benefícios, você já começa a condicionar o seu cérebro para a maratona de aulas, provas e atividades que o aguardam quando as aulas voltarem. Logo, o esforço vale muito a pena.


Não abandone o hábito da leitura

Ler é muito importante durante as aulas, já que há uma boa quantidade de livros de apoio que precisam ser estudados, e o simples fato de manter esse hábito durante as férias te ajudará a ter vantagens competitivas.

A atividade, porém, não precisa ser cansativa ou maçante: você pode ler outros conteúdos que não sejam para fins acadêmicos, como livros literários, de autoajuda, finanças, curiosidades, esportes ou de quaisquer outros assuntos que lhe agradarem.

Com isso, quando você precisar ler os livros e textos da faculdade, o cérebro já estará mais acostumado e, assim, o aproveitamento será melhor.


Cuide da sua saúde

Embora seja um assunto que nem sempre venha à mente, a saúde está diretamente relacionada ao seu desempenho nos estudos, o que merece uma dose especial de atenção, já que as férias não costumam ser períodos de muitos cuidados.

Tente definir horários para acordar e dormir, bem como para as suas refeições, de modo que o relógio biológico fique em dia e você consiga ter uma rotina mais equilibrada.

A alimentação tem um peso muito grande. Portanto, não pule nenhuma refeição, nem mesmo o café da manhã, que você pode querer colocar em segundo plano, mas é essencial para ter energia suficiente para as atividades do dia.

As atividades físicas também são indicadas, já que melhoram seu condicionamento e disposição, além dos comprovados benefícios para o corpo e a mente, de queimar calorias e melhorar a silhueta a combater o estresse.


Tenha uma ótima volta às aulas!

Aproveitar as férias é bom, mas voltar a estudar também, já que essa é uma etapa fundamental para o seu futuro pessoal e profissional. Portanto, valorize a oportunidade, já que quanto maior for a motivação, melhores tendem a ser os resultados.

Curta seus merecidos dias de férias, mas não deixe os bons costumes de lado, como ler, se exercitar, se alimentar bem, participar de grupos de estudos, anotar informações importantes e fazer cursos online. Com isso, o aproveitamento das aulas será máximo e você entrará logo no ritmo!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

CRIANÇAS E ADOLESCENTES DEVEM TER ROTINA DIÁRIA BEM DEFINIDA PARA GARANTIR DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE ESCOLAR DURANTE TODO O ANO LETIVO



Para que o ano seja produtivo e o aluno garanta boas notas sem passar qualquer sufoco, a rotina escolar, foco e concentração são fundamentais para atingir esse objetivo. “É justamente durante o período de férias escolares que os jovens devem fazer uma pausa para descansar, higienizar a mente e recarregar as "baterias" para o ano seguinte. Porém, ficar cerca de dois meses sem visitar nenhum conteúdo escolar pode trazer prejuízos para o ano letivo. A sugestão é manter algumas rotinas de estudo, principalmente a leitura, pois a mesma amplia o vocabulário e estimula a boa escrita”, sugere Sueli Conte, diretora psicopedagoga do Colégio Renovação.

Outra sugestão muito eficaz é voltar à rotina gradativamente nos 15 dias anteriores ao início das aulas. Isto é, acordar próximo ao horário habitual, ter de uma a duas horas diárias de leitura e resolução de atividades das disciplinas com maior grau de dificuldade. Isso ajudará muito no retorno às atividades escolares.

Algumas dicas são importantes para seguir com uma rotina eficiente:

- Dicas para concentração:

Sono: dormir e acordar sempre no mesmo horário, pois o corpo já estará sempre "programado" e mais desperto para as atividades. Para os jovens, o ideal é dormir de 9 a 10 horas, com qualidade, para um bom aproveitamento escolar (reforçar esse item, pois vejo uma grande dificuldade dos jovens dormirem bem a noite por conta das redes sociais). A falta de sono prejudica muito a concentração.

Alimentação: já é cientificamente comprovado que uma alimentação saudável não ajuda apenas no desenvolvimento corporal, mas também no desenvolvimento cognitivo. Um aluno com alimentação saudável terá mais vitaminas e nutrientes disponíveis para o processo de aprendizagem. Uma dica bacana é evitar alimentos açucarados em excesso na hora do estudo. Ele trará energia momentânea, porém cansado e com sonolência logo em seguida, dificultando o foco e a sustentação da concentração!

Lazer: ter uma atividade de lazer ou esportiva ajuda muito a canalizar as energias e proporcionar foco. O ideal é o equilíbrio entre estudo, lazer, descanso e alimentação.

Ao longo do ano, ter uma rotina regrada para garantir resultados positivos é muito importante e os pais podem ajudar neste processo. A rotina é essencial e vale, ainda, para estudo, sono, boa alimentação, etc. “A rotina ajuda os jovens a organizarem a vida. Permite que eles consigam equilibrar estudo, prazer, saúde, amizades. Muitas vezes as dificuldades escolares aparecem, pois o aluno não consegue definir prioridades e acaba por priorizar atividades apenas de prazer em detrimento das obrigações. Os pais podem e devem ajudar os filhos a organizar sua rotina diária. Fazer um quadro definindo horários e atividades em conjunto com o filho é essencial para ajudar o jovem a se organizar”, comenta a educadora.

E para evitar que ruídos atrapalhem na rotina, a educadora do Colégio Renovação, Sueli Conte, comenta: “Podemos dizer que as redes sociais e a internet atrapalham sim, e muito, a rotina. Porém, não é uma questão de exclusão da vida do jovem, apenas de definição de quantidade de horas que o mesmo destinará ao seu dia. Definir metas com o filho e obrigações a cumprir primeiro para depois ter o lazer é essencial!”.

As atividades extracurriculares são importantes e contribuem para a construção de uma rotina equilibrada, porém nada em excesso é bom. O ideal, segundo a educadora Sueli Conte, é inserir na agenda do jovem as obrigações. Por exemplo: escola, sono, rotina de estudo em casa para tarefas, uma atividade esportiva e prazerosa e avaliar se sobra tempo para outras propostas. O ideal é que o jovem tenha qualidade e não quantidade de atividades. O equilíbrio é o mais importante!

Para a LBV, proteger a infância é acreditar no futuro




Iniciativa beneficiará crianças e adolescentes de famílias em situação de vulnerabilidade social


A Legião da Boa Vontade (LBV) iniciou mais uma importante campanha de mobilização social em apoio à educação brasileira: Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro! A iniciativa visa angariar doações e entregar no início do ano letivo, 19 mil kits de material pedagógico para crianças e adolescentes atendidos pela Instituição e por organizações parceiras nas cinco regiões brasileiras.

Os kits são compostos por itens como mochila, cadernos, lápis, régua, canetas, estojo, dicionário entre outros. A campanha tem como objetivos principais auxilias os pais que não dispõem de recursos financeiros para a compra do material escolar e motivar crianças e adolescentes a frequentar a escola e a continuar os estudos. Para a realização da campanha, a LBV conta com a solidariedade do povo e de seus colaboradores, voluntários, amigos e parceiros e o apoio imprescindível dos meios de comunicação para a divulgação dessa ação solidária.

As doações podem ser feitas no site www.lbv.org ou pelo tel. 0800 055 50 99. Outras informações ainda podem ser obtidas acessando as páginas oficiais da LBV no Facebook, no Instagram e no Youtube, por meio do endereço “LBVBrasil”.


Shopping Pátio Paulista realiza vacinação contra a febre amarela


 População poderá se vacinar gratuitamente neste sábado

Neste sábado, 02 de janeiro, os clientes que passarem pelo Shopping Pátio Paulista poderão se vacinar gratuitamente contra a febre amarela. A ação, em parceria com a Unidade Básica de Saúde Humaitá, do bairro Bela Vista, será realizada das 10 às 16 horas, na Praça de Eventos do Piso Maestro Cardim.

A campanha quer intensificar a vacinação e conscientizar o público quanto a doença com o objetivo de minimizar o risco de proliferação da febre amarela. A vacina é indicada para crianças a partir de 9 meses e adultos com até 59 anos.

O público ainda contará com orientação e atendimento de profissionais de saúde da UBS Humaitá.

A gerente de marketing do Shopping Pátio Paulista, Cláudia Lima, destaca que combater a febre amarela é um dever de todos e o centro de compras cumpre seu papel social ao apoiar e ceder espaço para a campanha. “Ações conjuntas entre o centro de saúde, o shopping e a população permitem a formação de parcerias que proporcionam incentivos e podem garantir o sucesso da campanha, evitando ou minimizando o risco de uma epidemia”, destaca.



Serviço

Vacinação contra a febre amarela
Data: Sábado, 02 de fevereiro
Horário: Das 10 às 16 horas
Local: Shopping Pátio Paulista (Rua Treze de Maio, 1947, Bela Vista, São Paulo, Piso Maestro Cardim)

Vacinação gratuita





Ancar Ivanhoe

PROGRAMAÇÃO PINACOTECA - SÃO PAULO


Terceira Idade ganha milhares de vagas gratuitas em cursos e atividades na USP


Universidade de São Paulo



Em expansão, o programa USP Aberta à Terceira Idade oferece 5,3 mil vagas em atividades regulares e complementares

A USP abre inscrições para as atividades do primeiro semestre de 2019 do programa USP Aberta à Terceira Idade (UATI). Em sua 50ª edição, a iniciativa gratuita, realizada na capital e nos campi do interior, disponibiliza 5265 vagas divididas entre disciplinas regulares, oferecidas nos cursos de graduação da USP, e atividades complementares, que englobam cursos, palestras, excursões, práticas esportivas e didático-culturais, um aumento de 23% com relação ao segundo semestre de 2018. Os interessados não precisam ter vínculo com a universidade e devem ter mais de 60 anos.

Gestão de Negócios, Instalações Elétricas e Eficiência Energética, Propriedade Intelectual, Educação Ambiental, Técnica Publicitária, Ciência Política, Produção Audiovisual em Comunicação Digital, Gestão de Projetos e Organização de Eventos Esportivos estão entre os 246 cursos disponíveis, que são ministrados nos campi da USP em Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto, São Carlos e São Paulo. Algumas disciplinas exigem pré-requisito, mas para a maioria nada é exigido.

Atividades esportivas exclusivas para idosos também têm vagas em programas como Dança Circular, Ginástica Adaptada, Musculação, Pilates e Yoga.  Além disso serão oferecidas atividades culturais com especialistas de diversas áreas, como Empreendedorismo e Franquias, Cordel & Cordelista, Oficinas de Memória, Origami, Artesanato, Teatro e aulas de viola, violão, piano, guitarra, canto e teoria musical.

Ao mesmo tempo em que disponibiliza vagas aos idosos e proporciona um intercâmbio geracional com os alunos da USP, o programa se posiciona como um polo de discussão sobre o tema do envelhecimento, com atividades e parcerias que vão além das disciplinas abertas especificamente a esse público.

“Esperamos neste semestre expandir ainda mais a nossa inserção na sociedade e para isso estamos oferecendo mais vagas e novos cursos. Além das atividades, a USP Aberta à Terceira Idade tem parceria com a UNIBES Cultural em atividades que debatem temas como cuidados, direitos, arte e capital social.”, relata o médico Egídio Dórea, coordenador do programa.

Além da parceria com a UNIBES, a UATI firmou acordo com o Centro Universitário Maria Antonia (Ceuma) da USP com o intuito de trazer novas experiências para os participantes do programa a partir de palestras mensais.

Criado pela professora Ecléa Bosi em 1994, o programa, que completou 25 anos de atividades ininterruptas, é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP.



Serviço

USP Aberta à Terceira Idade

A relação completa de atividades está disponível no site prceu.usp.br/3idade.

Inscrições para disciplinas regulares | De 11 a 15 de fevereiro de 2019 − Vagas limitadas disponíveis por ordem de chegada.

Inscrições para as atividades complementares | Cada unidade define seu calendário de inscrição, por­tanto, é imprescindível observar as informações de cada atividade na consulta ao site.

Todas as atividades são gratuitas e as inscrições são abertas para os interessados acima de 60 anos.  

Contato para dúvidas e informações: (11) 3091-9183, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h, ou pelo e-mail 3idade@usp.br.


Foto: Luiz Paulo Dionisio Xavier



Elcio Silva




Remédios na bagagem: Affinity lista dicas para viajar sem problemas



Passagens compradas, hotel reservado e seguro viagem em mãos. O planejamento de uma viagem – seja de férias ou a trabalho - passa por várias etapas. E arrumação das malas é uma delas. Nessa hora, muitas pessoas ficam em dúvida sobre como levar os seus medicamentos. “Carregar remédios não é proibido, mas o ideal é tomar medidas de segurança para evitar problemas. Existem medicamentos que são isentos de prescrição no Brasil, mas têm diferentes restrições no exterior. Por isso, é sempre importante verificar as regras de fiscalização do país que será visitado”, explica o diretor geral da Affinity, José Carlos Menezes. 

Pessoas que usam medicamentos de uso contínuo devem ter cuidado redobrado. “No exterior, não é possível usar o seguro viagem para marcar uma consulta em busca de receita”, alerta Menezes.


Veja cinco dicas preparadas pela Affinity para levar seus remédios de forma tranquila durante a viagem:

 - Leve sempre os remédios na caixa ou as cartelas que possuam as informações sobre as medicações na parte de trás.

- Para não ter problemas na imigração, vale levar sua receita em inglês caso algum agente te pergunte sobre aqueles remédios.

- É preciso levar sempre os medicamentos na bagagem de mão, nunca despachá-los. A chance de você ter a mala extraviada é grande e você pode ficar sem o seu remédio controlado e aí vem o problema.

- As receitas prescritas no Brasil (mesmo estando em inglês) não valem lá fora para comprar medicamentos e muitas pessoas tentam acionar o seguro viagem pedindo receitas porque o remédio de uso contínuo está acabando. A seguradora não pode ajudar nesse sentido. Não é possível marcar consulta em busca de receita.

- Leve 50% a mais do que o necessário para os dias fora de casa. Ou seja, se você toma 1 determinado comprimido por dia e vai ficar 30 dias em viagem, leve 45 comprimidos. Sempre existe o risco do voo ser cancelado ou qualquer problema deste tipo e você precisa estar precavido.



Affinity




Emissão de certificado internacional de vacinação passa a ser digital


O anúncio foi feito durante evento em comemoração aos 20 anos da Anvisa. O Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia já pode ser emitido pela internet

 Crédito: Anvisa
 O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participou nesta terça-feira (29) da comemoração dos 20 anos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também estiveram presentes no evento o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, e o diretor-presidente da Anvisa, William Dib, entre outras autoridades. Para marcar a data, o Governo Federal lançou oficialmente o serviço digital para emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CVIP). A novidade representa celeridade dos processos e redução de custos para o Estado e, principalmente, para os cidadãos, podendo chegar a R$ 120 milhões/ano.

“Queremos tornar a Anvisa cada vez mais sólida, para que continue se impondo como uma das melhores agências graduadas. Atualmente, muitas técnicas da Anvisa são usadas como referência mundial. Mas é possível avançarmos ainda mais e atender cada vez melhor toda a população brasileira, colocando-a como primeiro beneficiada”, afirmou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
A Anvisa, órgão vinculado ao Ministério da Saúde, foi criada em 26 de janeiro de 1999 e é responsável pela regulação e consolidação de melhores práticas sanitárias de setores produtivos, como indústria farmacêutica e de alimento, produtos de saúde, entre outros. São setores que representam cerca de 20% do Produto Interno Brasileiro (PIB).
Nas últimas duas décadas, a ANVISA vem acompanhando a evolução dos mercados, dos produtos, dos ambientes e da tecnologia. Entre os principais avanços está o fortalecimento do mercado de medicamentos genéricos, a implantação de padrões de qualidade em locais de atendimento a pacientes, além do monitoramento e controle de eventos adversos, como infecções e resistência microbiana, por meio da formação de redes nacionais de vigilância.
Além de destacar os avanços conquistados nesses 20 anos, também foram debatidos os principais desafios futuros e as ações que podem ser adotadas. Uma das prioridades da Anvisa é estabelecer novos marcos regulatórios – que são regras para o funcionamento do setor. A instituição discute também o fortalecimento do pós-registro dos bens e produtos, para trazer mais segurança à população, uma vez que o uso pode identificar problemas que se apresentam mesmo após a aprovação em testes de segurança, eficácia e efetividade da fase de registro.

 CERTIFICADO INTERNACIONAL DE VACINAÇÃO

A partir de agora ficou mais fácil o cidadão obter o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP). Com a transformação digital do serviço, a solicitação, o acompanhamento e o recebimento do certificado têm trâmite totalmente digital no prazo de até 5 dias úteis. A digitalização foi feita em parceria entre a Anvisa e a Secretaria de Governo Digital (SGD) do Ministério da Economia, que estimam uma redução de custos de cerca de R$ 120 milhões/ano para o Estado e para o cidadão.
O Brasil é o primeiro país a ofertar a emissão online do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia de forma gratuita e descentralizada. O documento, que comprova a situação vacinal de cada cidadão, é exigido por mais de 100 países atualmente, em especial pela vacinação contra a febre amarela. Anualmente, são realizadas cerca de 730 mil solicitações do certificado, que até então só era emitido com a presença física do interessado nos pontos de emissão.
A partir de agora, o cidadão pode imprimir o cartão de qualquer lugar do mundo e assinar no local indicado, sem necessidade de se descolar a um ponto de atendimento da Anvisa. O serviço já está disponível no portal https://www.servicos.gov.br/.




Com informações do Ministério da Economia

Agência Saúde


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