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sábado, 1 de novembro de 2025

Preenchimento com PMMA corrige volume após emagrecimento

Médico explica que procedimento é utilizado para reparar a perda de massa magra e excesso de flacidez após o emagrecimento

 

O impacto causado pelo emagrecimento vai além da redução de peso, pode provocar a perda de contornos físicos e também da autoestima. Foi isso que aconteceu com a empresária carioca, Sabrina Bez, que, para corrigir o problema, realizou o preenchimento com polimetilmetacrilato (PMMA).

“Depois do procedimento, me senti mais proporcional, segura e confortável com meu corpo. O resultado é natural e duradouro, e isso fez toda a diferença no meu bem-estar e na forma como me enxergo hoje”, conta a empresária.

Quem também viveu uma experiência parecida foi a policial civil aposentada Ivone da Silva Prestes. Ela fez cirurgia bariátrica para emagrecer e, no processo, perdeu massa magra e contorno. Por isso, escolheu o tratamento corretivo à base de PMMA.

“Há aproximadamente três anos, apliquei o PMMA pela primeira vez. A princípio, no glúteo. Depois, fui aumentando as áreas, a exemplo das coxas e na face”, explica Ivone.

Dr. Rafael Almenara, médico inscrito no CRM-RJ sob o número 77611-4 e responsável pelos tratamentos de Sabrina e Ivone, detalha que ambos os casos se tratavam de pacientes pós-bariátricas, com idades de 43 e 60 anos, que apresentavam perda significativa de volume, assimetrias, flacidez e celulite. E, uma delas havia passado por lipoenxertia, o que resultou em retrações cicatriciais, maior flacidez devido à rápida absorção da gordura e assimetrias por conta da densidade variável do enxerto.

“Era necessário um tratamento reparador que corrigisse esses problemas e também o volume. Para isso, escolhi o PMMA por oferecer, além do efeito preenchedor, uma potente ação bioestimuladora. “Isso possibilita um resultado preciso e natural, com volume estável e reconstrução anatômica respeitando a harmonia corporal de cada paciente”, ressalta o médico.

 

PMMA: indicação para correção de volume

Conforme Dr. Rafael Almenara, a perda de peso costuma vir acompanhada de redução de gordura e massa muscular, especialmente na região glútea, gerando flacidez, celulite e assimetrias.

“Isso ocorre também devido à diminuição do colágeno e da elastina, potencializada pelo envelhecimento. O PMMA é amplamente indicado para esses casos. Ele é um produto seguro, possui registro na ANVISA e é composto por microesferas biocompatíveis, semelhantes às dos bioestimuladores, atendendo aos mesmos rigorosos critérios regulatórios”, reforça.

Além disso, o médico revela que, em casos após o emagrecimento, a remodelação glútea com PMMA permite repor volume, devolver firmeza, corrigir irregularidades e melhorar o contorno corporal de forma natural e duradoura.

“Trata-se de um procedimento minimamente invasivo, com rápida recuperação e grande impacto positivo na autoestima, contribuindo para que a pessoa se sinta bem com o próprio corpo”, conclui Dr. Rafael Almenara.

Tanto Sabrina quanto Ivone falaram que o PMMA transformou a vida delas para melhor. Ivone diz que “Meu casamento então, nem se fala. Meu marido ficou muuuuito satisfeito. Simplesmente: ressurgi das cinzas. Sou outra pessoa após conhecer o PMMA”. Já Sabrina fala que:

“Quando me olhei no espelho pela primeira vez depois do procedimento, foi um misto de emoção, alívio e gratidão. Foi como se eu tivesse reencontrado uma parte de mim que o processo de emagrecimento havia levado. Recuperei a confiança que perdi e passei a me enxergar com mais carinho e orgulho”, finaliza.

 

Benefícios gerados pelo PMMA após o emagrecimento:

Recuperação do volume e contorno glúteo;

Correção de flacidez, celulite e assimetrias;

Resultados duradouros e naturais;

Procedimento ambulatorial, com anestesia local e recuperação rápida;

Alternativa segura e menos invasiva para quem não deseja cirurgia.

 

https://www.instagram.com/drrafael_almenara?igsh=cGJrOXlvZ3l0dTJo



Cirurgia Redutora de Mamas em Adolescentes: Dr. Marco Aurélio Gudugli Explica Benefícios para Saúde e Autoestima

Para muitas adolescentes, o volume excessivo das mamas não é apenas uma questão estética, é um peso físico e emocional. Além das dores constantes nas costas, nos ombros e no pescoço, adolescentes com mamas muito grandes enfrentam desafios diários ligados à autoestima, à prática de atividades físicas e, principalmente, ao convívio social. Em muitos casos, elas se tornam alvo de olhares invasivos, piadas e bullying, o que agrava ainda mais o sofrimento psicológico.

“É comum receber meninas que já passaram anos se escondendo em roupas largas, evitando sair com amigos, e até pedindo para a mãe não irem à escola em dias mais difíceis. A cirurgia não é apenas sobre aparência: é sobre devolver confiança e qualidade de vida”, explica o Dr. Marco Aurélio Guidugli, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com ampla experiência em mamoplastia redutora.


Um momento estratégico: férias escolares

Com a chegada das férias escolares nos próximos meses, cresce a procura pelo procedimento entre adolescentes a partir dos 14 anos. O período é ideal para quem deseja realizar a cirurgia e ter tempo adequado para repousar e se recuperar longe da rotina escolar, evitando também a exposição desnecessária ao público durante o pós-operatório inicial.

“O planejamento cirúrgico envolve exames, avaliação clínica e, principalmente, escuta. A adolescente precisa estar segura da decisão, assim como os pais. Todo o processo é conduzido com transparência, ética e responsabilidade ao lado dos responsáveis”, reforça o médico.


Como é feita a cirurgia redutora de mamas?

A mamoplastia redutora é realizada com anestesia geral e dura, em média, de 2 a 4 horas. O procedimento consiste na retirada do excesso de tecido mamário, gordura e pele, reposicionando a aréola e remodelando os seios para que fiquem proporcionais ao corpo da paciente.

Apesar de ser uma cirurgia segura, é necessário seguir orientações rigorosas no pós-operatório, como evitar esforço físico, proteger a área operada e usar sutiã cirúrgico por algumas semanas. O resultado final pode ser observado em torno de 6 a 9 meses, embora o alívio físico e emocional já apareça nos primeiros dias.


Um cuidado que vai além da técnica

O Dr. Marco Aurélio Gudugli destaca que, além da técnica cirúrgica apurada, o atendimento humanizado faz toda a diferença nesse tipo de procedimento. “É preciso olhar para a história por trás daquela paciente. A vergonha do corpo, o bullying sofrido, as limitações diárias. Cada caso exige escuta, compreensão e um plano individualizado”, ressalta o especialista.

A cirurgia pode ser feita em adolescentes a partir dos 14 anos, desde que o desenvolvimento mamário esteja completo e haja consenso entre a paciente, os responsáveis legais e o cirurgião. Em casos mais severos, onde o volume mamário compromete seriamente a saúde física ou mental, a avaliação precoce é ainda mais indicada.


Resultado que transforma

Após a cirurgia, a mudança na postura, no olhar e na forma como a adolescente se vê é perceptível. “Muitas relatam que, pela primeira vez, se sentem livres. Podem usar o que quiserem, andar de cabeça erguida, praticar esportes, tirar fotos sem se esconder. E isso não tem preço”, finaliza Dr. Marco Aurélio.

 

@dr.marcoaurelioguidugli
https://www.marcoaurelioguidugli.com.br


Treinar é compromisso com o futuro, não disputa contra o tempo


Nunca se falou tanto sobre cuidar do corpo, mas talvez nunca se tenha feito isso com tanta pressa. A cultura da boa forma transformou o exercício em performance e a saúde em aparência. O resultado é uma corrida por resultados rápidos, muitas vezes apoiada em soluções que prometem o que o tempo e o treino constroem de forma mais segura. 

O crescimento do apelo “fitness” nas redes sociais reforçou essa lógica da imagem. O corpo passou a ser tratado como um projeto visual, e não como um sistema vivo que precisa funcionar bem. Em vez de buscar vitalidade, muitos passaram a buscar volume e definição, no caso do fisiculturismo, ou distância e “pace”, entre os corredores - para citar duas modalidades muito em voga atualmente. A estética e o tal do “lifestyle” passaram a ocupar o lugar da saúde e do bem-estar. 

A recente conquista do Mr. Olympia - uma espécie de mundial de fisiculturismo - pelo atleta brasileiro Ramon Dino voltou a lançar luz sobre um problema histórico observado em academias e - de maneira crescente - entre a comunidade de corrida de rua Brasil afora.São várias as entrevistas em que Dino fala abertamente sobre o uso de anabolizantes, sempre alertando para os riscos dessas substâncias, especialmente entre atletas amadores. Porém, não é só no fisiculturismo que o abuso das chamadas “bombas” preocupa. É cada vez mais comum praticantes de outras atividades, entre elas a corrida, apelarem para terapias hormonais no mínimo controversas. 

É o caso da chamada reposição hormonal. Embora um tratamento médico legítimo e reconhecido, prescrito para pacientes com deficiência hormonal comprovada, uma busca simples no Google remete a uma série de anúncios explícitos prometendo performance esportiva por meio desta prática - algo vedado pelo Conselho Federal de Medicina. Já a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) alerta que o uso indiscriminado de esteroides anabolizantes se tornou um fator silencioso de risco cardiovascular, especialmente entre jovens. Ao alterar o equilíbrio hormonal, essas substâncias provocam resistência à insulina, acúmulo de gordura visceral e outros efeitos ligados à síndrome metabólica, condição que aumenta significativamente o risco de infarto e AVC. 

Um estudo publicado na revista Sports Medicine Open avaliou 92 praticantes de musculação e encontrou alta prevalência de uso combinado de esteroides, insulina e hormônio do crescimento. Entre os usuários, foram observadas quedas expressivas no colesterol HDL, aumento das enzimas hepáticas ALT e AST e alterações no metabolismo de ácidos graxos, sinais de sobrecarga metabólica. Segundo a Sbem, cerca de 6,4% dos homens brasileiros já usaram anabolizantes, proporção ainda maior entre frequentadores de academias. 

O caminho certeiro passa pela combinação equilibrada de estímulos. O treinamento de força mantém a massa muscular e protege as articulações. As atividades aeróbicas, como corrida, ciclismo ou natação, aprimoram a capacidade cardiorrespiratória. A alimentação ajustada e a suplementação individualizada completam o processo. E há um pilar básico que costuma ser esquecido: a hidratação. Antes de qualquer suplemento ou estratégia, vem a água. Sem ela, nada funciona. 

Mais do que desafiar o tempo ou moldar um corpo ideal, o verdadeiro desafio é construir um corpo que sustente a vida real. O desempenho muda, a aparência também, e isso é parte da biologia. Treinar é um compromisso com o futuro, não uma disputa contra o tempo. 

A conquista que importa não está em parecer atleta, mas em permanecer saudável. Um corpo que se adapta, reage e resiste é a prova mais sólida, e mais inteligente, de performance.
 

Diego Leite de Barros - educador físico, especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador de uma equipe multidisciplinar responsável pelo planejamento de treinamento de mais de 500 atletas amadores.


Conexão mente-músculo: o treino que começa no cérebro

Divulgação
Estudos mostram que pensar no músculo certo pode turbinar seus resultados e mudar a forma como você treina


Você pode até achar que treinar é só levantar peso e contar repetições. Mas quem domina o corpo sabe: força começa na cabeça.

O conceito de “conexão mente-músculo” vem ganhando força entre atletas e preparadores físicos — e, sim, há ciência por trás disso.

Pesquisas recentes da Journal of Strength and Conditioning Research e da European Journal of Applied Physiology mostram que focar mentalmente no músculo que está sendo trabalhado aumenta a ativação muscular, em especial em exercícios de isolamento, como rosca direta ou crucifixo. Em alguns casos, o ganho chegou a ser quase o dobro no crescimento dos bíceps quando comparado a quem apenas executava o movimento de forma automática.

“O treino não é só físico. É neuromuscular. Quanto mais você aprende a ‘ouvir’ seu corpo, mais eficiente ele se torna”, explica Anderson Moares, preparador físico e sócio da Academia Seven7Play, em Curitiba, e da Academia Xplay, em Ponta Grossa.


O que a ciência diz

Um estudo publicado por Brad Schoenfeld, um dos maiores especialistas em hipertrofia do mundo, dividiu dois grupos de homens: um deveria pensar nos músculos durante o exercício, outro apenas completar as repetições.

Resultado: o grupo que focou no músculo teve crescimento 80% maior nos bíceps em oito semanas. Outro trabalho, da Universidade de Valência, mostrou que a simples instrução verbal “pense no seu peitoral” aumentou significativamente a atividade elétrica desse músculo durante o supino, mas só com cargas moderadas, até 60% do máximo.

“Não é misticismo, é neurociência aplicada ao treino”, reforça Moares. “O cérebro envia sinais elétricos mais precisos e o corpo responde. Isso reduz o risco de lesões e melhora o desempenho geral.”


Como aplicar sem parecer um monge zen

·        Reduza o ritmo. Fazer devagar ajuda o cérebro a entender o que o músculo está fazendo.

·        Toque o músculo. O feedback tátil reforça o foco e a ativação.

·        Use cargas moderadas. O efeito da conexão cai quando o peso é alto demais.

·        Visualize. Imagine o músculo contraindo — sim, isso tem base em estudos de imagem motora.


O treino invisível

A conexão mente-músculo é, no fim das contas, um treino de consciência corporal.

“Quem aprende a se concentrar no que está fazendo, dentro e fora da academia, ganha muito mais do que massa muscular”, diz Moares. “Ganha controle, presença e confiança. É o tipo de treino que muda o corpo — e a cabeça.”

 

Seven7Play
www.seven7play.com.br


Remédios ou cirurgia: o que funciona mais a longo prazo para emagrecer

Segundo a Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica pacientes que fizeram cirurgia perderam cerca de 5 vezes mais peso em dois anos do que aqueles em tratamento com medicações

 

O cirurgião do aparelho digestivo Dr. Rodrigo Barbosa comenta que à medida que novas terapias parecem prometer “soluções rápidas” para a obesidade, ainda há sempre os dois lados a serem avaliados.


O que os medicamentos fazem

Recentemente, estudos com semaglutida de 2,4 mg apontaram que peso perdido chega até 15% em 68 semanas. Em outro estudo, tirzepatida mostrou superioridade sobre semaglutida para redução de peso em adultos com obesidade sem diabetes. Mas, os pacientes que abandonam o tratamento, o peso tende a reganhar.

“Esses medicamentos representam uma inovação importante — mas é essencial compreender que mantê-los no longo prazo é condição para a sustentação da perda de peso”, diz o médico.
 

O que a cirurgia bariátrica oferece

Em contrapartida, as cirurgias metabólicas têm décadas de dados que mostram perdas de peso mais amplas e mantidas no longo prazo — e ainda melhoram comorbidades associadas como diabetes tipo 2, hipertensão e dislipidemia. Um estudo publicado na JAMA mostrou que, entre 7 e 12 anos, pacientes submetidos à cirurgia perderam cerca de 19 % a 20 % do peso corporal total. “A cirurgia traz maior potencial para redução de peso, IMC e circunferência da cintura, mesmo no longo prazo”, afirma o especialista.
 

Principais diferenças de mecanismo e impactos

Entre a principal diferença, segundo o médico, é que medicamentos como semaglutida/tirzepatida atuam sobre hormônios de saciedade, esvaziamento gástrico e apetite, já a cirurgia muda a anatomia do sistema digestivo, reduz o reservatório gástrico, altera hormônios digestivos (como grelina), absorção e também impacta o metabolismo de forma mais ampla.

Os medicamentos, embora promissores, têm efeitos colaterais, são mais recentes e dependem de manutenção contínua. Por outro lado, a cirurgia exige preparo, avaliação pré-operatória, acompanhamento nutricional, vitaminas e pode haver complicações como deficiências nutricionais, mas o médico ressalta que o objetivo não é simplesmente emagrecer rápido, mas garantir saúde, qualidade de vida e manutenção da perda de peso a longo prazo. “Os medicamentos de última geração representam uma evolução importante no tratamento da obesidade — mas não ‘apagaram’ a necessidade da cirurgia em muitos casos. E também não substituem o acompanhamento contínuo após qualquer uma das vias. O paciente precisa estar bem informado, ter expectativas realistas e contar com uma equipe que trabalhe em conjunto”, finaliza o cirurgião. 

 

Dr Rodrigo Barbosa - Cirurgião Digestivo sub-especializado em Cirurgia Bariátrica e Coloproctologia do corpo clínico dos hospitais Sírio Libanês e Nove de Julho. CEO do Instituto Medicina em Foco e coordenador do Canal ‘Medicina em Foco’ no Youtube Link


Cabelos equilibrados e saudáveis: 3 ativos naturais que controlam a oleosidade

Manter os cabelos equilibrados e saudáveis vai muito além de lavar os fios com frequência. Cada vez mais pessoas buscam produtos que cuidem do couro cabeludo, promovendo frescor, equilíbrio e controle da oleosidade, sem ressecar os fios. Hoje no mercado brasileiro há linhas que apostam na nossa biodiversidade e combinam ativos naturais poderosos e tecnologia de alta performance para transformar o cuidado diário em uma experiência completa. 

Para quem sofre com oleosidade excessiva, o ideal é buscar um combo de produtos: shampoo, condicionadores e cremes de tratamento que purificam o couro cabeludo e equilibram a produção de sebo. 


1 - Mentol  

O mentol proporciona sensação imediata de frescor e limpeza prolongada, além de estimular a microcirculação do couro cabeludo, favorecendo o crescimento saudável dos fios. Ele ajuda a reduzir coceira e desconforto, tornando cada lavagem revigorante. 


2 - Óleo de Bálsamo de Copaíba 

Com ação anti-inflamatória e antimicrobiana, o óleo de bálsamo de copaíba auxilia na recuperação do couro cabeludo sensível ou irritado. Ele contribui para o equilíbrio natural dos fios, fortalecendo a raiz e mantendo os cabelos mais saudáveis. 


3 - Extrato de Hortelã-pimenta 

Esse ativo refrescante estimula a circulação sanguínea, ajuda a controlar a oleosidade e proporciona vitalidade aos fios. Sua ação adstringente suave equilibra o couro cabeludo sem ressecar, deixando os cabelos soltos e leves. 


Por que escolher ativos naturais? 

O interesse crescente por ativos naturais nos produtos de cuidado capilar reflete uma tendência global de buscar soluções que unam eficácia e respeito à saúde dos cabelos. Além disso, a utilização de insumos provenientes da biodiversidade brasileira evidencia que elementos da natureza podem ser incorporados de forma inteligente à ciência cosmética, oferecendo resultados eficazes sem recorrer a produtos químicos agressivos. 

 


Suzane Carvalho - gestora educacional da Prohall Professional, marca de produtos capilares voltados para cuidado pessoal e estética. – E-mail: prohall@nbpress.com.br.

Prohall Professional
www.prohall.com.br

Quando é a hora certa de fazer harmonização?

Estudo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica aponta que 7 em cada 10 procedimentos estéticos no país são minimamente invasivos. Especialista explica quando é a hora certa de apostar no procedimento facial com segurança


Nos últimos anos, a harmonização facial deixou de ser um tratamento restrito a celebridades e passou a ocupar espaço nos consultórios de estética e odontologia em todo o Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), cerca de 72% dos procedimentos realizados no país em 2023 foram minimamente invasivos, com destaque para o preenchimento com ácido hialurônico e a toxina botulínica. O dado reflete uma mudança cultural: mais do que transformar o rosto, o público busca manter a naturalidade e prevenir o envelhecimento.

Para a cirurgiã-dentista Dra Fernanda Ângelo, especialista em Harmonização Orofacial e criadora do Método NBM, o momento ideal para realizar o procedimento não depende apenas da idade, mas de fatores anatômicos, comportamentais e hormonais. “A idade cronológica é apenas um número. O que deve ser avaliado é a estrutura facial, a qualidade da pele, o nível de flacidez e os hábitos do paciente. Em alguns casos, a prevenção pode começar aos 25 anos, enquanto outros só precisam de intervenções mais expressivas depois dos 40”, explica.

Um levantamento da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS) mostra que o Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2023, foram mais de 2 milhões de intervenções faciais não cirúrgicas, um crescimento de 15% em relação ao ano anterior. A faixa etária entre 25 e 45 anos representa mais da metade dos atendimentos,  o que confirma a tendência de buscar cuidados precoces com o envelhecimento facial.

De acordo com a Dra Fernanda, há sinais claros que indicam o momento certo para considerar uma harmonização: perda de volume em regiões como malar (bochechas) e mandíbula, flacidez leve, olheiras profundas e sulcos nasolabiais mais marcados. “Esses sinais não aparecem da noite para o dia. Eles evoluem lentamente, e o ideal é intervir antes que a estrutura facial se modifique demais. Quanto mais precoce e preventivo o tratamento, mais natural o resultado”, diz.

A especialista ressalta que o uso de bioestimuladores de colágeno e preenchedores sutis pode funcionar como estratégia preventiva, ajudando a manter a firmeza e o contorno facial sem grandes volumes. “Nosso papel é preservar, não transformar. A harmonização bem feita deve respeitar a anatomia e o movimento natural do rosto. É sobre equilíbrio, não sobre mudança”, afirma.

No entanto, a decisão sobre o momento certo também deve levar em conta o estilo de vida. Exposição solar excessiva, tabagismo, noites mal dormidas e estresse oxidativo aceleram a perda de colágeno e podem antecipar a necessidade de procedimentos. Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostra que o corpo humano perde cerca de 1% de colágeno ao ano a partir dos 25 anos, índice que pode dobrar em pessoas com rotina de cuidados irregulares.

“Quando a paciente percebe que a pele perdeu brilho, que a sustentação facial está mais flácida ou que a expressão de cansaço é constante, esses são sinais de alerta. Não existe uma idade ideal universal, existe o momento individual de cada rosto”, pontua Fernanda.

Outro fator decisivo é a escolha do profissional. A Dra Fernanda alerta que a harmonização facial deve ser conduzida por especialistas com formação em anatomia e domínio técnico. “Um erro comum é acreditar que qualquer profissional pode realizar o procedimento. É preciso ter conhecimento profundo da estrutura muscular, vascular e óssea para evitar intercorrências. A segurança sempre vem antes da estética”, reforça.

Para quem pensa em realizar o procedimento antes do verão, Fernanda recomenda planejamento. “Outubro e novembro são meses estratégicos porque o tempo de recuperação é curto e os resultados podem ser potencializados com a hidratação natural da pele no calor. Mas a decisão deve ser baseada em avaliação clínica, nunca em pressa ou tendência”, afirma.

A harmonização facial, quando feita com propósito e acompanhamento profissional, pode ser uma aliada da autoestima e da saúde da pele. “O rosto muda com o tempo, e está tudo bem. O segredo é saber quando e como cuidar, sem perder a identidade. A beleza real está na harmonia”, conclui a Dra Fernanda Ângelo. 



Fernanda Ângelo - cirurgiã-dentista, pós-graduada em quatro especialidades, entre elas Harmonização Orofacial. Com mais de 14 anos de experiência, já atendeu mais de 20 mil pacientes em todo o Brasil e se consolidou como uma das principais referências do setor. Criadora do Método NBM, técnica exclusiva de harmonização facial com naturalidade e estratégia, é fundadora e CEO da clínica HOF For You, em São Paulo. Fernanda também integra a lista de apenas 20 profissionais no país habilitados para aplicar um protocolo inovador de remissão do melasma. Além da atuação clínica, é mentora, palestrante e influenciadora digital.
@dra.fernandaangelo
@ahofforyou


Calor com os pequenos: guia prático para proteger a pele das crianças nos dias quentes

 

Imagem produzida com auxílio de IA


Sol, piscina e brincadeiras pedem cuidado redobrado. Saiba como manter a pele dos pequenos fresca, saudável e protegida durante a estação mais quente do ano.


O Brasil é um país tropical, onde o calor está presente em quase todos os meses. À medida que nos aproximamos do fim do ano, o sol se torna mais intenso e as atividades ao ar livre ganham espaço, parques, praias e piscinas voltam à rotina das famílias. Nesse período, a atenção com a pele das crianças deve ser redobrada, já que a exposição ao sol e às altas temperaturas pode causar irritações, ressecamento e queimaduras se não houver os cuidados adequados. 

Confira algumas dicas!

 

1. Escolha o protetor solar certo

A partir dos seis meses, o uso do protetor solar é liberado. Antes disso, a recomendação é evitar exposição direta ao sol e apostar em barreiras físicas, como roupas e chapéus. Prefira filtros minerais (físicos), com dióxido de titânio ou óxido de zinco, que formam uma camada protetora sobre a pele e são menos propensos a causar alergias. Aplique cerca de 20 minutos antes da exposição e reaplique a cada duas horas, especialmente após mergulhos ou transpiração intensa.
 

Dica: para o rosto e áreas pequenas, versões em bastão facilitam a aplicação e evitam o incômodo do produto escorrendo nos olhos.
 

Dica 2: Consulte sempre um dermatologista, ele vai te ajudar a escolher o melhor protetor solar para seu filho.


2. Roupas leves são aliadas

Tecidos leves, de algodão ou com proteção UV, ajudam a manter a pele ventilada e livre de atrito. Chapéus de aba larga e óculos infantis com proteção UVA/UVB também são bem-vindos. Evite roupas sintéticas, que dificultam a transpiração e podem favorecer as temidas brotoejas.


3. Hidratação é palavra de ordem

A hidratação deve acontecer de dentro para fora e de fora para dentro. Ofereça líquidos com frequência (leite materno, água, sucos naturais, conforme a idade) e use hidratantes suaves e hipoalergênicos após o banho, quando a pele ainda está levemente úmida, pois isso ajuda a reter a umidade natural. Os óleos corporais infantis também são ótimos aliados para manter o toque macio e reforçar a barreira cutânea, e loções hidratantes, como as da linha Cheirinho de Bebê, marca com mais de 30 anos de tradição em produtos infantis. Com fragrâncias suaves e fórmulas desenvolvidas especialmente para a pele delicada das crianças, a marca oferece um aliado na hora dos cuidados.


4. Banhos curtos e refrescantes

Durante o calor, é comum querer dar mais banhos ao longo do dia. Tudo bem, desde que sejam rápidos (5 a 10 minutos), com água morna e sabonetes suaves, próprios para uso infantil. Evite banhos muito quentes, que removem a oleosidade natural da pele e aumentam o risco de ressecamento. 

Uma boa opção é o Sabonete Líquido Glicerina Cheirinho de Bebê, que, com seu pH fisiológico, limpa e protege a pele delicadamente, enquanto a glicerina ajuda a manter a hidratação natural, deixando a pele macia e com aquele cheirinho característico que remete ao cuidado e ao conforto.


5. Cuidado com o sol direto

Evite expor o pequeno ao sol entre 10h e 16h, período de maior intensidade dos raios UV. Se for inevitável sair, mantenha o carrinho ou a barraca em áreas sombreadas e com ventilação adequada. Mesmo na sombra, o uso de chapéu e roupas com proteção UV continua indispensável, já que a radiação reflete em superfícies como areia e água.


6. Atenção aos sinais da pele

Vermelhidão persistente, coceiras, bolinhas ou áreas ressecadas podem indicar irritação ou alergia. Nesses casos, suspenda o produto e procure orientação médica. 

Mas lembre-se, o ideal é sempre fazer um pequeno teste antes de aplicar novos produtos em toda a pele da criança.


Mitos e verdades sobre a rinoplastia sem cirurgia

Cirurgião plástico explica como funciona o procedimento que remodela o nariz sem cortes, anestesia geral ou longo tempo de recuperação


Cada vez mais pessoas buscam maneiras de harmonizar o rosto e valorizar a beleza natural sem precisar recorrer a cirurgias invasivas. Nesse cenário, a rinoplastia não cirúrgica, também chamada de rinomodelação, vem ganhando destaque nos consultórios e nas redes sociais. O procedimento promete corrigir pequenas imperfeições e alinhar o nariz em poucos minutos, com resultado imediato e sem necessidade de bisturi.

Mas afinal, o que é verdade e o que é mito sobre essa técnica? O cirurgião plástico Dr. Luddi Oliveira, sócio do Núcleo DOME e criador de uma técnica que já foi realizada em mais de 7 mil pacientes, esclarece as principais dúvidas.

A rinoplastia sem cirurgia pode afinar o nariz? Mito. Segundo o especialista, o procedimento não afina o nariz, já que não há retirada de tecido. “O que ela faz é corrigir desníveis e melhorar o contorno. Ao preencher pontos estratégicos com ácido hialurônico, conseguimos alinhar o dorso e projetar levemente a ponta, criando uma ilusão de nariz mais fino e harmônico, mas sem alterar sua estrutura”, explica o Dr. Luddi.

O resultado é imediato e reversível? Verdade. Uma das maiores vantagens da rinomodelação é a rapidez. O paciente já percebe a diferença logo após a aplicação. “O resultado é instantâneo e, se for necessário ajustar, o procedimento pode ser revertido com o uso de hialuronidase, uma enzima que dissolve o produto”, comenta o cirurgião.

O preenchimento é definitivo? Mito. O efeito não é permanente. O corpo absorve o ácido hialurônico com o tempo. “Em média, o resultado dura de 12 a 18 meses, dependendo do metabolismo e dos cuidados do paciente. Depois desse período, é possível refazer o procedimento para manter o efeito”, orienta o Dr. Luddi.

É uma opção segura quando realizada por um cirurgião habilitado? Verdade. Apesar de ser minimamente invasiva, a rinoplastia sem bisturi exige conhecimento anatômico detalhado. “Usamos cânulas no lugar de agulhas para evitar lesões em vasos sanguíneos e reduzir o risco de hematomas. É essencial que o procedimento seja feito por um médico com formação em cirurgia plástica ou dermatologia estética”, alerta o especialista.

Qualquer pessoa pode fazer? Mito. Nem todos os casos são indicados para a técnica. “Ela é ideal para quem tem pequenas assimetrias, ponta caída, dorso levemente irregular ou giba discreta. Casos de desvio acentuado, nariz muito largo ou problemas respiratórios continuam sendo indicativos de cirurgia tradicional”, explica o Dr. Luddi.

A rinoplastia sem cirurgia melhora a harmonia e a autoestima? Verdade. Mais do que corrigir o formato do nariz, a técnica ajuda o paciente a se sentir melhor com o próprio rosto. “Muitos chegam ao consultório com inseguranças que os acompanham há anos. Ao se verem no espelho com um contorno mais harmônico, relatam uma melhora significativa na autoestima”, finaliza o cirurgião. 



Dr. Luddi Oliveira - (CRM 58.918 | RQE 43.888) - cirurgião plástico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), com formação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e residência médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica. Com mais de uma década de experiência, é referência em procedimentos de cirurgia íntima masculina, atuando com foco na valorização da autoestima e no cuidado integral à saúde masculina. Ao lado do urologista Dr. Rogério Saint-Clair, desenvolveu uma técnica de preenchimento peniano com ácido hialurônico, tendo atendido centenas de casos com base em um protocolo seguro, ético e embasado cientificamente. O Dr. Luddi também é autor de artigos e estudos voltados à desmistificação do tema, contribuindo para o avanço da literatura médica na área. Atualmente, é sócio e integra o corpo clínico do Dome Estética Médica.
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Dermatologista alerta para riscos do esmalte em gel após proibição: produto pode causar danos hepáticos e aumentar risco de câncer de pele

Após a recente proibição do uso de esmaltes em gel, a dermatologista Paula Sian explica os riscos que o produto oferece à saúde — desde alterações no fígado até envelhecimento precoce e enfraquecimento das unhas.


A decisão que restringe o uso de esmaltes em gel reacendeu o debate sobre os impactos desse tipo de produto na saúde. De acordo com a dermatologista Paula Sian, estudos recentes realizados na Europa e nos Estados Unidos identificaram substâncias potencialmente tóxicas na composição desses esmaltes — como o TMPT e o TPO — associadas a alterações hepáticas e ao aumento do risco de câncer de fígado em animais.

Além dos efeitos químicos, o processo de aplicação também preocupa. “A preparação da unha envolve o desgaste da superfície, o que a torna mais frágil, quebradiça e suscetível a descamações”, explica Paula. Outro ponto de alerta é o uso da radiação ultravioleta para a secagem, semelhante à utilizada em câmaras de bronzeamento, que pode elevar o risco de câncer de pele e provocar manchas e envelhecimento precoce das mãos.

A especialista ressalta ainda os riscos físicos associados às unhas alongadas em gel, que podem causar traumas, como o arrancamento da unha e danos permanentes à matriz ungueal. “A estética e a praticidade não devem se sobrepor à saúde. É essencial compreender que produtos como o esmalte em gel, embora ofereçam resultados duradouros, envolvem riscos reais que precisam ser considerados”, reforça a dermatologista.


Óleo de coco: o demaquilante que vai salvar seu Halloween e sua Pele

 

O óleo de coco é uma alternativa natural e hidratante
 | Foto Copra

Logo mais, quando chegar o fim do "Dia das Bruxas" (ou Halloween, como é conhecido), as fantasias "assustadoras" ou "divertidas" darão lugar aos resquícios da maquiagem carregada que costumam compor a indumentária completa de terror. 

E então começam as dificuldades para remover o excesso de produtos, especialmente os escuros. Na pele, se não retirados, eles podem causar ressecamento. Vários demaquilantes também se somam aos componentes químicos. Para cuidar desse momento, uma boa alternativa é o óleo de coco. Esse produto de origem 100% natural, além de remover a maquiagem com facilidade, promove diversos benefícios para a pele. 

Se trata de uma opção tão hidratante e segura quanto os cremes feitos a partir de óleo mineral. E além disso, por ter ácido láurico em sua composição é um produto antifúngico e antibacteriano, impedindo o crescimento destes microrganismos na pele, entre eles o Propionibacterium acnes, causador da acne. O óleo de coco extravirgem da Copra, referência nacional em produtos derivados de coco, é o mais puro do Brasil (conforme certificação Proteste) e também o único com aprovação da Anvisa para uso dermatológico no Brasil. Portanto, se o fim do Halloween te inspirar a uma nova postura mais natural (a começar pelo 1º de novembro, Dia Mundial do Veganismo), o óleo de coco pode ser seu aliado principal.


5 dicas para transformar a casa em um ambiente mais acolhedor com óleos essenciais


Em um mundo acelerado, transformar o lar em um refúgio de acolhimento e bem-estar é uma necessidade — e não mais um luxo. Por isso, Daiana Petry, aromaterapeuta, naturóloga e especialista em neurociência explica que os óleos essenciais podem ser grandes aliados na criação de uma atmosfera que nutre corpo, mente e alma. “Os aromas naturais são capazes de modificar o campo emocional quase instantaneamente. Eles conversam com o cérebro límbico, que é a parte responsável pelas emoções, memórias e sensação de segurança”, explica.
 

Daiana compartilha cinco maneiras simples e eficazes de transformar a casa em um espaço mais acolhedor, sensorial e equilibrado:
 

1. Para a porta de entrada: boas-vindas com difusor

“Assim como abrimos as janelas pela manhã, devemos abrir também o olfato para o dia que começa.”
ela ensina misturar 3 gotas de tangerina + 2 gotas de louro em um difusor de aromas elétrico. Essa combinação desperta alegria, leveza e vitalidade — perfeita para renovar o ar e as energias do ambiente logo ao acordar.


2. Para o quarto: aconchego com aromas de base amadeirada

Aromas como cedro atlas, patchouli e sândalo transmitem calma, estabilidade e conforto. “Eles criam uma sensação de abraço, de casa segura”, diz Daiana.
Basta pingar 3 gotas do óleo essencial desejado em um difusor de aromas elétrico, ou então, num pedaço de papel ou algodão e deixar próximo a cabeceira da cama.


3. Para roupas e cortinas: spray natural

Borrifar uma mistura natural sobre tecidos é uma forma rápida de perfumar e harmonizar os cômodos.
Daiana recomenda: 100 ml de álcool de cereais + 30 gotas de lavanda. “É um truque simples que cria uma sensação de casa limpa e viva, sem precisar de produtos sintéticos”, explica.


4. Para o banho:
O vapor potencializa os efeitos aromáticos. Por isso, ela ensina a preparar um aromatizador de box: 100ml de álcool de cereais + 20 gotas de petitgrain + 20 gotas de louro. Borrife 2 a 3 vezes nas paredes do box ou diretamente no ar, de preferência no canto onde o vapor do chuveiro se concentra. O vapor do banho ajuda a difundir o aroma dos óleos essenciais, criando um banho aromático. “Em poucos minutos, o banheiro se transforma em um spa natural, abrindo as vias respiratórias e limpando também a mente”, sugere Daiana.


5. Para a sala: aconchego

Para a sala, Daiana recomenda óleos essenciais com ação calmantes como lavanda, camomila-romana e gerânio.
“Esses óleos ajudam o corpo a desacelerar e sinalizam ao cérebro que é hora de relaxar. São perfeitos para restabelecer o equilíbrio depois de um dia intenso”, afirma a aromaterapeuta.

Para Daiana Petry, o segredo está em reconectar os sentidos com a natureza: “Quando o lar exala aromas puros, o corpo respira alívio e o coração encontra abrigo. A casa se torna um espelho do nosso equilíbrio interior.” 



Daiana Petry @daianagpetry - Aromaterapeuta, perfumista botânica, naturóloga e especialista em neurociência. Professora dos cursos de formação em aromaterapia, perfumaria botânica e psicoaromaterapia. Autora dos livros: Psicoaromaterapia, Cosméticos sólidos e Maquiagem ecoessencial. Fundadora da Harmonie Aromaterapia.
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Criatividade e saúde mental

Pesquisa publicada na revista “Frontiers in Public Health” indica que pessoas envolvidas com uso da criatividade e com a arte relatam maior felicidade e satisfação com a vida

 

O acesso a atividades criativas pode contribuir para a saúde mental das comunidades, segundo uma pesquisa publicada na revista “Frontiers in Public Health”. O estudo aponta que a prática artística tem um impacto significativo na percepção de propósito e significado na vida. Para Gilberto Barroso, especialista em educação e CEO da metodologia De Criança Para Criança (DCPC), essa conexão é essencial no aprendizado, pois vai além da simples retenção de conhecimento em sala de aula.  

Além disso, a pesquisa indica que pessoas envolvidas com uso da criatividade e com a arte relatam maior felicidade e satisfação com a vida, um impacto comparável ao de estar empregado. Para tanto, Gilberto comenta que estimular o senso criativo desde a escola é essencial para preparar indivíduos para os desafios do mundo atual. “A criatividade permite que a pessoa caminhe por um ambiente que, muitas vezes, mostra-se complexo. Sem ela, há um engessamento. Por isso, é fundamental incentivá-la, especialmente na educação, pois ajuda o aluno a reconhecer limites, projetar ideias e transformar descobertas em prática”, afirma. 

Essa visão é compartilhada por Vitor Azambuja, também especialista em educação e um dos criadores do DCPC, Vitor Azambuja, que destaca o papel dos professores nesse processo. Com base em um levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), ele explica que os educadores têm o poder de desbloquear a criatividade dos alunos, incentivando-os a explorar, gerar e refletir sobre ideias. "As metodologias aplicadas em sala de aula fazem toda a diferença. Nos países da OCDE, entre 60% e 70% dos estudantes relatam que seus professores valorizam sua criatividade e os estimulam a apresentar respostas originais", exemplifica.

 

Criatividade na prática 

Dentro desse cenário, Gilberto destaca o programa DCPC como um exemplo de metodologia que estimula o estudante a explorar a criatividade de forma integral. Nele, o aluno assume o papel de protagonista, enquanto o professor atua como mediador. O processo criativo acontece por meio da construção de roteiros, histórias, desenhos e locuções, que posteriormente são transformados em animações pelo DCPC. "Trata-se de um ponto extremamente rico, pois utilizamos o processo criativo para criar histórias com roteiros, desenhos e narrações em sala de aula", argumenta. 

Além de desenvolver a criatividade, o programa também amplia a visão dos alunos, especialmente em temas atuais que envolvem a sociedade. "Com esse senso crítico, o aluno consegue identificar questões como inovação, inclusão e bullying, que podem servir de inspiração para a criação de animações", explica Vitor. "Tanto a criatividade quanto a inovação são essenciais em nosso DNA e representam o caminho mais rápido para o desenvolvimento. O DCPC propõe justamente que essas ferramentas sejam incorporadas às salas de aula desde o início", conclui. 

Entre os exemplos de produções que destacam a importância da criatividade e seus impactos na sociedade, estão “O menino que superou o medo” e “Uma vida mais colorida”

 

 



Gilberto Barroso - especialista em educação e gamificação, um dos responsáveis pelo projeto Criando Juntos, do De Criança Para Criança, que tem como um dos objetivos a autonomia das crianças em sala de aula quando falamos de aprender por meio de games, vídeos, histórias e o digital.

Vitor Azambuja - Especialista em educação, um dos criadores do programa De Criança Para Criança, além de diretor criativo da empresa. Formado em publicidade e piano clássico, foi premiado em festivais de propaganda, tais como Figueira da Foz, Colunistas, Clube de criação de São Paulo, Art Directors em Londres e New York Festival. Realizou exposições de pinturas em São Paulo, Rio de Janeiro, Nova Iorque, Miami e Paris.

Sobre o De Criança para Criança
O programa De Criança para Criança oferece um leque de metodologias de educação híbrida para escolas de todo o mundo. Do futuro para a escola, a proposta da startup é oferecer às crianças a oportunidade de serem protagonistas, colocando-as no centro da aprendizagem. Através de uma plataforma simples, os professores são orientados a serem mediadores, fazendo com que os próprios alunos desenvolvam conhecimento sobre temáticas diversas. A partir de discussões, constroem coletivamente histórias, fazem desenhos e gravam locuções relativas às narrativas criadas, que posteriormente serão transformadas em animações feitas pelo DCPC, expandindo os horizontes educacionais.
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Muito tempo de tela, pouco esporte entre jovens brasileiros

Levantamento da YouGov indica queda no interesse por esportes e preocupação com o uso excessivo das redes sociais

 

Um novo levantamento da YouGov, multinacional referência em pesquisa de consumo online, revela uma mudança significativa nos hábitos da juventude brasileira: há menos interesse em esportes e mais tempo diante das telas. Segundo dados baseados na ferramenta YouGov Profiles Brasil, 59,77% dos brasileiros entrevistados concordam que as crianças têm hoje menos interesse em praticar esportes, o que representa cerca de 88 milhões de pessoas. 

A percepção se reflete na prática: apenas 12,04% dos pais ou responsáveis afirmam que seus filhos participam de esportes coletivos como atividade extracurricular, enquanto 9,39% dizem que as crianças não realizam nenhuma atividade fora da escola. Entre os jovens adultos de 18 a 24 anos, faixa etária que acabou de deixar a adolescência, 67,66% afirmam se preocupar com o tempo que passam em redes sociais, o equivalente a mais de 15 milhões de pessoas. 

O conjunto de dados aponta para um ambiente em que o tempo de tela se sobrepõe ao espaço para atividades físicas e sociais presenciais. "Os números mostram um descompasso entre a percepção de desinteresse e a efetiva participação em esportes", afirma David Eastman, diretor-geral da YouGov para América Latina. Para ele, esse cenário descrito pelos dados pode ajudar famílias, escolas e gestores públicos a agirem juntos para reequilibrarem essa rotina das crianças. 

Os dados, coletados pela ferramenta YouGov Profiles Brasil, são provenientes de amostras nacionalmente representativas e permitem estimativas populacionais detalhadas sobre hábitos e atitudes dos brasileiros. O levantamento reforça a necessidade de atenção de educadores e formuladores de políticas públicas sobre os efeitos do tempo de tela na infância e adolescência – tema que, também de acordo com pesquisas da YouGov, tende a ganhar ainda mais relevância com a digitalização crescente da rotina familiar e escolar. 


Metodologia   

A ferramenta YouGov Profiles é alimentada por dados coletados diariamente por meio de pesquisas contínuas, com uma amostra robusta de mais de 70 mil brasileiros (o tamanho da amostra varia de acordo com o país). Os dados do Profiles Brasil são representativos em âmbito nacional e cuidadosamente ponderados por idade, gênero e região, garantindo alta precisão e relevância nas análises.


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