Imagem retirada da internet
A síndrome mão – pé – boca é causada pelo vírus chamado Coxsackie sendo altamente contagioso, podendo ser passada de pessoa para pessoa, através de objetos contaminados e nas fezes. Essa doença ocorre na maioria dos casos em menores de 5 anos, mas os adultos também podem ser infectados. “Por isso, após trocar o bebê deve ser feita uma higiene rigorosa das mãos. Todo cuidado é necessário, já que a transmissão pode ocorrer também através da saliva, tosse e espirro. Sendo assim, a criança que está com essa doença não deve ter contato com outras crianças, ” alerta a pediatra Dra. Loretta Campos
Os
sintomas surgem entre 3 a 7 dias após a infecção, a criança apresenta febre
alta, dor de garganta, também ocorre uma diminuição do apetite e em alguns
casos diarreia. Além disso, a síndrome mão – pé – boca pode evoluir para aftas
na boca, deixando as crianças irritadas e lesões na pele tipo “bolhas” nas
mãos, pés (palma e planta) que causam coceira, na região do períneo e em todo o
corpo.
O tratamento consiste no controle dos sintomas, ou seja, fazer uso de medicamentos para a coceira, antitérmicos, analgésico, pomadas para a dor das aftas. Outro cuidado importante é evitar o contato com outras crianças. Caso o quadro seja de febre ou lesões pelo corpo sem nenhum motivo ou causa aparente, não deve levar o pequeno no parquinho ou brinquedoteca, e principalmente a mãe precisa procurar um pediatra.
Dra. Loretta Campos - Pediatra e Consultora de
Aleitamento Materno. Pediatra pela Universidade de São Paulo
(USP), Consultora Internacional em Aleitamento Materno (IBCLC), Consultora do
sono, Educadora Parental pela Discipline Positive Association e membro
das Sociedades Goiana e Brasileira de Pediatria. A médica aborda temas sobre
aleitamento materno com ênfase na área comportamental da criança e
parentalidade positiva.
Instagram: @dralorettacampos
Facebook:
@dralorettaoediatra
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