Sócia da
KRIP.TOOLS avalia perfil das mulheres que não têm medo de arriscar nos ativos
digitais e conta sua história
Quando se fala em investimentos, o que normalmente
se sabe é que as mulheres tendem a ser mais conservadoras que os homens. A 5ª
edição do Raio X do Investidor Brasileiro, pesquisa da Anbima em parceria com o
Datafolha, apontou, por exemplo, que 83% delas escolhem a poupança ao investir,
contra 68% dos homens. Ainda assim, há aquelas que não têm medo de arriscar. E,
para diversificar, elas também investem em cripto ativos.
Segundo a advogada Alessandra Zanetti, sócia
fundadora da KRYP.TOOLS, plataforma de SaaS (Software as a Service) e única para
quem já investe em cripto ativos e gerencia ou negocia carteiras em mais de uma
conta ou usa diversas exchanges, diversos estudos
internacionais mostram que as mulheres investem, sim, em ativos digitais.
“Um relatório da Grayscale Investments, uma empresa
de gerenciamento de ativos digitais, constatou que as mulheres representavam
43% dos investidores em seu Fundo de Investimentos em Bitcoin. Além disso, uma
pesquisa realizada pela empresa de serviços financeiros Bankrate, em 2021,
constatou que as mulheres eram mais propensas do que os homens a investir em
cripto ativos. A pesquisa constatou que 16% das mulheres tinham investido neles
em comparação com 11% dos homens”, conta.
Segundo Alessandra, existem algumas características
comuns que vêm sendo observadas em estudos focados nas mulheres que investem em
cripto ativos. Uma delas, por exemplo, é a idade. Outra é a renda.
“Os estudos mostram que elas tendem a ser mais
jovens do que seus pares masculinos. Um estudo da Grayscale Investments
observou que 84% das investidoras de seu fundo Bitcoin tinham menos de 45 anos
de idade, em comparação com 78% dos investidores masculinos”, afirma
Alessandra.
Sobre a renda, ela afirma que as investidoras de
cripto tendem a ter rendimentos mais altos do que a população em geral.
“A mesma pesquisa constatou que 41% das mulheres
que investem em ativos digitais têm uma renda anual de US$75.000 ou mais, em
comparação com 28% dos homens”, diz.
Além disso, uma pesquisa realizada pela empresa de
pesquisas Chainalysis constatou que 49% das mulheres que investem em
criptomoedas possuem formação superior em comparação a apenas 38% dos homens.
“Elas também tendem a ser mais tolerantes ao risco
do que as mulheres que não investem em ativos digitais. Uma pesquisa realizada
pela empresa de serviços financeiros Bankrate constatou que 57% das mulheres
que investem em moedas criptográficas se consideram investidoras
"agressivas" ou "um tanto agressivas" em comparação a 47%
dos homens”, diz.
A própria Alessandra é uma investidora em cripto
ativos há mais de 10 anos, além de empreendedora serial que tem participação em
algumas startups.
“Desde cedo atuei com tecnologias disruptivas. Em
relação a cripto ativos, invisto há mais de 10 anos e, foi por isso que, junto
com meus sócios, lançamos a KRYP.TOOLS, plataforma de automação e gestão de
cripto ativos, que nasceu da nossa necessidade de potencializar resultados de
forma automatizada nesses investimentos”, conta.
Alessandra Zanetti - Sócia fundadora da KRYP.TOOLS, Alessandra é advogada e tem a carreira focada em tecnologia e inovação. Aos 26 anos, se tornou uma das mais novas CEOs de uma empresa multinacional de tecnologia presente em 16 países, na qual permaneceu por mais de 15 anos e através da qual lançou uma das primeiras agências digitais do Brasil. Também idealizou um dos primeiros marketplaces de moda do País, em 2012, o Fashionera, que teve sucesso estrondoso e foi vendido após 2 anos para um grupo japonês. Em 2016, Alessandra fundou o IGLOO Network, um ecossistema de inovação com incubadora e aceleradora de startups, além de venture builder. Como empreendedora serial, ela possui algumas startups, entre elas a Squad, startup de marketing de influência.
KRYP.TOOLS
@kryp.tools_br
Nenhum comentário:
Postar um comentário