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quarta-feira, 2 de julho de 2025

A FALTA DE INVESTIMENTO EM CIBERSEGURANÇA COLOCA A SAÚDE DOS BRASILEIROS EM RISCO


Nos últimos anos, o número de ataques cibernéticos tem crescido de forma alarmante no Brasil, e o setor da saúde tornou-se um dos principais alvos desses crimes. Hospitais, clínicas, laboratórios e operadoras de planos de saúde estão cada vez mais digitalizados, um avanço necessário, mas que também os expõe a riscos consideráveis. 

Essas instituições lidam com informações extremamente sensíveis, como históricos médicos, exames laboratoriais, diagnósticos, receitas e registros pessoais de pacientes. Essa riqueza de informações atrai cibercriminosos, que frequentemente utilizam malwares como o ransomware, um tipo de software malicioso que sequestra os dados da organização e exige o pagamento de resgate para sua liberação. 

Esse cenário se torna ainda mais preocupante diante do volume crescente de ameaças digitais. Segundo dados do FortiGuard Labs, laboratório de inteligência de ameaças da Fortinet, o Brasil foi alvo de impressionantes 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2024, representando 38,73% de todas as atividades maliciosas detectadas na América Latina. Esse número coloca o país como o principal alvo de ataques na região, evidenciando a frequência das ameaças digitais enfrentadas pelas organizações brasileiras. 

Um exemplo emblemático foi o ataque ao Ministério da Saúde, em 2021, que derrubou o sistema do ConecteSUS e expôs milhões de registros, além de comprometer o cronograma da vacinação contra a COVID-19.

Apesar da gravidade do problema, o investimento em cibersegurança ainda é considerado insuficiente. De acordo com a Pesquisa Setorial em Cibersegurança, desenvolvida pela Abrasca em parceria com a Howden e o The Security Design Lab, as empresas dos setores de saúde e varejo estão entre as que menos investem em proteção digital, alocando apenas entre 3% e 7% do orçamento de TI para cibersegurança. Em contraste, setores como o financeiro destinam de 10% a 25%, demonstrando maior maturidade digital e adequação às exigências regulatórias. 

De acordo com a pesquisa, que analisou respostas de 109 empresas listadas na bolsa, o baixo investimento em cibersegurança pode explicar o desempenho inferior do setor de Saúde. A nota geral foi de 4,9 em uma escala de 10, com os setores de Indústria, Telecomunicações, Óleo & Gás e Financeiro registrando os melhores índices. Um dado especialmente preocupante revelado pelo estudo é que, independentemente do setor, 42% dos respondentes afirmaram não possuir um plano de resposta a incidentes de cibersegurança. 

Diante desse cenário, a pergunta que se devemos fazer é: o que pode ser feito para preveni-lo?

O primeiro passo é investir em sistemas robustos de proteção, como firewalls de próxima geração, antivírus com inteligência artificial, monitoramento em tempo real (via Security Operations Centers – SOCs) e adoção da arquitetura de segurança Zero Trust, que considera que nenhuma fonte, interna ou externa, é confiável por padrão. 

Além disso, é fundamental capacitar continuamente os colaboradores. Treinamentos regulares de ataques cibernéticos e de Gestão de Crises para executivos devem abordar boas práticas como autenticação multifatorial, uso de senhas seguras, backups periódicos, atualização constante de sistemas e, principalmente, identificação de tentativas de phishing e engenharia social. 

Outro ponto-chave é a orientação ao público. Pacientes e usuários devem ser incentivados a acessar exclusivamente os canais oficiais para agendamento de exames, retirada de laudos e contatos com os prestadores. Isso reduz significativamente o risco de fraudes e golpes. 

Também é essencial que cada instituição tenha um plano de resposta a incidentes, com protocolos claros de contenção, mitigação e comunicação. A velocidade na reação a um ataque pode evitar a paralisação total dos serviços e preservar vidas. 

Além dos danos financeiros e operacionais, o impacto reputacional pode ser devastador. Em um ambiente onde a confiança é fundamental, falhas de segurança podem comprometer não apenas a imagem da organização, mas também sua sustentabilidade a longo prazo.

Os ataques cibernéticos no sistema de saúde deixaram de ser uma ficção de filmes e séries. Eles são reais, frequentes e impactam diretamente a vida da população. Proteger os sistemas digitais e capacitar os profissionais hoje é, literalmente, salvar vidas amanhã. Com estratégia, tecnologia e preparo, é possível vencer essa batalha invisível, mas absolutamente decisiva.

 

Filipe Guedes Almeida - Diretor Executivo de Saúde do Indra Group no Brasil


Patologias nas edificações comprometem saúde, segurança e vida útil dos imóveis

85% dos problemas em construções brasileiras estão ligados à umidade, e 80% dos imóveis no país apresentam complicações relacionadas à infiltração


Trincas, infiltrações, rachaduras e manchas de umidade são sinais claros de que algo não vai bem com um imóvel. Essas chamadas patologias construtivas são falhas que se manifestam em diferentes elementos das construções e podem comprometer não apenas a estrutura e a durabilidade dos imóveis, mas também a saúde dos seus ocupantes. 

Segundo Mauricio Harger, CEO da Vedacit e presidente do Movimento Construção Saudável, as causas são diversas: falhas no projeto, armazenamento ou aplicação inadequada de materiais, uso incorreto de produtos, ausência de impermeabilização adequada ou até mesmo o descumprimento de normas técnicas. Como resultado, há prejuízos financeiros, riscos de acidentes graves e incidência de doenças respiratórias. 

“Promover construções saudáveis é contribuir para um país mais seguro, sustentável e com menos gastos públicos em saúde”, afirma Harger. 

Dados do Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI) apontam que 85% dos problemas em construções brasileiras estão ligados à umidade, e que 80% dos imóveis no país apresentam complicações relacionadas à infiltração. Além de comprometer o desempenho da edificação, a exposição contínua à umidade e ao mofo pode trazer doenças respiratórias como asma, rinite e bronquite, principalmente em crianças e idosos.

A Vedacit alerta para as principais patologias encontradas em edificações:


Trincas e fissuras

Indicam falhas no uso de materiais e podem facilitar infiltrações e umidade.

 

Porosidade

Ocorre quando a superfície não é corretamente preparada, permitindo a absorção de água.

 

Infiltração

Considerada a patologia mais grave, é causada pela presença contínua de água e pode gerar mofo, bolor e degradação estrutural.

 

Rachaduras maiores que 1 mm

Elas podem comprometer vigas, lajes e pilares, agravando a infiltração e os riscos estruturais.

 

Carbonatação

É a corrosão das armaduras de concreto por falta de cobertura adequada, comprometendo a estrutura.

 

Destacamento

É o descolamento de revestimentos cerâmicos, geralmente associado à umidade.


Gretamento

Falhas superficiais em cerâmicas que podem evoluir para descolamento.

 

Bolhas

Surgem sob tintas e revestimentos devido à umidade ou ar e indicam falhas de impermeabilização.

 

Eflorescência

É o depósito de cristais salinos visíveis na alvenaria, causados por umidade migratória.

 

Gotejamento, manchas de umidade e presença de vegetação

Indicam acúmulo de água e favorecem o desenvolvimento de fungos, além de atraírem organismos indesejados.

 

Ferramenta de IA da Vedacit ajuda
consumidores a identificar
problemas relacionados a infiltrações
“Em todos os casos, a prevenção é o melhor caminho. Investir em um bom projeto, seguir normas técnicas, utilizar materiais adequados e contar com mão de obra qualificada são medidas fundamentais para evitar essas patologias”, avisa Harger. 

Ele complementa lembrando que a indústria da construção civil, especialmente o setor de impermeabilização, tem evoluído com base em ciência e tecnologia, desenvolvendo produtos mais eficazes e sustentáveis. Iniciativas como o Movimento da Construção Saudável, criado por empresas do setor, reforçam a importância da conscientização sobre os impactos das patologias construtivas na saúde humana e na qualidade de vida da população. 

Para contribuir com esse tema, a Vedacit lançou uma ferramenta inovadora, o Val, um especialista com inteligência artificial disponível pelo WhatsApp. Capaz de interagir por texto, áudio ou imagem, ele interpreta contextos e oferece respostas personalizadas, promovendo uma experiência mais eficiente para clientes, profissionais da construção e parceiros. Entre os diferenciais, destaca-se a função de envio de fotos — como a de uma parede com infiltração — para receber automaticamente a recomendação do produto ideal. Além disso, o especialista orienta sobre aplicação, sugere soluções sustentáveis e compartilha informações sobre treinamentos e eventos.

Integrado aos sistemas internos da empresa via API, o Val estará disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. Para testar, basta acessar o link: Link


Vedacit
www.vedacit.com.br - 0800-833-2248


Detran-SP abre o calendário oficial do licenciamento 202

Pagamento tem início neste mês com as placas de final 1 e 2, segue em agosto com placas de final 3 e 4 e assim sucessivamente; ao todo, 21 milhões de veículos devem ser licenciados

Começa a valer nesta terça-feira, 1º de julho, o calendário oficial do licenciamento de 2025. Veículos com placas de final 1 e 2 ainda não licenciados devem ter o débito quitado até o final do mês. Em agosto, será a vez dos veículos de placa com final 3 e 4, e assim sucessivamente (confira o calendário abaixo). 

Muitos já se anteciparam neste ano. De acordo com dados do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), 7,9 milhões veículos registrados no estado de São Paulo tiveram seu licenciamento acertado até o dia 28 de junho, antes do início do calendário oficial.  

Ao todo, cerca de 21,9 milhões de motos, automóveis, camionetas e outros ainda faltam ser licenciados ao longo de 2025. A taxa deste ano é de R$ 167,74. O licenciamento é obrigatório e seu não cumprimento pode levar ao recolhimento do veículo, que, uma vez abordado, será retirado das ruas e enviado a um pátio credenciado. 

Para licenciar um veículo registrado em São Paulo, é preciso antes quitar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e eventuais multas de trânsito. 

 

Recolhimento do veículo

O licenciamento é obrigatório e seu não cumprimento pode levar ao recolhimento do veículo, que, uma vez abordado, será retirado das ruas e enviado a um pátio credenciado. Caso isso ocorra, a liberação pode ser feita de maneira imediata, em poucos minutos, a partir da Liberação Instantânea de Veículos (LIVE), novo serviço online disponível no site oficial do Detran-SP. Com o LIVE, o cidadão solicita a liberação assim que o veículo chega ao pátio, tendo no celular o ofício de liberação digital, expedido pelo Detran-SP, mediante o pagamento das pendências.  

Confira, abaixo, o calendário oficial do licenciamento 2025 em São Paulo: 

Julho: placas com finais 1 e 2

Agosto: placas com finais 3 e 4

Setembro: placas com finais 5 e 6

Outubro: placas com finais 7 e 8

Novembro: placas com final 9

Dezembro: placas com final 0

 

Calendário para caminhões e caminhões-tratores: 

Placas com finais 1 e 2: setembro

Placas com finais 3, 4 e 5: outubro

Placas com finais 6, 7 e 8: novembro

Placas com finais 9 e 0: dezembro

 

Viagens nas férias pedem cuidado redobrado com medicamentos que precisam de refrigeraçã

Insulina, Ozempic, Mounjaro e outros termolábeis podem perder a eficácia em variações de temperatura; especialista do Grupo Polar orienta sobre o transporte seguro

 

As férias chegaram e muitas pessoas se preparam para viajar. Mas além das roupas adequadas para o destino, quem faz uso de medicamentos termolábeis, como insulina, Ozempic e Mounjaro, deve se planejar para garantir o transporte seguro, já que esses fármacos devem ser armazenados em temperaturas entre 2°C e 8°C. 

Para não prejudicar a estabilidade dos medicamentos durante o trajeto, é essencial utilizar bolsas térmicas ou caixas específicas que assegurem a refrigeração recomendada pelo fabricante. 

“Seja qual for o medicamento termolábil, ele não deve ser congelado nem exposto a temperaturas extremas. Transportá-los de forma inadequada pode impactar negativamente seu funcionamento e até oferecer riscos ao paciente”, explica a farmacêutica e diretora técnica do Grupo Polar, Liana Montemor. “É importante lembrar que os frascos ou refis não podem estar em contato direto com o gelo, para evitar congelamento”, acrescenta. 

Durante o percurso, os frascos ou canetas devem ser acondicionados em bolsa térmica ou caixa de isopor, porém, o gelo não deve ser comum, nem seco, uma vez que podem causar temperaturas negativas. “O gelo que pode ser utilizado é o gelo artificial espuma, com propriedades exclusivas que garantem a estabilidade na manutenção térmica de produtos de cadeia fria e é indicado para o transporte de produtos que requerem tempo e temperaturas controlados, principalmente para a faixa de 2 °C a 8 °C. Essas embalagens devem ser qualificadas por profissional competente antes do uso”, diz Liana. 

Em viagens de avião, os frascos ou canetas não devem ser despachados com a bagagem, pois a baixa temperatura no compartimento de cargas pode congelá-los. 

Praticidade, mas com estilo

Crédito: Grupo Polar
O mercado vem criando alternativas para facilitar e modernizar o transporte, sem que seja necessário levar um aparato complexo para conservar os medicamentos fora de casa. Bolsas com design discreto, versáteis e de fácil manuseio, como shoulder bags (bolsas de ombro), têm sido criadas para atender a esses pacientes. “Elas contêm subcompartimento para a alocação de até duas unidades de gelo espuma, além de espaço para itens como seringas, fitas de medição glicêmica e até objetos pessoais, como carteira e celular. O design é de uma bolsa comum para o dia a dia, mas que mantém a temperatura ideal da insulina ou outros medicamentos por até 10 horas”, ressalta.

As shoulder bags passam por testes de qualificação em câmaras térmicas, simulando as condições climáticas características do Brasil. “A tecnologia atual possibilita a criação de materiais que mantêm os medicamentos na temperatura ideal, assegurando sua eficácia por períodos prolongados”, afirma Liana. “Além disso, o desenvolvimento de designs mais ergonômicos e funcionais facilita o transporte e o armazenamento de itens essenciais para o cuidado diário com o diabetes ou em tratamentos contra a obesidade, sempre nas condições que garantem a integridade do medicamento”, conclui.

 

Polar Store


Sistema Fecomércio oferece, por meio do Senac, mais de 600 vagas em cursos profissionalizantes gratuitos na Grande BH

Capacitações nas áreas de moda, gastronomia, gestão, tecnologia e saúde começam em julho, com aulas nos turnos da manhã, tarde e noite
 

O Senac, que integra do Sistema Fecomércio MG, está com mais de 600 vagas abertas para cursos gratuitos de qualificação profissional na Grande BH. São 40 formações oferecidas nas áreas de moda, gestão, gastronomia, informática, beleza, estética e saúde, com início das aulas previsto para o mês de julho

Um dos destaques é o curso ágil Técnicas de Chocolataria, que tem início em 07 de julho, data em que é comemorado o Dia Mundial do Chocolate. O curso, ministrado pela docente Marina Paixão, ocorre no turno da tarde na Faculdade Senac em Minas - Belo Horizonte, no bairro Barro Preto, e aborda desde as técnicas clássicas até aspectos modernos e inovadores da área.
 

Inscrições

As inscrições vão até o preenchimento das vagas e devem ser feitas, presencialmente, na unidade do Senac onde o curso estiver disponível. É necessário apresentar um documento com foto, CPF, comprovante escolar e de residência. Menores de idade precisam comparecer acompanhados dos responsáveis legais. 

Os cursos são ofertados por meio dos programas Senac+ e Programa Senac de Gratuidade (PSG). O PSG disponibiliza as vagas para todas as pessoas, cuja renda familiar per capta não ultrapasse dois salários-mínimos. E pelo Senac+, podem participar alunos indicados por empresas do setor de comércio de bens, serviços e turismo; sindicatos empresariais e associações de inclusão social que atendem grupos vulneráveis. Essas instituições devem estar devidamente credenciadas junto ao Senac. 

Mais informações estão disponíveis no site do Senac, pelo telefone 0800 724 4440 ou pelo WhatsApp estadual (31) 3057-8600.
 

Confira os cursos gratuitos com início em julho:

Faculdade Senac em Minas - Belo Horizonte (Rua dos Goitacazes, 1159 – Barro Preto)

Senac+

  • Técnicas Básicas para Pizzas – Início em 05/07 (manhã)
  • Qualidade no Atendimento ao Cliente – Início em 07/07 (noite)
  • Técnicas e Preparo de Pães, Roscas e Biscoitos Tradicionais – Início em 07/07 (tarde)
  • Business Intelligence com Power BI – Início em 14/07 (tarde)
  • MS Excel - Recursos Básicos – Início em 14/07
  • Formação de Barista: Introdução ao Café Especial e Preparo – Início em 14/07 (manhã)
  • Técnicas Básicas para Pizzas – Início em 21/07 (noite)
  • Empreendedorismo e Negócios Inovadores – Início em 21/07 (noite)
  • Designer de Sobrancelhas – Início em 21/07 (tarde)
  • Básico de Maquiagem – Início em 21/07 (noite)
  • Preparo de Massas – Início em 21/07 (tarde)
  • Quitandas Tradicionais Mineiras – Início em 28/07 (manhã)
  • Básico de Fotografia Digital – Início em 28/07 (tarde)
  • Quitandas Tradicionais Mineiras – Início em 28/07 (manhã)
  • Técnicas Básicas para Pizzas – Início em 28/07 (tarde)


PSG

  • Técnicas de Chocolataria – Início em 07/07 (tarde)
  • Quick Massage – Início em 07/07 (manhã)
  • Massagista – Início em 14/07 (tarde)
  • MS Excel - Recursos Básicos – Início em 14/07 (tarde)
  • Instalar e Configurar Componentes de Hardware – Início em 14/07 (manhã)
  • Garçom – Início em 21/07 (noite)
  • Implementar Banco de Dados para Web – Início em 21/07 (tarde)
  • Recepcionista – Início em 21/07 (tarde)
  • Metodologia Scrum – Início em 21/07 (noite)
  • MS Excel - Recursos Avançados – Início em 26/07 (manhã - aos sábados)

Betim  (Rua Rio de Janeiro, 199, Brasiléia) 


PSG

  • Cuidador de Idoso – Início em 07/07 (tarde)

Núcleo de Pós-Graduação (Rua dos Guajajaras, 40 - 15º andar, Centro, Belo Horizonte)


Senac+

  • Inclusão da Diversidade nas Organizações – Início em 14/07 (noite)
  • Finanças Pessoais – Início em 21/07 (noite)
  • Liderança com Foco em Resultados – Início em 21/07 (noite)

Venda Nova (Av. Liége, 213, Europa, Belo Horizonte)


Senac+

  • Básico de Fotografia Digital – Início em 07/07 (noite)
  • Finanças Pessoais – Início em 21/07 (tarde)

PSG

  • Assistente de Pessoal – Início em 08/07 (noite)
  • Apresentações em Público: Como Falar? – Início em 14/07 (noite)
  • Informática Básica: Sistemas Operacionais e MS Office – Início em 21/07 (manhã)

Contagem (Rua das Paineiras, 1300 - Jardim Eldorado)

PSG

  • Gestão Financeira – Início em 02/07 (noite)
  • Aperfeiçoamento para Garçom – Início em 07/07 (manhã)
  • Boas Práticas para Serviços de Alimentação – Início em 21/07 (manhã)
  • MS Excel - Recursos Básicos – Início em 21/07 (tarde)

 

Fecomércio MG e o Senac em Minas
Senac em Minas


Qualidade de vida em alta: como as empresas estão virando o jogo no engajamento de clientes e funcionários


Nos últimos tempos, a conversa sobre wellbeing — a combinação de estar bem física, mental e emocionalmente — virou prioridade em todo lugar, tanto na vida pessoal quanto no trabalho. Mas, quando olhamos para as estratégias de fidelização das empresas, o bem-estar não é só uma modinha para cuidar dos funcionários e clientes. É uma tremenda ferramenta para as empresas criarem diferenciais em relação a concorrentes, além de um ambiente acolhedor, com mais produtividade, menos turnover e perda de clientes. 

Agora, você pode estar se perguntando: qual a diferença entre wellbeing e wellness? Os dois termos podem ser traduzidos como "qualidade de vida" e "bem-estar", e muita gente usa como se fossem a mesma coisa. Só que wellbeing (qualidade de vida) é mais amplo, englobando tudo na vida de uma pessoa: físico, mental, emocional, social e até financeiro e ambiental. Já o wellness está mais focado no bem-estar físico e em manter um estilo de vida saudável. 

Mesmo que ainda não seja tão falado assim, o wellbeing é uma tendência global que está dando o que falar. Existe uma correlação direta entre sentir-se bem fisicamente e mentalmente, e também financeiramente. Todo mundo está mais consciente e se exercitando mais, comendo melhor, se informando e cuidando mais da saúde mental. Por exemplo, a última pesquisa do Vigitel, do Ministério da Saúde, mostra que 54% dos 34,8 milhões de brasileiros das capitais praticam atividade física regularmente. Outros dados do Relatório Covitel, pesquisa sobre hábitos de saúde dos brasileiros, mostram que a vida noturna começa a mudar na geração Z (nascidos de 95 a 2010) e a parcela de jovens de 18 a 24 anos que bebem álcool três ou mais vezes por semana caiu 11% para 8,1% da pré pandemia para cá. 

Os clubes de corrida estão super em alta e são ótimos para fazer novas amizades e até para namorar. E todo mundo já sabe que boas relações sociais também ajudam na saúde física e mental. 

Dentro das empresas, o RH pode oferecer vários benefícios, como seguro de vida, apoio psicológico e incentivo para fazer atividade física. No fim do dia, isso cria um ciclo positivo que melhora o clima, qualidade de vida e produtividade do pessoal. 

Quando a empresa leva o wellbeing para o relacionamento com os clientes, há inúmeras vantagens, como impactos comprovados nas taxas de recomendação (NPS – o Net Promoter Score) e menos cancelamentos do produto ou serviço principal. Mas também há desafios importantes, como coletar dados dos usuários para personalizar a experiência e mantê-los motivados. 

A tecnologia e o alinhamento da liderança são aliados fundamentais dessa cultura do engajamento e integrando a qualidade de vida de forma estratégica, as empresas podem criar uma comunidade leal que se sente apoiada nas suas jornadas pessoais e profissionais. 

A tecnologia focada no bem-estar está cada vez mais importante nas nossas vidas. Um estudo da Conexa com RHs de 767 empresas mostrou que a saúde mental dos brasileiros no trabalho não está em boa forma. De cerca de 1600 pessoas que responderam, 87% disseram que houve afastamento por doenças mentais de colaboradores em geral. 

Personalizar a experiência nas diferentes frentes, permite que a marca se conecte de maneira mais profunda com os clientes. Entendendo as necessidades individuais e adaptando serviços, as empresas conseguem construir relações mais fortes e duradouras e o resultado econômico e direto. 

Hoje, o mercado é avaliado em mais de US$5 trilhões e a tendência é crescer com mais acesso à informação e tecnologia para medir e melhorar o bem-estar. Depois da pandemia, o sentimento de autocuidado ficou ainda mais forte. Treinos como pilates e práticas regulares de massagens e meditações estão ganhando prioridade. 

Procurar se sentir bem é cada vez mais essencial no mundo de hoje. Wellbeing e Wellness trabalham juntos nesse processo de transformação e desenvolvimento de temas de prevenção, saúde e bem-estar, melhorando a vida, tanto para pessoas físicas, como jurídicas. 



Aura Rebelo - CEO da Fully Ecosystem, plataforma de bem-estar que oferece soluções integradas de saúde física, mental e financeira.


CFMV prorroga prazo de recadastramento gratuito até 31 de dezembro de 2025

O recadastramento gratuito para médicos-veterinários e zootecnistas inscritos no Sistema CFMV/CRMVs foi prorrogado até o dia 31 de dezembro de 2025. A medida atende a pedidos dos profissionais e foi aprovada pela Sessão Plenária do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), realizada em 17 de junho de 2025. 

A decisão foi oficializada por meio da Resolução CFMV nº 1.651, publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira, dia 30 de junho. 

Além de garantir a atualização dos dados cadastrais, o recadastramento dá acesso à nova cédula profissional, que passa a contar com um formato mais moderno, compacto e durável, além de uma versão digital disponível diretamente no aplicativo do CFMV, facilitando o dia a dia dos profissionais.

O recadastramento deve ser feito pelo site: cfmv.gov.br/recadastramentocfmv

Profissionais registrados nos conselhos regionais de São Paulo (CRMV-SP) e Minas Gerais (CRMV-MG) devem realizar o recadastramento diretamente pelos sites dos respectivos CRMVs.


Geração Z lidera uso de apps de delivery e força mercado a se reinventa

Freepik
Pesquisa mostra que jovens de 15 a 28 anos são maioria entre os usuários; setor aposta em inovação e personalização para atender público digital

 

Com hábitos de consumo profundamente enraizados no digital, a geração Z busca conveniência, agilidade e personalização em suas compras — o que pode ter contribuído para impulsionar o crescimento exponencial dos aplicativos de delivery nos últimos anos. De acordo com o estudo da Ticket, marca de benefícios de alimentação, 40% dos brasileiros pedem comida via delivery e 11% fazem de um a dois pedidos por semana; mas, quando analisados apenas os consumidores da geração Z, com idades entre 15 e 28 anos, esse percentual sobe para 51%.  

“No ritmo acelerado da vida moderna, onde cada minuto é disputado entre estudos, trabalho, lazer e conexões sociais, a Geração Z se destaca por encontrar maneiras de otimizar o tempo. A necessidade de conciliar tantos afazeres leva cada vez mais pessoas a trocar o fogão por refeições prontas entregues via delivery”, comenta Vinicius do Valle, gerente de marketing da Gaudium, startup focada nos mercados de mobilidade e logística. 

Para Vinicius, o boom dos apps de delivery reflete a preferência dessa geração por soluções que simplificam a vida cotidiana. A facilidade de uso, aliada a ofertas personalizadas e entregas rápidas, faz com que os aplicativos sejam a escolha natural para um público que cresceu cercado pela tecnologia. “Para muitos, a possibilidade de receber uma variedade de produtos — desde refeições prontas até itens de farmácia — com apenas alguns toques no celular é essencial”, explica. 

Porém, essa ascensão dos apps também impõe desafios para as empresas. Para conquistar o público, as organizações precisam adotar estratégias que ressoem com os valores, expectativas e comportamentos desse grupo, como práticas sustentáveis, personalização da experiência do usuário, aprimoramento da comunicação digital, investimento em inovação tecnológica, entre outros.  

“Com um poder de compra crescente e uma influência significativa no mercado, a GenZ está moldando o futuro do delivery. Startups e grandes players do setor estão investindo em tecnologias verdes, otimização logística e na criação de experiências de compra que vão além da simples entrega, buscando fidelizar esse público exigente e conectado. As empresas que conseguirem entender e atender às suas expectativas estarão mais bem posicionadas para capturar essa nova onda de consumidores, garantindo a relevância em um mercado competitivo”, pontua o especialista. 

Além disso, como a geração valoriza experiências customizadas e personalizadas, empresas de delivery precisam oferecer opções que se adaptem ao estilo de vida e preferências individuais, o que pode incluir desde escolhas alimentares específicas até opções de entrega mais flexíveis. 

“As plataformas white label, por exemplo, podem ser um caminho para fornecer soluções tecnológicas prontas e personalizáveis, que permitem às companhias de diversos portes lançarem seus próprios aplicativos com funcionalidades avançadas e atenderem a necessidades específicas. Além disso, a flexibilidade desse modelo facilita a adaptação rápida às mudanças de mercado e preferências do consumidor, posicionando os negócios à frente das expectativas ao mesmo tempo que reduz custos e tempo de desenvolvimento”, finaliza.

 

Gaudium


Advogado especialista em imigração, Felipe Alexandre orienta sobre o uso de redes sociais para brasileiros que buscam visto americano

As autoridades estão investigando as redes sociais dos candidatos, alerta o especialista, que tem 13 anos de atuação nos Estados Unidos e é fundador do escritório de imigração Alexandre Law Firm and Associates (Alfa)

 

Em 2019, sob a presidência de Donald Trump, o Departamento de Estado americano passou a exigir que as cerca de 10 milhões de pessoas que solicitam vistos de imigração todos os anos informem seus contatos em mídias sociais. Era um aviso de que as publicações dos candidatos seriam avaliadas e poderiam impactar o processo.

Em 2025, o cenário é muito mais complexo: no segundo mandato de Trump, o governo está utilizando Inteligência Artificial (IA) para monitorar com maior eficiência os posts das pessoas que pretendem visitar os Estados Unidos, ou mesmo morar, estudar ou trabalhar.

Em abril de 2025, em sua última atualização a respeito do uso da tecnologia, o Departamento de Segurança Interna (DHS, na sigla em inglês) informou que está se valendo de uma ferramenta com tecnologia de IA, chamada Babel X, para “compilar informações de mídia social e de código aberto sobre viajantes que podem estar sujeitos a triagem adicional”.

No mesmo mês, o órgão comunicou que está mapeando ativamente as redes sociais de estrangeiros em busca de postagens antissemitas – o que abrange as mensagens de conteúdo a favor da Palestina.

“Não há espaço nos Estados Unidos para os simpatizantes terroristas do resto do mundo, e não temos obrigação de admiti-los ou deixá-los ficar aqui”, disse, na época, a Secretária Assistente de Assuntos Públicos do DHS, Tricia McLaughlin. “É melhor que qualquer um que pense que pode vir para os Estados Unidos e se esconder atrás da Primeira Emenda para defender a violência antissemita e o terrorismo: – pense novamente. Você não é bem-vindo aqui.”


Cuidados nas redes sociais

Para Felipe Alexandre, advogado brasileiro especializado em imigração, com 13 anos de atuação nos Estados Unidos e fundador do escritório de imigração Alexandre Law Firm and Associates (Alfa), o sonho americano continua vivo para os brasileiros que desejam solicitar vistos de imigração. Mas é importante tomar alguns cuidados.

“Eu não gostaria de repassar essas recomendações, porque acredito firmemente na liberdade de expressão. Mas é preciso dizer que as pessoas que emitirem opiniões a favor da Palestina, ou de causas de grupos e países com as quais a atual gestão do governo americano não concorda, vão reduzir suas chances de sucesso na solicitação por vistos”, diz ele.

Fechar as redes sociais não é uma opção, explica o especialista. “Não dar acesso aos posts publicados também gera uma avaliação negativa. O importante é manter as redes abertas, mas, infelizmente, evitar postar ou compartilhar mensagens de tons políticos”.

Publicar a respeito da própria rotina, por outro lado, ajuda, quando as informações são coerentes com os dados fornecidos para os órgãos de imigração. Quem busca se posicionar como um profissional altamente qualificado, por exemplo, pode investir em mais mensagens a respeito de seu trabalho.

“Já quem quer alcançar o visto de visitante pode postar fotos de viagens para outros países. É uma forma de deixar clara a intenção de visitar novos locais, e não de tentar permanecer nos Estados Unidos depois do prazo, sem a documentação necessária”, orienta o advogado.

Felipe Alexandre lembra que, apesar do cenário difícil, muitos brasileiros seguem conseguindo vistos para os Estados Unidos. “As pessoas podem contar com nossa expertise e a dedicação da ALFA para alcançarem seus objetivos”.

 

Dr. Felipe Alexandre - advogado especialista em imigração americana. Fundador da ALFA - Alexandre Law Firm & Associates, referência em vistos para indivíduos, empresas, investidores e também vistos humanitários. Possui BAR (Licença Americana) em dois estados, Washington, DC e Nova York, o que lhe autoriza a exercer a atividade em todo o território americano, além de nove licenças que lhe concedem o direito de ir até a Suprema Corte em defesa de imigrantes. Premiado nos últimos cinco anos como um dos Top 10 Advogados de Imigração de Nova York pelo American Institute of Legal Counsel e com classificação “Excelente” no Avvo; também é considerado um dos 10 principais advogados da Califórnia, em votação pela revista jurídica “Attorney & Practice Magazine”, e reconhecido pela “Super Lawyers (Thomas Reuters)” como referência no campo das leis imigratórias dos EUA. https://alexandrelaw.com/


Dados Salvam Vidas: A Nova Era da Defesa Civil Começa com um Alert

 

Sensores inteligentes e análise preditiva estão transformando a forma como municípios brasileiros enfrentam desastres naturais, ganhando tempo precioso para salvar vidas e evitar tragédias.


As tragédias climáticas no Brasil têm se tornado cada vez mais frequentes e severas. Petrópolis (RJ), por exemplo, enfrentou em 2022 uma das piores chuvas de sua história, 530 mm em menos de 24 horas, com dezenas de mortos e um rastro de destruição, depois em 2023 São Sebastião 678 mm em menos de 24 horas e ano passado a tragedia do Rio Grande do Sul. Mas o cenário está começando a mudar em municípios que adotam uma nova abordagem: usar tecnologia para prevenir o pior — antes que ele aconteça.

De acordo com a ONU, cada 1 dólar investido em prevenção de desastres pode representar uma economia de até 7 dólares em custos de resposta e reconstrução. Isso mostra que preparar cidades com dados, sensores e sistemas de alerta não é apenas uma medida de segurança, mas uma estratégia inteligente de gestão pública e financeira.

A iNeeds, empresa brasileira especializada em sensores e inteligência urbana, tem atuado para equipar cidades com soluções que permitem monitorar variáveis críticas em tempo real, como chuvas intensas, alagamentos, deslizamentos e mudanças no solo. A estratégia é simples: transformar dados em decisões rápidas e salvar vidas.

Os dispositivos instalados pela iNeeds incluem sensores de nível de rio, chuva, temperatura e umidade, qualidade do ar, ruído, inclinômetros, detecção de alagamentos e até vibração de solo. Esses sensores se conectam a uma plataforma que centraliza as informações e emite alertas automáticos para Defesa Civil e gestores públicos.

Segundo Pedro Curcio Jr, CEO da iNeeds, o diferencial está na capacidade de antecipação: “Com nossos sensores, é possível detectar mudanças mínimas que indicam risco de deslizamentos ou enchentes com horas ou até dias de antecedência. Isso dá tempo para agir com planejamento, evacuar áreas de risco e proteger a população.”

Além de fornecer tecnologia de ponta, a iNeeds também apoia os municípios na validação de certificações internacionais, como a ISO 37122 (Cidades Inteligentes), ISO 37120 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e ISO 37123 (Cidades Resilientes). Essas normas atestam a capacidade da cidade em monitorar dados urbanos, prever riscos e agir com resiliência — e são cada vez mais exigidas por órgãos financiadores e instituições internacionais.

Para alcançar esse nível de prontidão, há cinco pontos-chave que qualquer cidade deve considerar na prevenção de desastres:


1. Monitoramento contínuo com sensores inteligentes;
2. Centralização e interpretação de dados em tempo real;
3. Capacitação das equipes municipais para resposta rápida;
4. Planejamento urbano guiado por dados e mapas de risco;
5. Adoção de certificações e padrões internacionais de resiliência.
Essas ações, combinadas, reduzem drasticamente os custos com reconstrução e, principalmente, preservam vidas.

Em Pindamonhangaba (SP), a transformação da gestão pública por meio de dados e tecnologia tem sido um diferencial. A cidade investe em modernização da infraestrutura digital e já conta com apoio de plataformas que integram sistemas de alerta e gestão inteligente, reforçando sua capacidade de resposta a eventos extremos.

De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios, mais de 2.000 cidades brasileiras sofreram algum tipo de desastre natural nos últimos cinco anos. No entanto, poucas têm estrutura tecnológica para antecipar os riscos — o que torna o papel da inovação ainda mais urgente.

“Não estamos falando apenas de sensores, mas de uma mudança de mentalidade. É sair do modo reativo e entrar no modo preditivo. É planejar com base em evidências, e não apenas responder ao caos”, finaliza Pedro Curcio Jr.

Tecnologia e estratégia de prevenção serão essenciais para o futuro das cidades no Brasil e no mundo, salvará vidas, patrimônio e o meio ambiente em várias cidades que pensam de forma “inteligente, resiliente e sustentável”


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