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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

7 atitudes do profissional de alta performance


Diante da era da transformação nas empresas, onde a necessidade de mudanças de cultura comportamental e de estrutura se fazem cada vez mais presentes, é importante que os profissionais estejam atentos às atitudes que garantam excelência no trabalho e que o qualificam de forma positiva. As empresas precisam cada vez mais de profissionais que colaborem com vantagem competitiva diante de um cenário de maior concorrência e crise, onde somente o profissional de alta performance eleva a chances de apresentar este diferencial.  Sendo assim, contam com profissionais que:

1)   São proativos – Ter iniciativa é um valor importante para o profissional de alta performance. Ao fazer não só aquilo que lhe é pedido, mas sim, tudo o que precisa ser feito, o profissional demonstra que é capaz de analisar o trabalho como um todo e de pensar de forma estratégica, prevendo os próximos passos e diminuindo riscos;

2)   Sabem receber feedbacks – É importante saber ouvir o retorno do seu líder sem pré-julgamentos e entender quais aspectos do seu trabalho são positivos e quais podem ser aprimorados. Trabalhando juntos e avaliando onde a mudança será melhor aproveitada, o trabalho com certeza irá render mais;

3)   Busquem a excelência – Profissionais que buscam alta performance realizam as tarefas com zelo, dedicação e disciplina. Esses atributos reunidos são de extrema importância para quem busca ser o melhor naquilo que faz;

4)   Aceitem bem as mudanças – Num mundo tão veloz quanto o nosso é preciso estar apto às mudanças e aos novos modos de operação. É normal ao ser humano se sentir desconfortável diante de mudanças muito bruscas, mas, ao entender que são melhorias e que os processos são adaptáveis, a alta performance no trabalho irá despontar;

5)   Desenvolvam a inteligência emocional – Nem sempre é possível trabalhar apenas ao lado de pessoas que gostamos ou fazer apenas as tarefas que consideramos agradáveis. Assim como na vida social, no ambiente de trabalho também é preciso saber lidar com as situações adversas, não se deixando influenciar pelo pessimismo e outros sentimentos que não o ajudarão a crescer;

6)   Trabalhem bem em equipe – Estar preparado para o diálogo, para ouvir novas ideias ou contrariedades é fundamental no ambiente corporativo. Aliado à inteligência emocional, o trabalho em equipe flui e apresenta resultados satisfatórios para o funcionário e para a empresa;

7)   Orientam-se por resultados – Ao lembrar que o foco no ambiente de trabalho é cada vez mais os resultados apresentados – e não o bater cartão em horário estipulado – pensar no que se quer atingir com cada ação é outro atributo importante de quem deseja se destacar nas empresas.







Claudia Santos - especialista em gestão estratégica de pessoas, palestrante, coach executiva e diretora da Emovere You (www.emovereyou.com.br).


Empreendedor: a carreira da nova geração


 Que a nova geração está mudando a forma como nos relacionamos com o mundo, nós já sabemos, mas essa “safra” de jovens está transformando, também, o mercado de trabalho. E, não apenas no sentido de buscar ambientes mais informais e flexíveis, ela está redefinindo o que sabíamos sobre carreira.

São pessoas que cresceram na era da Internet e que se encantam cada vez mais com os mantras “quero ser meu próprio patrão” ou “crie uma startup de sucesso”. A inspiração, é claro, vem dos tempos atuais, em que empresas como o Facebook, que é comandada por um jovem de 33 anos, Google, o Uber, Netflix, Airbnb e Spotify são exemplo de negócios empreendedores que deram certo.

As profissões tradicionais até podem seguir em pauta - mesmo porque muita gente ainda quer ser engenheiro, por exemplo, mas, aos poucos, o empreendedorismo começa a ganhar mais e mais espaço. Agora, surgem algumas perguntas: o ato de empreender pode ser considerado uma carreira? Como estar preparado para seguir essa opção? Terei que responder em etapas – Sim! Claro que é um caminho profissional, porém, que exigirá conhecimentos específicos para fazer isso dar certo - não só para abrir o negócio, mas para mantê-lo funcionando!

A cultura empreendedora é algo mais recente por aqui, no Brasil, e foi impulsionada, principalmente, pela crise econômica, que deixou milhares de pessoas sem um emprego formal e “obrigou” muitos a se aventurarem por conta própria. Entretanto, quem quer seguir uma carreira autônoma, dificilmente encontra em uma faculdade tradicional, a instituição que vai prepará-lo para isso.

Se analisarmos o conteúdo do que é lecionado em uma dúzia de universidades, vamos nos surpreender ao perceber que a maioria dos cursos de graduação brasileiros forma estudantes para seguirem trajetórias em empresas ou investir na carreira acadêmica. O tema empreendedorismo, quando muito, é tratando em atividades extracurriculares.

O problema da falta de preparo é que muita gente abre um negócio sem ter nenhuma noção de gestão e, aí, a chance de uma parcela grande terminar dentro da estatística do Sebrae - que diz que a taxa de mortalidade nas microempresas é de 45% nos dois primeiros anos de existência -  é gigante.

Hoje, pouquíssimas instituições consideram a possibilidade dos seus alunos partirem para a carreira de empreendedorismo quando terminarem os seus cursos. A grande deficiência do ensino superior é justamente essa defasagem no conteúdo programático diante de novos tempos.

Por exemplo, no curso de odontologia, ter aulas sobre noções básicas de administração e fluxo de caixa, poderia ajudar muito o futuro dentista que vai abrir o seu consultório. Mas, infelizmente, ele só vai aprender tudo isso na prática, errando e, quem sabe, até falindo.

Se o empreendedorismo fosse considerado realmente uma alternativa profissional, aulas que tratem de assuntos essenciais para a sobrevivência de uma empresa seriam parte do grade curricular de todos cursos. Disciplinas que preparam para lidar com gestão de pessoas, contabilidade, obrigações fiscais e por aí vai, seriam no mínimo, parte opcional do currículo.

Com tanta gente empreendendo, é necessário mostrar para a nova geração que esse caminho é uma opção de carreira sim, mas que sem os conhecimentos essenciais, ela não vai decolar.





Eros Jantsch - vice-presidente de Micro e Pequenos Negócios da TOTVS.


Setembro Amarelo


Setembro Amarelo


Setembro Amarelo


domingo, 2 de setembro de 2018

5 lugares para visitar no Dia da Independência do Brasil


"Independência ou morte!". Há 195 anos, Dom Pedro I bradava o grito que ficou marcado na história. Mas antes de se rebelar contra Portugal e marcar o dia 7 de setembro, o Princípe e sua tropa partiram do Rio de Janeiro para São Paulo. No roteiro elaborado pela ViajaNet, é possível seguir os passos do monarca e aprender mais sobre essa época. Confira os principais pontos da cidade relacionados à data.


Parque da Independência


Monumento da IndependênciaA primeira parada é o Parque da Independência. Afinal, foi na Colina do Ipiranga, às margens do riacho que leva o mesmo nome, que D. Pedro puxou a espada e determinou que o Brasil não seria mais uma colônia portuguesa. Composto por mais de 160 mil m², o local abriga uma grande área verde, além do Museu do Ipiranga e a Casa do Grito, capazes de aprofundar a visão do visitante sobre o fato patriótico com exposições e utensílios reais.


Alocado também no Parque da Independência, o Monumento não pode estar de fora dessa lista, já que indica o local exato do ocorrido. Também conhecido como Altar da Pátria, a escultura foi construída pelo artista Ettore Ximenes em parceria com o arquiteto Manfredo Manfredi em 1926. A cripta acoplada à estátua guarda os restos mortais do próprio D. Pedro I, da Imperatriz Leopoldina e de D. Amélia, a segunda Imperatriz do Brasil.



Pateo do Collegio



Quando desembarcou do Rio para São Paulo, D. Pedro I ficou hospedado no Pateo do Collegio, mesmo local que dava espaço para um teatro chamado "Casa da Ópera". Em seu retorno após o decreto, o jovem foi surpreendido com um salão cheio de pessoas que aplaudiam e gritavam "Viva o primeiro rei brasileiro", em sua homenagem.



Solar da Marquesa de Santos



Na mesma época em que proclamou a Independência, D. Pedro I passou a ter um relacionamento extraconjulgal com Maria Domitila. O Princípe, que até então era casado com a Imperatriz Leopoldina, deu à sua amante diversos títulos, entre eles, Marquesa de Santos. Sempre à frente do seu tempo, a casa que foi de Domitila entre 1834 e 1867 foi palco para diversas festas luxuosas para pessoas importantes da sociedade na época e hoje é sede do Museu da Cidade de São Paulo, que conta com acervos sobre a trajetória da megalópe.



Praça Patriarca

Inaugurada em 1912, a Praça fica bem no centro da cidade, próximo ao Viaduto do Chá. A princípio, o lugar não aparenta ter nenhuma relação com o ocorrido, já que leva o nome de José Bonifácio de Andrada e Silva. No entanto, o que nem todos sabem é que Bonifácio foi a cabeça pensante por trás da separação entre Portugal e as terras brasileiras. Desde 1972, é possível observar uma estátua da autoridade feita de bronze e projetada por Alfredo Ceschiatti.





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