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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

O tempo, esse eu gostaria de gerir melhor


Pense no que define o valor de algo, certamente veio em sua mente o quão raro seria isso, e tem razão. Tudo que tem alto valor agregado vem acompanhado de certa exclusividade e raridade. Pois bem, partindo desse raciocínio, pense no valor do tempo, quanto valeria uma hora, por exemplo, para quem precisa dar um abraço naquela pessoa querida, num hospital, pessoa que infelizmente já não possui tanto tempo disponível assim. 

No cotidiano profissional, o tempo certamente se consolidou como um dos principais ativos, ele é valioso, por meio dele se define quem toma a decisão correta na hora certa, o chamado "passo a frente", mas também define quem fica para trás por não ter priorizado o que era de fato relevante ou por ter tomado a decisão correta em momento inapropriado. 

Mesmo em meio a erros, algo que faz parte do cotidiano de profissionais e empresas dos mais variados portes e segmentos, restará oportunidades em novas decisões que surgirão e poderão ser até mais importantes futuramente. No entanto, o fato é que o tempo perdido trata-se de algo que não se recupera. Quando isso ocorre, cabe apenas olhar para frente, focado em gerir melhor, definindo o que de fato é relevante, qualificando e valorizando riscos e oportunidades relacionados a cada uma das ações. 

Para isso, existe uma ferramenta chamada plano de ações, algo que deve ocupar papel de destaque para qualquer profissional e empresa. Essa ferramenta funciona como roteiro para chegar ao destino desejado. Uma das maiores dificuldades sem sombras de dúvidas é gerenciar o que fazer e os respectivos prazos, e este é o melhor caminho para facilitar o seu dia a dia no mundo dos negócios. 

O primeiro passo seria definir em linhas gerais quais são as ações que devem ser realizadas. Por exemplo, o que precisa ser feito, em quanto tempo, custos envolvidos, quem será responsável e como deverá ser feito. Linhas gerais, mantendo a coerência com o que realmente pode ser feito, claro. Neste momento, definir ações incoerentes apenas tomará tempo e recursos. 

Segundo passo, divida grandes objetivos em atividades menores, as quais individualmente servirão como etapas no caminho até os grandes objetivos planejados. Assim, você distribui melhor suas energias e expectativas, além de proporcionar maior flexibilidade para corrigir ou aprimorar cada uma das etapas que serão gradativamente realizadas.
 
A definição dos prazos é algo essencial, uma vez que prazos demasiadamente curtos produzirão sensação de que o plano de ações é algo fictício, além do sentimento de incapacidade. Prazos muito longos tornam seu plano de ações procrastinador, o que não se traduz em benefícios. Defina prazos reais, conforme a características de cada uma das atividades estabelecidas. 

Os recursos para execução de cada uma das atividades que fizer constar no plano de ações deve ter uma relação de custo e benefício coerente. Por este motivo, avaliar quais serão os custos sob o ponto de vista de quem espera que resultados proporcionem retorno em qualidade, segurança, receita, lucro, valorização da marca. Jamais dedique recursos que não proporcionem benefícios verificáveis nos seus processos. 

Por fim, caso possua uma empresa ou equipe, avalie o responsável pela execução de cada uma das atividades. Avalie a capacidade de quem pretende delegar. Por exemplo, avalie se o responsável está capacitado, se já executou essa atividade antes. Considere a possibilidade de algum imprevisto ocorrer, avalie se tal pessoa está apta para resolver e dar a sequência. 

Portanto, gerir o tempo é uma questão de planejamento e controle, dedicar parte do tempo para estabelecer um coerente plano de ações nos moldes apresentados, agregará exclusividade e raridade em seus produtos e serviços, entenda que o tempo é precioso e por isso merece ser valorizado como tal.







Dante Farias  - especialista é administrador de empresas, consultor e conselheiro empresarial, tendo atuado fortemente por mais de quinze anos no segmento industrial Brasileiro e também nas áreas de consultoria no Brasil e alguns países da América do sul. Possui também pós-graduação em auditoria e controle gerencial pela Universidade Federal de Goiás, além de diversos cursos pelas mais renomadas instituições do mundo com foco em auditoria interna operacional e gerenciamento de riscos empresariais. Atualmente encontra-se mergulhado na cultura dos Estados Unidos, estudando o mercado e compreendendo aspectos daquele país que dita regras e apresenta as tendências no mundo dos negócios. bp-businessprojects@outlook.com

Educação profissional é alternativa para integrar jovens sem escola e emprego ao mercado de trabalho


Mais de 30% dos jovens brasileiros com idade entre 18 e 24 anos não trabalham nem estudam, segundo a última Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em 2018. São 6,9 milhões de jovens que não avançam na escolaridade e na qualificação, o que dificulta a inserção e a permanência no mercado de trabalho.

“Isso é quase um terço dessa faixa etária, o que é muito grave, muito preocupante. Não só pela baixa produtividade que isso propicia, mas também pelo conjunto de outros problemas sociais relacionados ao engajamento desses indivíduos na sociedade, além dos problemas de transgressão daí decorrentes”, alerta o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi.


Os jovens são os que mais sofrem com o desemprego no Brasil. Enquanto a taxa da população geral sem ocupação fechou em 12,4%, no segundo trimestre, entre os trabalhadores dessa faixa etária a taxa ficou em 26,6%, segundo dados do IBGE. O levantamento mostra que existem 4,1 milhões de jovens com dificuldades de encontrar uma vaga no mercado de trabalho. No total, são 13 milhões de desempregados no país.



MAIS: Pnad aponta 13 milhões de desempregados no país

Para Lucchesi, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) alinhada à educação profissional, é a ferramenta ideal para superar esse quadro. “Para essa população, a qual o estado não cumpriu suas funções mais elementares, a EJA, associada ao ensino profissionalizante, teria um papel absurdamente emancipador e transformador, colocando um enorme desafio de ampliar a inclusão social na sociedade brasileira e criando, com isso, mais oportunidades de emprego, trabalho e empreendedorismo para esse contingente populacional”, destaca.


Propostas para o Brasil crescer

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) encaminhou aos candidatos à Presidência da República, em julho deste ano, propostas para aumentar a competitividade da indústria e do Brasil, com o objetivo de construir, nos próximos quatro anos, uma economia mais produtiva, inovadora e integrada ao mercado internacional. Entre as propostas, elaboradas com base no Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022, lançado no início do ano, está o fortalecimento da educação.


Segundo o professor e pesquisador do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade de Brasília (UnB), Jairo Eduardo Borges de Andrade, a educação profissional é discutida há décadas como importante ferramenta para o crescimento do país.

“O que nós vimos depois da metade do século passado, especialmente depois da década de 80, foi o aparecimento da discussão da importância da educação para melhorar a competitividade. Isso aparece em função de mudanças no mundo do trabalho, em função de uma nova etapa da globalização”, explica.



Aline Dias
Fonte: Agência do Rádio Mais 


Papelada na contabilidade do seu negócio? Isso é coisa do passado!

No passado, o próprio Governo era o principal incentivador da enorme burocracia com uma série de documentos para todas as empresas. O tempo passou e a tecnologia veio para melhorar a vida de todos, incluindo na questão da burocracia.

Há dez anos, após a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), começou a digitalização de documentos e demais processos para empresas visando reduzir justamente esta burocracia criada pelo próprio Governo. Estava decretado o começo da eliminação da papelada.

"Há esta redução de papéis também com as notas fiscais eletrônicas, que podem ser emitidas e enviadas ao seu contador pela Internet. Em alguns estados, os próprios contratos das empresas são feitos 100% digital, mas alguns já exigem o certificado digital para MEIs. Antes mesmo de abrir uma empresa é preciso ter este certificado e depois que o processo está em andamento precisa ter este certificado para concluir a abertura." lembra Marcílio Nascimento, Gerente Geral do Contabfácil, contabilidade online.


Contabilidade online com acesso seguro
 
A tecnologia atual garante que uma única pessoa acesse estes documentos com login e senha em diversos canais, evitando a circulação de documentos e possíveis perdas neste sentido Aliado com uma contabilidade online, o volume da papelada reduz drasticamente: "Hoje uma tecnologia de ponta que apoia o empresário na contabilidade como a criptografia de dados. A contabilidade online utiliza muito para as mais diversas transações e envios de documentos. Dentro do servidor do site uma tecnologia que evita roubo de dados por parte de hackers. Toda vez que o cliente pede um dado naquele servidor, as informações são embaralhadas e enviados através da uma rede protegida de bandidos digitais." conclui Marcílio.





Foto: pixabay

Kakoi COMUNICAÇÃO 

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