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domingo, 2 de setembro de 2018

A primeira viagem do casal - desafio ou puro prazer?



Camilla Couto traz um tema que pode agitar as relações: a primeira viagem de um casal. Desafiadora ou extremamente prazerosa?


Toda relação começa cheia de expectativas e quando surge a primeira oportunidade de viajar, além da ansiedade, a pressão pode ser ainda maior para que tudo saia como esperado e tudo dê certo. Para Camilla Couto, orientadora emocional para mulheres com foco em relacionamentos, essa situação é muito comum e precisa ser avaliada com carinho: “antes de tudo, reflita: o que é dar certo? É quando tudo sai de acordo com o que esperamos? E quais as chances de isso acontecer na prática?”, sugere.

Para Camilla, temos uma grande questão existencial que é a da felicidade constante: “imaginamos que, pelo fato de não sermos felizes o tempo todo, não somos felizes e ponto final. Quando aliamos a necessidade de controle à essa questão, restringimos ainda mais a nossa felicidade. Pois, se para sermos felizes temos que estar no controle dos acontecimentos, das situações e até das pessoas, temos um grande problema”, reflete a orientadora, que complementa: “a grande verdade é: nada está sob nosso controle e não somos felizes o tempo todo. Assim como nós, seres humanos, somos inconstantes (ora nos sentimos felizes, ora tristes, ora com raiva, etc.), uma relação não é alegre, leve e satisfatória o tempo todo. E isso não significa que ela não seja saudável e construtiva”.

A função primordial das relações humanas é a do aprendizado e do crescimento mútuo. Camilla lembra que convivendo, aprendemos a ceder, a compreender, a perdoar, a nos posicionar, a lidar como nossas emoções, e uma série de outros comportamentos que fazem de nós, pessoas melhores. “Um relacionamento amoroso saudável acontece entre duas pessoas adultas, completas e maduras, e é fundamentado na troca equilibrada e na sexualidade”, enfatiza ela.  Certamente, atingir e manter uma troca equilibrada entre o casal nem sempre é fácil. E na situação de uma viagem a dois, principalmente na primeira, a importância da troca pode tomar proporções inesperadas.

Diferentemente da rotina do dia a dia, numa viagem o casal tende a ficar um na companhia exclusiva do outro, 24 horas por dia, e é então que as coisas acontecem e fogem do controle: “ambos precisam estar preparados para lidar com as situações e reações inesperadas, e com novos desafios”, lembra a orientadora. Ela também complementa: “é fundamental que os dois estejam disponíveis para lidar com o inusitado, tenham uma dose extra de compreensão e estejam prontos, também, para conhecer o lado mais profundo do outro. Fora do aconchego do lar, é possível que ambos se sintam menos acolhidos e mais na defensiva, e é aí que brigas, muitas vezes desnecessárias, podem acontecer”.

E qual a solução? Para Camilla, é estar aberta, diminuir as expectativas e encarar tudo com o máximo de leveza possível. “Uma viagem é um momento de lazer, e não se pode esperar que a ordem diária seja mantida. Férias são essencialmente uma quebra nessa ordem. Então, aproveite o inusitado”! Ela dá uma receita:

O que levar na mala: descontração, leveza, compreensão, paciência, espírito de parceria e uma boa dose de bom-humor.

O que não levar na mala: expectativas altas demais, cobranças, egoísmo e má disposição.


E quando a primeira viagem é de lua de mel?

Dica da orientadora: “nos tempos atuais, os casais dificilmente seguem a ordem namoro-casamento-lua de mel. Então, a primeira viagem nem sempre é depois de casados, quase nunca, talvez. Mas, e se for? Viajar como namorados pode ser mais leve, porque não tem o “peso” que o compromisso pode trazer para algumas pessoas. Por outro lado, é o momento de atingir a intimidade mais desejada, realizar um grande sonho, e viver e comemorar um amor, digamos, já professado. Certamente os desafios de qualquer viagem de casal permanecem, portanto, use e abuse da coragem para se mostrar por inteiro e da compreensão e da paciência para acolher o outro tanto durante os momentos mais agradáveis do passeio quanto nos imprevistos”.







Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.


Fonte: www.amarildas.com.br

Guia de como arrumar a mala perfeita para sua viagem (check-list)


Saiba quais itens devem ser levados em consideração de acordo com o destino para onde você vai e torne a tarefa de arrumar as malas mais simples e rápida

Quando falamos em viagem, todo mundo se anima. Porém, na hora de arrumar a mala, muitas pessoas acabam se perdendo e deixando para trás itens importantes. Pior ainda é quando tudo parece importante e no final das contas nada parece caber em um espaço tão pequeno.
Calma, não há motivo para pânico. Arrumar uma mala de viagem não precisa ser um tormento. Basta que você siga as nossas dicas e faça um check-list com os itens mais importantes. É fundamental levar em consideração o destino para onde você vai e quantidade de dias também.
Nesse artigo, separamos algumas dicas sobre como arrumar a mala perfeita para qualquer tipo de viagem. Você verá que depois de entender a lógica por trás de cada item colocado na mala tudo vai parecer mais simples e prático. Só não deixe para fazer as coisas na última hora.

1 – Pense no clima que vai encontrar
Vamos supor que você planeja passar uma semana em Paris. Dependendo da época do ano, pode ser que o clima esteja extremamente quente ou que esteja nevando. Porém, raramente vai acontecer de as duas situações ocorrerem na mesma semana.
Portanto, o primeiro passo é olhar a previsão do tempo para os dias em que você estará viajando. Se a previsão for de calor, não há porque colocar casacos pesados na mala. Se o tempo virar, um look é suficiente para dar conta do clima inesperado.

2 – Busque harmonia nas roupas
Saber como combinar uma roupa com outra é fundamental na hora de arrumar a mala. Ao invés de levar um casaco que só combina com uma determinada camisa, é melhor levar um casaco que combina com quatro ou cinco peças de roupa.
Quanto mais peças “coringa” você tiver na sua mala, menos roupas você precisará levar. Note que isso não significa levar poucas roupas, mas sim levar peças que sejam mais versáteis. Cores neutras e complementares são as mais indicadas.

3 – Duas partes de cima para uma de baixo
Seguindo os conselhos acima, você ainda pode adotar uma outra regra de ouro: leve duas partes de cima para cada uma de baixo. O que isso significa? Bem, é mais provável que você repita uma calça do que uma camiseta.
Se você pretende levar mais de uma calça, opte por modelos distintos, como uma mais clara e outra mais escura. O mesmo vale para saias e shorts. Assim, você ganha mais opções de variações e com poucas peças é capaz de compor looks para mais de uma semana.

4 – Cosméticos: o que levar?
Em uma viagem, não há necessidade de levar todos os cremes e cosméticos que você tem em casa. Aliás, produtos com embalagens grandes também não são indicados. O mais recomendado é separar um pouco do líquido em um potinho menor, algo suficiente para poucos dias.
Assim, itens como shampoo e condicionador, por exemplo, podem muito bem caber em um frasco pequeno, sem a necessidade de carregar embalagens maiores. Deixe para trás também o secador de cabelo, pois a maioria dos hotéis oferece esse item: basta solicitar na recepção.

5 – Como guardar as roupas
Agora que você já decidiu quais roupas vai levar é hora de saber como dispô-las dentro da mala de forma que ocupem menos espaço. Aquelas peças que não amassam podem ser guardadas em forma de rolinho. As meias podem ser guardadas dentro dos sapatos.
Distribuir peças de roupas menores em pequenos necessaires é mais interessante do que levar uma sacola grande. Isso fará com que elas fiquem mais organizadas e facilitem a sua vida na hora de procurar um item específico.

6 – Não encha a mala completamente
Quando você monta a sua mala é preciso que haja um espaço para adicionar mais itens, o que inclui roupas ou qualquer outra lembrancinha comprada no destino.
Lembre-se que o peso máximo por mala despachada é variável entre as companhias aéreas e de acordo com o destino. Contudo, tenha em mente o peso máximo de 23 quilos. Antes de sair de casa, pode ser uma boa ideia pesar a mala e ver se não haverá risco de excesso de peso.

7 – Atenção à segurança
Quando se trata da mala despachada, lembre-se que ela passará a maior parte do tempo longe de você. Por isso, não se esqueça de colocar um cadeado para fechá-la. Isso vai garantir que a sua mala não será violada por qualquer pessoa que tenha acesso a ela.
Apesar dessa proteção, evite despachar itens eletrônicos, como notebooks e tablets. Esses itens podem ser danificados durante o manuseio e apresentar problemas no desembarque que serão difíceis de serem resolvidos. Os itens mais valiosos devem sempre viajar com você.

8 – Redobre a atenção com os itens da mala de mão
Há uma série de regras estipuladas pelas companhias aéreas no que diz respeito aos itens que podem ser levados na bagagem de mão. Objetos cortantes, como tesouras e canivetes, por exemplo, devem ser despachados.
Há regras também para líquidos. Eles não podem ter mais do que 100 ml e devem estar acondicionados em embalagens transparentes. Isso vale, por exemplo, para perfumes. Optar por vidros menores é o caminho mais seguro.



Fonte - Dufry


Vai viajar ao exterior? Veja como o cartão pré-pago ajuda a controlar seus gastos



Realizar uma viagem internacional é o sonho de muitas pessoas. Contudo, a falta de um planejamento das despesas pode virar um pesadelo. Visitar outro país sempre acarreta custos elevados e até mesmo inesperados: qualquer erro na estratégia e você corre o risco de ficar sem dinheiro, em um destino que não conhece e sem qualquer conhecido por perto para te ajudar. Portanto, todo cuidado é pouco para controlar os gastos e poder aproveitar a experiência.

Após dois anos de crise econômica, os brasileiros voltaram a viajar mais ao exterior em 2017. Dados da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) mostram que o número de passageiros em voos internacionais subiu 11,7% em relação a 2016, com mais de 8,3 milhões de pessoas. Para garantir que essa experiência transcorra sem problemas, a recomendação é utilizar o cartão pré-pago para as compras no exterior. Confira quatro vantagens desta modalidade de pagamento para o controle de seus gastos lá fora.


Planejamento das despesas: com o cartão pré-pago, você consegue fazer todas as compras necessárias da viagem, incluindo pacotes aéreos e diárias de hotel. Isso facilita o planejamento porque centraliza todos os gastos em uma única modalidade de pagamento. Durante o período da viagem é importante fazer uma conta básica para ter uma média de quanto pode e deseja gastar por dia – já excluindo as despesas realizadas, como ingressos para atrações culturais. Pode acontecer de alguns dias você gastar um pouco mais, mas o ideal é sempre manter uma sobra para situações de emergência.


Segurança total: uma das vantagens desta modalidade de pagamento é justamente a tranquilidade que ela traz em viagens internacionais. Ao invés de ficar andando pelas ruas de um país que você não conhece com grandes quantias em cédulas, você usará apenas o cartão de plástico na carteira. O ideal é utilizar um cartão pré-pago com chip, que dá mais segurança para você e para o estabelecimento e é aceito na grande maioria das máquinas internacionais.


Câmbio controlado: compras internacionais feitas no cartão de crédito não levam em conta o valor do câmbio no momento da compra, mas sim no fechamento da fatura. Ou seja, se nesse intervalo de tempo a cotação do dólar aumentar, você pode ficar no prejuízo e perder totalmente seu planejamento. Com o cartão pré-pago não há esse problema: a conversão é feita no momento da compra realizada e diretamente na moeda do país em que você está. É uma modalidade bem mais transparente: a cada compra realizada, você só pagará a taxa de IOF (6,38%) e Markup (5%) – sem sustos com faturas gigantescas depois de algumas semanas.


Mobilidade e praticidade: além da segurança, a utilização do cartão permite uma facilidade a mais para o usuário. Afinal, se precisar de mais dinheiro, basta recarregar o cartão pré-pago com o valor necessário, em reais, sem precisar correr atrás de casas de câmbio ou caixas eletrônicos que aceitam o cartão de crédito do seu banco – você pode fazer isso pela Internet, com a facilidade da conversão na hora da compra. Ele também permite saques, caso o local não aceite cartões, e evita que o turista volte da viagem endividado graças ao controle financeiro de só gastar o que já tem de crédito no cartão.






Mateus Carvalho - Content Specialist da Acesso

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