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quarta-feira, 21 de abril de 2021

Ramadã 2021: o que significa esse mês santo e como comemorá-lo

 O 9º mês do calendário islâmico é o mais sagrado dentro da cultura muçulmana e um momento de compaixão e autorreflexão.

  • O Ramadã, que neste ano ocorre até 12 de maio, celebra a primeira revelação do Alcorão a Maomé  
  • Durante o Ramadã, muçulmanos têm como objetivo crescer espiritualmente e fortalecer sua comunhão com Alá por meio de orações e jejuns 
  • Para abraçar o espírito do evento, Dubai dá as boas-vindas ao mês sagrado do Ramadã com experiências que destacam a herança da cidade, bem como suas atrações principais 

 

Desde o início do Ramadã, em 13 de abril, o significado do evento vem sendo discutido e muitos se perguntam por que é tão importante e sagrado. O Ramadã é uma tradição da religião islâmica e celebra a primeira revelação do Alcorão a Maomé, um líder religioso árabe, que os muçulmanos acreditavam ter acontecido no nono mês do calendário islâmico. Para honrar e dar as boas-vindas ao espírito deste mês sagrado, Dubai, como uma cidade predominantemente muçulmana, está abraçando sua herança e oferecendo uma variedade de experiências culturais para residentes e visitantes. 

Ao contrário do calendário gregoriano. que conta os anos pelas voltas que a Terra gira em torno do sol, o calendário islâmico é baseado nos meses lunares. Assim, o Ramadã é uma data móvel e, neste ano, vai até 12 de maio. 

A primeira revelação do Alcorão tornou o Ramadã um mês muito importante para os muçulmanos, razão pela qual o ritual de jejum ocorre. Seu propósito é permitir que os filhos de Alá se aproximem dele e cresçam espiritualmente. O jejum é uma prática obrigatória para os muçulmanos e deve ser realizado entre o nascer e o pôr do sol.  

O Ramadã tradicionalmente termina com uma celebração conhecida como Eid al-Fitr, que pode ser traduzida como “festival do jejum”. As comemorações podem durar até três dias e é muito comum as pessoas trocarem presentes entre si. 


Dubai abraça sua herança árabe 

Localizado nos Emirados Árabes Unidos, Dubai tem uma ênfase cultural muito forte em sua identidade, e os visitantes podem mergulhar na história e cultura da cidade experimentando algumas tradições. Como andar pelSouk, um mercado tradicional onde se pode comprar vários produtos típicos, dar um passeio pela cidade velha para admirar a arquitetura antiga ou ir ao deserto para ter uma experiência como os beduínos. Os turistas também devem conhecer o bairro histórico de Al Fahidi e a casa e vila tradicional do Sheik Saeed Al Maktoum, explorar vilas de estilo tradicional com torres eólicas e pátios, ver ceramistas e artistas locais de perto e vivenciar a vida local no Sheikh Mohammed Center for Cultural Understanding. 

Para abraçar o espírito do Ramadã e honrar sua herança, Dubai está oferecendo uma série de experiências culturais e gastronômicas para toda a família. Neste ano, o Dubai Festivals and Retail Establishment (DFRE) reuniu uma ampla gama de atividades que destacam perfeitamente as ocasiões familiares, a comida e o ambiente que fazem do Ramadã uma época tão especial do ano. 

Ahmed Al Khaja, CEO do DFRE, disse: "A reputação bem-merecida de Dubai como um destino global realmente se destaca durante o Ramadã, quando a cidade mostra um espírito de união e comunidade que é compartilhado por mais de 200 nacionalidades e culturas que vivem em Dubai. O calendário de eventos fornecerá aos residentes e visitantes uma visão sobre o verdadeiro significado do Mês Santo, com experiências tradicionais e gratificantes que abrangem os setores inigualáveis de varejo, comida e bebida e entretenimento da cidade. 

Dubai ganha vida com as tradicionais instalações de iluminação, incluindo bandeiras e decorações 3D, em diferentes pontos turísticos da cidade, como a torre do relógio em Deira, o World Trade Center Roundabout e a praia em frente ao Jumeirah Beach Residence.  Pelas pontes Al Maktoum, Al Garhoud e Business Bay370 bandeiras espalham a mensagem do Ramadã em Dubai. 

Além disso, o Dubai Festival City Mall dará as boas-vindas a famílias e amigos para explorar uma grande variedade de eventos e atividades com o tema Ramadã, e hotéis, restaurantes e lojas de grife, como Armani, estão oferecendo promoções especiais para os clientes.  

Todos os eventos são realizados de acordo com todas as regras importantes de saúde e segurança, incluindo distanciamento social e uso de máscaras em todos os momentos.


A Beleza que transcende


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A Ervik nasce com o propósito em oferecer uma gama de produtos de qualidade ímpar, que tragam melhorias estéticas comprovadas e benefícios reais de saúde e bem-estar.
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Como escolher o melhor cabelo e ter o melhor mega hair

Tati Cordeiro, criadora de uma das técnicas que estão no mercado, tira algumas dúvidas sobre os fios.


Quando o assunto é vaidade, nós vemos algumas pessoas exagerarem na dosagem. Será que tantos procedimentos capilares e estéticos são realmente saudáveis para nós? Com essa questão em mente, a hairstylist Tati Cordeiro fala sobre as escolhas certas para ter um bom mega hair. Vamos lá?

Tati explica que o cabelo brasileiro é o mais resistente e possui melhor textura, é o mais propício para aplicar química e não ter nenhum tipo de problema, é o melhor para selecionar fios inteiros e ficar com as pontas cheias. A profissional conta que pela qualidade, o mundo todo compra nosso cabelo. 

Ela explica que em alguns casos, os apliques são uma mistura de cabelos de diferentes doadores, com espessuras e texturas distintas, não levando em conta a direção das cutículas e são coletados em pilhas, portanto não é possível manter as cutículas de todos os fios no sentido raiz-ponta.

Em relação às manutenções, ela conta que são feitas de 45 a 60 dias, devido ao crescimento, na medida em que ele vai crescendo, a base vai ficando distante do couro cabeludo. Como existe uma queda de 100 fios por dia, eles podem se enroscar e embaraçar.

Tati ressalta que antes de fazer qualquer procedimento, é importante perguntar a procedência dos fios que, para ela, devem ser bem cuidados para não trazerem problemas ao couro cabeludo. 

Dicas para manter o mega hair por um maior período de tempo:

  • Usar o secador de maneira neutra para não danificar a fita; 
  • Não usar produtos que podem danificar os fios naturais e os aplicados, sempre procurar algo neutro, como alguns produtos próprios para megahair. 
  • Evitar fortes exposições a produtos prejudiciais como o cloro. 
  • As manutenções são feitas de 45 a 60 dias, o período indicado é devido ao crescimento do cabelo, na medida em que ele vai crescendo, a base vai ficando distante do couro cabeludo. Como existe uma queda de 100 fios por dia, eles podem se enroscar e embaraçar o cabelo, então recomendamos essas manutenções para mantê-los saudáveis.
  • Quanto aos cabelos usados, sabemos que os cabelos indianos, russos, chineses e vietnamitas, formam uma mistura de cabelos de diferentes doadores, com espessuras e texturas distintas, não levando em conta a direção das cutículas. São coletados em pilhas, portanto não é possível manter as cutículas de todos os fios no sentido raiz-ponta. O cabelo brasileiro, é o mais resistente, é o que possui melhor textura e o que nós conseguimos aplicar química sem nenhum tipo de problema, é um cabelo que conseguimos selecionar fios inteiros para ficar com as pontas cheias. Escolho pela qualidade, tanto que o mundo todo compra o cabelo brasileiro.
  • A técnica aplicada é uma escolha das clientes, cada uma possui um tipo específico de cabelos, então também trabalhamos com diferentes métodos. É recomendável que seja aplicado por um profissional capacitado. Nós recomendamos o megahair de fita, mas isso é uma escolha da cliente.

Botox ou Preenchimento?

Entenda de uma vez por todas as diferenças entre esses dois procedimentos usados para o rejuvenescimento facial


O nome comercial da toxina botulínica, Botox, virou praticamente sinônimo para qualquer tratamento estético facial. Mas, não é bem assim.

Embora o tratamento com o Botox e o ácido hialurônico não seja novidade na medicina estética, muitos pacientes não sabem exatamente as diferenças e os objetivos de cada uma dessas substâncias.  
 
Segundo a oftalmologista Dra. Tatiana Nahas, Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de São Paulo, o Botox (toxina botulínica) é indicado para tratar e prevenir as rugas. Já o preenchimento com ácido hialurônico é aplicado para preencher o volume e o contorno da face, perdidos devido ao processo do envelhecimento natural.
 
“Os dois procedimentos podem ser feitos juntos ou separados. A decisão sempre vai depender da idade do paciente e dos objetivos do tratamento estético”.  


 
A origem das rugas

“A partir dos 30 anos, ocorrem mudanças degenerativas nas fibras do colágeno e da elastina da derme, sendo essas duas substâncias responsáveis pela firmeza e elasticidade da pele. Há também atrofia dos músculos da expressão facial, alterações na estrutura óssea e reestruturação da gordura facial”, explica Dra. Tatiana.  
 
Essas alterações estruturais da face levam ao surgimento das rugas, que são sulcos ou depressões na pele. As rugas dinâmicas são aquelas que se desenvolvem devido a um movimento muscular como sorrir, chorar, franzir a sobrancelha etc.  
 
Entretanto, aqui vai um alerta: uma ruga dinâmica pode se tornar uma ruga estática!
 
“A ruga estática é aquela permanente, ou seja, a pele fica marcada de forma definitiva e ela pode ser vista sem qualquer movimento do rosto. Geralmente, as rugas estáticas são mais profundas que as dinâmicas”, afirma a especialista.


 
Botox nelas!
 
A boa notícia é que a toxina botulínica suaviza as rugas e as marcas de expressão ao bloquear a contração muscular. Isso impede que a ruga apareça ou fique muito visível quando a pessoa se expressa.
 
Dra. Tatiana lembra ainda que, além de suavizar as marcas de expressão, a toxina age de forma preventiva na área em que foi aplicada, já que a pele não irá sofrer movimentação devido à paralisia muscular (no período de duração da toxina).


Rugas que podem ser tratadas

- Pés de galinha (rugas periorbitárias)
- Rugas no meio das sobrancelhas (glabela)
- Rugas da testa
- Rugas ao redor dos lábios
 

Volume é tudo

Além das rugas, o envelhecimento no rosto é resultado da perda do volume facial. “Há reposicionamento e redução da gordura, bem como remodelamento ósseo. O melhor exemplo desse efeito é quando pensamos nas “maçãs do rosto”. Em pessoas mais jovens, a região é convexa. Ao envelhecer, a região se torna mais côncava e achatada”, ressalta Dra. Tatiana.  
 
Portanto, como o próprio nome diz, o preenchimento vai tratar essa perda do volume facial, além de corrigir as áreas de sombra típicas do envelhecimento facial.
 

Duração e custos são diferentes
 
A aplicação do Botox e do preenchimento é similar, feita com pequenas agulhas, nos pontos que mais incomodam o paciente em relação à aparência.
 
Uma diferença importante entre o Botox e preenchimento é a duração. O preenchimento pode durar até 18 meses, enquanto a toxina botulínica dura, em média, de 4 a 6 meses.
 
Os valores também diferem. A toxina tem um preço menor, tornando-a mais acessível. O preenchimento tem um valor mais alto, principalmente quando é preciso preencher diversos pontos na face.
 
“Outro ponto positivo desses procedimentos é que são reversíveis, ou seja, se a pessoa não gostar do resultado, basta esperar o corpo absorver os produtos e aparência voltará ao que era antes das aplicações”, finaliza Dra. Tatiana.


Máscara não deixa orelha de abano em adultos; crianças precisam de atenção

Condição atinge até 5% da população e é corrigida com cirurgia plástica


Com mais de um ano usando máscara e sem perspectiva de deixá-la de lado — afinal, mesmo após a vacinação os médicos recomendam seu uso — ainda há dúvida se o uso constante de máscara pode deixar as orelhas mais aparentes para sempre, ou seja, afastadas da cabeça, condição apelidada de "orelhas de abano".

Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica, comenta que embora a máscara possa tracionar as orelhas, não deve haver alteração na anatomia. "Pode-se perceber nesse período que, mesmo usando máscara o dia todo, quem trabalha fora de casa, quando a tira, as orelhas voltam à condição normal", afirma Korn.

O que mantém a estrutura das orelhas são as cartilagens, estruturas fortes que já são bem definidas em adultos, sendo dificilmente alteradas. As orelhas de abano são praticamente uma condição de nascença, uma anormalidade congênita causada pela genética, ou seja, não têm influência de fatores externos.

No entanto, Korn ressalta que é preciso atenção com as crianças, por estarem com o corpo em formação. "Nesse caso, é preciso estar atento ao tipo de máscara e à pressão do elástico, observando se há lacerações, pois a cartilagem não está firme e definida como a de um adulto", explica.

Na infância e adolescência, devido ao incômodo pessoal e também por bullying, só em 2015 mais de 48 mil ostoplastias (cirurgia plástica que corrige a anomalia) foram feitas segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). O procedimento pode ser realizado a partir dos seis anos e visa deixar as orelhas mais "coladas" na cabeça.

Korn alerta que, ao optar pela cirurgia, deve-se escolher o mais seguro, e não apenas o mais barato. "É possível contar com empresas que fazem a intermediação financeira e oferecem crédito com condições especiais de pagamento", lembra o diretor, afirmando que saúde e estética precisam, mais do que nunca, andar de mãos dadas.


Protetor Solar no Home Office? Entenda como as luzes do computador e aparelhos eletrônicos danificam a pele

 Dermaticista explica sobre os danos causados pela luz visível e infravermelho e quais alternativas para manter a pele saudável


Com os escritórios fechados devido a pandemia, o contato com as telas de celulares, computadores e tablets aumentou durante o home office. A luz emitida pelos aparelhos certamente prejudica a visão, mas o que poucas pessoas sabem é que ela também danifica a saúde da pele.

“Ela é capaz de gerar radicais livres na pele dando início ao envelhecimento precoce, pode desencadear Hipercromias (manchas de pele) e deixar a pele mais sensível. Tudo isso devido a constante proximidade com a luz visível. Em específico uma das mais nociva é a luz "azul" devido seu comprimento de onda e o infravermelho que gera calor e também é emitido pelos aparelhos”, explica a dermaticista Patrícia Elias. Estudos comprovam que a luz visível em abundância pode ocasionar o crescimento de enzimas que destroem o colágeno e a elastina, provocando a inflamação do tecido.  

Há alguns anos, os fotoprotetores eram utilizados apenas para proteger a pele dos efeitos prejudiciais causados pelo sol. “Hoje em dia, com o avanço da tecnologia, parte dos protetores solares entrou para o time de dermocosméticos, que são completos fotoprotetores, e alguns até protegem a pele das ondas eletromagnéticas emitidas pelos aparelhos eletrônicos”, esclarece a especialista.

Atualmente existem fotoprotetores desenvolvidos com antioxidantes, vitaminas e substâncias específicas para proteção contra luz visível e infravermelho ou até mesmo pigmentos de alta cobertura para promoverem essa proteção. “A ideia de usar protetor solar dentro de casa ou durante a noite pode parecer estranha, mas é um dos efeitos que o novo normal exige para manter em dia a saúde e o bem-estar da pele”, afirma a Dermaticista.

Para manter o cuidado com a pele entre uma reunião virtual e outra, Patrícia aconselha a começar o dia limpando o rosto e aplicando os produtos matinais de skincare normalmente e, ao longo do dia, aplicar o protetor solar para garantir que a pele fique protegida enquanto realiza suas atividades. “Para manter o clico de precaução é fundamental beber bastante água e manter um olhar atento para a alimentação que acaba sofrendo com o home office”, finaliza.

Para manter o cuidado com a pele entre uma reunião virtual e outra, Patrícia Elias aconselha a começar o dia limpando o rosto e aplicando os produtos matinais de skincare normalmente e, ao longo do dia, reaplicar o protetor solar para garantir que a pele fique protegida enquanto realiza suas atividades. “Para manter o ciclo de precaução, também é fundamental beber bastante água e manter um olhar atento para a alimentação que acaba sofrendo com o home office”, complementa.

Dicas: Hoje em dia com a tecnologia avançada, alguns smartphones e computadores já oferecem proteção contra luz. Caso não tenha esses aparelhos, também existe a opção de usar uma película de proteção contra luz no computador ou celular.

"Usar um bom fotoprotetor no dia a dia faz toda a diferença para ter uma pele saudável. Mas eles também são ótimos coadjuvantes para quem está fazendo tratamento de Hipercromias (Manchas de pele), pois eles potencializam o tratamento. Neste caso, a recomendação é a utilização, também, do protetor solar de uso oral, por conter substâncias com alto poder antioxidante que protegem as células das radiações UV, para aumentar ainda mais a proteção da pele, já que durante o tratamento a pele fica muito mais sensível e precisa de uma proteção extra que age de dentro para fora”, finaliza Patrícia Elias.

 


Patrícia Elias - Desmaticista e Cosmetóloga. Pós-graduada em Dermaticista pela Faculdade IBECO, bacharel em Estética e Cosmetologia na Universidade Anhembi Morumbi. Comanda a Clínica Patrícia Elias. Especialista em Tratamento de Hipercromias, Flacidez Cutânea, Saúde da Pele entre outros, com dezenas de cursos de especialização. YouTuber com o maior canal de Estética e Beleza da Pele do YouTube Mundial, com mais de 5.3 milhões de inscritos.

 

A Cor da Sua Moda



A Impala inova e traz em sua nova coleção 10 novas cores, acompanhado a tendência do momento. Unhas maravilhosas com tons mais modernos que transmitem além de atualidade, sensações de conforto e bem-estar.

Desta forma, A Cor da Moda se transforma em A Cor da Sua Moda, porque independentemente do momento, da época ou do humor, a moda real é única, e cada uma tem a sua, a Impala só dá o tom.


Médica especialista explica seis curiosidades sobre o transplante capilar

Pode até ser verdade o que diz aquela famosa marchinha de carnaval da década de 40: é dos carecas que elas gostam mais. Entretanto, só quem já começou a perder os primeiros fios sabe o quanto isso pode incomodar. 

A boa notícia é que este tipo de desconforto possui soluções para lá de inovadoras e com resultados muito naturais, como o transplante capilar por meio da técnica FUE (Follicular Unit Extraction). “Quando realizado de forma cuidadosa e respeitando os traços do paciente, o procedimento é muito natural, impossível dizer que se trata de um transplante”, revela a Dra. Cintia Carvalho, cirurgiã plástica com formação pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em transplante capilar.

Segundo a médica, a FUE não utiliza cortes com bisturi, uma vez que os folículos são retirados um a um da região lateral e posterior da cabeça, e depois inseridos para corrigir a área calva. “Há ainda a possibilidade de utilizar folículos de outras regiões do corpo, como da barba ou do tórax, caso a calvície seja muito avançada e com área doadora pobre”, explica a especialista. O procedimento é indicado também para diminuição da fronte (testa) e correção de cicatrizes. 

Por ser um procedimento ainda pouco conhecido e em ascensão no Brasil, ainda é um tema carregado de dúvidas. Por isso, a Dra. Cintia preparou uma lista sobre as principais perguntas feitas no consultório pelos pacientes que desejam elevar sua autoestima com o transplante capilar:


1- O nome correto é implante ou transplante capilar? 

Como retiramos fios de cabelo do próprio paciente e transferimos para outra área, o nome correto é transplante capilar, mas o procedimento é popularmente conhecido como implante capilar. 

 

2 – Quais as diferenças entre as técnicas FUE e FUT?

Conforme esclarece a especialista, a técnica FUT gera uma cicatriz na região posterior da cabeça, de orelha a orelha, na área onde é retirado o fuso de pele para obtenção dos folículos. Já na FUE, os folículos são retirados um a um, gerando milhares de micro cicatrizes na área doadora, mas que não são visíveis a olho nu, mesmo com o cabelo raspado curto (dependendo, é claro, da experiência e delicadeza da equipe cirúrgica). Como é menos invasiva e não tem pontos, o retorno às atividades habituais costuma ser bem mais rápido que na FUT. 

 

3 - A cirurgia é dolorida? 

O  paciente não costuma sentir dor importante após a FUE, mas pode sentir uma certa ardência na área doadora, especialmente entre o quarto e sétimo dias de pós operatório, que é usualmente resolvida com uso de analgésicos prescritos.

 

4 – O cabelo transplantado cai?

É natural que os fios transplantados caiam inicialmente para depois começar o processo de crescimento permanente. A queda acontece nas primeiras semanas depois do procedimento e, a partir do terceiro mês, os fios voltam a crescer. A partir do sexto mês de pós-operatório, a mudança já começa a ficar visível e o resultado final da cirurgia se dá com 12 meses. 

Ela ressalta que os fios transplantados são permanentes e não são afetados pela alopecia androgenética.

“É por este motivo que o transplante capilar tem sido cada vez mais procurado tanto por homens quanto por mulheres, pois  fornece um resultado natural e duradouro no combate à calvície androgenética”, afirma a Dra. Cintia.

 

5 - Tem idade mínima para realizar o procedimento? 

A maioria dos cirurgiões evita realizar a cirurgia em pacientes menores de 25 anos. “Mas é claro que cada caso tem que ser analisado individualmente pois, quando a calvície já está definida, acabamos indicando o procedimento mesmo nessa faixa etária. Nesse caso, a cirurgia tem algumas peculiaridades, mas pode ser indicada por trazer uma melhora significativa na autoestima desses pacientes muito jovens”.  

Um ponto importante destacado pela especialista é que, no caso dos pacientes mais novos, cuja alopecia ainda não atingiu a estabilização - que acontece entre 45 e 55 anos, recomenda-se fazer o tratamento clínico antes e depois da cirurgia, na tentativa de controle da tendência de queda capilar. 

 

6 – Quem tem cabelos brancos pode realizar o transplante capilar?

Pessoas que têm cabelos brancos podem sim realizar o transplante capilar. Não há qualquer problema ou impeditivo e os resultados serão os mesmos dos fios coloridos. “Tanto o procedimento quanto a recuperação serão os mesmos. Não há diferença e quem tem cabelos brancos também pode dizer adeus à calvície”, finaliza a médica. 

Só lembrando que os fios transplantados mantêm a característica original, ou seja: se foram extraídos folículos brancos, os novos cabelos nascem brancos.

 


Dra. Cintia Carvalho - Graduada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e com residência em Cirurgia Geral e Plástica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP), é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC).
Especialista em transplante capilar, ela opera, exclusivamente, por meio da técnica FUE (Follicular Unit Extraction), que é um procedimento moderno, pouco invasivo e com recuperação mais rápida que as demais técnicas.


Os Segredos Para Saber Envelhecer!

O Sonho Da Eterna Juventude Faz Parte Do Nosso Imaginário Desde Que O Mundo Existe, E Não É De Hoje Que Buscamos A Fonte Da Juventude. Afinal, Quem Não Gostaria De Ser Eternamente Jovem? Manter O Frescor Da Beleza Através De Um Rosto Perfeito?

 

Todo mundo sabe que a idade chega e com ela nosso corpo muda, e não há nada mais natural do que o processo de envelhecimento e isso é inevitável, porém, podemos escolher como envelhecer.

Com o envelhecimento o que mais transparece são as nossas linhas faciais, os chamados bigode chinês, linhas de marionetes, queda da pálpebra inferior e as demais quedas das linhas do nosso rosto. Tudo isso acontece porque a nossa estrutura facial, constituídas de proteínas como o colágeno e a elastina, vão perdendo a sua firmeza com o tempo e tudo começa a ceder. Daí surge aquele aspecto de rosto derretido, de rosto pesado,  cansado e de envelhecimento.

Vamos entender melhor isso? Quem vai nos explicar é a Médica especialista em Estética Avançada, Dra. Luciana Toral.


Nesse processo de envelhecimento, nós damos muita importância aos coxins adiposos, que são gorduras que estão nos compartimentos da face, essas gorduras vão diminuindo e com isso elas vão se descolando. Quando somos jovens, esses coxins de gordura são firmes e estão todos juntos, mas com o passar do tempo eles vão diminuindo e acabam se separando. Quanto mais envelhecemos, mais separados e menores eles ficam.

Junto com essa perda estrutural dos coxins de gordura, temos também a perda de colágeno e de ácido hialurônico, que é naturalmente produzido pelo nosso corpo. O colágeno é responsável por essa firmeza e elasticidade da pele.


O QUE FAZER?

Sabemos que a Estética Avançada possui inúmeros tratamentos que suprem a necessidade da correção destes “incômodos “que vão surgindo naturalmente com o passar dos anos. Entre eles, vou citar dois...um que está em alta no mercado porque realmente apresenta excelentes resultados na ação antienvelhecimento , que são: Os Bioestimuladores de Colágeno -que servem para estimular o colágeno e assim trazer mais elasticidade, mais firmeza e viço para a pele.


E outro, que infelizmente já foi muito “trivializado”, mas que tem o seu poder e infinitas possibilidades de uso e prevenção contra o envelhecimento que é o Botox, principalmente quando falamos de terço inferior e pescoço- explica a Dra. Luciana Toral. “O uso do botox no terço inferior é muito bom porque trata a região do pescoço e rosto. O botox no pescoço ajuda no processo de prevenção de envelhecimento e também nas rugas que aparecem nele mais cedo ou mais tarde e, que incomoda muita gente. Além disso, ele ajuda a afinar e a definir a forma do rosto e pouca gente procura esse tipo de procedimento”

Entre diversos outros tratamentos estéticos que poderíamos citar aqui como os Fios de PDO, o preenchimento com ácido hialurônico, os diversos peelings, as tecnologias, etc.

 

ENVELHECER DÓI?


É na fase entre os 25 e 35 anos que aparecem as primeiras linhas de expressão e que gradualmente a pele também vai perdendo a sua luminosidade natural. E a partir dos 45 anos já se inicia a perda de densidade facial e seu contorno. E cada vez mais cedo as pessoas estão buscando esses procedimentos estéticos para manter uma aparência jovem por mais tempo.

Para quem acha que envelhecer dói, deve se considerar que os procedimentos estéticos também são doloridos. Eles precisam ser doloridos. Alguns lugares da face não podem ser anestesiados por completo porque a dor, pode, muitas vezes, servir como um guia, um termômetro, para possíveis complicações, seja pela forma da dor, pela sua intensidade ou sua irradiação podem ajudar o profissional a reconhecer antecipadamente alguma complicação mais grave - Explica a Dra. Luciana, que é Médica Esteta –“ As complicações podem ocorrer por causa de alguma variação anatômica de uma pessoa para outra. Porém essas complicações precisam ser vistas previamente para que elas não evoluam de forma mais grave. Claro que a dor que o paciente tem que sentir, é uma dor totalmente tolerável.”


O TEMPO NÃO É UM VILÃO


A nossa vida é feita de ciclos e devemos aprender a aproveitar o melhor de cada fase, e isso significa saber envelhecer. E o bem estar também inclui o cuidar de si, a questão estética faz parte do bom estado geral de saúde de cada pessoa. Envelhecer com qualidade de vida também é isso.

Quando a gente fala em envelhecimento, não estamos falando em brecar todo esse processo natural pois isto seria inevitável, mas estamos apenas propondo substituir aquilo que está tendo uma perda, por exemplo, o preenchimento facial é justamente para repor aquelas estruturas que tínhamos e que se perdeu. E com esses cuidados estéticos nós podemos garantir a nossa autoestima em qualquer fase da vida – completa a Dra. Luciana.

 


 Dra. Luciana Toral é Médica especialista em Medicina Estética Avançada, possui diversos títulos dentro da medicina estética, onde também ministra cursos. É proprietária da LT Medicina & Estética Avançada na cidade de Ibaiti/PR.

Instagram: @dralucianatoral


Seis dicas especiais para tatuar peles negras

 Especialista na arte de tatuar, Aline Monteiro, quebra tabu e preconceito com dicas e técnicas para a pele retinta


A arte de tatuar o corpo tem registros milenares. Vários indícios indicam que ela surgiu há mais de 3000 a.C na região do Egito e também na região do sudeste asiática e na Oceania. A tatuagem já serviu para identificar tribos, prisioneiros e até revelar status social de reis e guerreiros.

Nos últimos anos ela se tornou muito popular, seja para fazer uma homenagem, selar uma amizade ou para as pessoas embelezarem seus corpos e se sentirem mais bonitas. Apaixonada pelo universo da tatuagem a administradora, grafiteira e tatuadora, Aline Monteiro começou sua vida profissional no ramo bancário, mas o envolvimento com trabalhos sociais e com a arte fez seu coração vibrar e a enfrentar o preconceito por ser mulher negra e tatuadora.

A tatuagem na pele negra é um assunto polêmico em diversos meios, o que segundo Monteiro é um equívoco enorme. “Já ouvi que a pele negra é ruim de tatuar, que o trabalho não aparece. Isso é opinião completamente ultrapassada para os tempos que vivemos. Pessoas negras ficam lindas tatuadas! Por isso busquei conhecimento e me especializei nas diversas tonalidades de pele retinta”. Comenta Aline.

Considerando que mais de 50% da população é negra ou parda, isso sem mencionar questão do preconceito, é preciso que este cenário se transforme. A arte-tatuadora elencou 6 dicas para quem tem a pele retinta e deseja fazer uma tatuagem. Confira abaixo:

 

  1. Escolha bem o desenho. Essa dica serve para todos os tons, afinal de contas uma tatuagem fica para sempre no corpo. “No caso da pele negra é preciso selecionar bem, porque não pode ser qualquer tipo de desenho. É possível fazer o que o cliente desejar, mas o tatuador tem que saber aplicar para que a arte se sobressaia e tenha o resultado desejado”. 
  1. Conheça muito bem o trabalho do tatuador escolhido. “Como eu tenho a pele negra e sou especialista nisso, já sei que traços muito finos não ficam tão legais. Vale checar se o profissional escolhido também sabe disso”. 
  1. Tome cuidado com as queloides. Queloide, para quem não sabe, trata-se do crescimento de pele em excesso durante um processo de cicatrização, que acontece em várias situações, e pode ocorrer quando a gente faz uma tatuagem. “O tatuador tem que tomar cuidado extra com a pele negra, pois ela é sensível. E isso acontece quando o profissional força muito o traço. O ideal é escolher um tatuador experiente, que tome cuidado com a intensidade que coloca a agulha na pele e a espere desinchar. Ah, e nunca descuide da alimentação durante o processo”. 
  1. Se escolher uma tatuagem colorida se atente às cores. “Muita gente, na hora de optar por um desenho, escolhe alguma arte na internet, mas não se atenta se vai combinar. É como escolher um tom para pintar o cabelo. Precisa considerar se aquela tonalidade vai ficar bacana em você. Todas as cores ficam legais na pele negra só precisa tomar cuidado com os tons mais claros para a tatuagem não ficar opaca e com pouco destaque”. 
  1. Confira e analise o portfolio do profissional. “Sempre conheça outros trabalhos do tatuador, de preferência pessoas que fizeram tatuagem com ele ou ela. É bom ter a referência de alguém que de fato fez a tatuagem”. 
  1. Cuide de sua tatuagem e siga todas as orientações do profissional. “Eu costumo dizer que o resultado, beleza e durabilidade da tatuagem consistem na união de 50% do trabalho do tatuador e 50% dos cuidados do cliente, porque a tatuagem não termina no toque final da arte. Fique com o plástico de proteção por dois dias, evite carne de porco, peixe, ovos e chocolate por 15 dias, use a pomada cicatrizante indicada pelo seu tatuador e use filtro solar depois que a pele cicatrizar”.

Pegou covid-19 e sofreu com a queda capilar?

Saiba como estimular o crescimento e o fortalecimento dos fios após a doença

 

Várias pessoas têm relatado o aumento da queda de cabelo depois de serem infectadas pela Covid-19. A hairstylist, visagista e proprietária do salão de beleza Maison Rocha, Rosângela Rocha, explica que isso ocorre devido a uma condição intitulada “eflúvio telógeno”. “Desencadeado por situações de grande estresse, como a contaminação por doenças viróticas, por exemplo, este processo inflamatório atinge todo o couro cabeludo. Ele altera o ciclo capilar sinalizando para que os fios entrem em fase de queda precocemente”, ressalta.

Rosângela aponta que o ciclo de vida da haste capilar é composto por três etapas. “Na fase anágena, o fio cresce cerca de 1 cm mensalmente durante uns três anos. Depois disso, ele permanece de duas a três semanas no período catágeno e para de crescer. Em seu último estágio, o telógeno, que perdura por três a quatro meses, o fio se desprende do couro cabeludo ao ser empurrado pela raiz do novo cabelo que ocupará o mesmo folículo piloso. Quando o eflúvio se faz presente, ele acelera essa dinâmica, antecipando a morte do fio”, revela.

De acordo com a hairstylist, a queda capilar estimulada pelos efeitos da covid-19 em nossos corpos tem início de dois a quatro meses após a infecção, pode durar entre 3 e 6 meses e sua intensidade pode variar em cada pessoa. “Ao longo deste momento, o couro cabeludo pode ficar mais frágil e suscetível a dor ao amarrar, pentear e prender. O ideal é repor proteínas, ácidos graxos, sais minerais, lipídios e colágeno que são elementos essenciais para a suplementação capilar. Eles restauram e revigoram o fio, além de regenerar a haste do bulbo”, explica.

A fototerapia é uma ótima indicação para estes casos, pois impulsiona a circulação sanguínea e colabora para que os nutrientes empregados na terapia entrem e se conservem por mais tempo na camada papilar da derme. A ledterapia com luz vermelha, por exemplo, ajuda a conter processos inflamatórios, atua no selamento de cutículas, fortifica o fio, trata a queda e auxilia na cicatrização do tecido, estimulando a síntese de colágeno.

“Um tratamento que aplicamos em nosso salão e se mostra bastante eficiente é a terapia capilar em cabine, que é realizada por mim junto da terapeuta Alessandra Henrique e da esteticista e cosmetóloga Daniela Amaral. Após a análise dos fios, nós fazemos a anamnese de cada caso, indicamos a desintoxicação do couro cabeludo e em seguida o uso do pente de alta frequência. Ele ativa a irrigação sanguínea, finaliza a limpeza da área, cauteriza pequenas lesões presentes na região, auxilia na absorção de produtos e atua no combate a caspa”, comenta.

Outras técnicas também muito eficazes é a vacuoterapia – que por meio da prática de sucção, desobstrui o bulbo capilar, promove a vasodilatação local e a desincrustarão do couro – a intradermoterapia e o microagulhamento. “Nestes dois últimos procedimentos são utilizadas medicações que vão atuar no folículo agilizando o princípio da fase de crescimento do ciclo capilar, solucionando assim a queda. Com o acompanhamento de um bom dermatologista especializado em tricologia, as pessoas ainda podem avaliar a possibilidade de uso de corticoides, minoxidil ou outras substâncias que propiciem um ambiente favorável ao desenvolvimento dos fios”, recomenda.

Por fim, Rosângela alerta que para reverter a queda capilar também é indispensável mudar alguns hábitos. “É preciso evitar lavar os cabelos com muita frequência, mas quando isso acontecer, sempre usar um tônico após a higienização para fortificar a saúde do fio. Além disso, é muito importante investir em uma alimentação rica em ferro, proteínas, vitaminas C, D, E e F, dentre outros. Estes componentes ainda podem ser repostos por meio da ingestão de cápsulas de suplementação, que devem ser indicadas por um profissional qualificado”, destaca.

 

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