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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Poupatempo oferece cadastramento biométrico para eleitores


Serviço está disponível em 14 postos fixos e nas ações especiais realizadas por todo o Estado


Os eleitores que precisam realizar o cadastramento biométrico e solicitar a primeira ou segunda via do Título de Eleitor podem procurar o Poupatempo para regularizar a sua situação.  De janeiro a julho deste ano, o Poupatempo realizou 241 mil atendimentos e emitiu a primeira via de 111,2 mil documentos eleitorais.

Atualmente o serviço está disponível em 14 postos em todo o Estado que contam com o atendimento do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP): Itaquera, Lapa, Santo Amaro e Sé, na capital paulista; Carapicuíba, Diadema, Guarulhos, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo André e São Bernardo do Campo, na Região Metropolitana de São Paulo; e Franca e Sorocaba, no interior.

Além dos postos fixos, outras unidades do Poupatempo participam de ações especiais em municípios onde o cadastramento será obrigatório ainda este ano. No Estado de São Paulo a biometria precisa ser feita em 479 municípios, e o prazo final varia de acordo com cada cidade. 

“É importante que os eleitores façam o quanto antes a coleta biométrica eleitoral para que possam exercer o direito ao voto”, afirma Ernesto Mascellani Neto, Superintendente da Prodesp. Segundo ele, o processo é rápido e pode ser feito mediante agendamento prévio no Poupatempo e Cartórios Eleitorais do Estado.

Em Barretos, durante campanha recente, foram realizados 717 atendimentos no Poupatempo instalado no município. O mesmo aconteceu em Lins e Presidente Prudente, que juntas atenderam 950 pessoas.

Na cidade de Araraquara, o serviço começou a ser oferecido no posto de atendimento em junho e segue até a próxima sexta-feira, dia 31 de agosto. Já para os moradores de Mogi Guaçu, o atendimento está disponível desde 12 de agosto e se estenderá até 05 de setembro.

Vale ressaltar que, nos 14 postos Poupatempo que já oferecem o serviço, o cidadão pode realizar o agendamento pelos canais oficiais do programa e comparecer na data e horário marcados, com um documento de identificação oficial com foto, comprovante de residência e o Título de Eleitor (caso o tenha). Já para ser atendido nos cartórios eleitorais dos postos com ações especiais é preciso agendar horário pelo site do TRE-SP (www.tre-sp.jus.br).


Como agendar

O Poupatempo atende com hora marcada, para garantir conforto a todos os cidadãos. Para marcar gratuitamente dia e horário para ser atendido, o cidadão pode buscar um dos seguintes canais de atendimento:

Portal na internet: www.poupatempo.sp.gov.br;

Poupinha, o assistente virtual do Poupatempo: o Poupinha está disponível no portal do Poupatempo (no canto inferior direito da tela);


Aplicativo no celular: SP Serviços;

Totens de autoatendimento: Permitem realizar e solicitar serviços sem passar pelo atendimento presencial. Entre as opções estão a emissão de Atestado de Antecedentes Criminais, Certidão de CNH, pesquisa de débitos e restrições de veículos, segundas vias de RG ou CNH e agendamento de horário, entre outros. Os totens estão em shoppings, supermercados, estações do Metrô e da CPTM (endereços em www.poupatempo.sp.gov.br);


Atendimento eletrônico: Agendamento e informações sobre serviços agendados, 24 horas por dia, sete dias por semana:
De telefone fixo: (11) 4135-9700 - Capital e Grande São Paulo / 0300 847 1998 - demais municípios do estado de SP,
De celular: (11) 4135-9700 - todos os municípios do estado de SP.


Programa Poupatempo
O Poupatempo é um programa do Governo de São Paulo executado pela Prodesp, empresa de tecnologia da informação do Estado. Iniciado em 1997, conta atualmente com 72 unidades fixas, em todas as regiões administrativas do Estado, além de um posto móvel que atende a áreas do entorno da Grande São Paulo.

Em pesquisa de satisfação com os usuários divulgada no último mês de março, o Poupatempo obteve 98,8% de aprovação. Em 2019, o programa foi eleito pelo quinto ano consecutivo o ‘Melhor Serviço Público de São Paulo’ pelo Instituto Datafolha.


Sete em cada 10 brasileiros usam a internet


Conexão avança entre as classes D e E e o principal meio de acesso é o celular. 97% dos brasileiros usam smartphones para navegar


A pesquisa TIC Domicílios 2018, divulgada hoje, mostra que 7 em cada 10 brasileiros usam a internet no País. Ao todo, são 127 milhões de internautas no Brasil, o que representa um crescimento de 37% nos últimos cinco anos. Em 2013, metade da população estava conectada, agora já são 70%.


O principal meio de acesso à internet no Brasil é o celular. Segundo a pesquisa, 97% dos internautas usam o smartphone para navegar, 43% usam o computador, 30% a TV e 9% o vídeo game. Isso reforça a tendência já verificada nos últimos anos, de preferência do brasileiro pela mobilidade na conexão.


O setor de telecomunicações entende que o acesso poderia ser ainda maior com a atualização do marco regulatório de telecomunicações, permitindo que os investimentos hoje obrigatórios na telefonia fixa e em orelhões sejam destinados à expansão da banda larga. Também importante é a utilização dos recursos dos fundos setoriais, especialmente o Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust), parar atenda as camadas mais baixas da população e regiões remotas.

A pesquisa mostra também que o uso da internet no Brasil é intenso: 89% dos usuários acessam a internet todos os dias. Há cinco anos, esse percentual era de 71%. Esses dados confirmam o crescimento no tráfego de dados, especialmente nas redes móveis, reforçando a necessidade de atualização das leis municipais para a instalação de antenas e fibra óptica. No Brasil, grandes cidades, como São Paulo e Belo Horizonte, estão com leis ultrapassadas que estão impedindo a expansão dos serviços e o atendimento adequado à demanda.

Quando o indicador é sobre a conexão no domicílio, a pesquisa mostra que 67% dos lares brasileiros têm acesso à internet, o que corresponde a 46,5 milhões de domicílios. Nos últimos cinco anos, a proporção de domicílios conectados cresceu 55%, de 43% para 67%. A expansão tem se dado principalmente entre as classes C, D e E, que no último levantamento apresentaram índices de conexão de 76% na classe C e de 40% na classe D/E. Nesta última, o crescimento foi de 33% de 2017 para 2018 e mais que dobrou desde 2015.
A pesquisa confirma ainda que o uso do celular está disseminado no Brasil: 88% da população usam os serviços móveis, sendo 90% dos moradores das áreas urbanas e 76% dos habitantes da área rural. Fazer e receber chamadas, enviar mensagens, tirar fotos, ouvir música e assistir a vídeos são as atividades mais realizadas no celular.



Vínculo empregatício entre motoristas e aplicativos de transportes



É notório que as plataformas digitais são uma realidade do mercado atual no Brasil e no mundo. Dentre tantas, ganham destaque as de transporte privado, que envolvem os motoristas à perspectiva de terem a liberdade de escolherem seus horários de trabalho e ganharem dinheiro fora de um emprego fixo. É a chamada "uberização" do trabalho

Com o crescente aumento de motoristas inscritos nas plataformas, cresceram também as polêmicas envolvendo os apps, seus inscritos e a Justiça do Trabalho.

Nos últimos meses houve uma crescente no número de reclamações trabalhistas visando reconhecer eventual vínculo empregatício entre o aplicativo Uber (uma das plataformas) e os motoristas.

Em decisão mais recente, o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT3) julgou que o motorista da Uber possui vínculo empregatício com a empresa. Os desembargadores reconheceram que o motorista não desempenha as funções por sua iniciativa e conveniência, nem deixa de se submeter ao controle do aplicativo, pois, quando da análise do contrato de adesão, o motorista obrigatoriamente deve aceitar as condições e os termos ali impostos. A decisão ainda ressalta que a empresa atua de forma arbitrária, estabelecendo regras, selecionando motoristas e alterando os valores das corridas quando entendem adequado, o que compromete a renda final do trabalhador. Desta forma, foi reconhecida a relação de emprego.

Pois bem, cabe aqui elucidar alguns termos como "vínculo" e "emprego", que dizem respeito às relações de trabalho.

Vínculo é aquilo que liga ou estabelece um relacionamento de dependência entre as partes. Emprego, por sua vez, é toda e qualquer ocupação em serviço privado ou público, no estabelecimento ou na residência do empregador, ou até mesmo à distância.

Ainda, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) declara como empregador "a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço" e, conjuntamente, caracteriza como empregado "toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário". Com esses conceitos, se faz necessário que constem alguns requisitos obrigatórios para caracterizar uma relação de emprego.

Entretanto, como o tema é ainda considerado atual e cercado de polêmicas, os entendimentos judiciais não estão pacificados. Assim, é necessária uma análise fria caso a caso, nos quais serão analisados vários requisitos para configuração de tal vínculo empregatício, entre eles, subordinação, habitualidade, onerosidade, pessoalidade.

Certamente, este tipo de debate mostra a transformação das relações trabalhistas, tirando aquela visão única de empregado precisa estar desenvolvendo sua atividade em um local físico. Agora, uma pessoa pode exercer uma relação de trabalho por aplicativos. Novas decisões sobre o tema surgirão para criar uma jurisprudência e firmar um entendimento sobre o vínculo entre motoristas e aplicativos.




Ruslan Stuchi - advogado especialista em Direito do Trabalho e sócio do escritório Stuchi Advogados


Produtividade, Ócio e Redes Sociais



O mundo dos negócios quer resultados. O administrador visa o lucro; o publicitário, a venda; o engenheiro, o custo/benefício e por aí vai. Tudo em prol do progresso da empresa. E hoje, as redes sociais de bate-papo estão cada vez mais sendo utilizadas para agilizar a comunicação entre colegas de trabalho. O que gera uma discussão gigantesca sobre elas serem vilãs ou facilitadoras no mundo empresarial. No fundo a pergunta é: ela auxilia no progresso da empresa?

O progresso, por sua vez, é a premissa para qualquer negócio. Não à toa, a palavra "negócio" pode ser entendida como "negar" o "ócio". Em nossa sociedade ocidental, que valoriza o trabalho a todo custo, quem vive de ócio algumas vezes é considerado “vagabundo”; vide os adjetivos que pessoas preconceituosas dão a artistas, por exemplo. 

Curioso é saber que todo o processo de criação demanda de ócio, o que chamamos de “ócio criativo”. E parece que hoje estamos com tantos "negócios", ou melhor, há tanta negação do ócio que a própria criatividade hoje é uma das características mais pedidas entre recrutadores. 

Quantas vezes não estamos quebrando a cabeça com algum problema e só conseguimos resolvê-lo no momento em que relaxamos e esquecemos dele? Parece que a solução vem à mente em milésimos de segundo. Os verdadeiros insights normalmente chegam pelo ócio. 

Quem precisa ficar 24 horas diárias conectado, trabalhando, não se permite ao ócio. Os insights, consequentemente, diminuem. Se a resolução de problemas é prejudicada, a produtividade cai. O descanso do indivíduo não acontece. Daí, a cada mensagem que chega, mais um estresse acumulado. Somente o barulho da mensagem já traz todo estresse de volta. Por isso, a síndrome de burnout está cada vez mais comum em nosso tempo.

As redes sociais de bate-papo, que eram para ser facilitadoras, acabam dominando os dias, as horas, os minutos e os segundos do dia e, ainda, invadem nossos finais de semana, feriados e férias. Já é tempo de colocarmos um basta, harmonizarmos nosso cotidiano e perguntarmos: quem serve a quem?




Leonardo Torres - Pesquisador, Professor, Doutorando em Comunicação e Cultura e Pós-graduando em Psicologia Junguiana


Dividas Afetam a Produtividade dos Funcionários


Você já parou para pensar no quanto a baixa produtividade dos seus funcionários pode estar diretamente relacionada com as dívidas que os mesmos podem possuir fora do ambiente de trabalho? Pois é!


Embora este assunto ainda não seja amplamente discutido como meece, ele já vem sendo posto em pauta em diversas pesquisas nacionais e internacionais. Dentre elas, podemos citar os dados coletados pela The Employer’s Guide to Financial Wellness – EUA, que constatou que o endividamento dos profissionais pode diminuir a produtividade em até 15% nos Estados Unidos, imagine no Brasil...

Mas, como este tipo de fenômeno se manifesta? Por que a produtividade pode ser impactada com este tipo de problema pessoal? Para saber mais sobre este assunto, não deixe de acompanhar este nosso artigo.


A baixa produtividade dos funcionários: Como as dívidas podem impactar a produtividade?

Pare e reflita sobre como está a sua saúde financeira nos dias atuais. Agora, comece a pensar sobre possíveis contas que passam a se acumular, pouco a pouco, de um modo que você ainda não encontra a solução perfeita para pôr tudo em dia. O que vem à sua mente?

É bem provável que você sinta certo desconforto com relação a isso. O que é bastante normal. Porém, se isso apenas acontecer no campo da imaginação, você não se sentirá tão impactado por conta disso.

Agora, imagine que isso é verdadeiramente a sua realidade, e você ainda sabe que o salário não é capaz de cobrir as suas dívidas...

Pois é, ao analisar a situação desta forma, você consegue ter uma compreensão de como pode ser o dia a dia destes profissionais? E do quanto o trabalho de um bom gestor é importante para restabelecer o equilíbrio dentro da corporação?

Pois quando a equipe começa a sofrer com desmotivação ou outro desequilíbrio, como as questões financeiras, toda a corporação passa a sofrer as consequências. É papel do gestor e do líder, no entanto, encontrar meios de reverter a situação de uma maneira saudável. Para assim, diminuir o impacto na produtividade.


Como prevenir e resolver este problema?

A única maneira de prevenir e resolver problemas, neste sentido, é justamente educando os seus funcionários e colaboradores. Mas, de que maneira? Bem, é preciso conscientizar as pessoas com relação à educação financeira, para que elas saibam lidar com os seus impasses no dia a dia, e também saibam planejar as suas contas antes mesmo de comprarem algo novo, por exemplo.

Afinal, pouco se fala sobre isso nas corporações, mas a educação financeira precisa ser posta em pauta para manter a saúde de toda uma equipe. Sem este acompanhamento as pessoas podem se sentirem desamparadas, e consequentemente não lidam de uma maneira saudável com as suas compras e o seu próprio salário.

Como consequência, acabam apontando as dificuldades como um efeito do “trabalho ruim” ou “pouco remunerado”, o que nem sempre é verdade, já que esta falta de controle financeiro pode estar mais envolvida com o fato de a pessoa não saber pôr na ponta do lápis as suas prioridades.

Por isso, um acompanhamento mais aprofundado do que ocorre nas questões financeiras dos seus colaboradores é uma boa pedida para impulsionar o crescimento do negócio. É claro que isso não pode acontecer de modo invasivo, é preciso paciência e apresentação de ferramentas que abram a mente dos funcionários.


Palestra sobre Saúde Financeira

Um exemplo, no entanto, são as palestras sobre saúde financeira que podem, desde que sejam aprofundadas, oferecer aos seus colaboradores uma capacitação para enfrentar o endividamento com perspectivas reais de solução a curto, médio ou longo prazo. O desconhecimento do contexto e das consequências de sua inadimplência leva os consumidores em geral ao agravamento de sua situação já que enfrentam profissionais que representam os credores altamente treinados para tirar partido da falta de conhecimento de quem está passando por esta situação.

A capacitação pode e deve ser destinada a colaboradores que estão endividados ou a caminho do endividamento a fim de melhorar a relação que estas pessoas têm para com as suas finanças, com o objetivo de criar um ambiente muito mais produtivo e positivo para todos os envolvidos.

Desta forma, preparar o indivíduo para equilibrar todas as suas questões financeiras e, consequentemente, impacta no dia a dia no trabalho e no desempenho de cada colaborador.

Transformar a vida das pessoas é mais simples do que parece. Para isso, precisamos abrir um espaço de escuta, atenção e discussão acerca dos questionamentos mais corriqueiros que todos os brasileiros. Sendo que, as finanças, são pouco debatidas e, do mesmo modo, grandemente importantes para a saúde mental e a prosperidade de qualquer indivíduo.



Emanuel Gonçalves da Silva -      Consultor e Escritor


Como funciona a Assessoria Financeira Empresarial e para quais empresas este serviço é indicado?

Entenda por que esse serviço pode ser um divisor de águas nas finanças da sua empresa

Você, empresário(a), sabe exatamente o que é o serviço de Assessoria Financeira Empresarial? O nome pode parecer familiar, porém pouco conhecido sobre sua prática. O serviço é realizado por profissionais especializados em gestão financeira com o objetivo de diagnosticar processos que precisam de melhorias, analisar dados e promover a manutenção sustentável para potencializar os resultados financeiros, além de cooperar com a implantação das recomendações, proporcionando mais capacitação ao (a) empresário(a) e sua equipe com foco nos resultados do seu negócio.

A assessoria financeira é a mais indicada quando consideramos a situação das empresas de porte: MEI, Micro e Pequenas que na sua maioria não possuem um profissional qualificado na área financeira devido ao seu alto custo, tendo, portanto dificuldade para avaliar os resultados obtidos, implantar ajustes e orientar o gestor nas tomadas de decisões. 

Porém é primordial entender o que fazer com o dinheiro, onde aplicá-lo, como economizar, realizar a gestão dos recursos de forma consciente, saber aonde irá chegar e claro como obter lucro. “Nós analisamos a fundo as finanças do cliente, avaliando os períodos de 6 a 12 meses anteriores à contratação, e então passamos de 4 a 6 meses assessorando este empresário (a)”, conta Simone Teixeira, Consultora da P+ Assessoria e Gestão Financeira.

Durante a assessoria, além de toda avaliação financeira também procuramos conhecer melhor o perfil empresarial do cliente, ficando desta forma mais evidente  como orientá-lo na forma como ele precisa ver a sua empresa. “Após essa análise, conseguimos instruir e capacitar o próprio cliente em diversos pontos importantes que contribuam para uma gestão mais focada e assertiva nas tomadas de decisões, permitindo assim que o mesmo consiga manter o bom funcionamento após o término dos nossos serviços”, conta Núbia Dutra, também Consultora da P+ Assessoria e Gestão Financeira.

O planejamento financeiro é criado do zero para cada empresa, com base nas informações financeiras previamente analisadas, conforme mencionado acima, estabelecendo as premissas e estratégias definidas em conjunto com o (a) empresário (a). “Em cada reunião é apresentado todo o material produzido ao longo da etapa de trabalho, de forma estruturada e didática, justamente para que o (a) empresário (a) possa compreender e validar todas as orientações e ações necessárias para serem implantadas. Algumas questões que serão respondidas pelo Planejamento: Como se pode reduzir gastos, quais os meses de maior necessidade de caixa, quando é necessário  aumentar ou reduzir a equipe, como precificar de forma correta,  e outras tantas perguntas.”, reforça Simone.

“O diferencial da nossa assessoria financeira é justamente esse convívio e acompanhamento personalizado entre especialistas e empresário (a) durante cada  etapa do serviço, estabelecendo uma relação de confiança, de apoio, parceria e Mentoria empresarial”, relata Núbia.

Para gerir as finanças empresariais não existe fórmula mágica, mas sim passos estruturados a serem seguidos que ajudarão a trilhar o caminho do sucesso e, para isto é imprescindível a determinação e comprometimento do empresário (a) em melhorar a forma como sua gestão está (des) organizada hoje.

Já dizia o Provérbio Africano: “Se você quer ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá acompanhado”.




Núbia Dutra e Simone Teixeira - P+ Assessoria e Gestão Financeira
https://www.instagram.com/pmaisassessoria

COMO OS SEGUROS PODEM SE TORNAR FERRAMENTAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA?



Falar em educação financeira no Brasil nem sempre é uma tarefa simples. Há várias décadas precisamos lidar com a inflação, por exemplo, e fazer verdadeiros exercícios com o orçamento familiar para sobreviver. Apesar desse ser um tema superimportante, o conhecimento, infelizmente ainda é baixo. De acordo com um estudo feito pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em 30 países, sobre o nível de conhecimento das pessoas a respeito de conceitos financeiros, o índice de respostas corretas obtidas no Brasil foi de 58%. Parece um número razoável. Mas não se compararmos com a média mundial, de 78%. Isso mostra a dificuldade que os brasileiros têm sobre o assunto, o que compromete a capacidade de planejamento futuro.

Uma questão importante é que muitas pessoas sequer sabem o conceito de educação financeira. Para uma boa parcela, significa apenas saber matemática, quando na realidade engloba uma série de fatores e comportamentos. Além disso, é importante destacar que a cultura brasileira, especialmente nos últimos anos, com o estímulo ao crédito, tornou as pessoas muito mais abertas ao consumo sem estimular na sociedade conceitos importantes de consumo consciente e planejamento, seja ele individual ou familiar.

Dados dessa mesma pesquisa realizada pela OCDE mostram que apenas 30% dos brasileiros são poupadores ativos (têm alguma reserva financeira), o que justifica a situação da maior parte das famílias em períodos de crise econômica: com o desemprego e a falta de reservas, as contas começam a se acumular e em pouco tempo as dívidas atingem valores impensáveis para aquela família.

O começo de uma consciência para a educação financeira pode estar nesse momento que vivemos. Essas famílias vão precisar, de alguma maneira, negociar essas dívidas que só cresceram em período de desemprego. Com alguma orientação, boa vontade e disciplina, talvez possam passar a trilhar um caminho diferente e de mais consciência quanto ao que fazer com o dinheiro.

Os seguros são ferramentas interessantes para esse tipo de aprendizado. Nessa hora alguns podem achar que a ideia é uma loucura, afinal, quando falamos em seguros os primeiros que vem à cabeça são os seguros de automóveis, que costumam ser mais caros, dado o valor do bem. Porém, o que muitas pessoas ainda desconhecem é que há seguros no mercado para atender a população e também alguns nichos específicos, que normalmente cabem no bolso. Caso dos seguros de vida para motofretistas, para portadores de diabetes, para profissionais da aviação, outros para pessoas que já chegaram à terceira idade, para portadores de doenças graves, etc, que podem ter custo a partir de R$ 25,00 por ano.

Imagine o caso do seguro para portadores de doenças graves. Infelizmente, todos estamos suscetíveis, seja pelo estilo de vida ou pelo histórico familiar – ou ainda pela combinação desses e outros fatores - de, em algum momento, passar – ou ver um familiar passar – por um AVC, ou por uma insuficiência cardíaca ou renal, ser acometido por um câncer, ter que fazer uma angioplastia ou um transplante de algum órgão. Imagine poder fazer um seguro para resguardar familiares no caso de diagnóstico de um desses problemas? Inimaginável que isso seria possível, não é mesmo?

Mas é assim que começa uma educação financeira ou um planejamento financeiro. Claro, não precisamos ir a um extremo como esse. Podemos pensar de maneira genérica em um seguro de vida ou mesmo em um seguro residencial, por exemplo. Ao assinar uma apólice e adquirir um seguro, o cidadão realiza mensalmente o exercício de poupar uma quantia pré-definida para um fim específico. O compromisso está firmado. Ao final de um período ou quando houver necessidade por ocasião de um sinistro, a pessoa não estará desamparada. Por mais complicada que esteja sua situação financeira, conseguirá reunir recursos para um período. No caso de um problema com a casa, para uma reforma ou reconstrução. No caso de acidente ou morte de um familiar segurado, a certeza de contar com um recurso para situação emergencial.

Pensando assim, porque não tomar os seguros como exemplos de ferramentas para a educação financeira e aplicar esse conceito para redesenhar o planejamento do orçamento familiar, por exemplo? Que tal pensar nisso?




Pedro Pereira de Freitas - CEO da American Life, tradicional seguradora brasileira com mais de 20 anos de mercado, reconhecida por apostar em nichos de mercado.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Expoflora utiliza mais de 200 mil vasos de flores na exposição e nos jardins para receber visitantes


O título de maior exposição de flores e plantas ornamentais na América Latina não é concedido por acaso para a Expoflora. Seu parque, de 250 mil m², tem flores por todos os lados: nos canteiros e jardins, nas árvores, nos postes de iluminação. Estão, também, na Exposição de arranjos florais, na Mostra de paisagismo e decoração e nos carros alegóricos da Parada de flores. Somadas, chegam a 230 mil em vasos e 270 mil em hastes. O evento - que atrai turistas de todo o Brasil - abre ao público na próxima sexta-feira, dia 30 de agosto, em Holambra, a 140 quilômetros da capital paulista.

Para qualquer lado que se olhe lá estão elas – as flores - oferecendo um show de cores, beleza, texturas e tamanhos, e demonstrando a possibilidade de utilização em jardins, dentro de casa e na decoração de eventos. Com o objetivo de apresentar ao público de todo o Brasil quais são as flores e plantas ornamentais que estarão disponíveis na primavera/verão, a Expoflora abre seu parque, em Holambra, para a maior exposição da América Latina.

O evento acontece entre os dias 30 de agosto e 29 de setembro (de sexta a domingo, das 9h às 19h). Holambra está localizada no interior paulista, próximo a Campinas, e a apenas 140 quilômetros da capital. Os ingressos custam R$ 52,00 e são vendidos nas bilheterias, no site www.ingressorapido.com.br e com os representantes informados no site www.expoflora.com.br.


Canteiros mais que floridos
Nos canteiros e jardins há cerca de 18 mil vasos de flores, entre sunpatiens, bromélias, orquídeas, cúrcumas, angelônias, hibiscos, dipladenias, pentas, antúrios, petúnias, bromélias, amaryllis, rosas, onze horas, coleus, lavandas, lírios e tuias.
Lançamentos e novidades em flores, como begônias e lírios “dupla face”, petúnias que parecem pintadas à mão, samambaias azuis, angelônias, portulacas, gynuras, pagodas, asplênios, pineas, verônicas e limoniuns coloridos estarão em exibição na Exposição de arranjos dos artistas florais e decoradores Jan Willem van der Boon e Jessica Drost que, no comando de uma equipe de 22 pessoas, assinam 12 cenários em uma área de 750 m². Eles estimam o uso de aproximadamente 2.000 mil vasos de flores e 272 mil hastes de mais de 3.500 variedades de cerca de 300 espécies diferentes para, por meio de arranjos de todos os tamanhos, contar sobre os costumes e a tradição holandesa.
                                               
Já nos 19 ambientes da Mostra de paisagismo e decoração foram plantados 7.500 vasos de flores e folhagens. Sob a coordenação da arquiteta Karina Taccola, os profissionais criaram jardins, quintais, varandas, salas de estar e espaços gourmets, entre outros, privilegiando o reuso de materiais. A ideia é também resgatar a memória e aliá-la às modernas soluções tecnológicas para garantir melhor qualidade de vida.




Carros alegóricos


Na Parada das Flores, são três carros alegóricos decorados pela artista floral Stans Scheltinga. O carro Ecoflora apresenta um moinho de vento em movimento rodeado por cerca de 400 orquídeas. O carro dos produtores de rosas das Cooperativas Veiling Holambra e Cooperflora traz o Leão Real, personagem do evento, em meio a mais de 2 mil hastes de rosas das mais diversas variedades e cores. E o carro da Cooperativa Veiling, representando cerca de 400 produtores de Holambra, mostra o casal de fazendeiros, ícone das porcelanas azuis de Delft, cercado por 200 vasos de flores diversas e arranjos com cerca de 300 hastes.

Somente nessas atrações as flores e plantas ornamentais, somadas, chegam a 230 mil em vasos e 270 mil em hastes. Mas não acaba aí. Para cada Chuva de pétalas são necessários 150 quilos de pétalas, que correspondem a 800 dúzias ou 18 mil botões de rosas. Em 15 dias de evento, são cerca de 270 mil botões de rosas despetaladas uma a uma. As flores são fornecidas por 25 produtores de Holambra e são guardadas em uma câmara fria especial para que as pétalas não murchem. Diz a tradição que quem consegue pegar uma pétala ainda no ar tem o seu desejo realizado.
                                                      
Para as compras, o Shopping das flores oferece aproximadamente 380 diferentes variedades de flores e plantas ornamentais, das mais distintas cores e tamanhos. Tem, ainda, o Passeio turístico, que consiste em um city tour pela cidade de Holambra e uma visita a uma fazenda produtora de flores. Nessa fazenda, o visitante conhece como é a produção em estufas e pode caminhar por entre as flores do campo e tirar fotos em canteiros com painéis interativos. Nesses canteiros estão plantados crisântemos, tuias holandesas, sunpatiens, amarylllis e, também, girassóis. Os ingressos custam R$ 25,00 por pessoa. As saídas acontecem a cada 15 minutos, próximo ao palco das Rosas, dentro do Parque da Expoflora.

Outras atrações
Mas nem tudo são apenas flores no Parque da Expoflora. Entre as atrações também estão as danças típicas e a gastronomia holandesa, além de parque de diversões, minissítio e visita ao Museu de Holambra. No parque da Expoflora, grande parte da área é coberta para conforto dos visitantes.
                                              
A Expoflora é realizada entre agosto e setembro para dar as boas-vindas à primavera. Trata-se da maior exposição de arranjos florais da América Latina, promovida em Holambra, antiga colônia holandesa e hoje um município de 15 mil habitantes que responde por quase a metade de todo o comércio brasileiro de flores e plantas ornamentais. O evento tem o patrocínio da Amstel, Coca-Cola Femsa, Água Mineral Crystal e Ultragaz, com o apoio do Banco do Brasil e da Prefeitura Municipal da Estância Turística de Holambra.




Serviço

38ª Expoflora
Localização: Holambra – SP
Data: 30 de agosto a 29 de setembro de 2019, de sexta a domingo
Horário: das 9h às 19h
Ingressos: R$ 52,00 na bilheteria, no site www.ingressorapido.com.br e com os representantes informados no site www.expoflora.com.br
Ingressos para grupos: (19) 3802-1499 / 98115-1294 / 98114-9783 / 98168- 3600 e centraldereservas@expoflora.com.br, laercio@expoflora.com.br e reservas@expoflora.com.br.
Informações para o público: (19) 3802-1421 e expoflora@expoflora.com.br



‘Gaia- O Templo Esquecido’ – livro de fantasia e mistério, traduz anseios femininos e é resultado de um a intensa pesquisa sobre mitologia grega



Escritora baiana vem da Alemanha, onde mora, para lançar sua obra, que traduz anseios femininos


                                                 
            Uma obra de fantasia romanceada, que tem como pano de fundo a história e personagens da mitologia grega, repleta de mistério e ação, chega ao Brasil, “Gaia – O Templo Esquecido”, da editora Ella, o segundo volume da trilogia ‘Gaia’, da escritora Telma Brites Alves, cientista social, com foco em antropologia, nascida em Cafarnaum, na Bahia, e que há mais de 30 anos mora na Europa, os últimos 17 anos na Alemanha. A sessão de autógrafos será dia 28 de agosto, das 18h30 às 221h30, na Livraria da Vila, no Jardim Pamplona Shopping. 

            Em 2017, Telma lançou ‘Gaia – A Roda da Vida’ na Bienal do RJ, e, também, na Alemanha, e agora retorna para mostrar a continuação da história, que demandou de quase um ano de pesquisa, sobretudo sobre os deuses mitológicos e tudo que envolve os mitos gregos antigos e seus significados. Telma criou uma enigmática história, onde a realidade se mistura com o imaginário, tendo como personagem principal Gaia, uma menina inteligente, perspicaz, madura para sua idade, e que é colocada à prova de todos os seus ideais, uma adolescente com dilemas frente as tragédias de sua vida, mas que descobre o amor e a importância da união, e que vive aventuras, desvenda segredos, e tem que aceitar o seu papel enquanto personagem principal de uma profecia, cuja sobrevivência depende da crença e da aceitação do designo a que está predestinada.

             “A história de vida de Gaia, mesmo ainda jovem, lhe deixou muitas marcas, e necessita libertar seus sentimentos. Sentimentos esses que muitos de nós temos, como o medo de sair do casulo, sensações que sufocam e reprimem e as incoerências. Mas quando Gaia se descobre e se entrega para a vida e para que veio, tudo muda e se transforma, mostrando que cabe a cada um quebrar as barreiras que o impede de avançar”, diz Telma.

            Sobre a mitologia, que usou como pano de fundo, a autora explica ser a representação do místico tão presente em nosso cotidiano, sem nem mesmo nos darmos conta. “Fiz muita pesquisa enquanto escrevia Gaia para me sair bem no desafio de colocar características humanas aos deuses”.

            Segundo Telma, ‘Gaia’ era para ser um só livro, porém “a imaginação me levou tão longe que tive que continuar. O terceiro volume está quase pronto, mais repleto ainda de mitologia, e será lançado este ano”. Os livros têm narrativa simples, linguagem fluida e instigante, os capítulos são curtos e a história tem detalhes sobre os sentimentos dos personagens e os cenários onde se encontram, como as ruas de Colônia e os campos de plantações de Sechtem, ambas cidades na Alemanha. Segue o estilo de escrita que intercala presente e passado.
            A ideia dessa história surgiu quando Telma estava de férias em Creta, ilha na Grécia. “No último dia, estava meditando em uma montanha e do outro lado tinha um rochedo parecido com um gigante deitado com as mãos sobre a barriga. Tive a ideia de escrever um livro e ter este ‘Gigante Adormecido’ como um dos personagens”. Assim nasceu a ideia de Gaia, cujo significado na mitologia grega, é ‘Mãe Terra’, conhecida pela sua grande força geradora.


Book trailers:
Gaia - O Templo Esquecido --
(Crédito: Nathalia Jesus / Instagram: @palavrasdalua_)



Sinopses

Gaia – A Roda da Vida – Gaia Gottesstein perde sua mãe, em um acidente aéreo misterioso, na costa da Flórida, aos 7 anos de idade. A história começa com Gaia já adolescente, superprotegida, morando em um iate com o pai, e seus amigos, a governanta e o cozinheiro, e estudando a distância. Seu pai, milionário, vive há anos na busca constante do que verdadeiramente aconteceu com a mãe de Gaia. E, então, a um certo momento, a vida de Gaia dá uma reviravolta, o que a faz ir morar na Alemanha com sua tia materna, que mal conhece. É na cidadezinha de Sechtem (de seis mil habitantes), que encontra o amor de sua vida, Jaison, mas também passa por acontecimentos estranhos, tem alucinações que parecem reais, se vê envolvida em uma enigmática história ligada ao passado de sua família. Gaia vive no limite da realidade e do imaginário, quando descobre ser o personagem principal de uma profecia. E, então, a roda da vida começa realmente a girar, tudo exala magia e mistério. A história é repleta de romance, segredos, aventura, mitologia e escolhas. 


Gaia – O Templo Esquecido -- Gaia tem 16 anos de idade e há seis meses mora na casa dos tios. Logo completará 17 anos, e teme este dia pois tudo indica que a profecia se realizará. O enigma sobre suas origens, enquanto descendente de Poseidon com uma amante humana, fica mais claro ao ser transportada ao Oráculo de Delfos e ao viajar para a Grécia, em uma excursão ao rochedo Gigante Adormecido (nome do quadro dado por sua mãe). Gaia e seu namorado Jaison, não sabiam que encontrariam tamanho mistério ao serem sugados à Ilha de Ares (o deus da guerra selvagem e sanguinolenta, renegado pelo pai Zeus). E envoltos pelo manto invisível da separação, enfrentam ainda a ira do deus do mar, Poseidon, na busca incessante de si mesmos, tendo de vencer seus mais profundos medos e se descobrir. Só a união, amor, coragem e determinação poderão salvá-los. O livro já inicia com revelações surpreendentes e assim continua até seu final, prendendo a atenção do leitor.




Telma Brites Alves - nasceu na Bahia, onde passou a infância entre Cafarnaum e o Morro do Chapéu. Aos 10 anos de idade mudou-se para Salvador, e na adolescência gostava de ler Kafka, Simone de Beauvoir e Sartre. Se formou em Ciências Sociais, na Universidade Federal da Bahia - UFBA, com foco em antropologia. Com pouco mais de 20 anos, foi morar na Guiana Francesa, onde foi professora autodidata de português para estrangeiros. Após nove anos mudou-se para a França e conseguiu a titularidade CAPES -- Certificat d’Aptitude au Professorat de l’Enseignement du Segund degré para lecionar língua portuguesa até o segundo grau. Depois de seis anos resolveu ir para a Alemanha, onde foi modelo e atriz.  Atualmente, casada e com três filhos, ainda mora na Alemanha, em Sechtem, onde trabalha ensinando português e dedica seu tempo para cuidar da família e realizar seu sonho de ser escritora.



Serviço:

Lançamento: ‘Gaia – O Templo Esquecido’
Sessão de autógrafos – 28 de agosto, das 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila, no Jardim Pamplona Shopping (rua Pamplona, 1704// piso 2.14 - SP/SP)


Depois segue para a Bienal RJ
‘Gaia – A Roda da Vida’ e ‘Gaia – O Templo Esquecido’ -- estarão no Pavilhão Verde S70
Bienal Internacional do Livro – de 30 de agosto a 8 de setembro
Local: Palácio das Artes, no Riocentro, Barra da Tijuca, Zona Oeste do RJ


‘GAIA - A roda da vida’ e ‘Gaia – O Templo Esquecido’
Editora Ella
Gênero: Fantasia
Formato: 16 x 23 – 268 páginas
Públicos: Jovens/Adultos
Os livros também podem ser encontrados no ig: https://www.instagram.com/telma_brites/
Na Editora Ella (http://www.editoraella.com.br/gaia-a-roda-da-vida), Submarino, Americanas e na Amazon (como eBook).

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