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sexta-feira, 22 de abril de 2016

ANIMAIS TAMBÉM SOFREM COM PROBLEMAS OCULARES






 Veterinária da DrogaVET explica quais são as principais doenças, sintomas e como tratá-las


A ida, periódica, ao veterinário é fundamental para manter a saúde do pet em ordem. Cada raça possui características únicas, que propiciam o surgimento de doenças, como problemas dermatológicos, gástricos ou, até mesmo, oculares. Poucos donos sabem, mas cães e gatos devem passar em consultas junto a veterinários especialistas, pelo menos uma vez ao ano para prevenir ou diagnosticar precocemente possíveis enfermidades.

Para Andressa Felisbino, veterinária da DrogaVET - empresa pioneira no ramo e a maior rede de farmácias de manipulação veterinária no Brasil -, alguns problemas oftalmológicos, especificamente, podem surgir quando os animais ainda são filhotes. ''Assim como nos humanos, os olhos dos bichinhos de estimação também são bastante sensíveis e podem ficar irritados com facilidade. É importante, por exemplo, que na hora do banho, o proprietário opte por um shampoo apropriado para o cão ou gato que por ventura tenha alergia, são os shampoos antialérgicos. Outra orientação é quando for levar o pet para passear de carro, nunca permitindo que ele fique com a cabeça para fora, evitando o ressecamento dos olhos e que alguma partícula presente no ar venha a machuca-los'', ressalta a veterinária.

Raças de cachorros, como Schnauzer e Lhasa Apso, que contêm o pelo mais longo, também estão mais suscetíveis a ter irritação ocular. ''É preciso que a tosa seja realizada com maior frequência nestes casos, para evitar que o pelo possa cair no olho e provocar incômodo'', orienta a profissional.

Há algumas doenças que são comuns entre humanos e pets. ''Muitas pessoas não sabem, mas os animais também têm conjuntivite, geralmente associada à presença de um vírus no organismo no pet, e que costuma gerar vermelhidão nos olhos, lacrimejamento e aparecimento de remelas verdes ou amareladas, que devem ser lavadas com frequência para amenizar o sofrimento'', alerta a Andressa.

Assim como em humanos, a catarata é uma das principais causa de cegueira entre os animais de estimação. ''Na maioria dos casos, é provocada por herança genética e costuma aparecer a partir dos seis anos de idade. A doença deve ser tratada cirurgicamente, pois há grandes riscos de evolução e perda parcial e até total da visão'', explica a veterinária.

Outro problema oftalmológico, que carece de atenção especial é o glaucoma. Ela ocorre quando há aumento da pressão dentro do olho, deteriorando a retina. ''O glaucoma surge como reflexo de alteração na pressão sanguínea do animal. O sintoma mais aparente é a inflamação do globo ocular e a mudança de cor na córnea para azulada. Esta é uma das doenças mais alarmantes entre cães e gatos, pois, em apenas 24 horas, pode provocar danos irreversíveis, como a cegueira'', afirma Andressa.

O tratamento para essas enfermidades deve ser orientado por um veterinário especialista na área, mas, geralmente está vinculado ao uso contínuo de colírios. ''Para o dono, este é o momento mais doloroso, pois muitos animais ficam agitados e a hora da medicação se torna o período mais estressante do dia. Além dos colírios, já é possível manipular outras formas farmacêuticas, como pomadas, géis transdérmicos e até shampoos com ativos, tudo para facilitar a vida dos proprietários e diminuir o sofrimento do pet. A aceitação do animal é maior quando não gera desconforto'', ressalta a veterinária.

Além de conseguir realizar o tratamento de forma mais eficaz, a manipulação também proporciona maior economia para o bolso do dono. ''Remédios manipulados têm a vantagem de serem produzidos na quantidade certa em que serão ministrados, ou seja, durante o período específico do tratamento. Com isso, evita-se desperdício de medicamento e é possível gerar economia de até 30%, se comparado aos ofertados pela indústria veterinária convencional'', finaliza a profissional.


SEIS DICAS PARA RENEGOCIAR DÍVIDA NO CARTÃO DE CRÉDITO





Wilson Justo, diretor de Marketing e Relacionamento com o Cliente da Sorocred, fala sobre o que levar em consideração na hora de tentar quitar o que deve

Ter cartão de crédito é bom e todo mundo gosta. Seja para usá-lo para aquelas despesas de última hora ou para as compras de valores maiores, a verdade é que este meio de pagamento não só é um grande aliado do consumidor, como é um dos métodos favoritos em nosso país. De acordo com a pesquisa Total Retail¸ divulgada pela PwC no início de março, ele foi citado por 78,5% dos entrevistados como o mais usado pelos consumidores brasileiros, superando os pagamentos em dinheiro (59,2%) e em cartão de débito (53,7%).

No entanto, quando ocorre algum imprevisto e, por ventura, a fatura não pode ser quitada, surgem muitas dúvidas em como proceder. “Qualquer pessoa pode passar por alguma situação inesperada e, justamente por ser pego de surpresa, o consumidor precisar escolher o que pagar e como”, comenta o diretor de Marketing e Relacionamento da Sorocred, Wilson Justo.

Segundo o executivo, nem tudo está perdido para quem se vê neste contexto. “O diálogo é a base de todo o tipo de relacionamento, seja ele pessoal, profissional ou comercial. As administradoras não têm interesse em perder o cliente, assim como ele também não tem interesse em ficar sem um serviço que pode auxiliá-lo quando precisar. Portanto, para que a dívida não vire uma bola de neve, e o consumidor continue tendo dor de cabeça, o mais indicado é procurar a administradora do cartão para renegociá-la”, aconselha.

Abaixo, o executivo dá algumas dicas sobre como renegociar a dívida do cartão:

1 – Coloque as contas no papel
Assim, será possível ter uma noção exata de quanto é o valor da dívida, dos juros e da parcela que caberá no orçamento mensal do consumidor.

2 – Entre em contato com a central do seu cartão
Isso dará mais segurança para negociar o valor que está em débito. O interesse em quitar a dívida será um facilitador.

3 – Informe-se sobre o Custo Efetivo Total (CET) da dívida do cartão de crédito
Ele mostrará o valor total a ser pago, com os juros, taxas e impostos que serão cobrados. É obrigatório o fornecimento desta informação.

4 – Negocie o valor total da dívida em prestações fixas
Não é aconselhável aceitar parcelas que aumentam com o passar do tempo.

5 – Se a proposta não for a esperada, continue negociando
A solução tem de ser algo interessante para ambas as partes.

6 – Se for mais vantajoso, troque a dívida por outra menor
Se o desconto no pagamento à vista for grande, o consumidor pode tomar um empréstimo com juros menores para realizá-lo. Há administradoras de cartões que também oferecem este serviço e é uma decisão a ser considerada.


Sorocred - www.sorocred.com.br.


APRENDA A DEIXAR O GUARDA-ROUPA MASCULINO IMPECÁVEL




Manter tudo organizado economiza tempo e ajuda a ganhar agilidade no dia a dia

Mais vaidosos, com mais liberdade na moda e visuais mais arrojados, os homens ganharam, ao longo dos anos, um guarda-roupa mais variado e colorido. Conseguir organizá-lo da maneira adequada se tornou uma tarefa quase ou tão árdua quanto arrumar o feminino.

Por isso, o assunto requer cuidado e atenção. Alguns truques simples facilitam e muito na correria do cotidiano. “Não basta manter tudo em ordem, tem que ter uma lógica na hora de organizar”, afirma a personal organizer Carol Rosa. “Assim fica mais fácil visualizar o que procura e ter tudo sempre à mão.”

Antes de começar, a profissional orienta a tirar tudo do guarda-roupa. Essa primeira etapa é super importante. Só assim, o homem terá noção exata do que tem, quais as peças em maior número e como categorizá-las. Ela sugere separar um espaço para as roupas de trabalho e outro para as do dia a dia. “Tente não misturar, essa divisão vai ajudar na hora de escolher a roupa para sair de casa. Você não vai ficar procurando onde está a camisa de jantar fora no meio das camisas de trabalho”, afirma Carol Rosa.

Abaixo, o passo a passo de como organizar cada item do guarda-roupa:

Camisas: Dependendo da profissão, é bom pensar em uma lógica de organização que priorize as roupas de trabalho. Divida entre camisas sociais e casuais. Se usar terno diariamente, separe uma parte só para as camisas sociais e organize-as por cor: do branco para a o mais escuro. Se tiver camisas com abotoaduras, faça ainda uma subdivisão e deixe-as todas juntas numa parte da arara. “As camisas de manga longa também devem ficar separadas das de manga curta”, ensina a personal organizer. 

Camisetas: Como muitos homens gostam de usar camiseta branca debaixo das camisas, a dica é separá-las das coloridas. Elas podem ser organizadas em gavetas ou prateleiras. No primeiro caso, dobre-as no formato padrão e depois ao meio. Organize-as como uma escadinha: colocando-as atrás uma da outra e não embaixo. Já na segunda opção, faça pilhas de camisetas dobradas. Uma só de brancas e outra de coloridas. Aqui, mais uma vez da mais clara para a mais escura.

Calças e bermudas: As calças também devem ser separadas por cor. Na hora de colocar no cabide, lembre-se que a dobra deve ser sempre no cavalo. Evite cabides muito finos, porque eles acabam marcando a calça. Se for o caso, compre enchimentos para deixá-los um pouquinho mais grossos. No caso das bermudas, também dê preferência para deixá-las penduradas. Use cabides com pregadores. Se não houver espaço no varão, aí coloque em prateleiras dobradas ao meio com a parte das pernas esticada.   

Assessórios: Pouca gente dá importância na hora de guardar cintos e gravatas. Mas organizá-los de forma adequada preserva a peça por mais tempo.
Nunca deixe a gravata com o nó pronto. “Isso acaba marcando a peça e estragando a fibra do tecido”, explica Carol Rosa. Se tiver espaço no guarda-roupa, deixe-as em cabides próprios para gravatas ou coloque um pequeno varão na porta do armário para pendurá-las. O importante é mantê-las esticadas. Já se o espaço não for suficiente, a dica é organizá-las em rolinhos. Você pode guardá-las em caixas organizadoras ou reservar uma gaveta só para isso.
A mesma tática funciona para o cinto. Se não houver espaço ou suporte para os cintos no closet, também recorra aos rolinhos. “Mas atenção: nunca enrole nem o cinto e nem gravata muito apertado. Os rolinhos devem ser mais frouxos, para não marcar e nem estragar as peças”, sugere a personal organizer.

Meias: Em geral, os homens costumam ter mais meias do que as mulheres. Para otimizar o espaço das gavetas e deixá-las todas em ordem, use as colmeias. Dobre as meias e acomode cada uma em um compartimento. Separe, também, as de ginástica das sociais. 

Sapatos: Os pares de sapatos podem ser acomodados um ao lado do outro, um na frente do outro ou um para frente e outro para trás. Mantendo uma padronização, é possível ganhar espaço para até um par a mais no sapateiro. Aos sapatos sociais, a recomendação é usar suporte (tem de plástico, de madeira...) para lacear ou manter o formato do calçado, tirando as marcas de dedos. 



Carol Rosa - formada em Administração de Empresas. Atuou na área financeira por 7 anos, até que descobriu que a paixão por organização poderia se tornar profissão. Ela, que sempre ajudou as pessoas a fazer mudanças e a organizar o dia a dia, resolveu investir na própria empresa. Especializou-se como personal organizer pela OZ, filiada à National Association of Professional Organizers (NAPO), referência mundial na área. Há 4 anos no mercado, atende clientes em todo o Brasil. Entre os serviços prestados estão a organização de armários e closets, quartos de bebês, cozinha e despensa, louças finas, treinamento de empregadas domésticas, assessoria em compras, arrumação de mudanças. Mais do que organizar a casa das pessoas, Carol Rosa acredita em melhorar a qualidade de vida, a gestão do tempo e o conforto dos seus clientes.

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