De acordo com
Gabriel Ramalho, fundador da Universidade Gerando Resultados, a tecnologia pode
ser uma grande aliada na segurança de dados
No mundo moderno, onde a tecnologia e a conexão
digital permeiam cada aspecto da sociedade, a segurança e a proteção de dados
assumiram um papel crítico em diversas atividades, incluindo o trabalho dos
correspondentes bancários, instituições e profissionais que desempenham um
papel vital na oferta de serviços financeiros, atuando como intermediários
entre os bancos e os clientes.
Com essa posição central, a segurança dos dados
tornou-se uma questão de extrema importância, com instituições financeiras e
correspondentes bancários comprometidos a proteger a privacidade e a
confidencialidade das informações de seus clientes.
De acordo com Gabriel Ramalho, fundador da Universidade
Gerando Resultados, um hub de treinamentos e cursos direcionados a despertar a
alta performance e desempenho para correspondentes bancários, existem várias
razões pelas quais a segurança e a proteção de dados são essenciais para a
realização desse tipo de operação. “O primeiro ponto é a confiança do cliente,
que é a base de qualquer relacionamento com as instituições financeiras.
Espera-se que as informações pessoais sejam tratadas com um alto nível de
sigilo, e a falta de segurança pode resultar em perdas e danos à reputação”,
pontua.
O especialista aponta que a exposição de dados
sensíveis pode abrir portas para atividades fraudulentas, como roubo de
identidade, clonagem de cartões e outros golpes financeiros. “Por esse motivo,
os correspondentes bancários devem adotar medidas de segurança robustas visando
mitigar esses riscos e proteger seus clientes de potenciais prejuízos”,
declara.
Segundo Ramalho, o setor financeiro é altamente
regulamentado e os correspondentes bancários devem cumprir uma série de normas
e leis, incluindo a Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD no Brasil ou o
Regulamento Geral de Proteção de Dados - GDPR na União Europeia. “O não
cumprimento dessas regulamentações pode resultar em penalidades severas, como
multas significativas e, até mesmo, a suspensão ou revogação da autorização
para atuar no mercado financeiro”, revela.
A tecnologia surge como uma aliada na proteção de
dados sensíveis. “Investir em medidas de segurança da informação, como
criptografia, autenticação de dois fatores e firewalls é essencial para
proteger os dados confidenciais dos clientes e prevenir eventuais acessos não
autorizados realizados por terceiros”, relata.
Conforme apontado pelo fundador da Universidade
Gerando Resultados, a ocorrência de incidentes de segurança, como ataques
cibernéticos ou vazamentos representa uma ameaça significativa para os
correspondentes bancários, podendo resultar na interrupção das operações e
causar prejuízos financeiros substanciais. “A proteção adequada dos dados torna-se,
portanto, imprescindível para assegurar a continuidade dos negócios de forma
mais robusta, garantindo a confiança dos clientes e mitigando riscos potenciais
de exposição e uso indevido das informações sensíveis”, declara.
O especialista acredita que os correspondentes
bancários devem investir em tecnologias e processos que garantam a proteção dos
dados de seus clientes. Para isso, a conscientização sobre a importância da
segurança cibernética deve ser promovida entre todos os funcionários. “Esse
movimento, se eficaz, é capaz de mitigar práticas negligentes que possam
colocar em risco a integridade dos dados e a segurança financeira dos
clientes”, finaliza.
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