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terça-feira, 3 de maio de 2016

7 mitos que precisam ser quebrados sobre negócios online de moda





Especialista em Internet Marketing desconstrói a ideia de que trabalhar na internet é mais fácil, explica que é preciso conhecer o mercado e alerta: para vender é preciso muita dedicação

Quando se trata de ter negócios online, a especialista em internet marketing Camila Porto é autoridade, já que alcançou faturamento de R$ 1,5 milhão no ano passado com seu treinamento online, o Facebook Essencial. Sabendo que muitas pessoas ainda sentem resistência em abrir negócios na internet, a empreendedora destaca os 7 mitos que precisam ser desconstruídos para que as pessoas busquem ganhar dinheiro com negócios online.

1- Internet não é lugar só para entretenimento
Segundo Camila Porto, ainda tem muita gente que acredita que a internet é lugar para “perder tempo”. A empreendedora lembra, no entanto, que apenas o setor de e-commerce já movimenta 41,3 bilhões de dólares por ano. “Se contarmos a publicidade online, aplicativos e outros mercados, já podemos ver que tem muito dinheiro envolvido”, destaca. Ela explica que, ao mesmo tempo em que há algumas facilidades no negócio online, como automatizar processos e escalar, também há desafios novos. “Um empreendedor digital continua sendo empreendedor, o que muda é o modelo de negócio”, resume.

2- Vender na internet não é necessariamente mais fácil
Embora os negócios online permitam que a venda seja efetuada sem a presença de um vendedor, dando mais liberdade de tempo e espaço a quem empreende, Camila destaca que isso não reduz a quantidade de trabalho. “Vender não é fácil em nenhum lugar”, afirma. Os desafios ficam por conta da produção de textos, imagens e conteúdo que ajudam a atingir mais pessoas. 

3- É preciso identificar uma oportunidade de negócio
Quando se trata de empreender na web, Camila ensina que é preciso identificar qual demanda não é atendida. “O Über, por exemplo, atua no mercado físico, mas toda sua operação é online”, exemplifica. Segundo a especialista, a grande sacada é saber como usar a tecnologia e a internet para resolver um problema real das pessoas. “Acredito que é preciso estar atento aos problemas que podemos resolver”, destaca, lembrando que hoje em dia há pessoas ganhando dinheiro vendendo cursos online, consultorias e mentorias, ou produzindo conteúdo no Youtube. “Há quem ganhe dinheiro oferecendo soluções em aplicativos e até com games. Oportunidades não faltam”.

4- Nem todo mundo vai comprar o que você oferece
Camila destaca que o principal erro de quem empreende na web é não definir o público. “Muitos acham que todo mundo vai comprar o que se oferece”, alerta. Segundo a especialista, as lojas físicas tem o negócio limitado especialmente pela geografia, enquanto no online isso não existe. “Mas isso não significa que todos vão comprar”, explica. É preciso conhecer bem o público e focar as vendas para este nicho.

5- A concorrência é mais forte
A autora do livro Facebook Marketing reforça que é necessário ter diferenciais claros que destaquem o negócio específico dos concorrentes. “No online, há muito mais competição”, destaca. Por isso, Camila ensina que é preciso encontrar uma característica que destaque a sua venda em meio a tantas outras. “Este é mais um dos desafios que o empreendedorismo digital oferece”, conta.

6- Trabalho é sempre trabalho
Embora seja vantajoso em diversos aspectos, empreender na web não pode ser encarado como algo tranquilo ou livre de responsabilidades. “Por isso, não gosto do termo ‘ganhar dinheiro online’, e prefiro a linha de ter um negócio online”, explica Camila. A especialista conta que é preciso suas muito para conquistar bons faturamentos. “Para o negócio ser financeiramente saudável, é preciso ter um fluxo de caixa, previsibilidade de receitas e despesas, entradas recorrentes e controle do que entra e do que sai”, explica, lembrando dos ensinamentos básicos para qualquer negócio, seja em qual plataforma for. Por fim, a especialista destaca a importância de se fazer o que se ama. “Não monte algo apenas pelo dinheiro. Esse é o pior motivo para qualquer pessoa empreender”, conclui.

7- A internet acaba com os antigos paradigmas de trabalho
O último mito que Camila propõe quebrar é o de que trabalho precisa ter aquele conceito de 40h semanais. “Se você entende que trabalhar não é algo chato, você entende que pode trabalhar 24h por dia ou 4h por semanas e ser efetivo quando trabalha”, resume. A especialista destaca que, com as novas oportunidades, passamos a entender que trabalhar mais tempo não significa necessariamente trabalhar melhor. “Além disso, quem trabalha pela internet sabe que pode trabalhar em qualquer lugar, e isso é libertador”, explica. Assim, ao empreender online é possível remodelar totalmente os conceitos de trabalho. “Seguir uma regra criada há décadas não faz sentido no mundo de hoje”.

Níveis de monóxido de carbono e dióxido de enxofre na RMSP em 2015 foram os mais baixos da década




Relatório mostra que as chuvas contribuíram para que o inverno de 2015 fosse o mais favorável à dispersão de poluentes dos últimos 10 anos

Os níveis dos poluentes atmosféricos monóxido de carbono (CO) e dióxido de enxofre (SO2) registrados pela Cetesb na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) em 2015, apesar da expansão da frota automotiva, estão entre os mais baixos da década. Também, ao longo do ano passado, observou-se que as concentrações médias de partículas inaláveis (MP10), tanto na RMSP como na maioria das estações da Companhia no Estado de São Paulo, foram inferiores às medidas em 2014. Estas e outras informações importantes se encontram no novo relatório anual de qualidade do ar disponibilizado no site da Cetesb.
O relatório mostra que o ano de 2015 foi chuvoso, e de maneira geral, as precipitações foram, na maior parte do tempo, superiores às médias climatológicas, o que contribuiu para que o inverno de 2015 possa ser considerado o mais favorável à dispersão de poluentes dos últimos dez anos, tendo influência nas concentrações de poluentes avaliados como o MP10, SO2 e CO.
Assim, como já mencionado, na RMSP, os níveis de CO e SO2 encontrados estão entre os mais baixos dos últimos 10 anos, apesar da expansão da frota de veículos, mostrando a eficácia dos diversos programas de controle adotados e a influência das condições meteorológicas. Também no ano passado, registrou-se concentração média anual de partículas inaláveis (MP10), na RMSP, de 31 microgramas/m³, sendo inferior à observada no ano anterior (36 microgramas/m³). Com relação a este poluente, as concentrações médias tendem à estabilidade nessa região, indicando que, mesmo com as emissões dos veículos novos cada vez mais baixas, essas são suficientes apenas para compensar o aumento da frota e o comprometimento das condições de tráfego.
As concentrações médias de MP10, na maioria das estações de monitoramento no estado, foram igualmente menores do que as observadas em 2014. Mesmo assim, em algumas estações da RMSP, do Interior e da Baixada Santista, houve ultrapassagens dos padrões de material particulado (MP).
A condição de maior pluviosidade durante o ano também não foi suficiente para evitar a ocorrência de episódios de altas concentrações de ozônio (O3), em alguns locais do estado, principalmente nos meses de janeiro, setembro e outubro.
Na RMSP, que apresenta alto potencial de formação desse poluente devido principalmente às emissões veiculares, foram registradas ultrapassagens do padrão estadual de oito horas (140 µg/m3) em 36 dias, contra 43 dias em 2014 e 13 dias em 2013. Não há uma tendência de comportamento definida para este poluente.
Na Baixada Santista e Interior do estado, houve ocorrências de ultrapassagem do padrão estadual de O3 na maioria das estações, exceto em Araçatuba, Araraquara e Presidente Prudente e nas estações de Marília, São José dos Campos-Jd. Satélite e Taubaté, que não monitoraram esse poluente durante todo o ano.
Em termos gerais, os níveis observados para diversos poluentes, em 2015, foram menores do que os do ano anterior, entretanto o estado de São Paulo ainda apresenta áreas, nas quais se inclui a RMSP, em que níveis de poluição para alguns poluentes não atendem aos padrões ambientais desejáveis para proteção da saúde humana e do meio ambiente.
Assim, visando ao controle da poluição atmosférica e à redução dos níveis observados, a Cetesb desenvolve uma série de programas e atividades, dentre as quais destacam-se o Plano de Controle de Poluição Veicular (PCPV), o Plano de Redução de Emissão de Fontes Estacionárias (PREFE), a fiscalização e controle das emissões industriais e o programa de fiscalização de fumaça dos veículos a diesel.
Além disto, de forma a aprimorar o diagnóstico ambiental no Estado, em 2015 foi iniciada a operação de seis novas estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar. Essas estações foram instaladas em Campinas-Taquaral, Campinas-Vila União, Guarulhos-Pimentas, São José dos Campos-Jardim Satélite, São José dos Campos-Vista Verde e Taubaté, que em conjunto com as existentes compõem a Rede Automática, totalizando 58 estações. Já a Rede Manual contou com 29 pontos de monitoramento.

Museu da Pessoa oferece formação gratuita para profissionais de museus e educadores




O Museu da Pessoa, conhecido nacional e internacionalmente por reunir histórias de vida em um acervo virtual e colaborativo, oferece curso de 43h de formação para profissionais de museus e educadores, o curso será dividido em um encontro presencial e formação online a ser realizado de junho a agosto de 2016.

O Curso tem como objetivo apresentar para profissionais de museus e educadores uma forma de criar e utilizar roteiros educativos produzidos com as histórias de vida do Acervo do Museu da Pessoa ou com conteúdo de seus próprios acervos. A ideia é subsidiar estes profissionais com ferramentas de mediação com os seus públicos.

As inscrições para o curso deverão acontecer entre os dias 9 a 20 de maio de 2016 no portal do Museu da Pessoa. Serão 50 participantes selecionados, preferencialmente profissionais de Museus do estado de São Paulo, o resultado da seleção será publicado no Portal: www.museudapessoa.net, até o dia 3 de junho.

O encontro presencial acontecerá no dia 15 de junho no auditório da Secretária de Estado da Cultural de São Paulo, realizado em parceria com o SISEM-SP, no período da tarde após o encerramento do Encontro Paulista de Museus – EPM 2016.

A formação online acontecerá entre os meses de junho a agosto. O curso é composto de textos e atividades com acompanhamento de profissionais do educativo do Museu da Pessoa. É assíncrono - dentro desse período pode ser completado conforme a disponibilidade do participante. As devolutivas do formador são individuais ou em grupo e no prazo máximo de 48 horas. Os cursistas receberão certificado de 43h de formação.

O Curso é uma ação do projeto: "Difusão de Acervos e Metodologia de registro de história de vida do Museu da Pessoa, contemplado no ProAC edital 18/2015 – Difusão de acervos museológicos, da Secretaria de Estado da Cultura, contando com a parceria do SISEM-SP e Museu do Futebol.

Informações adicionais
Sobre o Museu da Pessoa
Museu virtual de histórias de vida fundado em São Paulo em 1991 tem por objetivo transformar histórias de vida de toda e qualquer pessoa em fonte de conhecimento, compreensão e conexão entre pessoas.

Com programas nas áreas de memória institucional, educação, comunicação e desenvolvimento comunitário, o Museu da pessoa já realizou cerca de 250 projetos de memória. O Museu da Pessoa é aberto a participação do público por meio de seu portal www.museudapessoa.net Em 25 anos de atuação, o Museu da Pessoa inspirou a criação museus e centros memória dentro e fora do país. Conta com um acervo de 16 mil depoimentos de histórias de vida e 60 mil imagens que narram a história do Brasil por meio de narrativas e brasileiras.

Sobre o SISEM-SP
O Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) congrega e articula os museus do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover a qualificação e o fortalecimento institucional em favor da preservação, pesquisa e difusão do acervo museológico paulista. Em mapeamento realizado em 2010, foram listadas 415 instituições museológicas, públicas e privadas, em 190 municípios paulistas. O SISEM-SP se estrutura em torno das premissas de parceria e responsabilidade compartilhada, em que as ações previstas para cada região são concebidas levando-se em conta o contexto, as demandas e as potencialidades locais. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (UPPM/SEC), tendo como instância organizacional o Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus (GTC SISEM-SP). Para saber mais acesse: www.sisemsp.org.br

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