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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Quem fez cirurgia plástica precisa reforçar imunidade Diante dos riscos de contágio do novo coronavírus, é preciso estar atento à imunidade e replanejar os futuros procedimentos Se tem algo que a covid-19 ensina todos os dias é a necessidade de higiene e prevenção para evitar o contágio do vírus e, consequentemente, outras doenças. Por estética ou não, todo procedimento cirúrgico requer cuidados com o pré-operatório e o pós-cirúrgico. O Brasil é o segundo país onde mais se faz cirurgia plástica no mundo, tendo a prótese mamária como a mais realizada, ultrapassando 1 milhão apenas em 2018. Por isso Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica, alerta para os cuidados para quem realizou qualquer procedimento nesse período. De início, é importante que o paciente tenha feito todos os exames pré-operatórios, pois eles podem medir qual a capacidade imunológica do paciente. Pessoas com doenças autoimunes e diabéticos geralmente têm baixa imunidade, por isso é importante que tenha seguido e continue seguindo todas as recomendações médicas. Korn comenta que os que esperam passar pelo procedimento, podem usar este momento para se planejar com cuidado. “Hoje, as cirurgias plásticas estão mais acessíveis, mas tudo deve ser bem avaliado para a segurança do paciente, o ideal é pesquisar preços sem abrir mão dos melhores médicos e hospitais. Inclusive, há empresas que fazem intermediação financeira — como o Centro Nacional – Cirurgia Plástica, onde é possível encontrar diversas opções que auxiliam em um planejamento”, afirma o diretor. Infectologistas alertam sobre a necessidade de fortalecer o sistema imunológico, os cuidados básicos para prevenção, como lavar frequentemente as mãos e cobrir a boca ao tossir e espirrar, são gerais. No caso de quem operou recentemente, a alimentação é outro fator que ajuda a reforçar a imunidade, mas antes de recorrer às receitas disponíveis na web, o ideal é consultar um nutricionista, que adapta a alimentação de acordo com cada pessoa. Em todo caso, se o paciente sentir febre, inchaço, vermelhidão ou dor no local da cirurgia, o correto é procurar pelo cirurgião e não se automedicar.


Quem fez cirurgia plástica precisa reforçar imunidade


Diante dos riscos de contágio do novo coronavírus, é preciso estar atento à imunidade e replanejar os futuros procedimentos


Se tem algo que a covid-19 ensina todos os dias é a necessidade de higiene e prevenção para evitar o contágio do vírus e, consequentemente, outras doenças. Por estética ou não, todo procedimento cirúrgico requer cuidados com o pré-operatório e o pós-cirúrgico. 

O Brasil é o segundo país onde mais se faz cirurgia plástica no mundo, tendo a prótese mamária como a mais realizada, ultrapassando 1 milhão apenas em 2018. Por isso Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica, alerta para os cuidados para quem realizou qualquer procedimento nesse período. 

De início, é importante que o paciente tenha feito todos os exames pré-operatórios, pois eles podem medir qual a capacidade imunológica do paciente. Pessoas com doenças autoimunes e diabéticos geralmente têm baixa imunidade, por isso é importante que tenha seguido e continue seguindo todas as recomendações médicas.

Korn comenta que os que esperam passar pelo procedimento, podem usar este momento para se planejar com cuidado. “Hoje, as cirurgias plásticas estão mais acessíveis, mas tudo deve ser bem avaliado para a segurança do paciente, o ideal é pesquisar preços sem abrir mão dos melhores médicos e hospitais. Inclusive, há empresas que fazem intermediação financeira — como o Centro Nacional – Cirurgia Plástica, onde é possível encontrar diversas opções que auxiliam em um planejamento”, afirma o diretor.

Infectologistas alertam sobre a necessidade de fortalecer o sistema imunológico, os cuidados básicos para prevenção, como lavar frequentemente as mãos e cobrir a boca ao tossir e espirrar, são gerais. No caso de quem operou recentemente, a alimentação é outro fator que ajuda a reforçar a imunidade, mas antes de recorrer às receitas disponíveis na web, o ideal é consultar um nutricionista, que adapta a alimentação de acordo com cada pessoa. Em todo caso, se o paciente sentir febre, inchaço, vermelhidão ou dor no local da cirurgia, o correto é procurar pelo cirurgião e não se automedicar.


Médico alerta para sintomas de segunda infecção pela dengue


Se você já foi infectado alguma vez pelo Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como a dengue, cuidado! A segunda infecção pode ser ainda mais grave


Se você já foi infectado alguma vez pelo Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como a dengue, cuidado! A segunda infecção pode ser ainda mais grave. É o que alerta o médico sanitarista da Fiocruz, Cláudio Maierovitch. 

“Uma vez que (a pessoa) tem a dengue por um desses tipos e que sara desse tipo, ela fica imune, não contrairá novamente dengue por este vírus, mas poderá ter pelos outros três. E há uma particularidade: quando a pessoa tem dengue pela segunda vez – ou seja, por um segundo tipo de vírus –, existe uma chance maior de que a doença se agrave. Este agravamento pode ser percebido tanto por dores abdominais fortes, vômitos, sangramento, sensação de tontura, mal-estar..."

A dengue tem quatro tipos, conhecidas como sorotipos 1, 2, 3 e 4. Entre os sintomas da doença, estão febre alta súbita, dores de cabeça, no corpo e nas articulações, náuseas e vômitos. É importante lembrar que a dengue pode até matar. Então, caso os sintomas da doença se manifestem, procure a unidade de saúde mais próxima para o diagnóstico e tratamento adequado. E previna-se, eliminando possíveis focos do mosquito, em locais de acúmulo de água parada, como garrafas, pneus, calhas, ralos e vasos de plantas.  



E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes.





https://www.agenciadoradio.com.br/



Brasileiros são os que mais se preocupam com doentes e vulneráveis durante pandemia, mostra pesquisa Ipsos


70% dos ouvidos no país disseram temer pelos debilitados quando perguntados como se sentem diante da situação atual

A população brasileira é a que tem expressado maior preocupação com os mais fracos e vulneráveis neste momento de pandemia da Covid-19. É o que apontam os resultados da sexta onda da pesquisa “Tracking the Coronavirus”, realizada semanalmente pela Ipsos com entrevistados de 16 países.

No topo do ranking, 70% dos ouvidos no Brasil disseram temer pelos mais debilitados quando perguntados o que melhor descreve como estão se sentindo diante desta situação pandêmica. Espanha e Reino Unido, ambos com 66%, dividem a segunda posição, seguidos pelo México (61%). Por outro lado, os países que mostraram menor preocupação com os vulneráveis foram Japão (23%), China (30%), Índia e Vietnã (empatados com 50%).


Consequências da quarentena

Embora isolados por conta das medidas de distanciamento social, o estudo dá sinais de que a crise pode acabar nos aproximando. No Brasil, 57% dos entrevistados acreditam que é provável que fiquem mais próximos de seus familiares e amigos como consequência do coronavírus.

Os países que mais apostam em uma aproximação com seus entes queridos são Índia (72%), Vietnã (70%) e China (67%). Por outro lado, Japão (19%), Coreia do Sul (32%) e Alemanha (41%) são as nações que menos creem que a Covid-19 terá impacto no relacionamento interpessoal.

Além disso, seis em cada 10 ouvidos brasileiros (60%) veem na quarentena uma oportunidade para aprender alguma nova habilidade. Vietnã (75%), Índia (74%) e México (64%) são os países que planejam fazer melhor uso de seu tempo livre para adquirir habilidades; em contrapartida, Alemanha (22%), Japão (23%) e França (24%) pensam menos na possibilidade.

A pesquisa Ipsos foi realizada de 26 a 30 de março de 2020 na plataforma on-line Global Advisor com 28 mil adultos, de idades entre 16 e 74 anos, no Canadá, Estados Unidos, Austrália, Brasil, China, Espanha, França, Alemanha, Itália, Índia, Japão, México, Rússia, Coreia do Sul, Vietnã e Reino Unido.




Ipsos

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