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médico doutor em Urologia
A condição, que atinge grande parte da população e aproximadamente 8 a 10% dos homens é caracterizada por qualquer tipo de perda de urina e, normalmente, ocorre em casos de tosse, espirro e na prática da atividade física - onde o menor esforço resulta em um escape, ainda que em pequenas quantidades.
É possível classificar a incontinência urinária em três níveis. O primeiro é por esforço, quando não há força muscular pélvica suficiente para segurar a urina e há escape em momentos de risada, espirro e tosse. O segundo é por urgência, caracterizado por uma vontade, súbita, muito grande e urgente de urinar. Em alguns casos, a pessoa não consegue chegar ao banheiro. Já na mista, a pessoa apresenta os sintomas da incontinência por esforço e por urgência combinadamente.
Nos homens idosos a condição é ainda mais comum, pois o assoalho pélvico já sofreu o desgaste natural do tempo. De acordo com o Dr. Paulo Rodrigues, a combinação de prática de exercícios que fortaleçam a musculatura pélvica com o acompanhamento adequado de uma equipe de profissionais pode diminuir e até mesmo cessar a condição, quando em fase inicial, revertendo a tendência natural de flacidez da musculatura pélvica.
"A conscientização da normalidade da condição se faz extremamente necessária. Atualmente a medicina apresenta estudos e excelentes pesquisas sobre o assunto, além de produtos desenvolvidos por marcas líderes, como a Bigfral, que permitem o tratamento correto da incontinência urinária", ressalta Dr. Paulo Rodrigues.
Confira abaixo cinco práticas para prevenir a condição da incontinência urinária:
- Fortalecimento do assoalho pélvico: incluir na rotina a prática de exercícios que fortaleçam a musculatura, entre elas, pilates, kegel e atividades com bola. O importante neste momento é entender a musculatura do assoalho pélvico – responsável por sustentar as costas, abdômen, bexiga, próstata e o intestino, por isso o seu fortalecimento é tão relevante. Se o paciente tiver problemas de mobilidade, assegure-se de que tenha um ponto de apoio e que ele esteja fazendo um exercício seguro.
- Banheiro programado: É importante que o idoso programe suas idas ao banheiro, estipulando idas a cada hora. Dessa maneira, é possível ter um maior controle a longo tempo e reduzir a incontinência urinária
- Evitar o sobrepeso: os quilinhos a mais aumentam a transmissão da pressão abdominal sobre a pelve e bexiga, facilitando a perda de urina quando há tosse, espirro ou exercícios físicos.
- Alimentação e medicamentos: atenção com alimentos diuréticos em excesso, como o consumo de cafeína, açúcar, alimentos cítricos. É importante ter cuidado também com medicamentos que estimulem a bexiga.
- Controle com exames periódicos: é interessante que haja o controle de doenças, como a diabetes e obesidade. Além da diminuição necessária do consumo de bebidas alcoólicas e cigarros.
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