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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Feng Shui no trabalho: como usá-lo a seu favor





Esta técnica milenar chinesa é utilizada para atrair boas energias aos ambientes e pode tornar ambiente de trabalho mais próspero. No dia a dia, pessoas entram e saem dos ambientes levando consigo energias boas e ruins, e por meio do Feng Shui é possível identificar locais que estejam carregados negativamente e modificá-los, para que passem a atrair o bem.

Para conquistar um ambiente corporativo com clima mais harmônico e produtivo, os especialistas do Astrocentro ensinam técnicas de Feng Shui que contribuem para que o local obtenha energia mais positiva. Consequente haverá melhora de resultados que acaba beneficiando todos os envolvidos.

     Deixe sua mesa de lado para a porta. Se ela ficar de frente, as energias das pessoas vão bater direto em você. De costas, você se sentirá mais insegura;
     Coloque um quadro com imagem de água na frente da sua mesa para gerar movimento e ideias novas;
     Mantenha sua mesa em ordem. Toda semana jogue fora papéis, projetos e materiais que não vai mais precisar;
     Procure ter muita luz no escritório, de preferência natural. Ela facilita o desenvolvimento do trabalho e das ideias;
     Se você trabalha de frente ou ao lado de uma pessoa com quem não se dá bem, use um cristal para neutralizar a energia. Pode ser um peso de papel, uma imagem ou o que preferir;
     Coloque uma planta ou cristais na sua mesa para aumentar o fluxo de energia; 
     Deixe uma turmalina preta ao lado de aparelhos eletrônicos para neutralizar ondas eletromagnéticas;
     Deixe objetos de higiene como cremes, escova de dentes e perfume guardados na gaveta. Assim você deixa todo o foco para a energia do trabalho, sem interrupções;
     Do lado esquerdo deixe projetos em andamento para atrair prosperidade;
     Do lado direito, coloque o telefone para atrair mais clientes;
     O computador deve ficar no centro da sua mesa, trazendo foco para o trabalho.

As cores também podem ajudar a conquistar objetivos. Se for possível pintar uma parede, ótimo! Se não, coloque objetos da cor preferida para trazer a vibração: 

     Amarelo aumenta a concentração, a memória e melhora o humor;
     Azul melhora a criatividade e traz calma para o espaço;
     Vermelho atrai sucesso;
     Branco melhora a criatividade;
     Roxo atrai prosperidade.









 

Apneia provoca baixo rendimento escolar da criança



A síndrome da apneia-hipopneia obstrutiva do sono infantil é caracterizada por pausas respiratórias ao longo da noite. As principais consequências são a queda da qualidade do sono e da oxigenação do sangue, que podem desencadear alterações metabólicas e déficit de crescimento.

A apneia infantil também está relacionada ao surgimento de distúrbios comportamentais e disfunções neurocognitivas. Algumas pesquisas ainda indicam que há uma relação entre a síndrome e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

De acordo com o otorrinolaringologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Fernando Oto Balieiro, os pais devem estar atentos a sinais como sono agitado, roncos e irritabilidade durante o dia. "Diferente dos adultos, que sentem sonolência diurna, a apneia na criança pode ser percebida a partir de mudanças no comportamento e da queda no rendimento escolar."

A principal causa da síndrome é o crescimento excessivo das amigdalas e adenoides, que pode ser corrigido cirurgicamente, com alta taxa de sucesso. Excesso de peso, má-formações craniofaciais e doenças neuromusculares também têm relação com o surgimento da doença.

"Por conta do estilo de vida sedentário e da má-alimentação, a obesidade tem se transformado em um fator de destaque", afirma o especialista. Balieiro alerta que o ronco é o sintoma mais importante em quadros de apneia e deve sempre ser investigado. "O tratamento precoce é fundamental, na dúvida, procure um especialista."





Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.
Tel. (11) 5080-4000
Site: www.hpev.com.br
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A Leishmaniose Visceral Canina deixou de ser uma sentença de morte


Zika Vírus: o risco continua



Novas descobertas e estudos sobre o tema deixam especialistas no Brasil e no mundo em estado de alerta


Depois de alguns meses sem estampar as manchetes dos jornais, o Zika vírus volta a chamar a atenção da imprensa e também dos especialistas. Por um lado, algumas notícias veiculadas nas últimas semanas apontam para o fim da epidemia e uma aparente tranquilidade da população, que volta a fazer planos para aumentar a família. De outro, especialistas observam com receio esta tranquilidade sobre o tema. 

"O vírus segue circulando e oferecendo riscos, especialmente às gestantes", alerta o Dr. Thomaz Gollop, Professor Livre-Docente em Genética Médica pela Universidade de São Paulo e coordenador do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA). 

Prova disso foi a confirmação, na última semana, do primeiro caso de microcefalia associado ao zika vírus contraído no Rio Grande do Sul.

Um bebê, nascido em julho de 2016, vinha sendo acompanhado desde a gestação, quando a mãe apresentou um quadro de zika. Exames clínicos e radiológicos realizados pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) agora confirmaram que as alterações que o bebê apresenta estão associadas à Síndrome Congênita do Zika (SCZ).

Este foi o primeiro caso de contaminação ocorrida no próprio estado do Rio Grande do Sul. Todos os demais casos registrados anteriormente no Estado, haviam sido de contaminações ocorridas em outras localidades. 

Este caso é uma comprovação de que o vírus não foi erradicado no país e segue oferecendo riscos à população. 


Estudos sobre o zika

Em São Paulo, pesquisa feita pela Faculdade de Medicina (Famerp), em São José do Rio Preto (SP), apontou que o padrão verificado no Estado é diferente daquele vivido no Nordeste do país. Os casos de bebês com microcefalia nascidos após contaminação das gestantes por zika vírus foram inferiores aos apresentados em Salvador, girando em torno de 10%. No entanto, mesmo sem a microcefalia, houve relatos de danos neurológicos em diversos casos. 

Os pesquisadores já haviam acompanhado nascimentos em um hospital público de Salvador durante o pico da epidemia de zika no estado, em 2015, e compararam aos dados obtidos em Rio Preto. Para eles, o fato de mais crianças apresentarem microcefalia no Nordeste que em Rio Preto, pode estar relacionado ao próprio hospedeiro humano ou a algum fator genético.

Nos Estados Unidos, a preocupação também é grande. O primeiro relatório sobre o tema foi divulgado este mês e mostrou que 5% das mulheres com infecções confirmadas tiveram filhos com malformações relacionadas ao zika. O documento do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos incluiu números oficiais dos Estados americanos e também de Porto Rico, Samoa Americana, Estados Federados da Micronésia, República das Ilhas Marshall e Ilhas Virgens Americanas. 

No total, foram 1.508 mulheres grávidas infectadas pelo zika vírus de 1º de janeiro de 2016 a 25 de abril deste ano. 

Segundo o Dr. Thomaz, os dados também revelam que os casos de SCZ após a contaminação de gestantes podem ter origem em qualquer período da gestação, embora a gravidade da manifestação seja maior quando a infecção materna ocorre no primeiro trimestre. 

"A diferença está nas alterações ocorridas na placenta ao longo da gravidez. No primeiro trimestre, receptores de ligação estimulam a adesão e a entrada do zika vírus através da placenta, infectando o feto. Já no final da gravidez, as células da placenta são mais resistentes à infecção, dificultando sua entrada e ativando genes associados à defesa antiviral."


Queda nos nascimentos 

Dados preliminares do Ministério da Saúde sugerem que houve redução do número de nascidos vivos a partir do segundo semestre de 2016 em todo o país, ou seja, aproximadamente nove meses após o início da epidemia do zika vírus.


Os dados ainda não estão consolidados e ainda poderão sofrer alterações. Além disso, outros fatores podem ter influenciado esta queda, como a crise econômica que o país vem atravessando. Mas é certo que desde o brusco aumento de casos de microcefalia, e posterior confirmação da SCZ, especialistas e profissionais de saúde de todo o país vem alertando as mulheres para os riscos de uma gestação nesta época., o que pode ter acarretado o adiamento dos planos em muitas famílias.


Outra possível evidência do impacto do zika na queda de nascimentos no país é o estudo publicado na revista The New England Journal of Medicine, em julho de 2016, que aponta o aumento da demanda por medicações abortivas por meio da ONG Women on Web nos países da América Latina afetados pelo zika. Segundo o estudo, as solicitações feitas por gestantes brasileiras cresceu 108% no período.





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