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quarta-feira, 26 de junho de 2019

Prepare-se para o São João: saiba quais alimentos podem ajudar a emagrecer de vez e deixe a sanfona só na música


Muito esperadas por grande parte das pessoas em todo o país, as festas juninas e julinas e seus os pratos típicos podem ser usados como parceiros para manter o peso alcançado


Arraiá, quermesse ou festa junina, não importa o nome. Esse período do ano é sempre muito esperado pelas festas e, consequentemente, pelas guloseimas típicas. E, para quem se preocupa com o efeito sanfona em função dos excessos que os pratos típicos podem significar, a notícia é boa: dá sim para aproveitar sem recuperar os quilos extras.

“Apesar das receitas típicas levarem muito açúcar, é possível aproveitar o período e, ainda sim, manter uma alimentação saudável”. Segundo o Nutricionista do Vigilantes do Peso, Matheus Motta, o problema é exagerar nas receitas ricas em açúcar, mesmo que sejam caseiras. “Uma estratégia para manter o equilíbrio é o planejamento. Siga uma alimentação balanceada e saudável ao longo do dia ou da semana que antecede a data e não faça dos doces o seu foco na festa”.

Para quem trabalhou duro mudando os hábitos alimentares, a relação com a comida e, inclusive, passou a praticar atividades físicas, eventos sociais que envolvem uma alimentação diferente do habitual – como é o caso das quermesses -, podem causar ansiedade e inclusive medo1 de recuperar o peso perdido e sofrer com o tão comum Efeito Sanfona. Uma análise realizada nos Estados Unidos levou em consideração 29 estudos sobre dietas hipocalóricas, ou seja, com restrição de calorias, que tinham ou não exercícios associados. A constatação foi de que, em média, mais da metade do peso perdido acaba sendo recuperado dentro de 24 meses.

Para essas pessoas, evitar recuperar os quilos perdidos se tornou o mesmo que evitar eventos sociais. Mas não precisa ser assim: “uma recomendação é escolher o que você mais gosta ao invés de comer de tudo. No caso das festas juninas e julinas, elas acontecem durante dois meses, algumas se prolongam até agosto. Por isso, prefira fracionar o que deseja consumir entre as festas que irá ao invés de consumir tudo em uma única festa”, explica Matheus.

Ainda há quem goste de preparar os próprios quitutes. Para essas pessoas, o controle do que se come é ainda mais fácil. O Nutricionista do Vigilantes do Peso orienta que se utilize ingredientes com pouca gordura, como é o caso do leite desnatado. Diminuir a quantidade de açúcar ou substituir por ingredientes com sabor adocicado, como o cravo, a canela e frutas, por exemplo, também é uma alternativa.


Vinho quente e quentão

Muito populares, as bebidas têm um sabor nostálgico e aquecem os “caipiras” em temperaturas amenas, porém é preciso ter moderação. Ambas as receitas são ricas em açúcar e, por mais que se produza em casa e controle a quantidade, o álcool sobrecarrega os sistemas digestivo e endócrino, por isso, seu consumo deve ser feito com moderação: “uma dose por noite é o suficiente”, indica Matheus.

Assim como o álcool, o efeito sanfona também causa um esforço maior por parte do organismo e pode provocar o aparecimento de doenças como a diabetes e a hipertensão2. É importante manter a atenção ao que se come mesmo durantes períodos de festas como esses e, ter em mente que, não é necessário restringir a alimentação de forma drástica, mas sim, seguir um equilíbrio.  É exatamente isso que o Vigilantes do Peso defende em seus três pilares de sustentação do emagrecimento saudável e duradouro. Uma alimentação equilibrada, associada à atividade física e à mudança de mindset, que ensinam o associado a prezar pela sua qualidade de vida e a adotar um ponto de vista positivo. Contribuindo para que faça escolhas melhores para sua alimentação e prática esportiva, influenciando diretamente em seus resultados.


Milho, amendoim e arroz doce

De forma geral, os ingredientes que compõem as receitas típicas dessa época do ano têm boas características nutricionais. O milho é rico em carboidratos e fibras, por isso é ótimo para dar energia e ainda auxilia na digestão. Já o amendoim tem alto teor de antioxidantes, como a vitamina E e Zinco2, auxiliando no envelhecimento, enquanto o arroz possui diversos aminoácidos e vitaminas, contribuindo para o sistema imunológico3. O problema está no preparo e no consumo exagerado.

“Muitas comidas típicas podem funcionar como pequenos lanches. É possível combinar espetinhos de frango e carne, com o milho cozido, por exemplo. Bolo, pipoca, pinhão ou canjica podem ser um lanche e até o calde verde ou o caldo de feijão podem ser saídas gostosas, equilibradas e típicas”, explica o Nutricionista.

Para entrar no clima, separamos uma receita especial de curau:




CURAU 

 Tempo total: 40 minutos
Rendimento: 5 porções | Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

1 xíc. de espiga de milho congelada cozida
2 xíc. de leite desnatado
1 colher de sopa de açúcar
½ colher de sopa de amido de milho
½ colher de chá de essência de baunilha
1 colher de chá de canela em pó

Instruções

Pegue as espigas cozidas e retire os grãos com o auxílio de uma faca. Bata todos os ingredientes no liquidificador e depois passe por uma peneira grossa. Em uma panela, leve ao fogo médio, mexendo constantemente até engrossas. Retire do fogo e coloque em potes de sobremesa. Se preferir, pode levar a geladeira antes de consumir.
Cada porção equivale a 1/3 de xícara.





Vigilantes do Peso
corporate.ww.com





Referências:
1.    Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde. Obesidade e desnutrição. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/obesidade_desnutricao.pdf Acesso em 22 de maio de 2019.
2.    4. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde. Obesidade e desnutrição. Pág 5 – 8. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/obesidade_desnutricao.pdf Acesso em 22 de maio de 2019.
3. Arroz: composição e características nutricionais. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-84782008000400049&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em 13 de junho de 2019.
4. O amendoim e seus benefícios. Disponível em:  http://www.unirio.br/ccbs/nutricao/ppgan_pt/alimentacao-e-saude/palestras/2014/o-amendoim-e-seus-beneficios Acesso em 13 de junho de 2019.


Mitos e verdades sobre o consumo das fibras



Fibras são nutrientes relativamente conhecidos pela população em geral. De acordo com a pesquisa “O Consumo de Fibras no Brasil”, encomendada pela marca FiberNorm® e conduzida pelo IBOPE Inteligência via internet, 78% dos internautas brasileiros afirmam consumir fibras. Entretanto, apenas 37% ingerem mais de uma vez ao dia. Além disso, 74% dos entrevistados disseram saber qual é o papel das fibras no organismo, mas 70% não conhecem a diferença entre as aquelas que são solúveis e insolúveis¹.


Mito ou verdade? A nutricionista Marcia Daskal e a gastroenterologista e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Dra. Maria do Carmo Friche Passos, respondem as principais dúvidas relacionadas ao consumo de fibras, uma vez que possui atuação fundamental na manutenção da saúde e no bom funcionamento do intestino.


Só é possível encontrar fibras em frutas e legumes? MITO
“Além das frutas, verduras e legumes, existe uma grande oferta de fibras nos grãos integrais, cereais, farelos, sementes e castanhas. Assim, o indivíduo pode aumentar o consumo e ainda variar a alimentação”, segundo a nutricionista Marcia Daskal. De acordo com a pesquisa conduzida pelo IBOPE, 39% das pessoas que afirmam não consumir fibras, dizem não saber onde encontrá-las.


Mulheres sentem mais dificuldade para ir ao banheiro do que os homens? VERDADE
“Tanto pela questão hormonal quanto cultural, mulheres enfrentam mais eventualidades para evacuar. Por exemplo, as mulheres não vão ao banheiro em qualquer lugar. Desde a infância, as meninas são induzidas a adquirir este maior cuidado em não utilizar toaletes desconhecidos. Esta atitude de ‘segurar’ ao sentir vontade, pode gerar constipação, uma vez que alterará o fluxo da evacuação natural”, diz a Dra. Maria do Carmo Friche. Segundo a pesquisa, 29% das mulheres consideram ter um intestino regular. Em contrapartida, 88% dos homens afirmam ter regularidade. 


Consumir apenas um tipo de fibra é suficiente para o bom funcionamento do intestino? MITO
Marcia explica que tanto as fibras solúveis quanto as insolúveis possuem propriedades importantes para o funcionamento intestinal. “As fibras insolúveis em geral aumentam o peso das fezes e proporcionam estímulos mecânicos no intestino, ajudando na eliminação de resíduos. Já as solúveis retêm líquidos, formando um gel e tornando as fezes mais macias e volumosas. Este tipo de fibra ainda retarda o esvaziamento gástrico, provocando uma maior sensação de saciedade. Assim, elas podem e devem ser consumidas juntas”.


Meu prato contém arroz e feijão todos os dias. Estou consumindo a quantidade ideal de fibras? MITO
Dos entrevistados, 67% afirmam consumir leguminosas (ex: feijão, soja, grão de bico, etc)  pelo menos uma vez ao dia, e 57% dizem o mesmo a respeito de cereais integrais (ex: aveia, arroz, trigo, etc). Entretanto, é necessário variar o cardápio. “A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é um consumo de fibras superior a 25g por dia. Portanto, é essencial que o indivíduo aumente a oferta de fibras em sua dieta. Ingerir de 5 a 8 porções diárias, variando os alimentos, sejam frutas, legumes, castanhas, cereais, pode ajudar a atingir essa ‘meta’”, diz Marcia.


Suplementação de fibras pode ajudar a atingir esta porção diária recomendada? VERDADE
“Algumas pessoas possuem restrições alimentares, simplesmente não gostam de determinados alimentos ou não conseguem manter uma regularidade na alimentação. Assim, podem recorrer aos suplementos de fibras, principalmente os que tem um mix entre solúveis e insolúveis, para complementar a necessidade diária”, conclui Marcia.

Para aqueles que buscam aumentar o consumo de fibras é possível contar com Fibernorm®, um mix de 7 fibras solúveis e insolúveis, zero açúcar e calorias e sem sabor, que ajuda a complementar a dieta de forma saudável e prática, já que pode ser usado em diversas preparações de alimentos doces e salgados.


Sobre a pesquisa

A pesquisa “O consumo de fibras no Brasil” é uma realização do IBOPE Inteligência, encomendada pela marca Fibernorm®, da farmacêutica Takeda, para conhecer os hábitos dos internautas brasileiros em relação à ingestão de fibras. O estudo foi realizado em setembro de 2018 e foi utilizada a metodologia quantitativa, com coleta por meio de painel online. A amostra foi selecionada com cotas por sexo, idade, classe e região de 2.000 entrevistados. Margem de erro de 2 p.p a 95% de confiança.





Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) (NYSE:TAK) 



Referência bibliográfica:
1. Ibope Inteligência. Pesquisa “O Consumo de Fibras no Brasil”. São Paulo: Ibope Inteligência para Takeda. Setembro 2018. 

Leite vegetal x leite animal: Conheça os benefícios para a saúde



Durante toda nossa vida somos instruídos a acreditar que, para mantermos uma alimentação equilibrada e a saúde em dia, é preciso consumir alimentos de origem animal, como a carne, ovos e leite. O leite, principalmente, está sempre presente desde a infância como alimento básico do cardápio. Um dos grandes mitos inseridos em nossa cultura é a de que o leite animal é a única fonte de cálcio e que seu consumo é essencial para a saúde óssea. De acordo com o Guia alimentar para população brasileira, do Ministério da Saúde, a exclusão do leite de vaca na alimentação não é prejudicial para aqueles que seguem uma dieta balanceada.
Dentre o grupo de alimentos vegetais ricos em cálcio, estão os vegetais verde escuro, como couve, agrião, brócolis, entre outros.
Outro ponto importante é em relação ao aproveitamento dos nutrientes. A biodisponibilidade de cálcio em alguns alimentos vegetais chega a ser maior do que a do leite vegetal. Segundo a Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, alimentos como couve, repolho, brócolis e couve flor, são ricos em cálcio com absorção entre 50 e 60%.

Leite vegetal
O leite de soja é o leite vegetal mais comum e conhecido no mercado. O que poucas pessoas sabem é que dá para fazer uma infinidade de outros leites vegetais, gostosos e nutritivos, que podem ser utilizados com tranquilidade no dia a dia para o consumo direto ou no preparo de receitas.
O leite vegetal vem da extração do suco de alimentos como castanhas, frutos, raízes,  grãos ou farelos, já sendo consumido há séculos em outros países.
Os leites vegetais são muito procurados por pessoas que possuem intolerância à lactose ou alergia à proteína do leite; ou mesmo aquelas pessoas que por questões éticas, emocionais e/ou de saúde, decidiram parar de consumir alimentos de origem animal, como os veganos e vegetarianos estritos.

Quais os benefícios do leite vegetal?
Os leites vegetais são muito nutritivos. Excelentes fontes de cálcio, potássio, vitamina A, vitaminas do complexo B e vitamina D, explica o diretor da Vida Veg Anderson Rodrigues. Os produzidos com amêndoas, como o Leite de Amêndoas Vida Veg, por exemplo, contém alto teor de antioxidantes, Vitamina E e B2. Além de magnésio e potássio e no auxílio ao aumento dos níveis do considerado “bom colesterol” (HDL) e redução do “mau colesterol” (LDL), auxiliando assim na prevenção de doenças cardiovasculares. Já o Leite de Coco Vida Veg, é rico em vitaminas (c, b, a) e minerais (sódio, potássio, cálcio, manganês, magnésio, fósforo, cobre e ferro), além de possuir ação diurética, evitando retenção de líquidos e inchaço e excelente fonte de energia rápida, ideal para praticantes de atividades físicas.


Leite animal x leite vegetal
Em relação ao cálcio presente nos leites, tanto vegetal quanto animal, podemos comparar seus valores nutricionais. Confira:

Leite Vegetal Vida Veg- 330mg de cálcio em uma porção de 200ml.
Leite animal enriquecido - 234mg de cálcio em uma porção de 200ml.


Dentre os tipos mais comuns de leite vegetal estão:
Leite de aveia
Leite de Coco
Leite de inhame
Leite de Amêndoas

Leite de arroz

 Confira a receita de leite vegetal de aveia




Ingredientes:

1 copo de aveia
4 copos de água

Modo de preparo:
A preparação é similar ao da amêndoa, mas a aveia precisa de 1 hora de molho. Após hidratar coe a aveia e bata no liquidificador com os 4 copos de água até ficar homogêneo. Coe com um coador fino ou um pano.


Alimentação 100% natural


 O chef Thiago Medeiros, do Namu Cursos, ensina como utilizar a alimentação Plant Based no dia a dia de um jeito descomplicado e econômico


Comer de forma saudável, prática e saborosa é o desejo das pessoas que tentam conciliar o dia a dia  agitado e o bem-estar. Muitas vezes, no entanto, imaginam que é difícil abandonar antigos hábitos, como se alimentar em fast-foods, ingerir proteína animal ou utilizar alimentos industrializados. Para mostrar que é possível criar consciência alimentar, sem perder tempo nem prazer à mesa, o Namu Cursos, primeira plataforma de videoaulas voltada exclusivamente para o bem-estar, criou "Descomplicando o Plant Based", com o chef Thiago Medeiros, especializado em gastronomia vegana e vegetariana.

O curso para iniciantes mostra conceitos, dá dicas como organizar a lista de compras,  ensina técnicas de cozinha e como preparar pratos diários com o que tem na geladeira. O Plant Based, alimentação 100% natural à base de plantas, inclui tudo o que vem da terra, como sementes, grãos, frutas, flores, legumes e verduras. “É preciso combater o estigma de que esse tipo de alimentação é sem graça e pouco nutritiva. Ela é rica em vitaminas e minerais, contém proteínas e pode ser muito saborosa”, afirma Thiago. “E ainda reduz os riscos de Diabetes tipo 2, diminui a hipertensão arterial e  contribui para o alcance da longevidade”, completa.

Mas qual é a diferença entre veganismo e o Plant Based? Os dois excluem o consumo de produtos de origem animal, mas o Plant Based propõe um modelo com o uso integral dos alimentos, minimamente processados, frescos e, de preferência, orgânicos. “Ele traz ainda o conceito de comfort food, aquela comida que lembra os pratos preparados pela avó, tia ou mãe na infância e tem a capacidade de despertar emoções”, diz.

Quem aderir ao Plant Based ainda está contribuindo para o equilíbrio do meio ambiente. O método respeita os conceitos de sustentabilidade, rastreabilidade (conhecimento da origem do alimento), sazonalidade (consumo apenas de produtos de cada estação) e processo orgânico (sem adubo químico nem fertilizante). “A ideia é se alimentar de forma saudável e manter equilíbrio com o universo”, conclui Thiago.

E, para finalizar, Thiago ensina duas receitas deliciosas do seu curso disponível na plataforma Namu Cursos. Lá é possível encontrar um conteúdo exclusivo, com outras receitas e dicas. 



Croquete de grão de bico

Foto Divulgação

 


ingredientes:

·  2 xícaras de grão de bico cozido
·  1 xícara de farinha de trigo integral
·  1 cebolas em cubos
·  2 dentes de alho
·  2 colheres de sopa de tahine
·  2 colheres de sopa de zaatar
·  ½ maço de coentro
·  1 maço de escarola
·  1 colher de sopa de lemon-peppe
·  1 limão
·  ½ xícara de azeite
·  Sal e pimenta do reino a gosto
·  Farinha de linhaça para empanar



Modo de preparo:

Como fazemos com todas as leguminosas, primeiramente é preciso deixar o grão de bico de molho por até 24 horas, trocando a água a cada 8. Em seguida, cozinhe-o em água/caldo de legumes até que comece a desmanchar. Transfira o grão escorrido ainda quente para o processador e bata-o até obter um purê.
Tempere esse purê com tahine, zaatar, coentro, lemon pepper, limão, azeite, sal e pimenta do reino. Em paralelo, refogue o alho e a cebola em um fio de azeite, adicione as folhas de escarolas rasgadas e mexa tudo rapidamente. Adicione a escarola refogada ao purê de grão de bico e processe mais uma vez.
Acerte o ponto da massa com farinha de trigo, lembrando sempre de adicionar a farinha aos poucos para não ressecar a massa. Quando ele estiver em ponto de bolear, está pronto. Molde os croquetes com as mãos, empane-os na farinha de linhaça e disponha-os lado a lado em uma assadeira previamente untada. Leve ao forno pré-aquecido a 200º por 20 minutos, ou até que estejam firmes.



Risoto de tomate e hortelã 



 Foto Divulgação


ingredientes:

·  1xícara de arroz arbóreo
·  1kg de tomate em cubos
·  2 cebolas em cubos
·  4 dentes de alho picados finamente
·  1 maço de hortelã
·  ¼ xícara de açafrão ralado
·  1 colher de sopa de páprica picante
·  2 colheres de sopa de chimichurri
·  Caldo de legumes caseiro
·  Sal a gosto



Modo de preparo:

Comece por fazer um caldo de legumes caseiro bem saboroso. Para isso, coloque uma panela no fogo com água e junte cascas e aparas de legumes, talos de ervas, folhas de louro, especiarias e etc. Deixe ferver por, pelo menos, uma hora, ou até que os sabores tenham passado para o caldo.
Agora, em uma frigideira alta, refogue o alho, a cebola, o açafrão e metade do tomate com um fio de azeite, mexendo bem até ficar bem dourado. Tempere com uma pitada de sal e chimichurri, e, em seguida, acrescente o arroz. Deixe que o grão doure por completo e vá adicionando o caldo de legumes aos poucos, sempre mexendo em sentido horário e, dessa forma, cozinhe o grão.
Toda a vez que o líquido secar, você adiciona mais um pouco do caldo de legumes. Continue sempre mexendo em sentido horário, até que o grão esteja macio. Acerte os temperos com sal e páprica picante e finalize com uma boa dose de azeite e folhas de hortelã rasgadas.




Thiago Medeiros - Chef de cozinha formado pela Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, especializado em cozinha vegetariana e vegana. Faz viagens de pesquisa para diversos países com o objetivo de agregar ainda mais conhecimento e experiência aos seus pratos



Namu Cursos



Crepioca de Peixe Pirarucu inova sabores na gastronomia Amazônica


Point da Tapioca aposta no gosto original do considerado “Bacalhau Brasileiro” regada ao creme de coco e castanhas do Pará


O Peixe Pirarucu, conhecido popularmente como arapaima ou peixe pirosca, é o maior peixe de escamas de água doce do Brasil e um dos maiores do mundo. Seu nome vem do tupi, e significa peixe vermelho, devido a cor da cauda. Nativo da Bacia Amazônica vive em lagos e rios afluentes, de águas claras, rasas e sem fortes correntezas.

Sua coloração é marrom-esverdeada, escura no dorso a avermelhada nos flancos, sendo a intensidade variável de acordo com o tamanho do individuo e com o tipo de água em que vive. Possui corpo em forma cilíndrica, cabeça achatada e mandíbulas salientes. Seus olhos são amarelados e de pupila azulada, um tanto salientes.

É  uma  espécie  que  tem  respiração  acessória, utilizando-se do oxigênio dissolvido na água, mas principalmente do ar e, por isso, tem que subir frequentemente à superfície d'água. Pode viver mais de 18 anos. Devido à sua excelente carne, é considerado “o Bacalhau Brasileiro”. Pode atingir comprimento máximo de 2,10 m e 112 Kg de peso.

O peixe tem grande potencial gastronômico, e pode ser saboreado fresco, mas também defumado, curado ou como ceviche. Pensando em todos esses aspectos, a chef do Point da Tapioca, Joseclea Pereira, ousou na harmonização, e elaborou a receita Crepioca do Point, que inclusive faz parte da temporada do Circuito Gastronômico Ingredientes da Amazônia. A programação vai até o dia 7 de julho. Iniciativa promovida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Ingredientes da Amazônia e Associação Brasileira de bares e Restaurantes (Abrasel).

Em terras que não se encontra o pescado pode utilizar outros peixes de rio. As castanhas do Pará e demais ingredientes são fáceis de achar. Mas também podem ser substituídas por outras mais acessíveis ou de preferência.



Crepioca do Point




Ingredientes:

Massa 

* 2 ovos (quebrar separados) 
* 2 colheres rasas de goma fresca 
* 1 pitada de sal 


Ingredientes:

Recheio – Peixe

*70 gramas de peixe Pirarucu fresco
*1 Dente de alho
*1 Colher de salsa picada
*½ Cebola Picada
*2 Colheres de sopa de azeite português
*150 g de castanha do Pará ralada


Recheio – Creme de coco

*6 Colheres de sopa de coco ralado fresco
*40 ml de água quente
*Colher de chá de amido de milho
*Sal a gosto
* Realçador de Sabor (glutamato monossódico) 




Modo de preparo:

Massa

Em uma tigela coloque os ovos o sal a goma e bata com um garfo até obter uma massa homogenia. Derrame de uma só vez na frigideira de teflon de 20 centímetros de diâmetro, já aquecida a 1500 por dois minutos, e vire para o outro lado por mais dois minutos.
Está pronta a crepioca!


Recheio – Peixe

Em uma panela coloque o azeite português, o alho, a cebola, a salsa e o alho, e doure os ingredientes em fogo aquecido em 1500. Cozinhe o peixe por 20 minutos. Deixe esfriar. Desfie o peixe. Reserve.


Creme de Coco

Em uma panela coloque a água para ferver por 10 minutos em fogo médio, e após a fervura, dissolva o amido de milho com água e acrescentar o coco ralado de uma só vez. Mecha até virar um creme brilhante e reserve.


Montagem - Apresentação

Coloque a crepioca aberta em um prato, adicione o peixe pirarucu desfiado. Em seguida, regue com creme de coco, salpique castanhas do Pará raladas, e enrole a massa. Enfeite creme de coco, castanhas do Pará raladas.  


Dica do chef: Separe umas folhas de manjericão frescas para ornamentar o prato. Deguste o menu com as folhas de manjericão.


Bom apetite!





Point da Tapioca
Av. Alcindo cacela, 1048 – Umarizal Belém- PA
Contato: (91) 3347-4305 / 98232-3770 / 98709-3911
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