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quarta-feira, 27 de junho de 2018

Atitude de gratidão


Por muito tempo eu não dei importância ao exercício da gratidão na minha vida. Porém, depois de pesquisar a vida e a carreira de várias pessoas de sucesso, descobri que uma das atitudes que estas têm em comum é exatamente o exercício da gratidão.
A gratidão é a chave da transformação. Tudo aquilo que você sonha ou deseja ter, você precisa desejar, intencionar positivamente. A gratidão tem um padrão de energia positiva. Para que isso aconteça, você precisa expressar a gratidão, dizer obrigado...

 Agradeça tudo o que você tem, por tudo o que você é, por tudo o que você passou.

Você sente gratidão pela vida que vive?

Compreenda todas situações da vida e seja grato. Atraia cada vez mais motivos para agradecer.

Que tal o desafio de  iniciar diariamente com pelo menos 5 motivos para agradecer.
Gratidão é acima de tudo o reconhecimento daquilo que você recebe da vida.
Gratidão é dar e receber.

Eu costumo agradecer frequentemente a oportunidade de poder escrever e contar a minha história no livro “De Freira a Coach”. Para inspirar as pessoas tenho manifestado constantemente: “Obrigada, obrigada, obrigada!”

Nesse novo ciclo da minha vida como Coach, posso lhe dizer que algo muito importante que descobri é o poder da gratidão. E você poderá confirmar esta e outras dicas no livro “De Freira a Coach”.  Descubra lendo-o.

A gratidão, bem como o poder que dela emana, são algo fan­tástico. Normalmente as pessoas não se utilizam da gratidão por não en­tenderem a dimensão que esse sentimento pode assumir em suas vidas. Antes de conhecer o poder da gratidão a minha vida era muita mais triste e até negativa.

Na minha vida, a gratidão se tornou um aspecto muito presente no meu dia a dia. Ser grato é um habito, é um treino. Vivenciei a transformação que a gratidão me proporcionou. Transformou a minha vida. Sendo grata, sou mais feliz, mais plena , mais satisfeita, mais próspera, mais abundante.

Você sabia que as pessoas que têm o hábito da gratidão são mais felizes? Você se lembra da última vez que se sentiu grato ou demonstrou grati­dão? Ou quando começou o dia agradecendo?  Em sua opinião, você sabe agradecer e dar o devido valor a tudo que possui e as pessoas que o cercam? Em uma escala de 0 a 10, quanto você tem deixado que a gratidão faça parte da sua vida? Você já agradeceu no dia de hoje?

Acredite você pode aprender facilmente esses padrões de gratidão.  E isso vai mudar a sua vida de forma positiva.





Ana Slaviero - especialista em transição de carreiras, palestrante e coach


Pesquisa da CRESCER revela que 38% das crianças de até 2 anos possuem algum dispositivo eletrônico



Estudo também traz queda positiva no comportamento dos pais ao liberarem os gadgets na hora das refeições: 37% liberam o uso, atualmente, contra 84% em 2013


A tecnologia digital e a internet fazem parte do nosso dia a dia e da rotina das crianças. E tudo indica que esse é um caminho sem volta. Uma pesquisa realizada pela CRESCER, e que estará nas páginas da edição de julho da revista a partir do próximo dia 27, revela a influência da tecnologia no dia a dia das crianças brasileiras. Segundo o levantamento, feito com 2.044 pais e mães, com filhos de 0 a 8 anos, 38% das crianças já têm um dispositivo eletrônico, como celular, tablet, computador, videogame ou TV.

Para este estudo, também foi feito um comparativo com dados de outra análise similar de 2013, com 1.045 participantes com filhos na mesma faixa etária. Neste mesmo quesito, no passado, só 6% eram donas de um aparelho. Isso significa um aumento de seis vezes em cinco anos.

Outro destaque do levantamento é que 47% das crianças têm algum influenciador digital ou canal que acompanha com frequência. Para este caso, a neuropediatra Liubiana Arantes de Araújo, presidente do Departamento de Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria, alerta que é preciso avaliar se o conteúdo é violento, sexual ou incentiva o consumismo, o que é comum em vídeos feitos para e por crianças. “É natural que as crianças copiem os gestos, o linguajar e até a forma de pensar dos youtubers, o que nem sempre condiz com a educação que a família preconiza”, afirma a médica.

Entre os achados que mais se destacam, eis uma boa notícia: caiu o número de famílias que permitem o uso de aparelhos eletrônicos durante as refeições ou antes de dormir. Por outro lado, aumentou o tempo que meninos e meninas passam diante de algum tipo de tela – dos televisores aos smartphones. Hoje, 47% deles gastam mais de três horas com a atividade. Há cinco anos, o volume era de 35%.

Confira dados da pesquisa completa:


Aumentou o número de crianças com seu próprio gadget


●       38% das crianças até 2 anos possuem algum dispositivo (computador, smartphone, tablet, TV, videogame). Em 2013, apenas 6% tinham seu próprio aparelho.

●       49% das crianças já têm seu próprio tablet.

●       20% das crianças já têm seu próprio smartphone.

O computador é o dispositivo mais compartilhado na casa pela criança com os outros moradores e/ou irmão (93%). Na sequência aparecem TV (83%), Smartphone (80%), tablet.

●       47% das crianças têm algum influenciador digital e/ou canal que acompanha com frequência.

●       45% das crianças passam mais de 3 horas por dia no videogame.

●       5% das crianças até 2 anos já têm perfil nas redes sociais (em 2013, apenas 1% tinha perfil).


Cresce o tempo das crianças gasto em frente as telas

●       43% das crianças passam mais de 3 horas em frente ao computador. Em 2013, somente 2% ficavam em frente a essa tela nesse mesmo período de tempo

●       30% passam mais de 3 horas diárias no tablet.

●       26% passam mais de 3 horas diárias no celular.



Comportamento dos pais

●       60% acham que os dispositivos preparam melhor o filho para o futuro.

●       59% acreditam que os gadgets são importantes para distrair os filhos enquanto fazem suas atividades.

●       51% ficam preocupados com o fato de o filho deixar de brincar para usar os gadgets.



Queda positiva

●       Em 2013, 84% dos pais deixavam o filho usar algum dispositivo na hora de ele comer. Em 2018, somente 37% permitem esse hábito.

●       A maior preocupação de 83% dos pais em relação aos dispositivos é sobre os conteúdos impróprios para a idade



Atividade preferida

O que as crianças mais gostam de fazer nos gadgets é assistir a vídeos, sendo essa atividade preferida para:


●       72% no smartphone

●       67% no tablet

●       65% no computador


Giuseppe Mari

Atividades de casa podem preparar crianças naturalmente para a vida profissional, segundo especialistas em gestão de carreiras

Professor da FGV Management e autor da metodologia Stakehand, baseada em neurociência, Luciano Salamacha ressalta que ensinamentos simples representam muito no mercado de trabalho na vida adulta

Que tal aproveitar o período de férias para ensinar de maneira divertida e dentro de casa algumas práticas que os pequenos levarão para a vida, inclusive profissional? De acordo com Luciano Salamacha, especialista em neurociência aplicada à gestão de carreiras e negócios, a educação recebida no próprio lar é capaz de qualificar e habilitar as crianças para lidarem com o dia a dia no trabalho.
Para ilustrar, Salamacha faz uma analogia da educação com os cômodos de uma casa, apontando aos pais os possíveis ensinamentos que se obtém em cada cantinho de um lar de maneira leve e descompromissada. "Não é nada maçante. É algo que pode ser feito naturalmente e que vai produzir na criança de hoje um bom padrão de conduta para o amanhã no trabalho", comenta o professor.

Na cozinha, por exemplo, o processo de preparo de alimentos, a sequência necessária para se elaborar um prato, a higiene e a qualidade aprovada da comida preparada, bem como a satisfação ou não do resultado final constroem, naturalmente, a importância de se seguir processos, atenção à qualidade do que se entrega, a necessidade de respeitar o feedback. Além disso, é possível obter a noção de que todos têm a mesma relevância em uma equipe, independe do tamanho ou percentual de participação que um indivíduo tem. "Imagine a seguinte situação: ao confeccionar um bolo, a farinha e o açúcar têm forte participação em relação ao fermento, porém como fica o bolo sem fermento? Os jovens podem perceber esse impacto facilmente com a mão na massa", exemplifica o especialista.

Outro lugar em casa que agrega com experiências é a dispensa. O orçamento da família é fortemente afetado pelas compras que realiza, pelos produtos que consome e, principalmente, pelos que não consome. O simples gesto de mostrar aos filhos os alimentos que sobram na prateleira, fazê-los contar, por exemplo, quantos pacotes de macarrão têm e quantos são consumidos, os ensinarão a realizar melhores compras quando forem ao supermercado. São elementos valorizados pelas empresas: a importância de se controlar estoques de maneira racional, evitar desperdícios, gerenciar orçamento e perceber que as compras devem seguir processos racionais e não serem realizadas por impulso.

Na sala, qual família nunca passou pela situação de cada um querer assistir um programa diferente? Ou de as pessoas disputarem o melhor lugar no sofá? Então, surge a necessidade de harmonizar os diversos interesses envolvidos. Dois fortes e valorizados elementos de capacitação exigidos pelas empresas são a capacidade de negociar e de ceder em prol do espírito de equipe, desenvolvidos naturalmente quando os pais aplicam atividades ligadas à solução deste tipo de problemas. O reverso também é verdadeiro: contornar essas situações em vez de gerencia-los pode passar uma noção errada sobre como encarar e resolver problemas de relacionamento.

Já no quarto, a tônica é organização. Quantas vezes uma mãe não tem que chamar a atenção dos filhos sobre a bagunça onde vivem? As empresas precisam de pessoas que respeitam a rotina, que entendam a importância de arrumar, organizar e manter em ordem um ambiente, ainda que seja onde apenas a pessoa utiliza. Essas imposições corriqueiras refletem o cuidado com os recursos da organização. O mesmo se aplica ao fato de as crianças cumprirem horários como: acordar, se preparar para ir à escola etc.

Sobre o banheiro, quais são os pais que nunca bateram na porta pedindo para que a criança acabasse o banho? Ou então tiveram que apartar irmãos que brigavam porque um deixou o banheiro totalmente bagunçado para o outro? A capacidade de relacionamento interpessoal está diretamente ligada ao respeito à individualidade e às diferenças. Por exemplo, se o banheiro é coletivo para a família, deixar o ambiente propício para o outro é respeito, é saber conviver em equipe, importar-se com o outro, é saber dividir e compartilhar.



Luciano Salamacha - doutor em Administração e mestre em Engenharia de Produção. Preside e integra conselhos de administração de empresas brasileiras e de multinacionais, atuando como consultor e palestrante internacional. É professor em programas de pós-graduação, mestrado e doutorado no Brasil, na Argentina e nos EUA. Recebeu da Fundação Getúlio Vargas o prêmio de melhor professor em Estratégia de Empresas nos MBA's, por sete anos seguidos. É um dos raros professores que fazem parte do "Quadro de Honra de Docentes", da FGV Management. Luciano Salamacha é autor de livros e artigos científicos publicados no Brasil e no exterior. Foi pioneiro na América Latina em pesquisas sobre Neuroestratégia - neurociência aplicada à estratégia empresarial. O livro apresentado aqui é fruto destas pesquisas. Mais informações sobre Luciano Salamacha no site www.salamacha.com.br



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