65% dos apostadores que sofreram fraudes tiveram perdas financeiras, com 81% desses prejuízos chegando até R$ 1.000;
80% dos respondentes consideram essencial o uso de biometria facial para aumentar a segurança nas plataformas de apostas esportivas;
Casas de
apostas têm até 31 de dezembro para se adequarem à “Lei das Apostas” (Lei
Federal 14.790/23). Serasa Experian oferece soluções que protegem a identidade
dos apostadores.
Um estudo da Serasa Experian, primeira e
maior datatech do Brasil, revela uma grande preocupação dos apostadores
brasileiros com a proteção de suas identidades em sites de apostas esportivas,
as “bets”.
De acordo com o levantamento, 43% dos participantes se mostram muito preocupados (notas 9 e 10) com fraudes, especialmente com golpes envolvendo uso indevido de identidade e o vazamento de dados financeiros e cadastrais. Isso justifica o comportamento cauteloso de 85% dos respondentes, que afirmam optar sempre ou frequentemente por plataformas de que consideram seguras.
A pesquisa, conduzida com mais de 2 mil participantes, também mostrou que 13% dos apostadores afirmam que já sofreram golpes nas plataformas, e este número salta para 31% entre os que apostam diariamente. Entre quem já foi vítima, 65% tiveram perdas financeiras associadas – a maioria delas (81%) perdeu até R$ 1.000. Ao serem perguntados sobre os tipos mais comuns de golpes, os mais citados foram: vazamento de dados pessoais (28%); invasão de contas (21%); e vazamento de dados financeiros (20%). Embora 88% dos entrevistados tenham afirmado que nunca foram vítimas de golpes, 39% deles dizem conhecer alguém que foi. Confira no gráfico abaixo mais detalhes sobre os tipos de golpes:
"O Brasil é um dos países que mais apostam no mundo e um
dos mercados mais suscetíveis à ação de fraudadores, o que justifica a grande preocupação
dos apostadores com a sua segurança nessas plataformas. Nesse cenário, a missão
da Serasa Experian de fornecer soluções robustas de autenticação e prevenção a
fraudes também contribui para o aumento da proteção de pessoas e empresas,
especialmente diante da nova regulamentação das “bets”, que exige que isso seja
feito de forma célere e estruturada”, afirma o Diretor de Autenticação e
Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha.
Na opinião do apostador, tecnologia
é chave para a proteção de identidade
Para 95% dos apostadores, o uso de tecnologias de validação de identidade é fundamental para proteger os usuários. A biometria facial já foi utilizada por 68% dos participantes, e 80% consideram importante que sites de apostas adotem essa tecnologia para aumentar a segurança. A verificação de documentos também é vista como uma medida eficaz, com 77% dos entrevistados destacando sua relevância para a proteção contra os golpes.
Apesar dessas iniciativas de segurança, há uma expectativa dos usuários de que as plataformas adotem medidas mais robustas. Quase metade da amostra (49%) ainda não confia totalmente que as casas de apostas implementam medidas de prevenção a fraudes, evidenciando a necessidade de investimento tecnológico e conscientização sobre o tema no setor. Veja no gráfico abaixo mais dados sobre a percepção do usuário:
O estudo completo com todos os dados sobre
a visão do apostador a respeito da segurança das operações das “bets” pode ser acessado
gratuitamente no site da Serasa Experian.
Para acompanhar os esforços do Governo
brasileiro que, desde dezembro do ano passado, toma medidas para regulamentar a
atuação das “bets” no país, a Serasa Experian – que apoia toda e qualquer
iniciativa que vise aumentar a segurança e a integridade nas transações entre
empresas e consumidores – atua nesse contexto como fornecedora estratégica de tecnologias
antifraude. O objetivo é poder auxiliar essas empresas a se adequarem às novas
normas ao mesmo tempo em que contribui para a segurança dos apostadores.
Metodologia
A pesquisa quantitativa “Apostas
Esportivas”, feita pela Serasa Experian foi realizada com 2.008 entrevistados,
sendo que todos fizeram apostas esportivas em sites ou aplicativos nos últimos
12 meses. Com margem de erro de 2,2% e intervalo de confiança de 95%, a
pesquisa foi aplicada via painel online entre os dias 09 e 22 de agosto de
2024. A amostra foi equilibrada entre os gêneros feminino e masculino, com
idades de 18 a 27 anos (15%), 28 a 43 anos (49%), 44 a 59 anos (29%) e 60+
(7%).
Experian
experianplc.com
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