Pesquisa do site
de relacionamentos Second Love revela que o ambiente de convivência pode
ser um impulso para a traição
A infidelidade pode ser contagiosa? O Dia do Amigo,
comemorado no Brasil dia 20 de julho, já se aproxima e nos convida a uma
reflexão sobre os aspectos positivos e negativos da amizade. Parece que a velha
frase "diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és", muito comum
entre os brasileiros, parece fazer sentido inclusive no contexto de
relacionamentos.
6 em cada 10 pessoas afirmaram que experimentaram
um menor comprometimento em seu relacionamento atual e mais desejo de buscar
por relações e parceiros extraconjugais quando em seus ambientes de convívio
social ocorreram situações e comportamentos semelhantes. Os dados são de uma
pesquisa recente desenvolvida pelo principal site de relacionamentos em toda
América Latina, o Second Love.
A pesquisa mostra que um contexto em que a
infidelidade se torna aceitável pode levar pessoas do mesmo círculo a
comportamentos semelhantes. Portanto, se alguém é vulnerável à traição ou tem
oportunidades de infidelidade, o ambiente pode ser um impulso adicional,
contribuindo para as pessoas deixarem de lado os valores morais e partirem para
suas aventuras.
Os dados indicam ainda que a maioria das pessoas
prefere ter relações extraconjugais com alguém que não pertença ao seu círculo
social próximo ou de convívio diário, pois consideram que assim preservam a sua
intimidade e a do seu parceiro. A maioria dos usuários pesquisados confessou
que quando a relação de infidelidade conjugal acontece com um estranho, fica
mais fácil de manter o sigilo e também menos complicado caso optem por acabar
com o romance. 63% das pessoas entrevistadas disseram, ainda, evitar ter os
amigos como amantes, o que foi seguido por vizinhos (23%), colegas de trabalho
(9%) e companheiros de estudos (5%).
Ao todo, mais de 2.400 pessoas entre homens e
mulheres participaram anonimamente da pesquisa. Para mais informações,
acesse o site Second Love.
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