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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Doenças de verão: conheça as mais comuns e saiba como se prevenir



A estação mais quente e úmida do ano é ideal para a ocorrência de desagradáveis enfermidades como dengue e conjuntivite


Dados do Ministério da Saúde divulgados recentemente revelam que os casos de chikungunya tiveram um crescimento de 850% em 2016. Foram mais de 251 mil ocorrências da doença, que resultaram em 138 óbitos. Em 2015, foram 26 mil ocorrências e somente seis óbitos. No ano de 2017, o crescimento deverá ser ainda maior, segundo projeções internas.

Faltando pouco menos de vinte dias para o início do verão, a estação mais quente e úmida do ano, são necessários maiores cuidados com a saúde, uma vez que as temperaturas elevadas proporcionam condições ideais para a ocorrência destas desagradáveis doenças virais como dengue, chikungunya, zika e até mesmo conjuntivite. Além destas, é preciso se atentar também a problemas como desidratação, insolação, micoses e intoxicação alimentar.

José Ribamar Branco, infectologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, explica que a alta incidência solar, falta de higiene e de saneamento são os principais responsáveis pelo crescimento de casos das chamadas doenças de verão. “O calor e a umidade facilitam a proliferação dos vírus e bactérias responsáveis por essas enfermidades. Com isso em vista, tanto a higiene pessoal quanto alimentar merecem atenção redobrada nesta época do ano.”


Saiba um pouco mais de algumas destas doenças e seus possíveis tratamentos:

Insolação: Ocorre mediante exposição prolongada a ambientes quentes e secos, envolvendo geralmente contato direto com a luz solar. O distúrbio provoca um mal-estar generalizado, febre alta, pele avermelhada e seca, pulsação acelerada, falta de ar, enjoos, tonturas e possíveis desmaios. Para evitar esses males, tome cerca de três litros de água por dia e aplique protetor solar antes de se expor ao sol, repassando, se possível, a cada duas horas, sempre com a pele seca.

Desidratação: É quando o corpo perde, de forma excessiva, líquidos e sais minerais (mais de 2,5 litros de água por dia) por meio da saliva, suor, urina e fezes. Isso pode acontecer por meio de transpiração excessiva, diarreia ou vômitos. Quando desidratada, a pessoa sente uma sede intensa, fica com os olhos, mucosas e boca secas, passa longos períodos sem urinar e aumenta a irritabilidade. “Para evitar o problema, é importante consumir líquidos frescos, alimentos leves, vestir-se com roupas leves e ficar, preferencialmente, em ambientes com sombra e arejados”, explica o infectologista.

Micoses: São infecções dermatológicas causadas pela proliferação de fungos em algumas partes do corpo. “As partes afetadas são geralmente as mais quentes e úmidas, uma vez que oferecem as condições ideais para a reprodução dos fungos. O verão favorece este processo, pois a temperatura corporal tende a aumentar e expõe-se mais a ambientes molhados”, comenta. As regiões comprometidas pelas micoses apresentam coceira constante, irritação, vermelhidão e ressecamento. Uma forma de evita-las é manter todas as dobras do corpo higienizadas e secas, não compartilhar toalhas e calçados com terceiros, não vestir sapatos fechados em dias muito quentes e não andar descalço em ambientes públicos.

Dengue, chikungunya e zica: O Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão dos três vírus, se reproduz preferencialmente em ambientes quentes e úmidos, característicos do verão. “É preciso estar duas vezes mais atento a febres, manchas e dores no corpo, que podem ser sintomas de dengue, zika e chikungunya”, explica o médico. De forma a ficar longe deste risco, é importante acabar com todo foco de reprodução do mosquito. Além disso, o uso de repelentes contra insetos pode evitar picadas que possam transmitir o vírus.

Intoxicação alimentar: As infecções gastrointestinais podem ter origem bacteriana ou viral e normalmente são originadas por conta da ingestão de comidas mal conservadas ou mal higienizadas. O médico explica que essas intoxicações costumam provocar náuseas, diarreias e vômitos. “Uma dica para se prevenir é consumir vegetais, carnes e peixes crus somente em locais confiáveis.”

Conjuntivite: É a inflamação da conjuntiva – membrana que reveste o globo ocular. A doença pode ter como origem agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. Durante o verão, a mais comum é a bacteriana, uma vez que as bactérias causadoras se propagam na água. “Os sintomas clássicos da conjuntivite são a vermelhidão, inchaço, ardência e a presença de secreção. Em dias muito quentes, tende a piorar. É muito importante não compartilhar com ninguém, enquanto estiver contaminado, objetos de higiene pessoal. Não é recomendável coçar os olhos. Lavar as mãos e o rosto com frequência também é essencial.”

Branco lembra, ainda, que, caso sintomas destas ou de outras enfermidades apareçam e se intensifiquem, é necessário buscar cuidados médicos, sempre evitando a automedicação. As três unidades da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo possuem Pronto Socorro para adultos estruturados e equipados para atender, 24 horas por dia, casos de urgência e emergência nas diversas áreas médicas, como clínica geral, cirurgia geral e ortopedia.

“O atendimento é realizado de acordo com protocolos médicos e assistenciais gerenciados e as unidades seguem o modelo de classificação de risco de urgência e emergência, o que possibilita tratar com agilidade e rapidez os casos em que o tempo é um fator determinante na conduta a ser adotada”, conta o infectologista. Além disso, as unidades mantêm plantão permanente da equipe de Neurologia no PS, o que permite realizar com rapidez os atendimentos de emergências neurológicas, como acidente vascular cerebral (AVC) e traumatismos cranianos.





Confira 8 dicas para prevenir o câncer de pele



 
No último mês do ano, é comemorado o Dezembro Laranja, de prevenção à doença; câncer de pele, o mais comum entre os brasileiros, requer cuidados, não somente no verão, mas também ao longo de todo o ano


Após as campanhas de conscientização do Outubro Rosa e do Novembro Azul, o Dezembro Laranja visa alertar a população para a importância da prevenção ao câncer de pele, o mais comum entre os brasileiros. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são registrados cerca de 135 mil novos casos de câncer de pele por ano no País.

De acordo com a dermatologista do Hapvida Saúde, Marcela Vidal, os cânceres de pele mais comuns são o carcinoma basocelular e o espinocelular. “Eles podem aparecer na forma de mancha ou saliência na pele com colorações variáveis ou, ainda, uma pequena ferida que não cicatriza e que aumenta gradativamente. São bem mais comuns em pessoas com exposição solar frequente e em excesso, mas também pode acometer aqueles com exposição esporádica, porém com grande intensidade e sem proteção”, explica. Já o terceiro tipo mais frequente é o melanoma, o mais perigoso pelo maior potencial metastático, caso não diagnosticado precocemente.

Uma das mais conhecidas formas de prevenir o câncer de pele é mediante o uso de protetor solar. A especialista esclarece que o fator de proteção solar (FPS), presente neste tipo de produto, varia de acordo com a tonalidade da pele. “Pessoas com tom de pele mais escuro possuem uma proteção natural devido a maior quantidade de melanina na pele. Contudo, a avaliação do fototipo de cada paciente necessita ser feita por um profissional qualificado. De forma geral, orientamos que o protetor seja, no mínimo, fator 30. Pessoas de tom mais claro devem optar por fatores maiores como FPS 50”, recomenda.

Os danos provocados pelo sol incluem envelhecimento precoce, queimaduras, manchas e câncer de pele. O câncer de pele pode ter origem no histórico familiar, por meio da exposição solar e em decorrência da imunidade enfraquecida. A exposição continuada a produtos químicos, traumas cutâneos como queimaduras, ferimentos crônicos também são fatores contribuintes para o desenvolvimento do câncer de pele.

Diante de um cenário tão alarmante, a dermatologista seleciona oito recomendações para prevenir o câncer de pele:


1)          Tome sol antes das 10h e após 15h.

2)          O protetor deve ser utilizado a partir dos seis meses de vida.

3)          Na praia, na piscina, na cachoeira ou no campo, use filtro solar, chapéu e guarda-sol.

4)          Reaplique o filtro solar a cada duas horas ou após entrar na água.

5)          Dê atenção à quantidade de protetor solar aplicado, pois muitas pessoas aplicam numa quantidade inferior a necessária para garantir a proteção – há uma regra geral de nove colheres de chá: uma para cabeça e pescoço, uma para cada braço, duas para o tronco e duas para cada perna. 

6)          O uso do protetor solar deve ser diário, mesmo em dias chuvosos ou na sombra, pois o mormaço também pode queimar a pele.

7)          Para proteger as crianças, é fundamental aplicar o filtro solar e inserir itens como chapéus e roupas especiais com proteção contra os raios ultravioletas.

8)          Visite um dermatologista ao menos uma vez por ano.




Biquíni cropped: dos esportes para as praias



A tendência promete invadir o Verão brasileiro


Tem gente que ainda está procurando o biquíni ideal para curtir os dias do merecido descanso. Para as mulheres que amam estar ligadas nas últimas tendências, o que vai bombar nas areias e piscinas do Brasil são os biquínis cropped.

A peça surgiu de uma fusão dos biquínis e tops de academia, e, o resultado foi uma peça versátil, funcional e com recortes super charmosos.

 Para surfar, correr ou jogar um vôlei o modelo é ideal, pois, cobre todo o colo, deixando a mulher despreocupada com os seios. Pode pular e se mexer a vontade que nada vai ficar saindo do lugar, pois a peça é bem estruturada.

A Arsiè Beachwear lançou em sua coleção para o Verão 2017 modelos de biquínis croppeds modernos e que já possuem proteção solar. As peças vão desde as mais básicas até os com aplicação de babados.

Sem contar que eles são ótimas opções para aquela pool party no final da tarde, eles ficam um arraso com saídas de praia e camisas abertas.










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