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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Sete em cada 10 brasileiros acreditam que mudanças climáticas são um problema tão sério quanto a Covid-19, mostra Ipsos


Para 66%, ações em prol do meio ambiente devem ser prioridade na recuperação econômica pós-pandemia


Para 71% da população do Brasil, as alterações climáticas no mundo, no longo prazo, são uma crise tão séria quanto a pandemia de Covid-19. Esse é o principal resultado da pesquisa “Earth Day 2020”, realizada pela Ipsos, por meio da plataforma Global Advisor, com 14 nações para o Dia da Terra, celebrado em 22 de abril. O índice dos entrevistados brasileiros reflete perfeitamente a percepção global, também de 71%.

A China, um dos países mais impactados pelo surto de coronavírus, está no topo do ranking entre os que mais acreditam que as mudanças no clima representam um problema de mesma gravidade da pandemia, com 87% de concordância com a premissa. Em segundo lugar, vem o México, com 84%. Logo atrás, está a Índia (81%).

Em contrapartida, Canadá (64%), Austrália (59%) e Estados Unidos (59%) são as nações que menos concordam que as alterações climáticas sejam uma crise tão séria quanto a pandemia.

O levantamento também apontou que 65% dos entrevistados no mundo acreditam que os governos de seus países devem priorizar ações de combate às mudanças climáticas durante a recuperação econômica após a Covid-19. Considerando apenas os brasileiros, são 66%.

Índia (81%), México (80%) e China (80%), novamente, são as nações que mais concordam com a afirmativa. Por outro lado, os participantes australianos, alemães e americanos, com 57% de concordância cada um, mostraram um menor grau de interesse nas iniciativas futuras de seus governos em respeito às alterações climáticas.

Apesar de as mudanças no clima serem uma pauta importante em diversos países - como mostrou o estudo -, para quase metade dos ouvidos globalmente, o tema não deve se sobrepor à retomada econômica. Entre todos os entrevistados das 14 nações, 44% acreditam que seus governos devem focar primeiro em ajudar a economia a se recuperar, mesmo que isso signifique tomar certas atitudes que tenham impacto negativo ao meio ambiente.

No Brasil, apenas 37% concordam com a afirmativa. Índia (63%), Rússia (55%), e Austrália (50%) são as nações que mais acreditam que o desempenho econômico deve vir em primeiro lugar, mesmo que seja necessário causar dano o meio ambiente. Os países com menor índice de concordância são Alemanha (36%), França (35%) e Japão (35%).


Apoio político

Um segundo recorte da pesquisa, dessa vez realizado com 29 nações, avaliou as expectativas dos entrevistados em relação ao suporte de seus governos às questões ambientais. Para 68% dos entrevistados, um governo estaria desapontando sua população caso não tomasse atitudes efetivas para combater as mudanças climáticas.

Entre os brasileiros, 74% concordam com a premissa. A Colômbia, a África do Sul e o Chile são os países que mais esperam ações pró-ambientais de seus líderes, com índices de 87%, 84% e 83%, respectivamente. Na outra ponta do ranking, estão Holanda (55%), Arábia Saudita (51%) e Rússia (35%).

Pouco mais do que a metade dos ouvidos globalmente (57%) afirma que não votaria em um partido político caso ele não tivesse propostas sérias contra as alterações climáticas. No Brasil, são 67%. Os eleitores que mais levam em conta os planos para o meio ambiente de seus possíveis candidatos são os indianos (75%), os colombianos (72%) e os peruanos (71%). Já os americanos (43%), japoneses (41%) e russos (29%) tendem a não considerar tanto os projetos para a área ambiental antes de escolher seus votos na urna.

A pesquisa “Earth Day 2020” contém resultados de dois levantamentos on-line; sendo o primeiro realizado entre os dias 16 e 19 de abril de 2020 com 28.000 entrevistados de 14 nações; e o segundo realizado entre 21 de fevereiro e 06 de março de 2020 com 20.000 entrevistados de 29 nações. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 p.p. para a primeira parte do estudo (em 14 países) e de 3,1 p.p. para a segunda parte (em 29 países).






Ipsos


Como tornar a equipe produtiva


Quem não sonha em ter uma equipe produtiva, e que entregue sempre ótimos resultados para empresa? Aposto que, se você é gestor, deve estar se perguntando o que é possível fazer para tornar esse sonho realidade. Para isso, o meu primeiro conselho é: pense fora da caixa e não canse de buscar meios para tornar a sua equipe um time empoderado e engajado.

Mas se você é da turma do contra, e acredita que seus colaboradores nunca serão produtivos, é preciso mudar o quanto antes esse mindset pra lá de ultrapassado. Um time de futebol com técnico ruim também não vai para frente.

Pense no que te move, qual o seu guaraná? Pergunte-se quais são os pontos fortes, fracos, as ameaças e oportunidades de seu time? Aposte no seu capital humano e invista em treinamentos específicos para cada área de atuação, uma equipe destreinada tem um desempenho de 18%, enquanto um time devidamente capacitado é possível diminuir em 82% os problemas, de uma empresa, que são ligados ao atendimento, um grande fator que faz com que o cliente se torne fiel ou vá embora e não volte mais.

Poucos sabem, mas preço é algo que interfere em, no máximo, 10%. Se você tem dúvida, pesquise sobre o case da Disney. Todos os anos o parque, que já não possui um valor tão acessível para nós brasileiros, aumenta. Soma-se a isso o transporte, estadia e demais despesas. E em que lugar aparecemos no ranking dos que mais visitam a Flórida? Se não estivermos no pódio, estamos ali encostados e há milhares de famílias que voltam diversas vezes. Tudo isso se deve a cultura de encantamento do cliente interno, porque são eles os rostos que os visitantes se deparam logo ao chegar.

Outra questão que o gestor precisa analisar é se a equipe trabalha com ele ou para ele. Quando fazemos alguma coisa para alguém, temos menos empenho do que quando fazemos algo com alguém. Portanto, será que temos um bando (agrupamento de pessoas cada uma com um objetivo) ou um time (um grupo de pessoas buscando alcançar o mesmo objetivo). Mas é bom lembrar que as pessoas podem ter ideias divergentes das suas, o que é bastante saudável.

Cuidado com o colaborador tóxico, que é aquele contrário a tudo que acontece na empresa e ainda inflama todos os outros. Tem uma regrinha que funciona da seguinte forma, 60:20:20, cerca de 20% das pessoas são contra qualquer tipo de decisão que a empresa toma, 20% são a favor de qualquer tipo de decisão que a empresa toma e 60% vai para o lado que gritar mais alto. A saída é trabalhar com essas pessoas formadoras de opinião, além de treiná-los. Mas tenha a ciência de que sempre terá uns 20% contra a sua decisão. Atente-se para que esse grupo não grite mais alto.

Por mais que todos trabalhem juntos e se conheçam a um bom tempo, é preciso tomar cuidado com o excesso de informalidades, e esse cuidado vale principalmente para os pacientes e clientes. Chamá-los de ‘meu bem’,’ querida’, ‘flor’, isso não é profissionalismo. Não confunda simpatia com excesso de informalidade e intimidade.

Analise o que as pessoas falam sem pensar. O corpo fala nos negócios, e na vida.  Entenda de linguagem corporal. Na maioria das vezes, reagimos a uma informação de maneira não verbal. Veja alguns exemplos que eu separei:

Braços cruzados – não estou disposto a ouvir

Queixo apoiado – cansado, desinteressado

Tamborilar os dedos – impaciente, entediado

Andar de um lado para o outro – nervoso, tenso

Testa franzida – pensativo, preocupado

Recostar-se na cadeira – relaxado, à vontade

Balançar a cabeça lateralmente – incrédulo

Virar os olhos – cético, sarcástico

Balançar a cabeça positivamente – de acordo

Dar de ombros – descomprometido, desinformado

Descreva os cargos, toda equipe deve conhecer quais as funções que existem na empresa, passando pela secretária, gerência, auxiliar e serviços gerais. Cite a importância das tarefas que cada membro precisa executar diariamente, semanalmente e mensalmente.

Tenha um protocolo padrão de atendimento, defina como se dará essa tratativa, refira-se a aquilo que o cliente quer, espera e enxerga.

Mesmo que a parte administrativa não esteja na linha de frente, é importante deixar claro que os colaboradores que atuam nessa área impactam de forma positiva, ou negativa, no negócio.

Principalmente quem é do segmento da saúde, deve levar em consideração todos os protocolos que envolvem questões relacionadas a biossegurança.

O manual de conduta ética descreve a regra do jogo, as normativas da empresa a que todos   devem ter acesso antes mesmo de entrar no negócio.  Nesse documento deverá constar o que a gente ganha quando acerta e o que a gente perde se nós errarmos os protocolos, as rotinas e se sairmos fora da nossa descrição de cargo.

A sua equipe também pode estar inchada demais e você está tendo um custo altíssimo, sem o desempenho necessário e esperado.  E será que falta contratar pessoas ou treinar as que já estão no time?

Um colaborador incompetente custa muito caro, porque leva o dinheiro da empresa e não produz resultado algum. Essa regra também vale para a gestão da empresa.







Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde começou a sua carreira em Assis. Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.

SIS Consultoria
 https://www.sisconsultoria.net/ ou pelo instagram @sis.consultoria


Você sabe o que avaliar na hora de contratar um seguro?


Pense rápido: você sabe o que é necessário avaliar na hora de contratar um serviço? Claro, cada um tem suas peculiaridades e essas devem ser analisadas pontualmente. Vamos, então, falar sobre seguros? A modalidade mais popular é o seguro de automóvel. As pessoas já têm mais familiaridade com o assunto e, em geral, sabem o que avaliar nas apólices.

Mas e se o assunto for o seguro de vida?

Para começar, acho interessante falar em cultura. Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) revelou que o seguro de pessoas - que incluem seguros de vida, de acidentes pessoais, doenças graves, entre outras modalidades de proteção – registrou avanços em 2018. De acordo com a entidade, a alta foi de 10% em relação aos valores de 2017 e a contratação desse tipo de seguro chegou a R$ 38 bilhões no ano passado. Aliás, em 2017, a arrecadação do segmento ultrapassou, pela primeira vez, a arrecadação do setor de veículos.

Em contrapartida, uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford, em 2017, mostrou que o mercado de seguros ainda tem muito para crescer. De acordo com o estudo, 19% dos brasileiros tinham algum tipo de seguro de vida à época, enquanto a média em outros 11 países é de 32%.

Com base nesses números é possível enxergar que há um número importante de pessoas que sequer cogita ter um seguro de vida. Os motivos variam. Um deles tem relação com o valor a ser pago. Isso acontece, pois no imaginário popular, a primeira coisa que vem à cabeça quando se fala em seguros é o seguro auto.

Muitas pessoas ainda desconhecem que há seguros no mercado para atender a toda a população - e alguns nichos específicos de mercado - que normalmente cabem no bolso. Essas apólices têm valor mensal a partir de R$ 25,00 e representam uma maneira de poupar algum dinheiro para um momento de necessidade importante. Por exemplo, há seguros de vida para pessoas com diabetes, outros específicos para atender a terceira idade, alguns oferecem cobertura como proteção contra doenças graves. Há seguros especiais para pais ou responsáveis por pessoas com Síndrome de Down e outros para tratamento de crianças e jovens de até 19 anos que venham a ter algum tipo de câncer. Ainda, há seguros que incluem cobertura no caso de funeral. A maioria das pessoas foge do assunto, mas também há uma grande parcela da população que se vê desamparada quando perde um parente e precisa providenciar tudo para a despedida, um momento tão difícil.

Assim, para definir qual tipo de seguro vai atender melhor as necessidades de cada indivíduo é preciso analisar alguns aspectos. Por exemplo: se a pessoa não tem familiares próximos e não for casada, pode ser interessante escolher um seguro que ofereça cobertura em caso de invalidez ou de doença grave. Se a pessoa estiver iniciando uma família, é importante considerar que, em caso de imprevistos, a criança deverá contar com o valor da indenização até chegar à maioridade e completar sua educação. Por isso, é interessante atentar ao valor da apólice e certificar-se de que o benefício será suficiente para sustentar a criança até lá. No caso de pessoas com nível econômico alto e estável, um seguro pode ajudar na manutenção do padrão de vida mesmo que algum acidente aconteça e até isentar familiares ou o parceiro das despesas decorrentes do falecimento.

A definição do seguro ideal vai variar de acordo com o objetivo de cada um, das suas condições de vida e dos planos para o futuro. É interessante conversar com um corretor de confiança para esclarecer dúvidas e entender o que pode ser melhor para o seu perfil.






Francisco de Assis Fernandes - diretor comercial da American Life, seguradora brasileira reconhecida por oferecer seguros a nichos específicos com mais de 25 anos de mercado – www.alseg.com.br


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