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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

GUIA DO SEXO: 12 dúvidas mais frequentes sobre sexo


O que acontece no corpo da mulher durante o orgasmo? O ponto G existe? Sexo ajuda na perda de peso? Sexóloga responde essas e mais questões


Apesar de o sexo ser algo do dia a dia do ser humano, ainda existem muitas perguntas relacionadas ao tema. O que é mito e o que é verdade? Será que ela fingiu um orgasmo? Essa talvez uma das respostas mais desejadas pelos homens, principalmente porque necessitam saber sobre sua desenvoltura na cama e no sexo e se são capazes, de fato, de satisfazer a parceira. Tirar as dúvidas e quebrar todo o tabu e curiosidade sobre o assunto é uma das tarefas da sexóloga do C-date (www.c-date.com.br), Carla Cecarello. A profissional esclarece 12 dúvidas sobre sexo que você sempre quis saber, mas não tinha a quem perguntar. Confira as respostas:


1 - O que acontece no corpo da mulher e do homem durante o orgasmo?

Durante o orgasmo há um aumento da frequência cardíaca. Homens e mulheres ficam com uma espécie de rubor facial. O bico do seio da mulher fica digestivo, o útero sofre contrações aceleradas num intervalo de 0,8 segundos. Há uma contração muscular intensa antes do orgasmo e, com o orgasmo, há um relaxamento da musculatura. “A pressão arterial também altera nesse período”, afirma a sexóloga do C-date (www.c-date.com.br).


2 - Neurotransmissores são liberados durante o orgasmo?

Durante o orgasmo é liberado uma série de hormônios, como, por exemplo, ocitocina e dopamina. Eles atuam na relação de vínculos e a ocitocina é responsável por isso. A serotonina é um hormônio relacionado ao prazer justamente para que possa acontecer esse encontro na hora do sexo, causando uma sensação de relaxamento e de prazer agradável através dos hormônios.


3 - O ponto G realmente existe? Onde ele fica supostamente nos homens e mulheres?

O ponto G existe. É encontrado nas mulheres, ele está localizado no segundo terço da vagina na parte anterior, porém ele não é responsável pelo orgasmo. Quem atua no orgasmo é o clitóris, o ponto G é coadjuvante de uma relação sexual, a pessoa pode tentar encontrá-lo e estimulá-lo. A mulher terá mais chances de ficar mais excitada, aumentando a chance de ter o orgasmo, mas, mesmo assim, ele ainda não continua sendo o principal ponto para acontecer o orgasmo, pois é um ponto difícil de ser encontrado. Por esse motivo não adianta ficar em busca do ponto G durante a relação sexual. “O importante mesmo é que quando a mulher estiver se masturbando ela possa tentar fazer isso para tentar encontrar o seu ponto G”, orienta a especialista em sexo do site de encontros casuais C-date.


4 - Existe uma explicação científica para a soneca masculina após o sexo?

Como há uma grande atividade física na relação sexual e essa contração muscular causa certa fadiga, é comum alguns deles necessitarem de um relaxamento. No momento do orgasmo a pessoa tende a relaxar muito e o homem precisa de um tempo entre uma ereção e outra que é chamada de período refratário. É nesse momento que o homem descansa para conseguir relaxar e se recompor para uma nova ereção. O período refratário muda, conforme a idade. Quando se é mais jovem menos tempo e quando se é mais velho demora muito mais. No caso da mulher, ela tem a capacidade de ter orgasmos múltiplos, pois ela continua sendo estimulada após um primeiro orgasmo. “A mulher não apresenta essa fadiga porque a natureza é perfeita e prepara perfeitamente a mulher para o encontro sexual”, explica a sexóloga Carla Cecarello.


5 - O tamanho do pênis importa na hora da relação sexual?

O tamanho do pênis não importa na relação sexual, isso é mito. A vagina é preparada para receber qualquer tamanho de pênis, ela é elástica tanto na largura quanto no comprimento. Por isso, é muito importante que as preliminares aconteçam, porque é nesse momento que o corpo da mulher se prepara para receber qualquer tamanho de pênis. O útero vai sofrendo uma pequena elevação e, à medida que isso acontece, ele puxa o canal vaginal alongando de 7 a 8 centímetros. À medida que esse útero levanta ele passa para 14 a 15 centímetros, nesse caso a mulher estará bem excitada e a vagina se amolda a qualquer grossura de pênis. “A mulher quando vê um pênis um pouco mais avantajado fica com medo e contrai essa musculatura vaginal, provocando dores. Se a mulher não estiver excitada o suficiente ficará com a vagina seca na hora de penetrar, ou seja, sem lubrificação, causando um atrito e fazendo com que a mulher sinta dor”, alerta Carla.


6 - O pênis pode quebrar durante a relação sexual?

Pênis não quebra e não possui osso, ele é apenas um músculo. O que pode acontecer é o pênis ter uma torção, se é uma relação sexual muito intempestiva e agitada realmente, nesse caso pode acontecer à torção, causando uma dor enorme no homem, correndo o risco de até ter que ir ao médico para iniciar um tratamento.


7 - Existe ejaculação feminina?

Existe, mas são raras as mulheres que ejaculam. Ainda não se sabe o porquê desse fenômeno e não há um estudo conclusivo, isso é perceptível porque é como se a mulher estivesse fazendo xixi na hora que ela tem essa ejaculação. Inclusive é um liquido com cor semelhante da urina, porém, não apresenta o mesmo cheiro. “Isso é perfeitamente possível, porém poucas mulheres chegam nesse momento”, ressalta a porta-voz do C-date (www.c-date.com.br).


8 - Homens e mulheres conseguem fingir orgasmos?

Para a mulher é muito fácil de fingir o orgasmo, porque se ela não é aquela que ejacula, por exemplo, ela faz uma meia dúzia de gemidos e está tudo certo. Não há como o homem saber, se ela for uma boa atriz, sem dúvida ela vai enganá-lo. No caso do homem também é possível. Existem homens que tem o chamado orgasmo seco, ele ejacula mentalmente, tendo um orgasmo cerebral no qual ele não ejacula no ato. Essa é a forma que o homem tem de fingir. Tanto para as mulheres quanto para os homens o orgasmo precisa ter ejaculação, mas não necessariamente.


9 - Verdade ou mito: homens sentem mais vontade de sexo do que mulheres?

Isso é um mito. Homens e mulheres tem a mesma capacidade de ter vontade para o sexo, o que muda é a educação que recebemos. Os homens desde pequenos recebem uma educação que os libera, deixando os a vontade para a relação sexual. Para as mulheres, desde crianças, nós aprendemos que devemos ser recatadas, ou seja, não pode sentar de perna aberta, não pode ver o homem nú, não pode mexer na periquita, etc, etc. Tudo isso reprime muito a relação sexual da mulher. E a mulher, que é muito atiçada sexualmente, não é vista com bons olhos. Essa é a diferença, pois a capacidade é a mesma para ambos.


10 - Praticar sexo frequentemente pode melhorar a atividade cardíaca?

A relação sexual é uma atividade física considerável. A sociedade cardiologia fez uma pesquisa mostrando que a mesma quantidade de oxigênio que precisa no sexo na hora do orgasmo é a mesma quantidade de oxigênio que precisa para caminhar 1,5 km. Pode ser também 20 minutos ou subir dois lances de escada. Se a pessoa não está preparada fisicamente também pode ter dificuldade para uma atividade sexual.


11 - Sexo ajuda na perda de peso?

Isso é mito! De acordo com a especialista do C-date (www.c-date.com.br), a prática sexual “realmente é uma atividade física, mas não pode ser usada como uma fonte de emagrecimento”, completa.


12 - Sexo feito com frequência melhora os sintomas da TPM?

O sexo não regula o ciclo menstrual. Se o sexo é feito com frequência, os sintomas da TPM podem amenizar, porque a mulher libera alguns hormônios relacionados ao prazer. Isso pode dar uma sensação melhor para a mulher, mas não é garantia que esses sintomas estarão eliminados, eles podem ser minimizados.


A relação dos nossos medos com a saúde integral

Divulgação


Segundo a fisioterapeuta Frésia Sá, que utiliza a saúde integrativa para tratar seus pacientes, o sentimento do medo é um dos mais limitadores que existem. O medo vem da falta de confiança, principalmente em nossos próprios potenciais, pode ser fruto de traumas e situações vividas e, ainda, gerar dores e doenças crônicas.


 “O medo paralisa, nos impede de ir atrás dos nossos sonhos, de dar passos rumo aos nossos objetivos. Afinal de contas, e se nada der certo? E se eu sofrer? E se a resposta for não? O medo é, certamente, uma das emoções limitadoras, no corpo e na mente. E o pior: esse sentimento faz com que o nosso corpo libere hormônios que enfraquecem nossa fisiologia e enfraquecem a tomada de boas decisões. É uma questão fisiológica que não traz nada de bom para a saúde, pelo contrário, diminui a eficácia do sistema imunológico”. A explicação é de Frésia Sá, fisioterapeuta que encontrou na saúde integrativa a fórmula para atender seus pacientes de uma forma mais integral.

Segundo ela, os medos impedem que a saúde seja total e é preciso utilizar várias técnicas para descobrir o que nos impede de sermos felizes e de atingirmos uma saúde plena: “é preciso olhar o paciente como um todo, trabalhando mente e corpo, descobrir que traumas estão escondidos, que crenças estão enraizadas em seu subconsciente e que direcionam a situações não desejadas, sem que se tenha consciência disso”, enfatiza.

Para Frésia, é a partir daí que podemos entender os processos de geração de medo, de onde eles vêm e montar tratamentos que vão ajudar a eliminar, aos poucos, as causas primárias dessas emoções negativas. Mas ela lembra que, ao mesmo tempo, é preciso praticar a coragem: “eliminar nossos medos requer esforço, empenho, e um desejo forte de mudança. Mas essas duas vertentes: os tratamentos integrativos e o empenho pessoal, podem provocar maravilhas em nossas vidas”.

A especialista também lembra que tentar simplesmente negar os medos pode ser um desastre: “varrer para debaixo do tapete o que nos causa dor gera um acúmulo de emoções negativas que, quando resolve aparecer, pode causar não apenas dores, mas doenças crônicas. Daí vem os pânicos, as depressões, de emoções não tratadas quando acontecem”.

Então, lidar com o medo pode ser a melhor forma de seguir. Olhando para ele, entendendo de onde ele vem e por que ele acontece. E, segundo Frésia, usando um caminho integrativo, que possa gerar sentimentos como coragem, força de vontade, auto amor. “Assim, fica mais fácil, quando o medo bater - porque ele acontece, em menor e maior grau, para todo mundo, faz parte do nosso poder de autopreservação animal - lidar com ele como algo natural”, finaliza ela.





Biointegral Saúde


Descubra qual o seu tipo de amor moderno


Mesmo com o uso das ferramentas tecnológicas, o amor continua sendo um sentimento complicado para quem se arrisca a experimentar. Em outros tempos, o seu parceiro estaria pelas redondezas, não muito distante da sua casa ou do seu trabalho. Hoje, além das opções que parecem infinitas nos aplicativos de relacionamento, as pessoas estão mais preocupadas com a carreira, com os estudos, viagens e, quando sobra tempo, com o divertimento. Assumir um compromisso com alguém é algo que vai ficando distante dos objetivos imediatos. Os amores e os namoros modernos assumem outras características de comportamento. Será que você se identifica com algum deles?
  • O amor que existe só na conversa: e nem é bate-papo por telefone! Tudo acontece por meio das redes sociais. Pode até ser agradável ficar trocando ideias com alguém, mas não há compromisso e a conversação pode se estender por um longo período, sem nunca sair do campo virtual. Se você se sentir aprisionado neste tipo de relação, tente partir para um encontro pessoal. Se a pessoa recuar ou recusar, é melhor cair fora para não prolongar algo que não vai dar em nada;
  • O amor ficante: casual e sem comprometimento. Vocês saem e passam um tempo juntos, mas não há exclusividade. Alguns definem este tipo de comportamento como uma fase que antecede ao namoro, de conhecimento e experimentação. O problema é que, se uma das partes não quiser se envolver mais seriamente, a relação não irá evoluir;
  • O amor das conexões: principalmente a física, também conhecido como “amizade com benefícios”. O fato de haver sexo envolvido não implica em um status de relacionamento de namoro. A interação entre o casal fica restrita a quatro paredes. E pode não passar disso;
  • O amor sugar: com características similares a um namoro tradicional, a relação sugar prevê o estabelecimento de um acordo prévio, com objetivos bem definidos por ambas as partes. Com o alinhamento de expectativas, evitam-se futuras frustrações e decepções;
  • O amor do namoro: vocês estão se conhecendo, têm interesse em assumir um compromisso, pois sentem que existe um potencial para que a relação evolua.
A verdade é que, apesar da procura por um par ideal, as pessoas estão se comprometendo cada vez mais tarde, prolongando a fase da liberdade. Diversos estudos já apontam que casamentos tardios, com parceiros que passaram por diversas experiências anteriores, têm mais chance de dar certo. Então, experimentar os diversos tipos de amores modernos tem as suas conveniências. Em qual deles vocês se enquadra?

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