O avanço da tecnologia fez com que surgissem ferramentas cada vez mais ágeis. Conceitos como Low-code (pouco código) e o No-code (sem código) passaram a ser fundamentais para empresas que buscam ampliar seus negócios, democratizando o acesso de seus sistemas. Neste processo, ferramentas inovadoras que permitem o desenvolvimento de aplicativos e extensões, possibilitam experiências personalizadas, tornando os processos organizacionais mais ágeis e assertivos.
Em poucas palavras: essas inovações são marcadas pela
criação de aplicativos e ferramentas com funcionalidades simples, sem
necessitar de uma ampla codificação.
São sistemas mais fáceis de serem trabalhados mesmo
por aqueles que não possuem linguagem avançada de programação. A inteligência
artificial (IA) traz agilidade às questões de programação e, com isso, auxilia
e dá autonomia às companhias no desenvolvimento ou aperfeiçoamento de produtos
e serviços.
Neste caminho, gosto de usar como exemplo, o SAP
BTP, pois ele possibilita criar experiências personalizadas em todos os
processos do modelo de negócio, desenvolvimento de aplicativos, e integrações
com mais rapidez, assim, profissionais e empresas podem focar seu olhar para os
resultados e tomar decisões mais acertadas.
Além disso, o SAP BTP, por exemplo, permite
programar chatbots de forma humanizada para o fornecimento de respostas rápidas
aos usuários e, até realizar recrutamento, seleção e capacitação. Segundo a
Gartner, 80% dos produtos e serviços de TI construídos até 2024 serão nesses
moldes.
Há ainda outro fator que contribui para a aquisição
de uma plataforma como essa: a economia financeira. Ao substituir atividades
operacionais com a ferramenta, a mão de obra humana disponibiliza mais tempo em
atividades de maior valor estratégico para a organização.
Atualmente, o mercado conta com ferramentas
incríveis que permitem coletar, organizar e comparar dados para gerar
diagnósticos sobre a equipe. Mas faltava um ponto importante, a experiência do
candidato. E a inteligência artificial, chega para ajudar exatamente neste
sentido, pois com ela é possível criar relatórios, que mostram dados
operacionais e de experiência.
Sempre digo que a IA e o Recursos Humanos podem e
devem andar juntos. Entender o caminho de um processo seletivo, por exemplo,
como a quantidade de visitas, aplicações e a opinião dos interessados é um
ponto fundamental e inovador no mercado. Explorar as possibilidades e adaptar
as práticas de trabalho também pode ser uma decisão vantajosa. Afinal, nada
como eliminar processos manuais, rotineiros e que custam tempo e dinheiro.
Ricardo Nóbrega - diretor executivo de vendas e
marketing da Intelligenza IT, maior consultoria nacional de tecnologias SAP
para RH.
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