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domingo, 1 de junho de 2025

Vai fazer transplante capilar? Dermatologista lista erros que podem comprometer o resultado da cirurgia

Antes de se submeter ao procedimento, é preciso mais do que vontade e recursos: cuidados pré e pós-operatórios, experiência médica e rotina de tratamento são essenciais para garantir bons resultados. Dr. Jorge Librelotto, dermatologista e Diretor Técnico do Grupo Capilar, explica o que você precisa saber antes de agendar a cirurgia.

 

A busca por soluções definitivas para a calvície tem feito com que cada vez mais pessoas optem pelo transplante capilar. Mas, o sucesso do procedimento depende de muito mais do que técnica: há uma série de cuidados antes, durante e após a cirurgia que impactam diretamente no resultado estético e na saúde dos fios.

“O paciente que busca o transplante precisa entender que a cirurgia é apenas uma etapa. O tratamento clínico da alopecia continua sendo necessário, mesmo após o procedimento, além de uma série de condutas no pré e pós-operatório que fazem diferença na fixação dos fios e no aspecto final", explica o Dr. Jorge Librelotto, dermatologista e Diretor Técnico do Grupo Capilar, clínica especializada com milhares de cirurgias realizadas.

O especialista alerta que erros comuns, como coçar a área transplantada, usar boné ou capacete antes da liberação médica ou interromper os medicamentos indicados, podem comprometer o resultado da cirurgia. “É preciso respeitar o tempo de recuperação e manter o acompanhamento dermatológico. Mesmo pacientes com áreas totalmente calvas, que recebem apenas fios transplantados, se beneficiam dos tratamentos contínuos, que melhoram a espessura e a qualidade dos fios”, explica.
 

Antes de realizar o transplante, o paciente deve: 

-Suspender o uso de medicamentos que aumentam risco de sangramento, como anti-inflamatórios e anticoagulantes (sempre sob orientação médica);

-Evitar álcool e cigarro nos dias que antecedem o procedimento;

-Interromper procedimentos capilares agressivos, como químicas e calor excessivo;

-Realizar exames laboratoriais para checar o estado de saúde geral.

A avaliação da aptidão para o procedimento inclui uma análise detalhada do couro cabeludo, do grau de calvície e da área doadora, além da estabilidade da alopecia que pode exigir tratamento prévio. “Hoje, conseguimos fazer todo esse processo de avaliação online, com segurança, evitando deslocamentos”, explica o Dr. Librelotto. 

Nas primeiras 48 horas após o transplante, os cuidados são cruciais: nada de atrito, calor, exercícios ou exposição solar. Dormir com a cabeça elevada, lavar conforme prescrição médica e manter a área intacta são orientações padrão. 

No longo prazo, o cuidado continua. “O transplante não impede a progressão da calvície nas áreas não transplantadas. Por isso, medicamentos como finasterida, dutasterida, minoxidil ou tópicos específicos continuam sendo indicados após avaliação”, afirma o especialista.

Outro ponto fundamental é a escolha do profissional: com a popularização do procedimento, muitos médicos com pouca experiência estão oferecendo a cirurgia após cursos rápidos. “É preciso buscar clínicas com estrutura adequada, equipe qualificada, tecnologia moderna e histórico de resultados confiáveis. Transparência e ética fazem parte do cuidado com o paciente”, finaliza o médico.



Dr Jorge Luiz Librelotto Júnior | CRM SC 14439 - Graduação em medicina pela Universidade Federal de Santa Maria UFSM (2004) Residência em cirurgia geral pelo Hospital materno infantil presidente Vargas de Porto Alegre (2005). Pós-graduação Dermatologia ISBRAE (2006). Pós-graduação latu sensu cosmetologia e estética ISBRAE (2008). Experiência de mais de 10 anos em transplante capilar, com estágios, aulas e atuação em diversos países. Fundador do Grupo Capilar Brasil e criador do sistema de Alta Densidade (2018).

 

Água com gás ajuda a emagrecer? Mito ou Verdade

Drink preparado com Tangerina e Água com gás
Especialistas indicam que a água com gás pode ser uma substituição de bebidas calóricas e contribui para hábitos mais saudáveis no dia a dia

 

A busca por hábitos mais saudáveis faz com que muitas pessoas repensem o que consomem no dia a dia e uma das dúvidas mais frequentes nesse processo é: água com gás ajuda a emagrecer? Embora não tenha efeito direto na perda de peso, a água com gás pode ser um importante aliado para quem busca reduzir o consumo de bebidas calóricas, como refrigerantes e alcoólicos.

Segundo a nutricionista Fabiane Alheira, especialista em nutrição clínica e comportamento alimentar, a água com gás pode, sim, contribuir para o emagrecimento.

“Muitas pessoas sentem falta da sensação de efervescência das bebidas gaseificadas. A água com gás oferece essa experiência, mas sem calorias, açúcares ou aditivos. Isso pode facilitar a substituição de refrigerantes ou até de drinks alcoólicos no dia a dia, favorecendo escolhas mais saudáveis”, explica a profissional.
A Lindoya Verão, uma das primeiras águas a serem comercializadas no País, com mais de 70 anos de história, oferece aos consumidores um portfólio de linhas de água com gás com carbonatação equilibrada, ideal para acompanhar refeições ou ser consumida ao longo do dia, ajudando a bater a meta de água diária. A proposta da marca é mostrar que é possível manter uma rotina saudável sem abrir mão do prazer de uma bebida refrescante e de qualidade.

“Na Lindoya Verão, buscamos oferecer mais do que hidratação: oferecemos escolhas conscientes. Nossa água com gás combina a pureza da fonte da Serra da Mantiqueira com uma leveza que agrada ao paladar, tornando-se uma excelente opção para quem deseja cuidar da saúde sem sacrifícios”, afirma César Dib, CEO da Lindoya Verão.

A marca reforça que, a água mineral e gaseificada é captada de fontes preservadas, respeitando critérios rigorosos de qualidade e sustentabilidade — pilares fundamentais da empresa.

Conclui-se que a água com gás não é uma fórmula mágica para emagrecer, mas é um substituto inteligente para bebidas que sabotam a dieta. Incorporar opções como essa no dia a dia pode ter grande impacto para saúde e bem-estar.



Lindoya Verão
www.lindoyaverao.com.br


Cuidados para evitar irritação na pele ao barbear

Hidratação adequada e uso correto do aparelho de barbear ajudam a prevenir inflamações

 

Cortes no rosto durante o barbear podem abrir portas para impurezas e microrganismos, como a Staphylococcus aureus, uma das principais causadoras da foliculite – inflamação dos folículos pilosos que pode provocar vermelhidão, coceira e até formação de pus. Para prevenir esse desconforto, a Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS) orienta sobre cuidados simples, mas essenciais, na rotina do barbear.

Conforme a secretária-geral da SBD-RS, Larissa Rodrigues Leopoldo, outra complicação frequente é a pseudo foliculite da barba, que ocorre quando os pelos raspados crescem curvados para dentro da pele, desencadeando uma inflamação.

"Existe uma patologia chamada de pseudo foliculite da barba, muito relacionada à depilação, pois o pelo raspado cresce curvado por dentro da pele, provocando irritação", explica a dermatologista.

Para minimizar esses problemas, é fundamental evitar barbear a seco. O uso de cremes ou géis de barbear é altamente recomendado. A pele estando bem hidratada, vai facilitar o deslize da lâmina e reduzir o risco de cortes e irritações, evitando danos à pele.

Além disso, é importante que o barbear não seja feito tão rente a pele, porque o pelo pode apresentar uma dificuldade de sair de dentro do folículo maior, além de facilitar trauma na pele. Após o barbear, a hidratação também é indispensável. O uso de um gel ou loção pós-barba que reponha a umidade e acalme a pele faz diferença, proporcionando conforto e proteção depois do procedimento.

Em caso de irritação persistente ou outras complicações, é sempre recomendável procurar um médico dermatologista. Para encontrar profissionais habilitados, acesse o site da SBD-RS em www.sbdrs.org.br

 

Marcelo Matusiak


Turismo Capilar no Brasil: Por que o País Está Virando Referência Internacional

Quando se fala em destinos para tratamentos estéticos de ponta, o Brasil já ocupa lugar de destaque no mapa mundial. Agora, um novo fenômeno tem chamado a atenção de pacientes internacionais: o turismo capilar, que reúne cirurgia de transplante capilar de alta qualidade, tecnologia de última geração, valores acessíveis e a hospitalidade única do país. E quem lidera essa transformação é uma geração de especialistas que alia técnica, ciência e visão humanizada — entre eles, a Dra. Danielle Gitti, referência nacional em tricologia e CEO da clínica Cabeloz, que hoje atende pacientes de diferentes continentes.

“O Brasil sempre foi reconhecido pela excelência em medicina estética, e agora estamos consolidando essa imagem no setor capilar. Recebemos pacientes de países como Grécia, Estados Unidos, Turquia, Itália e Portugal, que viajam até nossa clínica em busca de transplantes com resultados naturais, técnicas avançadas e uma experiência acolhedora do início ao fim”, explica a Dra. Danielle.

 

Crescimento Exponencial: O Brasil no Radar Global

Segundo dados recentes da Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar (ISHRS), o setor de transplante capilar movimentou globalmente mais de US$ 6 bilhões em 2024, com expectativa de ultrapassar US$ 10 bilhões até 2030. O Brasil, que já ocupa a terceira posição no ranking mundial de cirurgias capilares, vem crescendo de forma acelerada nesse mercado – agora impulsionado também pelo turismo médico. 

A ABRATUS (Associação Brasileira da Indústria de Turismo de Saúde) indica que o número de estrangeiros que viajam ao Brasil com foco em tratamentos capilares aumentou 41% nos últimos dois anos. Entre os principais países de origem estão os Estados Unidos, países europeus e do Oriente Médio — e a clínica Cabeloz é uma das principais responsáveis por esse movimento.

 

Por Que o Brasil Está na Vanguarda do Turismo Capilar?

 Tecnologia de Ponta e Mão de Obra Altamente Qualificada

O Brasil conta com profissionais internacionalmente reconhecidos, como a Dra. Danielle Gitti, que lidera avanços significativos no uso de FUE robótico, técnica DHI com implanter pen, microimplantação fio a fio, células-tronco e bioestimuladores capilares. O objetivo? Resultados mais naturais, duradouros e com menor tempo de recuperação. 

“Não se trata apenas de uma cirurgia: é um protocolo completo de restauração capilar, que envolve planejamento estético personalizado, suporte nutricional, terapia regenerativa e acompanhamento constante. Isso é o que nos coloca à frente em qualidade e segurança”, afirma Dra. Danielle.

 

 Custo-Benefício Altamente Competitivo

Os valores praticados no Brasil são, em média, 40% a 60% mais acessíveis que em centros médicos nos EUA, Europa ou Turquia — sem abrir mão da excelência técnica e da infraestrutura de alto padrão.

 

 Clínicas com Estrutura Premium para Pacientes Internacionais

Na clínica Cabeloz, pacientes estrangeiros contam com estrutura bilíngue, serviços concierge, suporte para documentação, tradutores, transfer in/out e acompanhamento durante toda a permanência no Brasil. É uma jornada completa, com atendimento humanizado do início ao fim.

 

 Recuperação em Clima Favorável e Experiência Positiva

Além da qualidade do procedimento, muitos pacientes escolhem o Brasil pelo clima agradável, possibilidade de repouso em locais paradisíacos e conexão emocional com a cultura acolhedora do país. “Recuperar o cabelo e a autoestima em um lugar leve, bonito e seguro faz toda a diferença”, ressalta a médica.


Resultados Naturais, Técnica Avançada e Cuidado Personalizado

“Recebemos pacientes que não vêm apenas atrás de cabelo, mas de identidade, autoestima e liberdade. A queda capilar afeta profundamente o emocional, e nossa missão é resgatar esse olhar no espelho com orgulho e felicidade. Esse cuidado humano é a essência do nosso trabalho”, complementa a Dra. Danielle. 

Cada protocolo é desenvolvido individualmente, levando em consideração o histórico clínico, os fatores genéticos, deficiências nutricionais e até o estilo de vida do paciente. A equipe multidisciplinar acompanha o paciente desde a primeira consulta até o pós-operatório completo. 

 

O Brasil Rumo à Liderança Mundial em Turismo Capilar

Um relatório da Frost & Sullivan projeta que o Brasil deve se tornar o segundo maior destino global de turismo capilar até 2028, ultrapassando inclusive centros tradicionais como a Turquia, devido à evolução tecnológica, qualificação dos profissionais e humanização no atendimento. 

“Estamos apenas começando uma nova era. O Brasil está se consolidando como polo internacional de referência em transplante capilar — e é uma honra fazer parte dessa história. Atendemos pacientes da Grécia, EUA, Turquia, Itália, Portugal, entre outros, e cada um leva daqui não só novos fios, mas uma nova fase de vida”, finaliza Dra. Danielle Gitti. 

 


Dra. Danielle Gitti - Farmacêutica Esteta e Tricologista, com mais de 14 anos de experiência na área da saúde. Apaixonada por promover cuidado e o bem-estar dos pacientes, ela se especializou em tricologia, uma área que se dedica ao diagnóstico e tratamento de doenças do cabelo e do couro cabeludo. Como docente a mais 8 anos, Dra. Danielle compartilha seu conhecimento com alunos e profissionais da saúde, contribuindo para a formação de uma nova geração de especialistas. Sua abordagem integrativa combina ciência, estética e cuidado personalizado, buscando sempre resultados que melhorem a autoestima e a qualidade de vida de seus pacientes. Dra Danielle é empresária e empreendedora CEO da Cabeloz, atual Presidente da Farmacann.


Como proteger a pele das mudanças de temperatura

Com temperaturas mais amenas e o ar mais seco, a estação pede uma nova rotina para a pele, mesmo com mudanças climáticas sutis. Isso porque elas impactam no equilíbrio da barreira natural da pele, causando o ressecamento, a sensibilidade e até quadros de dermatite. 

“As oscilações típicas do outono, aliadas à queda da umidade relativa do ar, enfraquecem a proteção natural da pele e aumentam a perda de água transepidérmica”, explica a Dra Vanessa Noronha. O resultado é uma pele mais opaca, áspera ao toque e, em muitos casos, com sensação de repuxamento. “A boa notícia é que, com pequenas mudanças na rotina de autocuidado, é possível reverter esse quadro. E o ponto de partida é simples: hidratar”, aponta.

Mais do que aplicar um creme qualquer, é importante escolher fórmulas que realmente ajudem a reter a umidade e restaurar a camada de proteção da pele. Ativos como ácido hialurônico, ceramidas, pantenol, manteiga de cacau e óleo de amêndoas são grandes aliados.

"No outono, a hidratação deve ser feita em camadas: primeiro com ativos umectantes, como o ácido hialurônico, que atraem água, e depois com emolientes, como as ceramidas, que selam a hidratação. Essa dupla ação recupera a barreira cutânea e previne o ressecamento”, explica Noronha, que além tem mais de 15 anos de experiência em estética e é fundadora da Casa Biot, um espaço de cuidado global para a saúde. 

Além dos cosméticos, a hidratação interna também precisa ser mantida. Com a diminuição da transpiração, é comum que a ingestão de água caia sem que a pessoa perceba — mas a pele sente. O consumo adequado de líquidos segue sendo indispensável para preservar a elasticidade e o viço natural. E os cuidados sazonais também passam pela alimentação: incluir peixes, sementes e castanhas no cardápio garante uma boa dose de ômega-3, essencial para reforçar a função de barreira. Frutas e vegetais alaranjados, como cenoura, abóbora e laranja, trazem betacaroteno e antioxidantes que estimulam a renovação celular e combatem os radicais livres.

"A pele é um reflexo da nossa nutrição. Ômega-3 e betacaroteno fortalecem a barreira cutânea e reduzem inflamações, enquanto a água mantém o turgor e a hidratação celular. Cuidar de dentro para fora potencializa os resultados dos cosméticos", pontua Dra Vanessa.

Com a queda na oleosidade, o outono é uma boa oportunidade para renovar a pele com esfoliações suaves. Ingredientes naturais como açúcar, argila e aveia ajudam a remover as células mortas sem agredir a superfície, melhorando a absorção dos hidratantes e devolvendo o brilho natural. É também um ótimo momento para incluir máscaras faciais na rotina semanal. Ingredientes como mel, argila e aveia têm ações complementares: enquanto o mel hidrata e tem efeito antibacteriano, a argila ajuda a equilibrar e a aveia atua como calmante natural. A combinação dessas substâncias funciona como um verdadeiro spa caseiro.

"A esfoliação age na remoção de células mortas e deve ser um processo suave, sem comprometer a barreira cutânea, facilitando a penetração de ativos hidratantes. Para isso, prefira fórmulas com grãos arredondados ou esfoliantes enzimáticos, especialmente para peles sensíveis. E limite a periodicidade para até duas vezes por semana", alerta Noronha.

As regiões mais expostas, como rosto e mãos, sofrem diretamente com o vento frio e a baixa umidade. Nesses casos, cremes mais densos ou balms são indispensáveis para manter a hidratação ao longo do dia. Outro cuidado importante é evitar banhos muito quentes, que removem a oleosidade natural da pele e agravam o ressecamento. A recomendação é optar por água morna e aplicar o hidratante logo após o banho, com a pele ainda levemente úmida, para potencializar a absorção dos ativos.

"É preciso tomar cuidado com a água quente pois ela remove o manto hidrolipídico, nossa barreira natural de proteção, deixando a pele vulnerável ao ressecamento e irritação. Isso agrava condições como dermatite e sensibilidade. O ideal é usar água morna e aproveitar a porosidade da pele ainda úmida para aplicar hidratantes ricos em ceramidas e óleos vegetais, que reconstroem essa proteção", explica Dra. Vanessa.

A pele madura, naturalmente mais seca e com menor capacidade de retenção de água, tende a sofrer ainda mais com as variações do outono. As rugas ficam mais evidentes, a elasticidade diminui e a necessidade de cuidados específicos se intensifica. Nesses casos, além da hidratação intensa, é recomendada a inclusão de ativos estimuladores de colágeno, como a vitamina C, E e os peptídeos, na rotina diária, preferencialmente nanotecnologia. E mesmo nos dias nublados, o uso do protetor solar continua sendo indispensável. A radiação UV permanece presente e é uma das principais responsáveis pelo envelhecimento precoce e pelo surgimento de manchas.

"Na pele madura, a prioridade é repor lipídios e estimular colágeno. Invista em hidratantes com ácido hialurônico, ceramidas e óleos nutritivos, além de ativos como vitamina C e peptídeos para firmeza. E nunca pule o FPS, mesmo no outono, porque a radiação UV acelera o fotoenvelhecimento e a perda de densidade", orienta Noronha.

O outono também é um convite para investir em tratamentos estéticos, por conta da menor incidência solar. Por isso, Dra Vanessa Noronha orienta procedimentos como peeling, microagulhamento e lasers com drug delivery isto é, entrega de ativos com aproveitamento da permeação feita pela injúria na pele, radiofrequência e ultrassom microfocado ganham espaço, por oferecerem bons resultados com menor risco de complicações. O clima mais ameno contribui para reduzir inflamações e otimizar os resultados, favorecendo a recuperação da pele e a eficácia dos procedimentos injetáveis como bioestimuladores de colágeno e skinbooster.


Descubra como a Refeição Livre pode turbinar os resultados na dieta


Nutricionista detalha como Refeição Livre ajuda a manter dieta 
 
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Nutricionista funcional explica como usar a ciência para conseguir manter a dieta e emagrecer sem passar vontade

 

Manter uma dieta restritiva por muito tempo é um desafio que muitos conhecem bem. Além da força de vontade, nosso próprio corpo parece conspirar contra a perda de peso após algumas semanas. No entanto, especialistas têm utilizado estratégias que permitem pausas controladas na dieta, não apenas para aliviar a pressão psicológica, mas também para driblar adaptações fisiológicas que dificultam o emagrecimento. 

O nutricionista funcional e responsável técnico pela Growth Supplements, Diogo Cirico, explica que nosso corpo é programado para sobreviver, e ele interpreta a redução de calorias como um sinal de escassez. Quando isso acontece, todo o sistema hormonal se reorganiza para economizar energia. “Há um aumento da Grelina, o hormônio da fome, enquanto a Leptina, responsável pela saciedade, diminui. Ocorrem ainda alterações na insulina, glicose e outros hormônios digestivos. Na prática, a pessoa sente mais fome, menos saciedade após comer, indisposição e até queda no desempenho físico”, detalha Cirico.

Esses sintomas geralmente aparecem após o período de 3 a 6 semanas de dieta, sinalizando que o corpo está se adaptando à restrição. É nesse momento que estratégias como o Refeed e a Refeição Livre entram em cena para reduzir esses sintomas e manter a consistência do plano alimentar. 

Embora ambos representem pausas na restrição, funcionam de formas diferentes. O Refeed é um aumento controlado de carboidratos, mantendo o consumo calórico igual ou pouco acima do gasto diário. “É mais usado por atletas e praticantes avançados de musculação, pois reabastece o glicogênio muscular, melhora os níveis de leptina e insulina, e mantém a intensidade dos treinos e a massa muscular”, detalha o nutricionista. 

Já a Refeição Livre oferece flexibilidade para comer alimentos desejados, sem controle específico. Com foco no prazer de consumir alimentos saborosos, é mais comum para o público em geral. No entanto, exige cuidado, pois sem controle, é fácil consumir calorias demais e anular todo o déficit calórico criado durante a semana.

 

Refeed ou Refeição Livre?


"Não existe fórmula mágica", alerta a nutricionista. A melhor estratégia depende de vários fatores individuais: seu nível de restrição calórica, quantidade de carboidratos na dieta, condição física e perfil hormonal.  

Para atletas e pessoas com foco em desempenho, o Refeed é mais indicado. Nesse caso, deve-se aumentar os carboidratos (Arroz, macarrão, batatas, mandioca, pães e panificados em geral) de forma controlada para atingir o gasto calórico diário ou pouco mais. “Não faz sentido fazer refeed usando alimentos pobres em carboidratos, como sashimi e churrasco, se o objetivo é repor glicogênio”, esclarece a especialista. 

Para quem busca flexibilidade, a Refeição Livre pode funcionar, mas exige consciência das quantidades. Um exemplo prático ilustra bem o cuidado necessário: se você criou um déficit de 300 calorias por dia de segunda a sábado (total de 1800 calorias), mas no domingo comeu churrasco, maionese e bebeu cerveja sem controle, facilmente ultrapassará essas 1800 calorias, zerando seu resultado semanal. 

Quanto mais tempo de dieta e maior a restrição de calorias e carboidratos, mais fortes serão as adaptações do seu corpo. Refeed e Refeição Livre são ferramentas para contornar essas respostas, mas devem ser usadas de forma inteligente e alinhadas aos objetivos individuais. “Quando bem planejadas e compreendidas em seu papel fisiológico e psicológico, essas estratégias podem ser grandes aliadas na manutenção da dieta e na busca por resultados duradouros. Afinal, a melhor dieta é aquela que você consegue seguir a longo prazo, e incluir momentos de flexibilidade pode ser justamente o que faltava para transformar uma dieta temporária em um estilo de vida sustentável”, conclui o especialista.


Alopecia em adolescentes acende alerta sobre impactos emocionais e a busca por soluções definitivas


Casos graves de alopecia em crianças e adolescentes estão se tornando uma preocupação crescente entre médicos, famílias e educadores. Mais do que uma questão estética, a perda de cabelo nessa fase pode desencadear sofrimento psicológico severo, afetando autoestima, socialização e saúde mental.

Segundo dados da Anvisa, a alopecia areata afeta entre 1% e 2% da população, com 60% dos casos surgindo antes dos 20 anos. Embora não represente risco físico direto, o impacto emocional é profundo e muitas vezes silencioso. “A queda de cabelo em adolescentes pode gerar vergonha, insegurança e isolamento social. Nessas situações, o transplante capilar deixa de ser um cuidado estético para se tornar parte do tratamento da saúde mental”, explica a médica tricologista Dra. Carolina Carletti, especializada no tratamento de calvície e alopecia.

Na clínica que dirige em São Paulo, a Dra. Carolina acompanha casos delicados, como o de um adolescente com alopecia universal que, após anos de bullying, apresentou sinais de sofrimento psicológico severo. “A família não buscava apenas uma solução estética, mas tentava preservar a autoestima e o bem-estar do filho”, relata.

O bullying potencializa ainda mais o impacto emocional: mais de um terço dos estudantes brasileiros já relataram ter sofrido agressões desse tipo, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Casos como o de uma menina de 5 anos, alvo de ataques nas redes sociais por conta da ausência de cabelos, mostram que o sofrimento pode começar muito cedo.

Diante desse cenário, a Dra. Carolina defende uma abordagem multidisciplinar, que vai além da estética. “Nem todo caso é operável nessa faixa etária, mas quando há estabilidade e apoio psicológico, o transplante pode ser transformador”, destaca. Antes de qualquer indicação cirúrgica, todos os pacientes passam por avaliação clínica rigorosa e acompanhamento emocional.

Referência na área, a Dra. Carolina Carletti é membro do World FUE Institute, organização internacional que reúne especialistas em transplante capilar com a técnica FUE (Follicular Unit Extraction) e promove o desenvolvimento e a atualização constante de boas práticas na área.

Dra. Carol – especializada em transplante capilar depois de viver, na pele (ou no couro cabeludo), uma falha discreta na linha frontal. O resultado foi tão transformador que virou um divisor de águas em sua carreira. Hoje, é referência na área, atendendo pacientes de diversas regiões do Brasil — e também de fora — em sua clínica em São Paulo.

Botox preventivo: como funciona, quando é recomendado e o que avaliar antes do procedimento

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Descubra o que é, por que e quando fazer o tratamento que impede a formação de rugas

 

O botox é um tratamento famoso por minimizar os sinais de envelhecimento da pele. Mas, para além de corrigir, ele pode ser utilizado para impedir o surgimento de rugas quando utilizado de maneira preventiva.

 

O botox preventivo costuma ser realizado por volta dos 30 anos, mas a indicação não se firma apenas na idade, e sim nas características e condições da pele. O aparecimento de linhas de expressão e rugas varia de pessoa para pessoa; por isso, é importante entender o funcionamento da aplicação de toxina botulínica.

 

O aparecimento das rugas e o envelhecimento precoce

 

Antes de optar ou não pelo uso do botox, é importante entender que as rugas aparecem por diversos motivos. Estresse, exposição ao sol e à poluição, tabagismo, prática de exercícios físicos e consumo de álcool influenciam no aparecimento precoce das marcas de expressão na pele.

Tais marcas são classificadas em duas categorias. As rugas dinâmicas são aquelas que ficam evidentes quando a face se movimenta. Ou seja, ao sorrir, chorar, franzir a testa e falar, as marcas vão aparecendo no rosto, conforme as expressões.

Já as rugas estáticas se tornam permanentes, devido à repetição dos movimentos faciais. Elas nada mais são do que o resultado das marcas dinâmicas que se aprofundam e tornam-se “fixas”.

Como as pessoas se expressam de maneiras distintas e têm hábitos variados, o aparecimento das linhas de expressão e o consequente envelhecimento precoce se dão em idades diferentes. É neste momento que é necessária uma avaliação individual para aplicação ou não do botox preventivo, que pode ajudar a melhorar a qualidade da pele.

 

Como funciona o botox preventivo?

A toxina botulínica age para impedir a evolução das rugas. Ou seja, o papel do botox de prevenção é dificultar a transformação da ruga dinâmica em estática. Esse resultado de “obstáculo” é atingido quando a contração muscular é evitada. 

Então, a toxina promove um bloqueio neuromuscular para impedir que os músculos se movimentem de maneira exagerada. Essa redução nas expressões diminui o acúmulo das linhas de expressão.

É importante lembrar que, quando bem aplicado, o botox não resulta em um rosto paralisado e inexpressivo – apenas torna a fisionomia mais leve, de forma natural. No caso, o botox preventivo pode ser aplicado nas rugas entre as sobrancelhas, da testa, no canto externo dos olhos (“pés de galinha”), no queixo e ao redor da boca.

 

Qual a idade recomendada e o tempo de duração?

O tratamento pode ser feito a partir dos 25 anos, mas varia de pessoa para pessoa. Apenas um profissional pode avaliar se já é o momento de impedir o surgimento das rugas. Pessoas de pele mais clara e mais expressivas normalmente envelhecem mais rápido, por isso o botox pode ser recomendado mais cedo do que para outras.

O tratamento pode durar de 4 a 6 meses, e o efeito vai diminuindo ao longo do tempo. Para a prevenção de rugas, ele pode ser aplicado uma vez por ano. Já para obter um efeito duradouro, a cada 4 meses.

 

Há riscos em aplicar botox?

O procedimento é considerado bastante seguro, mas requer um profissional qualificado para garantir bons resultados. Condições de higiene e respeito à dose indicada também são essenciais. Por isso, vale a pena checar se o responsável pelo tratamento tem autorização para executá-lo. Os principais riscos são uma face congelada e sem expressão ou alergia à toxina. 

O recomendado, portanto, para fugir desses perigos é procurar por um médico ou biomédico confiável e com experiência em procedimentos estéticos como o botox. Além disso, também é indicado não realizar o tratamento em eventos que oferecem grandes descontos para aplicações.


Como perder peso em casa usando o peso do próprio corpo

Dados alarmantes mostram avanço da obesidade no país; prática de calistenia surge como alternativa eficaz e acessível para perda de peso e melhora da saúde cardiovascular

 

A obesidade já é considerada uma epidemia nacional. De acordo com o Atlas Mundial da Obesidade 2025, divulgado pela Federação Mundial da Obesidade, 68% da população brasileira está acima do peso — sendo 31% com obesidade e 37% com sobrepeso. As projeções são ainda mais preocupantes: segundo pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), apresentados durante o Congresso Internacional sobre Obesidade (ICO) 2024, até 2044 quase metade dos adultos brasileiros (48%) poderá viver com obesidade, e outros 27% com sobrepeso. 

Diante desse cenário, cresce a procura por soluções acessíveis e eficazes. Uma das mais promissoras é a calistenia, técnica baseada no uso do próprio peso corporal. Praticável em qualquer espaço e sem a necessidade de equipamentos, a modalidade tem ganhado destaque por sua eficiência na queima calórica, fortalecimento muscular e melhora do condicionamento físico. 

“A principal chave para o emagrecimento é gerar déficit calórico — gastar mais energia do que se consome. A calistenia se encaixa perfeitamente nesse conceito, pois eleva rapidamente a frequência cardíaca com movimentos que envolvem o corpo todo”, explica Felipe Kutianski, educador físico e especialista em fisiologia do exercício. 

Segundo o especialista, é possível obter bons resultados com treinos de apenas 15 a 20 minutos por dia. A prática também pode ser adaptada para diferentes níveis de condicionamento físico, tornando-se uma opção viável para iniciantes e praticantes mais avançados.
 

Top 5 exercícios para perder peso com calistenia
 

1. Burpee ou meio burpee (adaptado)
Movimento completo que ativa diversos grupos musculares simultaneamente e promove alta queima calórica. A versão adaptada, sem salto e flexão, é indicada para quem está começando.

2. Polichinelo
Exercício aeróbico que movimenta braços e pernas, além de estimular a coordenação e elevar rapidamente a frequência cardíaca.

3. Skipping alto
Simula uma corrida estacionária com elevação dos joelhos, fortalecendo o core e contribuindo para o condicionamento cardiorrespiratório.

4. Agachamento com salto
Trabalha os membros inferiores com estímulo extra para o sistema cardiovascular. Para iniciantes, o agachamento tradicional é uma alternativa segura.

5. Escalador (mountain climber)
Na posição de prancha, simula uma corrida no solo, ativando intensamente o abdômen e exigindo resistência física.
 

Como montar um treino funcional? 

Kutianski recomenda uma rotina de 4 a 6 treinos por semana, com a seguinte estrutura:

  • Aquecimento (3 a 5 minutos): polichinelos ou corrida leve no lugar.
  • Treino principal (10 a 15 minutos): escolha quatro dos exercícios acima e realize cada um por 30 segundos, com 15 segundos de pausa. Repita de 6 a 10 ciclos.
  • Desaceleração (2 a 3 minutos): caminhada leve ou alongamento dinâmico.

Além de auxiliar no emagrecimento, a prática contínua da calistenia melhora a saúde cardiovascular, aumenta a mobilidade e eleva a autoestima. 

“O importante é começar com o que se tem. O próprio corpo é uma ferramenta poderosa. Com disciplina e constância, os resultados aparecem — não só na balança, mas também na disposição, saúde e autoconfiança”, finaliza Kutianski.


Da estética perfeita à beleza real: como os padrões visuais estão mudando na indústria da beleza

Levantamento da VisualGPS, plataforma de pesquisa da Getty Images, mostra como os padrões de beleza evoluíram dos anos 80 até hoje 

 

Em uma era dominada por filtros, inteligência artificial e tutoriais de beleza, a Getty Images — uma das maiores plataformas de criação e pesquisa de conteúdo visual do mundo — apresenta uma nova análise que traça a evolução da representação da beleza nas últimas quatro décadas. O levantamento realizado pela plataforma VisualGPS destaca como a estética foi do maximalismo dos anos 80 até o “Instagram face” dos anos 2010, revelando insights valiosos sobre como marcas de beleza e cuidados pessoais podem se conectar de forma mais autêntica com seus consumidores. 

O estudo mostra que, à medida que os consumidores interagem cada vez mais com plataformas visuais, a forma como a beleza é retratada na publicidade não apenas influencia a construção da identidade, mas também impacta diretamente nas decisões de compra.
 

O que as imagens contam sobre a evolução da beleza 

Nos anos 80, a estética era marcada pelo exagero: maquiagem pesada, cabelos volumosos e visuais ousados — tanto para mulheres quanto para homens. Foi a década dos mullets, bigodes e da maquiagem masculina bem evidente. Já nos anos 90, esse excesso deu lugar a um visual mais minimalista e andrógino, influenciado pelo heroin chic, pelo auge do hip hop e pela cultura grunge. Pele pálida, traços marcantes e uma aparência propositalmente despojada dominaram a década. 

Enquanto isso, nos anos 2000, a cultura pop e o culto às celebridades definiram um novo padrão: pele bronzeada, cabelo ultra liso e sobrancelhas finíssimas se tornaram símbolo de beleza feminina, enquanto figuras como Brad Pitt e as boy bands moldaram os códigos estéticos masculinos. Na década de 2010, o contouring transformou o rosto em uma verdadeira escultura, popularizado por personalidades como Kim Kardashian. Ao mesmo tempo, o movimento no makeup makeup, que valoriza uma beleza mais natural, ganhou força, impulsionando o boom do skincare e do “glamour sem esforço”. 

Com a virada para 2020, entra em cena o chamado Instagram face: pele absolutamente lisa, lábios volumosos, maçãs do rosto marcadas e olhos puxados, moldados por cílios dramáticos. Uma estética globalizada, impulsionada por filtros, tutoriais e o fácil acesso a procedimentos estéticos. O resultado? Rostos cada vez mais padronizados, em que o aspiracional se tornou replicável. 

Sinais sutis apontam para uma transição. O snatched face — rosto extremamente esculpido e tensionado — começa a perder espaço para o sunken face, que aposta em traços mais naturais, sobrancelhas descoloridas e menos volume. Nas passarelas internacionais, como Cannes, surgem tendências como as ghost lashes — maquiagem completa, mas sem rímel —, indicando que, em um cenário de restrições econômicas globais, a pele deve assumir cada vez mais o protagonismo.
 

O que isso significa para as marcas de beleza na América Latina? 

De acordo com Samuel Malavé, pesquisador criativo da Getty Images para a América Latina, este é o momento ideal para as marcas se reconectarem com seus públicos por meio de uma comunicação mais autêntica e baseada na vida real. 

Dados da plataforma VisualGPS mostram que 7 em cada 10 latino-americanos — de todas as idades — preferem consumir de marcas que representem estilos de vida parecidos com os seus nas campanhas. Além disso, 75% afirmam se sentir mais atraídos por produtos de beleza apresentados sem retoques ou edições. A mensagem é clara: a realidade vende. 

No entanto, os estereótipos visuais ainda limitam essa conexão. O envelhecimento, por exemplo, é retratado de forma extremamente restrita: 80% das imagens mostram apenas pessoas com mais de 60 anos, ignorando etapas importantes do processo, como o surgimento dos primeiros fios brancos ou as mudanças sutis da meia-idade. E quando aparecem, as mulheres maduras seguem um padrão inalcançável: sempre magras, elegantes, com cabelos grisalhos perfeitamente alinhados e pele impecável. Já os homens mais velhos, muitas vezes, sequer são representados. 

Os adolescentes do gênero masculino também são praticamente invisíveis nas narrativas visuais de beleza. Apenas 6% das imagens e vídeos populares incluem esse grupo, mesmo com o crescimento de tendências como o mewing — técnica que promove maxilares mais definidos — entre jovens da geração Z. “Essa baixa representatividade reflete um desafio para as marcas, que podem estar perdendo oportunidades de criar conexões emocionais reais com esse público”, alerta Malavé. 

“Em um mercado saturado, a capacidade de se conectar visualmente é uma vantagem competitiva. O novo consumidor não quer mais ver uma beleza genérica. Ele quer ver uma beleza que pareça real, específica e, acima de tudo, possível. As marcas que estão na vanguarda dessa conversa são aquelas que entenderam que estética não é só sobre aparência — é sobre identidade, pertencimento e lealdade. Apostar em imagens e vídeos reais não é apenas uma decisão criativa, é uma estratégia de negócio”, finaliza Malavé.



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Você treina pra ter energia…, mas só vive cansado? O problema não é o treino. É seu corpo operando no débito

 

Você se matricula na academia, compra roupa de treino, organiza sua garrafinha, faz aquele pré-treino... mas a verdade é que acorda exausto, passa o dia arrastando um corpo cansado e dorme tão destruído quanto acordou. E aí vem a pergunta inevitável: “Se eu treino pra ter disposição, por que me sinto cada vez mais cansado?”

Pois é. A resposta é simples e dolorosa pra muita gente aceitar: seu corpo tá gastando o que não tem.
 

Para gerar energia… você precisa TER energia. E isso começa muito antes do treino

É exatamente aqui que muita gente se perde. Existe uma ilusão coletiva de que “o treino resolve tudo”. Que basta colocar o tênis, suar bastante e, como num passe de mágica, o cansaço desaparece, o humor melhora e o metabolismo dispara. Só que a fisiologia não funciona no grito. 

O médico especialista em saúde integrativa, nutrologia e saúde hormonal, Dr. Francisco Saracuza, explica que, quando seu corpo está sem base, sem matéria-prima para funcionar, o treino que deveria ser uma ferramenta de fortalecimento vira mais uma fonte de estresse. Mais do que isso: vira uma agressão metabólica.
 

Sinais claros de que seu corpo está operando no débito:

  • Você acorda mais cansado do que foi dormir.
  • Termina o treino destruído, sem aquela sensação boa de energia.
  • Vive com fome, irritação, queda de libido e sono bagunçado.
  • Tem a impressão de que tudo pesa mais: a rotina, o treino, o próprio corpo.

E sabe por quê? Porque sem sono reparador, nutrição adequada, hormônios equilibrados e descanso estratégico, até uma caminhada parece uma maratona.
 

O que está drenando sua energia?

Sono de má qualidade: Dormir pouco ou mal destrói sua capacidade de regenerar energia.


Déficit de nutrientes: Sem proteína de verdade, vitaminas e minerais, seu corpo simplesmente não produz ATP (energia celular).


Desequilíbrio hormonal: Cortisol desregulado, testosterona baixa, problemas de tireoide e deficiência de B12 são alguns dos sabotadores ocultos da sua disposição.


Excesso de estímulo, pouco descanso: Corpo sem recuperação não evolui. Só adoece.
 

A fórmula real da disposição, e não tem nada de mágica aqui:

  • Durma bem. De verdade.
  • Coma proteína de verdade. Não é só sobre caloria. É sobre nutrir, reparar, construir.
  • Avalie sua bioquímica. Cortisol, tireoide, testosterona, B12, ferritina… Seu exame de sangue pode estar gritando o que você está tentando resolver só com mais treino.
  • Respeite o descanso. Treinar sem parar não é disciplina. É ignorância fisiológica.

O Dr. Francisco Saracuza conclui: “O treino não compensa a desnutrição, não corrige desequilíbrio hormonal e não resolve estresse crônico nem falta de sono. Quando você entende isso, treinar deixa de ser um peso e volta a ser o que deveria ser desde sempre: uma ferramenta para ter mais energia, mais disposição e mais vida.”




Dr. Francisco Saracuza - CRM 192628 - Reconhecido por sua atuação de destaque em saúde integrativa, Dr. Francisco Saracuza é referência no uso de implantes subcutâneos, oferecendo tratamentos modernos e eficazes para seus pacientes.


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