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sexta-feira, 29 de março de 2019

Encontro de Pugs agita fim de semana em Curitiba


Palestras, desfile, aula de adestramento e feira de adoção completam a programação


Quem assistiu ao filme MIB – Homens de Preto, certamente se encantou com o divertido Pug, chamado Frank. Tutores e cães dessa raça, uma das mais antigas do mundo (os precursores dessa espécie surgiram na China em 700 A.C.) poderão desfrutar de uma tarde com diversas atrações neste domingo (31), no pet center HiperZoo.

Muito fiel ao dono, o Pug costuma acompanhar o tutor para todo o lado, mesmo que não tenha sido convidado. Dócil e sociável, ele também tem a fama de ser um tanto teimoso e precisa de cuidados especiais. Por isso, o pet center promove duas palestras sobre a raça, com entrada gratuita. A partir das 15h30, os criadores de Pug no Canil Golden Curitiba abordam dicas sobre a raça e, a partir das 16h, o médico veterinário e responsável técnico do HiperZoo, Adolfo Sasaki, ministra palestra sobre nutrição e particularidades do Pug.

O encontro acontece das 14h às 17h e também conta com diversas promoções, espaço para brincadeiras, desfile e um estúdio fotográfico para registrar a beleza dos participantes caninos. Às 15h, acontece o desfile de pets em parceria com a marca de vestuário Jingles Moda pet. Além dos minutos de fama, os bichinhos concorrem a prêmios para os melhores classificados nas categorias “cara do dono”, “melhor fantasia” e “hiper” (mais criativo).  Já o estúdio Mayara Morais Fotografia Pet estará presente fotografando os animais e, para participar, basta apresentar um cupom fiscal da loja.


Educação e responsabilidade social

No sábado (30), acontece mais uma aula do programa de adestramento coletivo promovido semanalmente pelo pet center. Desta vez o tema é “Especial Filhotes” e ensina tutores a lidarem com o comportamento dos pequenos peludos. Ministrada pela comportamentalista Daiane Regonato, a aula acontece das 10h às 11h com vagas limitadas a vinte pessoas por turma. Para participar, os interessados devem se inscrever na loja apresentando cupom fiscal de compras.

Das 11h às 16h, acontece a feira de adoção em parceria com a Associação Bicho de Pé e Reabilita Cão, programa de reabilitação e sociabilização de cães ministrado pela médica veterinária Luciana Galeb e que visa preparar os animais para adoção de forma completa. Além da castração, vacinação e tratamento com antipulgas e desvermifugação, os animais passam por um processo de reabilitação comportamental com comandos de adestramento básico para aumentar as chances de adoção.

Para adotar um cão, o interessado deve ter mais de 21 anos, responder a uma entrevista sobre os motivos de adoção, aceitar receber a visita de um voluntário da ONG, e apresentar RG, CPF e comprovante de endereço para assinar o termo de adoção.



Serviço

Aula de adestramento Especial Filhotes” com Daiane Regonato
Quando: sábado, 30 de março, das 10h às 11h
Entrada: apresentação de cupom fiscal do HiperZoo

Feirinha de adoção com Reabilita Cão e Associação Bicho de Pé
Quando: sábado, 30 de março, das 11h às 16h
Encontro de cães da raça Pug

Quando: domingo, 31 de março, das 14h às 17h
Foto brinde profissional com a fotógrafa de pets Mayara Morais
Quando: domingo, 31 de março, das 14h às 18h
Entrada: apresentação de cupom fiscal do HiperZoo
Vagas: limitadas

Desfile de pets
Quando: domingo, 31 de março, às 15h
Entrada: gratuita

Palestra sobre a raça Pug com Canil Golden Curitiba
Quando: domingo, 31 de março, das 15h30 às 16h
Entrada: gratuita, com sorteio de brindes e promoções no interior da loja

Palestra “Nutrição e particularidades do Pug” com Adolfo Sasaki
Quando: domingo, 31 de março, das 16h às 17h
Entrada: gratuita, com sorteio de brindes e promoções no interior da loja
HiperZoo - Rua Desembargador Westphalen, 3.448 – Curitiba/PR



Telefone: (41) 3051-7777

Adoção de animais: ato de amor que traz benefícios para todos


Veterinário dá dicas de como garantir o bem estar e saúde do animal


A adoção consciente de animais de estimação vem ganhando muito espaço como alternativa para diminuir o crescente número de cães e gatos que perambulam nas ruas sem donos. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que pelo menos 30 milhões de animais são abandonados no Brasil, 60% deles cachorros. Adotá-los é um caminho para que eles encontrem bem-estar, cuidados, amor e sejam parte integrante da família.

Acolher um animal em casa traz benefícios para a saúde e alegria dele e da família que o escolheu. No entanto, antes de levar o pet amigo para casa é preciso ter alguns cuidados para promover o bem-estar dos bichinhos.
De acordo com a Lei da Posse Responsável, o tutor do animal se responsabiliza por manter em dia a carteira e vacinação do animal adotado, bem como zelar pela sua saúde física e mental. Além disso está previsto em Lei, penalidades para aquele que descumprir os artigos previstos.

"Hoje em dia muitos eventos sociais de adoção são realizados nos grandes centros urbanos. Sempre é conveniente verificar se o animal doado já é castrado e se existe histórico de acompanhamento veterinário e/ou vacinação prévios", indica o médico veterinário e professor da Anhanguera de São Bernardo – unidade ABC, Rodrigo Monteiro.

"Além disso, é necessário que o proprietário possua espaço físico adequado para o porte do animal que deseja em sua residência e faça um planejamento financeiro, considerando que terá que arcar com custos como ração, vacinação, cuidados de higiene e consultas periódicas ao médico veterinário".

Por fim, adotar deve ser um ato de amor, pois tanto o cão quanto gato vivem em média, de 12 a 17 anos, mudando completamente toda a rotina do lar. "Uma profunda reflexão sobre esses pontos deverá ser realizada sempre previamente a um processo tão sério quanto a adoção de um animal de estimação, pois trata-se de uma vida", afirma o veterinário.


Como adotar

O Centro de Controle de Zoonoses de São Bernardo tem sido parceiro em eventos sociais, como campanhas de vacinação e atendimento especializado do Hospital Veterinário da Anhanguera de São Bernardo. "Temos a intenção de mostrar para a comunidade que o Centro tem diversos animais que são recolhidos e podem ser adotados", informa o coordenador do curso de Medicina Veterinária, Tiago Marcelo Oliveira.

A adoção de cães e gatos pode ser realizada no Centro de Controle e Zoonoses de São Bernardo, localizado na rua Dr. Rudge Ramos, nº1740, em São Bernardo. O horário de atendimento é de segunda a sexta, das 9h às 16h.
Para adotar cão ou gato é necessário ser maior de idade e levar:

- Cópia simples do RG, CPF e comprovante de residência;

- Informar número de telefone;

- Coleira com guia ou caixa de transporte.


Interação com pets auxilia no bem-estar mental das crianças

As guerras entre seres humanos, sejam elas de quaisquer naturezas, de grande ou pequeno porte, deixam em aberto um vasto campo de interrogações tanto aos pais, quanto aos educadores. Cada vez mais, tem sido de extrema importância para as organizações conscientizar os pais sobre a importância da saúde emocional e mental de seus filhos.

Atualmente, crianças e adolescentes estão enfrentando dificuldades de interação social e, muitas vezes, devido à crescente quantidade de tempo dedicado às redes sociais, jogos, televisão, etc. Naturalmente, a saúde mental e emocional é complexa e multifacetada e pode exigir cuidados específicos, mas olhando para essa nova realidade, o poderoso vínculo que as crianças têm com os animais de estimação pode ajudá-las a enfrentar e superar tempos difíceis.

Segundo estudos realizados pelo Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM™, da Mars Petcare, referência mundial em saúde animal e benefícios na interação entre humanos e pets, os animais de estimação podem atuar como “atenuadores de estresse”. Pesquisas comprovam que eles podem, por exemplo, aliviar a angúsita associada a experiências que provocam ansiedade, além de diminuir a percepção de dor física e emocional. As relações próximas com cães e gatos também são vinculadas ao desenvolvimento de empatia e ao comportamento positivo entre as crianças. Os cães podem oferecer apoio psicológico, ajudando-as a se sentir bem consigo mesmas, lidar melhor com a ausência de familiares e enfrentar com mais tranqulidade a mudança para uma nova escola.

Um estudo realizado pela Universidade de Cambridge e pelo Centro WALTHAM™ revelou que crianças se relacionam melhor com seus animais de estimação do que com seus irmãos. Apesar de o pet não responder verbalmente, o nível de revelações para eles é grande e é visto como um benefício, pois isso significa que eles não fazem nenhum tipo julgamento, se estabelecendo uma relação de muita confiança.

WALTHAM™ também foi percursor de um outro estudo, conduzido juntamente com a Universidade de Liverpool, que sustenta a convicção de que crescer com um animal de estimação pode trazer benefícios sociais, emocionais e educacionais às crianças e adolescentes. Crianças com animais de estimação tendem a ter autoestima mais elevada, se sentem menos sozinhas e têm mais habilidades sociais, ajudando no desenvolvimento saudável.




Sobre o WALTHAM™ Centre for Pet Nutrition
O WALTHAM™ Centre for Pet Nutrition é o centro fundamental de ciência da Mars Petcare, maior empresa de alimentos para pets do mundo e líder global absoluta no segmento, e se foca na nutrição e no bem-estar de cães, gatos, cavalos, pássaros e peixes e em seus benefícios para humanos. Localizado em Leicestershire, Inglaterra, o WALTHAM™ dispõe de expertise e conhecimento que resultam no desenvolvimento de produtos inovadores, que atendem as necessidades dos animais de estimação de uma maneira prática. O centro celebrou recentemente seu meio século e abriu caminho em muitos avanços no campo, publicando mais de 600 documentos científicos revisados por especialistas. Hoje, o WALTHAM continua a colaborar com os institutos científicos mais avançados do mundo, impulsionando a visão da Mars Petcare de criar "Um mundo melhor para os animais de estimação" ("A Better World for Pets") e fornecendo a ciência que sustenta as principais marcas da Mars, tais como PEDIGREE®, WHISKAS®, ROYAL CANIN®, BANFIELD Pet Hospital e IAMS®, CESAR®, NUTRO®, SHEBA®, DREAMIES®, EUKANUBA™ e PERFECT FIT®.





Mars, Incorporated

Ativista dentro de uma causa deve representar o ponto de equilíbrio




Amar os animais é um grande aprendizado. Eles estão presentes em nossa realidade, muitas vezes têm grande influência na vida das pessoas e, seus benefícios também devem ser reconhecidos. "Cães e gatos podem viver mais de 12 anos, por isso, levar um animal para casa é um compromisso para a vida toda", ressalta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News ( www.revistaecotour.news).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), 44,13% dos lares brasileiros possui ao menos um cão em casa. Isto significa que existem cerca de 52,2 milhões de cachorros nos lares do Brasil. A Organização Mundial de Saúde (OMS), contudo, informou que existem mais de 30 milhões de animais, entre cães e gatos, abandonados pelas ruas, nas cidades brasileiras.



"Não existem mais dúvidas sobre a senciência dos animais, a capacidade de sentir dor e prazer. As pessoas devem tomar consciência de que tratar os animais com dignidade não é um favor, mas respeito aos seus direitos adquiridos", afirma Vininha F. Carvalho.



As pessoas que tratam bem os animais e os defendem verdadeiramente possuem um bom caráter e agem de maneira ética. Infelizmente, existem casos de pessoas que se aproveitam do sofrimento dos animais para causar polêmicas e aparecer na mídia. É verdade que ninguém é obrigado a amá-los, mas utilizá-los para fazer marketing deve ser considerado como um ato cruel.




Todos os seres vivos devem ser tratados dignamente. Não é porque o ser humano possui maior capacidade cognitiva que tem o direito de explorar os animais para satisfazer a sua vaidade.




Abusos emocionais independem da classe social, nível cultural ou capacidade cognitiva. Abusos emocionais acontecem porque a boa-fé nega a razão, está acima dela. Por isso encontramos tantas pessoas sendo iludidas.



Existem pessoas que se aproveitam da boa-fé dos amantes dos animais, tornando-a como um negócio para lá de lucrativo na internet. Esses abusadores geralmente se apresentam como líderes vaidosos, que visam valorizar a sua imagem. Promove momentos de denúncias infundadas para gerar o sensacionalismo com seus liderados, geralmente acompanhados de ameaças a quem não concorde com suas alegações.




"O ativista dentro de uma causa torna-se o ponto de equilíbrio e peça-chave para fazer a diferença e buscar resultados eficazes. Ele deve mais que todos acreditar na solução dos problemas e buscar adquirir cada vez mais conhecimentos. Só poderá ser ativista quem estiver motivado e souber valorizar o princípio básico, respeito a todas as formas de vidas, inclusive a humana. Existem características positivas que devem ser identificadas e potencializadas nos ativistas. Desenvolver essas competências torna-se fundamental para o sucesso de uma causa", enfatiza Vininha F. Carvalho.




No Brasil, país em que a legislação ambiental é tida como uma das mais avançadas do mundo, a proteção aos animais conquistou espaço na Constituição Federal de 1988. No artigo 225, inciso VII, define-se que "cabe ao Poder Público proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção das espécies ou submetam os animais à crueldade." Esta ideia embasou o artigo 32 da famosa Lei de Crimes Ambientais, que considera infração penal a conduta de crueldade para com os animais.





Del Valle Editoria
news@revistaecotour.tur.br

MITOS E VERDADES: O QUE VOCÊ SABE SOBRE A HIGIENE BUCAL DO SEU CACHORRO?



 
Deveria ser comum, mas realizar a limpeza dos dentes do pet ainda é uma dificuldade para muitos donos. O veterinário Ricardo Cabral, da Virbac, esclarece as principais dúvidas sobre como manter a saúde bucal dos cães em dia

 
Sortudo é o dono do cachorro que permite que escovem seus dentes tranquilamente. Essa tarefa costuma ser estressante para ambos, sendo muitas vezes deixada de lado. “Além do fato de não ser uma atividade fácil, o maior problema é que muitos proprietários ainda não têm a devida consciência da importância de manter uma boa higiene bucal. Por outro lado, temos também pessoas que não sabem realizar a limpeza dos dentes dos cães corretamente”, comenta Ricardo Cabral, veterinário da Virbac - indústria farmacêutica dedicada à saúde animal. Para esclarecer dúvidas, Cabral explica os principais mitos e verdades sobre o tema. Confira:   

 
- Manter a higiene bucal é fundamental para evitar diversos problemas de saúde do pet

Verdade. Não realizar a escovação diariamente pode causar leves inflamações na gengiva que - se não tratadas - podem evoluir para gengivite grave, reabsorção do osso alveolar e até a perda de dentes. O acúmulo de bactérias pode também cair na corrente sanguínea e levar até a alterações sistêmicas.

 
- É necessário escovar os dentes do cachorro todos os dias

Verdade. O ideal é escovar os dentes com frequência, pois a placa bacteriana pode se formar em apenas 12 horas. Recomenda-se a escovação pelo menos uma vez por dia, de preferência de noite, quando o pet já terá realizado todas as refeições, brincado bastante e estará cansado e sonolento. Para os cães que não permitem a escovação diária, ou quando isso não for possível, o dono pode oferecer outras opções que auxiliam na limpeza dos dentes como petiscos, ossinhos e enxaguante bucal, que deve ser colocado na própria água do cachorro, mas sempre mantendo a escovação com a maior frequência possível.

 
- Não é necessária uma rotina para escovar os dentes. O importante é escovar!

Mito. É muito importante criar uma rotina, escovando os dentes todos os dias no mesmo horário, assim o animal se acostumará com a atividade e a tarefa ficará cada vez mais fácil de ser realizada.


- Utilizar os produtos de uso humano de vez em quando não faz mal

Mito. Não se deve utilizar escova de dente e pasta de dente de uso humano, de jeito nenhum. As escovas para cachorro possuem cerdas mais suaves e especialmente anguladas, evitando que machuque a gengiva e a boca do pet, e garantindo um resultado melhor.

Ao contrário de nós, o cachorro ingere a pasta utilizada na hora da escovação e, por isso, utilizar o creme dental de uso humano é o que traz mais riscos. Isso porque a sua composição contém flúor, que pode ser tóxico para o animal e causar doenças graves. Além disso, as pastas humanas possuem sabão na sua composição, que pode causar também uma irritação da mucosa gástrica dos cães, levando a um desconforto abdominal e em casos mais graves, úlceras gástricas. 

 
- É normal cachorro ter bafo

Mito. O mau hálito é sinal de que algo está errado e é preciso ficar atento! A falta de higiene bucal é uma das principais causas da halitose, que é o principal sinal da proliferação de bactérias que geram o odor. Se a saúde bucal do pet estiver em dia e mesmo assim o mau hálito permanecer, é importante ir ao veterinário pois a halitose pode ser causada também por algum problema gástrico ou endócrino.


- Qualquer pasta de dente para cachorro serve

Em tese, verdade. Na prática, mito. No mercado, existem diversas opções de pastas de dentes para cães que, em sua maioria, garantem hálito fresco e uma boca limpa. Mas nem todas previnem formação da placa bacteriana, do cálculo dentário (tártaro) e das doenças periodontais e sistêmicas secundárias. É preciso ficar atento ao rótulo e às recomendações dos veterinários para não desperdiçar o tempo e energia realizando uma escovação com produtos que não garantem a saúde bucal completa do seu pet. Mesmo sendo pastas veterinárias, algumas delas podem conter sabão na composição. Prefira produtos com tecnologia e diferenciais que garantam resultados mais eficientes.

A importância da arranhadura para os felinos


 Arranhar faz parte da natureza dos gatos que utilizam esse comportamento para demarcar seu território através de marcas visuais e sinais químicos no ambiente


Sofás, cortinas, pé de mesas, portas e outros itens comuns nas casas costumam ser os preferidos dos gatos na hora de afiar suas garras. Por isso, esse comportamento, que é natural para os felinos, costuma ser uma das principais reclamações dos tutores nos consultórios veterinários.

Periodicamente, os felinos precisam da arranhadura para manutenção das unhas. Além disso, a arranhadura é feita com a intenção de brincar e para deixar sinais característicos ao longo da residência. "Os gatos utilizam a arranhadura em seu território, pois quando eles arranham algum objeto, deixam um odor característico (odor interdigital felino) que, quando associadas às marcas visuais, atuam como um sinal para os gatos. Por ser um comportamento instintivo, o ideal não é inibi-lo e sim direcioná-lo para um local apropriado, como o arranhador”, comenta a Médica-veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.

Para direcionar o comportamento do animal para os objetos adequados é importante que os tutores coloquem o arranhador e demais brinquedos do felino no ambiente onde o animal passa mais tempo, ou próximo aos móveis que ele costuma arranhar. 

“Dessa forma, o gato terá sua atenção condicionada para os itens adequados”, afirma Priscila.

Sempre em busca de soluções que facilitem a vida dos tutores e auxiliem no bem-estar dos animais, a Ceva Saúde Animal trouxe para o Brasil o Feliscratch, um análogo sintético do odor interdigital felino, que auxilia no redirecionamento do animal para o objeto adequado para arranhadura.

Com formulação líquida, além o odor interdigital felino, o produto une outros dois princípios: coloração azul, que mimetiza visualmente as arranhaduras e Catnip que atraí os animais para o arranhador. Feliscratch é comercializado em uma embalagem com nove pipetas de 5ml cada. 

O produto deve ser aplicado diretamente no arranhador em linhas verticais. O protocolo inicial é de uma pipeta por dia, por sete dias consecutivos, seguido por uma pipeta na terceira e quarta semana.

O Feliscratch irá auxiliar os tutores a recondicionarem o comportamento de arranhar para o arranhador correto.

 “A arranhadura é um comportamento natural. Porém, situações estressantes como mudança de ambiente, ou conflito entre animais podem tornar o comportamento excessivo, por isso, é sempre importante consultar um médico veterinário”, finaliza Priscila





Ceva Saúde Animal

5 dicas indispensáveis para boas relações entre cães e seus humanos

DeRose com Jaya, sua Weinerman


Educar seu cãozinho é um processo que envolve, além de amor, muito tempo e muita paciência. Infelizmente nem todos conseguem tempo e paciência, o que prejudica bastante a convivência, resultando em latidos fora de hora, xixi e cocô no lugar errado, móveis e calçados roídos e outras situações que podem ser evitadas.

Para o Professor DeRose, autor do livro Anjos Peludos, “ter um cão dá trabalho e dá despesas. Para ter um cachorro, você precisa de maturidade e estrutura. É necessário pagar veterinário, dar vacinas e alimentos de boa qualidade, brinquedos, caminha (que ele vai destruir logo, logo), mantinhas e mais uma infinidade de coisas. Ter um cão é como ter um filho, só que não cresce nunca. Você tem de cuidar dele pela vida toda”, ressaltou.

DeRose é pai de duas cadelinhas da raça Weimaraner, a Jaya e a Frieda, e destaca que “o fundamental com cães, filhos e com todos os seres humanos, é cultivar a coerência. Se "não pode" algo, é preciso que não possa sempre. Se numa vez não pode e noutra pode, confunde a cabeça do comandado, seja cão, criança, amigo, namorado ou funcionário”.

DeRose tem 59 anos de magistério e escreveu vários livros sobre comportamento. Ele também dá outras 5 dicas importantíssimas para facilitar a convivência entre cãezinhos e seus humanos.


1 - Aprenda com quem conhece mais e também coloque um toque pessoal

Antes de levar seu amiguinho para casa procure informações sérias sobre educação de cães. Alguns autores podem ajudar muito, como Cesar Millán e Alexandre Rossi. Contrate um treinador e lembre que a sua participação na educação do cachorro é fundamental. De nada adianta entregar o cão a um adestrador se os seus humanos não participarem das lições e capricharem na coerência. Assim como ocorre com os humanos, os animaizinhos, ficam confusos quando um educa e o outro deseduca. E também não vai funcionar se não houver treinamento sistemático, diário, permanente, incansável.


2 - Onde fica o banheiro?

Fique de olho nos primeiros dias. Sempre que o filhote ameaçar um xixi ou cocô, carregue-o (o cão!), mesmo pingando, e coloque-o em cima dos jornais espalhados previamente no chão para esse fim. Aponte para o jornal e diga: "xixi". Depois, é só transportar o jornal para outro lugar e ele saberá que onde houver essas folhas, lá é o banheiro. Um recurso que costuma funcionar é colocar o jornal em cima da obra de arte para absorver o cheiro e, depois, levá-lo para o canto certo. Já a localização inadequada, em que ele havia feito suas necessidades, deve ser bem lavada com desinfetante, para que o odor não seja identificado e, assim, evite-se a repetição do comportamento indesejado.


3 - Objetos da casa não são brinquedos

Para que o seu cão seja feliz e equilibrado é preciso que ele tenha brinquedos que possa morder, despedaçar, correr atrás, fazer cabo-de-guerra com outros cães e com os humanos. A alegria de um cachorro correndo atrás de uma bolinha de tênis é indescritível. É necessário apenas educar o filhote para que ele entenda que só pode morder e destruir os brinquedos dele, e não os demais objetos da casa. Isso se consegue facilmente, sempre retirando da sua boca o outro objeto e oferecendo um dos seus brinquedos. Nos primeiros meses é preciso ser implacável: sempre de olho e permanentemente, sistematicamente, tirando o que não lhe pertence e "explicando" (condicionando, sempre com a mesma palavra), que aquele objeto não é para ele morder. Para que não deixe os brinquedos espalhados, ensinei minha cadelinha Jaya a trazer seus trecos. Digo-lhe: “traz o toy” ou “traz a cama” ou “traz a guia” e ela me ajuda, indo buscar no andar de baixo ou onde o objeto estiver. Tudo é uma questão de educação. E paciência, muita paciência!!!


4 - Deve-se bater no cão quando fizer algo errado?

Em hipótese alguma deve-se bater no cão, assim como no filho. Quando um educador parte para a agressão ele está confessando sua incapacidade. Um líder não entra em desespero. Já escutei pais e proprietários de cães declarando que "com este aqui só batendo, porque ele me tira do sério". Se ele, cão ou filho, tira-o do sério, é ele quem está no controle. Você pode agredi-lo, torturá-lo, mas jamais vai conquistar a sua alma. Quem educa através do medo e da dor não cativa a admiração, o afeto e o respeito. Isso significa que vai ser obedecido apenas enquanto estiver presente, mas quando sair de perto os comandados vão fazer o que bem entenderem. Além do mais, quem assistir a uma cena de agressão vai julgar você um neanderthal capaz de maltratar cães e crianças. Isso é péssimo para a sua imagem.


5 - Estabelecer sinais de aprovação e de desaprovação

Desde o início estabeleça gestos e sons de aprovação ou de reprovação. Sempre que o cãozinho acertar alguma coisa, faça o mesmo som e dê-lhe uma recompensa de carinho, palavras, tom de voz e... petiscos! Quando ele errar, ignore. Isso funciona mais do que repreendê-lo, pois a repreensão pode se transformar em uma recompensa, já que ele ganhou a sua atenção, mesmo que seja na forma de bronca. No entanto, às vezes, será necessário avisar que determinada coisa não é para ser feita. Então, ajuda muito criar alguns sinais sonoros e gestos que possam ser facilmente reconhecidos.

Acima de tudo vale lembrar que, assim como você dedica tempo para a família, para os amigos e para si mesmo, seu cão também precisará de toda a atenção e ajuda para compreender o mundo que o cerca.

Corte estético de cauda e orelha de animais é crime ambiental


O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) proíbe as cirurgias consideradas desnecessárias ou que possam impedir a capacidade de expressão do comportamento 
natural dos animais. As resoluções do CFMV nº 1027/2013 e 877/2008 vedam o corte de cauda (caudectomia), de orelhas (conchectomia) e a eliminação das cordas vocais (cordectomia) em cães. Também não permite a retirada das garras em felinos (onicectomia).

Essas intervenções cirúrgicas meramente para fins estéticos são consideradas mutilações e maus-tratos praticados contra os animais. A Constituição Federal veda práticas que submetam os animais à crueldade (artigo 23, inciso VII; e artigo 225, § 1º e inciso VII) e o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998) considera crime as práticas de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

Por isso, qualquer pessoa que realize esse tipo de procedimento em animais está cometendo crime ambiental e deverá responder civil e criminalmente. Já o médico-veterinário que fizer uma intervenção dessa natureza, se não por motivo de saúde, ainda estará sujeito a processo ético-disciplinar, conforme prevê o Código de Ética e a resolução do CFMV de combate aos maus-tratos (1.236/2018).

Essas cirurgias são admitidas apenas em casos específicos, com indicações clínicas e como forma de tratamento do paciente. “O animal com a orelha acometida por bicheira (miíase), por exemplo, sem nenhuma chance de cicatrização, pode ter a amputação da orelha recomendada como medida de controle da infecção, mas para fins estéticos a prática é considerada uma mutilação e, portanto, crime ambiental”, explica a médica-veterinária Liziè Buss, membro da Comissão de Bem-Estar Animal do CFMV.

O pequeno corte na ponta da orelha esquerda de gatos de rua, que são castrados dentro de um programa de captura, esterilização, vacinação e devolução, também é outra possibilidade permitida pela legislação. O objetivo é facilitar a identificação dos gatos já castrados e evitar que sejam desnecessariamente recapturados para outra intervenção. 

Nesses casos, em que a marcação é feita durante a cirurgia de castração, realizada por médico-veterinário, com o animal devidamente anestesiado, o procedimento não configura maus-tratos, nem ato de crueldade. Na verdade, serve de indicação para projetos de manejo populacional e humanitário de gatos, evitando prejuízos ao bem-estar dos animais já castrados.

Mesmo em casos excepcionais, como os citados, os procedimentos devem ser realizados exclusivamente por médico-veterinário, seguindo os padrões cirúrgicos e anestésicos de excelência para garantir o bem-estar animal.


Comportamento

Liziè explica que os cães se comunicam usando a linguagem corporal e as expressões faciais. Entre essas manifestações, a cauda e a orelha desempenham um papel essencial. “Os cães que dispõem de rabos e orelhas bem visíveis conseguem uma comunicação mais clara com outros animais, o que diminui a ocorrência de brigas, e também melhora a interpretação dos sinais para os humanos”, afirma.

Além disso, os cães de cauda comprida possuem essa estrutura anatômica como contrapeso em corridas. “O corte acaba interferindo no equilíbrio natural do animal”, afirma. Já o corte de orelha, ela acrescenta, “expõe o canal auditivo, deixando-o desprotegido e vulnerável à entrada de insetos e de água, o que pode favorecer a ocorrência de infecções”.

A médica-veterinária afirma que tanto o corte de cauda como o de orelha são procedimentos dolorosos para o animal. “Cortar o rabo de um cão significa amputar parte da coluna vertebral, cortando a medula. E a orelha é uma região muito irrigada e sensível, qualquer corte costuma causar bastante desconforto ao animal”, garante.

As vocalizações nos animais também são formas extremamente importantes de comunicação e provocar a mudez de um cão é um ato de crueldade. “A não ser que o animal tenha um câncer ou outro problema clínico importante, não há justificativa para isso”, afirma Liziè. Para os cães que latem muito, a especialista sugere técnicas de enriquecimento ambiental, de adestramento, de estimulação, de exercício e de gasto energético, as quais ajudam a acalmar o animal e a resolver a situação.

Retirar as garras dos gatos é outra prática desnecessária e que inibe um comportamento nato dos felinos que é escalar. Também impede o hábito de afiar as unhas, algo muito relacionado com relaxamento e os cuidados corporais dos gatos. Ela reforça: “Mutilar animais sem recomendação veterinária que seja para tratar o animal é crime ambiental e qualquer pessoa que o faça está sujeita às penalidades previstas em lei”.

Cuidados: Remédio para cães


Medicar um pet sem consultar um veterinário pode ser perigoso


Muitas vezes, ao invés de levarmos ao veterinário, vamos atrás de um remédio por conta própria acreditando que ele trará alguma melhora.

No entanto, não podemos esquecer que muitas drogas podem ser nocivas. Ter medicamentos em casa não quer dizer que seja seguro e que é a solução para qualquer caso de doença.

Se você tem dúvidas sobre medicações para cachorros, fique atento às informações que trouxemos para que tenha mais segurança e conhecimento a respeito de substâncias que nem sempre podem fazer bem.


Remédio para pessoas X remédio para cachorro

A quantidade de medicamentos destinados aos cachorros está aumentando. Isso causa dúvidas sobre a relação com remédios para humanos.

O que difere uns dos outros são as doses, que devem ser ajustadas de acordo com o peso do animal. Do ponto de vista farmacológico, não há diferença entre os medicamentos para humanos ou para animais.

Outra coisa a ser pensada é que podemos encontrar alguns remédios com mais facilidade em uma farmácia convencional.

No entanto, quando os remédios são fabricados para pets, os benefícios são maiores porque não corremos o risco de errar na dosagem. Além disso, os comprimidos são compatíveis com o tamanho dos bichos, o que facilita a ingestão, afirma a Dra. Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

No caso dos cachorros, eles não entendem que devem engolir. Nesse caso, alguns medicamentos palatáveis facilitam a administração.
Pode acontecer de seu pet necessitar de um remédio que não tenha formulação veterinária. Se isso acontecer, os médicos recorrem aos remédios para humanos e readaptam a dosagem.


Remédios humanos que podem ser prejudiciais em cães

Assim como acontece com a gente, alguns medicamentos, ao invés de trazer alívio, podem fazer muito mal para os cães. Dosagem inadequada e erro no diagnóstico são exemplos de situações que podem gerar consequências graves.

Sempre temos em casa aquela caixinha de remédios que utilizamos em casos de alguns males, como dor de cabeça, indigestão, dor muscular e resfriado.

Quando nosso pet não está bem, associamos os sintomas aos nossos e decidimos dar os mesmos remédios que nós tomamos. Mesmo existindo drogas para humanos que animais podem usar, algumas fazem parte da lista de alerta.
Não dê por conta própria antiinflamatórios, como piroxicam, diclofenaco e ibuprofeno. Antissépticos de vias urinárias, como sepurim e pirydium,  paracetamol e aspirina também são prejudiciais.

Anestésicos e enxaguantes para boca e garganta, antidepressivos, descongestionantes nasais e antigripais não devem ser dados a cães.

E se meu pet ingeriu algum medicamento?
Por mais que a gente tenha prudência e atenção, alguma coisa pode acabar passando.

Como ele não tem consciência do perigo, acaba ingerindo, o que pode desencadear em reações como apatia, diarreia, vômito, falta de apetite, convulsões prostração intensa, dor abdominal ou dificuldade para respirar.

Não importa se é medicamento para bicho ou para gente. São tóxicos do mesmo jeito se inseridos na dosagem errada e, principalmente, se o cão não estiver em tratamento.

Exemplos disso são vermífugos. Alguns possuem cheiro e gosto atrativos justamente para que o pet tome sem maiores problemas. No entanto, a superdosagem pode causar alto nível de intoxicação.

Em casos de ingestão inadequada, não devemos dar leite, receitas caseiras ou mais remédios, principalmente para vômito ou diarreia. Você deve levar seu amigo imediatamente ao veterinário e ele saberá como contornar a situação.

Receitas de remédios caseiros podem causar grande perigo. As substâncias utilizadas podem gerar efeitos colaterais negativos para os cachorros.

Além da intoxicação, a possibilidade de a receita caseira não ter resultado satisfatório algum sobre a enfermidade é grande e ainda pode causar problemas secundários.

Consultar um veterinário é sempre a melhor opção
Para não agravar o problema de saúde de seu animal, opte sempre por um veterinário. Ele é a única pessoa capacitada para identificar o real problema do seu amigo e solicitar um tratamento adequado.

Medicar animais exige conhecimento profissional e não deve ser feito por tutores. Além disso, não tire dúvidas com o atendente da loja de rações ou pet shop. A vida do seu amigo vale uma consulta médica.

Nem sempre economizar é o melhor caminho. Além de não solucionar o problema, você pode mascará-lo ou causar intoxicação grave, o que é muito ruim.

Além de prescrever a medicação adequada, profissional poderá indicar quais são os lugares confiáveis para adquiri-la. É importante que você compre em farmácias veterinárias ou pet shops especializados.

Se optar por uma compra pela internet, pesquise o histórico dos estabelecimentos. Uma boa avaliação dos compradores reduz o risco de comércio ilegal de remédios falsificados ou fora do prazo de validade.

O cuidado é sempre o melhor remédio
A única pessoa que conhece o comportamento e a personalidade do seu cachorro é você. É importante saber se ele tem costume de brincar com tudo que está ao seu alcance.

Para evitar acidentes, mantenha os remédios em locais onde seu amigo não possa ter acesso. Lugares altos, armários fechados e gavetas são exemplos onde você pode deixar guardado com segurança.

Caso seu pet necessite de medicação, informe-se sobre a melhor forma de administrá-la, sem causar lhe estresse. Muitas vezes, optamos pelo caminho mais fácil e misturamos o remédio com algum petisco.

No entanto, é preciso atenção. Alimentos, como a salsicha e outros embutidos são tóxicos. É preciso ter soluções seguras para fazer com que o cachorro tome o remédio. Você pode utilizar a seguinte técnica:

Coloque o cachorro entre suas pernas, tomando cuidado para não apertar seu pescoço, e levante o focinho. Abra a boca dele com cuidado e tente colocar o comprimido mais próximo da garganta.

Especialista alerta: 50% dos gatos idosos apresentam problemas renais


De acordo com o veterinário Alexandre Daniel, da campanha Março Amarelo, diagnóstico precoce é a principal ferramenta para aumentar a sobrevida dos animais


Elanco Animal Health Incorporated (NYSE: ELAN) — Uma doença silenciosa e incurável, que já afeta metade dos gatos idosos no Brasil. A doença renal crônica (DRC) é atualmente o mal mais comum em felinos acima dos 12 anos de idade e a causa de morte de milhares de animais de estimação todos os anos. A boa notícia é que, embora ainda não exista uma cura para a doença, a DRC pode ser controlada quando diagnosticada em seu estágio inicial, garantindo uma sobrevida de até cinco anos aos animais. 

Buscando informar os tutores sobre a doença e conscientizá-los sobre a importância de se fazer exames regulares em seus gatos e manter um acompanhamento veterinário especializado, a campanha Março Amarelo, idealizada pela Elanco Saúde Animal, chega à sua quarta edição em 2019 com o tema “A importância da medicina preventiva e a estruturação de programas de saúde por faixa etária na clínica.”

“O diagnóstico precoce aumenta a expectativa de vida dos animais. Quanto antes for diagnosticado o problema, maior é a possibilidade de prolongar a vida do paciente”, diz o médico veterinário Alexandre Daniel, uma das maiores autoridades brasileiras no assunto e consultor do Março Amarelo, lembrando que cerca de 50% dos gatos idosos no Brasil já apresentam algum grau de disfunção renal.

É preciso atenção redobrada por parte dos tutores, já que a DRC apresenta sintomas apenas em estágio avançado, quando os rins já estão com 75% de suas funções comprometidas — o que torna os check-ups periódicos fundamentais para a identificação da doença em fase precoce e o tratamento adequado, evitando assim o sofrimento do animal.

De acordo com Alexandre Daniel, a DRC é tradada por estágios, que variam de 1 a 4. “O paciente que é diagnosticado no estágio 2 tem uma sobrevida média de cinco anos. Já no caso do paciente que é diagnosticado no estágio 3, a sobrevida cai para dois anos. Quanto mais precoce o diagnóstico, mais prolonga a vida do animal”, afirma o especialista.

A recomendação dos veterinários é para que os gatos de meia idade, a partir dos 10 anos, façam os exames uma vez ao ano. A partir dos 14 anos, a cada seis meses. Caso haja alterações nos resultados ou o animal apresente algum tipo de sintoma, como perda de peso, ingestão excessiva de água ou aumento do volume de urina, é necessário procurar um profissional especializado para entender o melhor tratamento, que é feito caso a caso.

“Existem vários fatores que precisam ser levados em consideração. Pacientes que têm pressão alta podem viver menos, pacientes com variação na concentração de fósforo também podem viver menos, gatos com proteína na urina também, mas é possível controlar com fármacos, como o Fortekor, da Elanco”, explica o veterinário.


MARÇO AMARELO

O Março Amarelo é uma ação de conscientização para o diagnóstico precoce e o tratamento da doença renal crônica em gatos. Idealizada pela Elanco, uma das empresas líderes em saúde animal em todo o mundo, a campanha chega à sua quarta edição em 2019 com o objetivo de engajar tutores e médicos veterinários em prol da saúde dos animais.

“O Março Amarelo é hoje mais do que uma campanha, já é uma causa”, afirma Eliane Estephan, gerente de Marketing e Serviços Técnicos para Animais de Companhia da Elanco. De acordo com a executiva, a campanha é nacional e está focada em dois pilares de atuação: atualização técnica dos veterinários e conscientização dos tutores para os perigos da DRC. 

“Oferecemos aos profissionais diversos materiais atualizados sobre o tema, com alta aplicabilidade na rotina clínica. Já os tutores são impactados através das campanhas de comunicação, por meio de postagens nas redes sociais da Elanco e de clinicas engajadas na causa e de vídeos educativos sobre a doença, os principais sintomas e formas de tratamento”, explica Eliane. “Em três anos de campanha,  já alcançamos mais de 10 mil clínicas veterinárias em todo o Brasil e impactamos cerca de 5 milhões de pessoas através das mídias sociais.” 


Sobre o Fortekor 5TM
Fortekor 5TM é um medicamento fabricado pela Elanco indicado para o tratamento de doença renal crônica em gatos e da insuficiência cardíaca congestiva em cães. Composto pelo cloridrato de benazepril, um importante inibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA), o Fortekor 5TM vem em comprimidos palatáveis que auxiliam na administração diária do medicamento.

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