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quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Temporada de festas e verão pede atenção especial à saúde

Estação preferida por muitos requer cuidados reforçados para manter o bem-estar e curtir os dias mais quentes com segurança

 

Seja pelos exageros gastronômicos, pela maratona de confraternizações ou roteiro de viagem, a temporada de festas e o verão exigem atenção especial à saúde. O checklist de cuidados para aproveitar o período começa com a alimentação e hidratação - que ajudam a enfrentar o sol e o calor típicos desta época, passando pelo destino turístico e imunização. Leonardo Demambre Abreu, coordenador médico da Amparo Saúde, do Grupo Sabin, recomenda manter o acompanhamento da saúde em dia, equilibrar a nutrição, os efeitos do sol e calor. 

Mesmo com muitas delícias para experimentar no final de ano, procure equilibrar o consumo de produtos saudáveis e verificar a conservação, manuseio e preparo dos alimentos. Para se manter bem hidratado, o ideal é não esperar ter sede para tomar água. “Tudo passa por uma boa alimentação e hidratação. No verão, é comum maior exposição ao sol e participação em atividades ao ar livre, o que requer atenção especial à nutrição. Optar por frutas, verduras e legumes frescos é um passo crucial para aproveitar o verão com saúde e energia”, explica Abreu.

A lista de cuidados inclui usar protetor solar e evitar a exposição ao sol no período entre 10h e 16h, priorizando as roupas leves. A proteção da pele contra os efeitos nocivos dos raios ultravioleta minimiza os efeitos da exposição direta ao sol, prevenindo queimaduras, riscos de câncer de pele e envelhecimento precoce. Esse cuidado ainda evita a vermelhidão na pele favorecendo o tão desejado bronzeado.

“Os danos causados pela exposição solar inadequada podem ser irreversíveis. Aplicar protetor solar regularmente e adotar roupas adequadas são medidas simples, mas essenciais para evitar problemas dermatológicos”, explica Leonardo. A exposição prolongada a altas temperaturas pode levar à desidratação, insolação, exaustão térmica e outros problemas de saúde, sobretudo entre os mais vulneráveis, como bebês, crianças, idosos e pacientes crônicos. 

Na hora de planejar o roteiro da viagem, conferir se o calendário vacinal está em dia pode evitar contratempos na hora de visitar países que requerem imunização contra a febre amarela e para outras infecções preveníveis por vacinas. “As férias são momentos de lazer e descontração, não vale a pena colocar os planos em risco por ter deixado de se vacinar. Lembrando que atualizar o calendário vacinal é importante mesmo para quem não viajar”, finaliza.


Reações adversas ao calor

As reações ao calor dependem da capacidade de adaptação de cada pessoa, o que pode levar a um aumento de mediadores inflamatórios no organismo. Também agrava doenças alérgicas, sobretudo as alergias respiratórias, como asma e rinite, e de pele, como dermatite atópica. “Quem tem doença crônica ou faz uso contínuo de medicamentos deve ter atenção e consultar o médico com regularidade”, destaca Abreu. 

Confira recomendações da Amparo Saúde para se proteger do sol e calor: 

  • Informe-se sobre alertas e previsões meteorológicas.
  • Evite a exposição ao sol durante os horários de maior calor.
  • Não deixe crianças ou idosos sem vigilância em veículos estacionados.
  • Ao praticar atividades ao ar livre, use proteção adequada.
  • Beba água a cada 2 horas, mesmo que não esteja com sede.
  • Mantenha a casa fresca, fechando cortinas de dia e ventilando à noite. Use plantas, ventiladores e, se possível, ar-condicionado para maior conforto.
  • Mantenha em dia os exames de rotina e acompanhamento médico, sobretudo os pacientes com doenças crônicas.
  • Em casos de tontura, dor de cabeça, dor no peito, visão borrada ou outros sintomas, procure atendimento médico imediatamente.

 


Amparo Saúde


Grupo Sabin
site


Pesquisa revela que habilidades comportamentais como liderança, Inteligência emocional e resolução de problemas serão as mais requisitadas para 2025

Desaceleração econômica impulsiona busca por profissionais com soft skills

 

O mercado de trabalho brasileiro pode estar enfrentando uma leve desaceleração. O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) da Fundação Getúlio Vargas, divulgado esse mês, registrou em novembro sua menor marca em cinco meses, sinalizando um ritmo menos acelerado para o início de 2025. O IAEmp, que antecipa os rumos do mercado de trabalho no Brasil, recuou 1,8 ponto em novembro, para 79,9 pontos, menor nível desde junho de 2024. De acordo com Robério Andriolo, sócio-diretor da Human SA, essa desaceleração pode levar as empresas a buscarem profissionais mais qualificados e adaptados às novas demandas. “Nesse sentido, as human skills se tornam um diferencial competitivo, pois demonstram a capacidade do profissional de lidar com desafios e mudanças”, diz. 

A pesquisa Guia Salarial 2025 da Robert Half corrobora quando aponta que habilidades como inteligência emocional, liderança, resolução de problemas e pensamento crítico serão indispensáveis para os profissionais que desejam se destacar no próximo ano. Robério Andriolo ressalta que desenvolver as habilidades humanas têm papel transformador e pode ser o diferencial para conquistar vagas no próximo ano. “Cursos que desenvolvem as habilidades humanas preparam os profissionais para atender às demandas do mercado, mas também ampliam sua empregabilidade e potencial de crescimento. É importante alinhar a escolha da especialização aos objetivos pessoais e profissionais para obter os melhores resultados”, explica o sócio-diretor da Human. 

Em um mundo cada vez mais automatizado, a capacidade de se relacionar com as pessoas, de entender as nuances da complexidade humana e de trabalhar em equipe será o que diferencia os profissionais de sucesso. “Com o mercado cada vez mais dominado pela tecnologia e pela inteligência artificial, pode parecer contraintuitivo que os soft skills - aquelas habilidades comportamentais e sociais - sejam tão relevantes. No entanto, a verdade é que elas se tornaram um diferencial competitivo fundamental para os profissionais da área”, pontua Robério. 

Para finalizar, Andriolo comenta que a busca por profissionais com human skills é uma oportunidade para as empresas investirem em seu capital humano e construírem equipes produtivas, saudáveis e sustentáveis para as empresas e seus colaboradores. “Ao oferecer programas de desenvolvimento e oportunidades de aprendizado, as empresas podem atrair e reter os melhores talentos, contribuindo para o crescimento e a sustentabilidade do negócio”.

 

Human SA


Aumento da Selic preocupa pequenos negócios

Sebrae acompanha atentamente o movimento do mercado e pede apoio para o crescimento do empreendedorismo no país


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou a taxa básica de juros (Selic) de 11,25% para 12,25% ao ano. A decisão, confirmada nesta quarta-feira (11), vai na contramão de outros indicadores positivos da economia brasileira, como a alta na geração de empregos no Brasil, o aumento da expectativa do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para este ano e o mais recente resultado do Indice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que recuou para 0,83% na primeira prévia de dezembro, após alta de 0,99% no mês de novembro.

Esse já é o terceiro aumento consecutivo da Selic. A taxa retornou ao nível de dezembro do ano passado, quando estava em 12,25% ao ano. As alterações na taxa básica de juros impactam diretamente os custos de empréstimos e financiamentos. “Isso influencia as decisões de consumo da população, além de impactar os investimentos das empresas, principalmente dos pequenos negócios”, argumenta o presidente do Sebrae, Décio Lima.

“Uma economia não é feita só de números, mas de comportamento. É preciso prestar muita atenção aos sinais do mercado, no aquecimento das vendas e na queda do preço de produtos e serviços para fazer uma decisão justa para a população brasileira”, avaliou o dirigente.

Peso no bolso


De acordo com levantamento do Sebrae, com base em dados do Banco Central, a taxa de juros em empréstimo para um microempreendedor individual (MEI) fica, na média nacional, mais que quatro vezes maior que a Selic. No caso dos MEI da região Nordeste, esse valor chega até 51% ao ano.

O Sebrae tem atuado junto ao governo federal, no Programa Acredita, para ampliar o acesso das micro e pequenas empresas a crédito. Por meio do Fundo de Aval para Micro e Pequena Empresa (Fampe), cerca de 30 instituições bancárias estão aptas a ofertar os recursos. Nos próximos três anos, estão previstas o aval de R$ 30 bilhões em operações de crédito.




Como gastar menos na preparação da ceia de Natal?

Educador financeiro explica como contornar os preços altos e dá
dicas de como fazer uma celebração respeitando o orçamento

 

As festividades de fim de ano, especialmente o Natal, costumam ampliar os gastos familiares, seja com a compra de presentes para os entes queridos ou com a tradicional ceia. No entanto, controlar os custos é essencial para não comprometer o orçamento. A ceia natalina, marcada por pratos típicos, tem exigido cada vez mais do bolso do brasileiro.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Neogrid, empresa especializada em inteligência de dados e gestão de consumo, a ceia de Natal em 2024 será, em média, 34% mais cara do que o ano passado, o que pode acabar aumentando ainda mais as despesas nessa época. Entre os itens com maior aumento destacam-se: azeite, arroz, bacalhau, batata inglesa, frango e até o clássico panetone.

Segundo o educador financeiro João Victorino, a alta dos preços está acontecendo devido a valorização dos produtos típicos, aliada à inflação e aos fatores climáticos que afetam a produção. “Diante deste cenário, é importante lembrar que não é porque um alimento é mais caro que necessariamente será melhor. Por isso, recomendo um planejamento cuidadoso, que inclua pesquisa de preços, comparação entre marcas e, se possível, visitas a diferentes estabelecimentos antes de realizar as compras”, afirma.

Para ajudar o consumidor a não extrapolar o orçamento na hora de preparar a ceia de Natal, João Victorino elencou três dicas práticas e que considera fundamentais:

1. Substituições de alimentos:
se a alta nos preços de nozes e demais castanhas estiver pesando no bolso, por exemplo, as frutas da estação como cereja, damasco, uva, pêssego, entre outras, podem cumprir esse papel com menor impacto no orçamento. Da mesma forma, o tradicional peru pode ser trocado por um frango bem saboroso, preservando o sabor e reduzindo os custos. Reforço, porém, que essas não são imposições, apenas opções para quem deseja ou precisa economizar durante a ceia.

2. Antecipar as compras: fazer as compras antecipadamente permite aproveitar promoções e ir estocando produtos não perecíveis antes da alta temporada, o que pode garantir preços mais atrativos. Optar por marcas menos conhecidas, mas de qualidade, também evita pagar mais apenas pelo renome, enquanto organizar compras coletivas com familiares ou amigos possibilita obter descontos por volume e compartilhar os custos.

3. Planejar o cardápio de acordo com a quantidade real de convidados: fazer esse tipo de planejamento previne os desperdícios, assegurando economia não apenas durante as compras, mas também no pós-festa. Buscar feiras livres ou produtores locais garante itens frescos, saborosos e, muitas vezes, mais em conta, tornando a ceia de Natal saborosa, equilibrada e financeiramente viável.

Por fim, João reforça a importância de terminar o ano de 2024 de maneira mais leve, refletindo sobre o papel de cada um na preservação do meio ambiente. “Ao consumir de forma consciente, ajudamos a reduzir o desperdício e assim, damos mais valor à presença das pessoas que amamos, reunidas em torno de uma mesa bonita, saudável e alegre, sem a necessidade de excessos”, finaliza.


João Victorino - administrador de empresas, professor de MBA do Ibmec e educador financeiro, formado em Administração de Empresas, tem MBA pela FIA-USP e Especialização em Marketing pela São Paulo Business School. Após vivenciar os percalços e a frustração de falir e se endividar, a experiência lhe trouxe aprendizados fundamentais em lidar com o dinheiro. Hoje, com uma carreira bem-sucedida, João busca contribuir para que pessoas melhorem suas finanças e prosperem em seus projetos ou carreiras. Para isso, idealizou e lidera o canal A Hora do Dinheiro com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.


O setor da educação em 2025: o futuro baseado em dado

Opinião


Com o avanço de tecnologias como o Big Data, capaz de analisar grandes quantidades de dados, o setor da educação se encontra diante de uma transformação significativa que deve ganhar força em 2025. A aplicação estratégica de dados em escolas e em universidades promete personalizar o aprendizado, melhorar a gestão educacional e reduzir desigualdades, criando um ambiente mais inclusivo e eficaz. Assim, de acordo com um estudo da Mordor Intelligence, o mercado de Big Data deve atingir o marco de US$ 745,15 bilhões até 2030, reforçando o potencial dessa tecnologia para revolucionar a educação nos próximos anos. 

Uma das grandes tendências para 2025 é o uso de dados para personalizar a experiência de aprendizagem dos estudantes. Ferramentas de análise preditiva serão capazes de identificar padrões de comportamento e prever o desempenho dos estudantes, permitindo intervenções precoces para evitar a evasão ou a queda de rendimento. As plataformas de aprendizado adaptativo, que ajustam o conteúdo em tempo real com base no progresso dos jovens, já estão ganhando popularidade e devem ser amplamente utilizadas em escolas nos próximos anos. 

Nesse contexto, dados como desempenho acadêmico, preferências de aprendizagem e até mesmo interações em plataformas digitais serão cada vez mais relevantes para adaptar currículos e métodos de ensino de forma personalizada, otimizando o potencial de cada estudante. Com esse nível de customização, as instituições poderão oferecer um ensino mais direcionado e que atenda às necessidades individuais, proporcionando maior eficiência de aprendizagem.
 

Apoio à gestão escolar 

Outra área que será profundamente impactada pela análise de dados é a avaliação do desempenho de professores e gestores escolares. Contando com dashboards analíticos e relatórios de desempenho, será possível monitorar a eficácia das estratégias pedagógicas e identificar áreas que precisam de melhorias. O feedback em tempo real, gerado por essas ferramentas, permitirá ajustes imediatos no ensino, potencializando os resultados dos estudantes. 

Soluções como Tableau, Google Data Studio ou Power BI já auxiliam a transformar dados complexos em insights visuais de fácil compreensão e, de agora em diante, serão cada vez mais essenciais para a interpretação das informações coletadas. A utilização de Machine Learning também deve se expandir, ajudando a prever resultados educacionais e a otimizar as abordagens pedagógicas de forma proativa. 

Nesse sentido, as escolas que adotarem uma abordagem orientada por dados poderão utilizar essas informações não apenas para melhorar a performance de seus docentes, mas também para criar planos de desenvolvimento personalizados para cada professor, aprimorando a qualidade do ensino.
 

Redução de desigualdades educacionais 

Uma das promessas mais transformadoras do uso de dados na educação é a capacidade de reduzir desigualdades e promover a inclusão. Isso porque a análise de dados permite identificar lacunas no desempenho de estudantes de diferentes contextos socioeconômicos, facilitando a criação de estratégias específicas para atender às necessidades desses grupos. 

Por exemplo, ao analisar a frequência de faltas, notas e participação em atividades, os educadores podem identificar estudantes que estão em desvantagem e oferecer suporte adicional para garantir que todos tenham as mesmas oportunidades. 

Além disso, a personalização de materiais didáticos, adaptados com base nos dados, pode ajudar a criar um ambiente de aprendizado mais inclusivo, em que estudantes com diferentes estilos de aprendizagem ou dificuldades específicas são atendidos de forma adequada.
 

Desafios éticos e de privacidade 

Embora o uso de dados na educação traga grandes benefícios, ele também levanta importantes questões éticas e de privacidade. Por isso, a proteção dos dados pessoais dos estudantes deve ser uma prioridade para as instituições de ensino. 

É necessário garantir que os dados sejam armazenados de maneira segura e que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a essas informações. A transparência no uso dos dados também é fundamental; pais e estudantes devem ser informados claramente sobre como os dados serão utilizados e quais medidas de segurança estarão em vigor. Caso contrário, o uso inadequado dessas informações pode levar à discriminação e à criação de estereótipos negativos, o que torna essencial o desenvolvimento de políticas rigorosas e uma cultura de uso ético e responsável dos dados. 

Nesse cenário, para coletar, armazenar e utilizar grandes volumes de dados de forma eficiente, as escolas precisam se preparar. Isso inclui investimentos em infraestrutura tecnológica, como servidores robustos e sistemas de gerenciamento de dados, além de treinamentos contínuos para capacitar professores e gestores na análise e interpretação de dados. 

As tendências de dados para a educação em 2025, portanto, apontam para um futuro promissor, marcado por um sistema de ensino cada vez mais personalizado, inclusivo e eficiente. As escolas que abraçarem essas mudanças e investirem em tecnologias de análise de dados estarão à frente, não apenas oferecendo uma experiência educacional mais rica, mas também promovendo um ambiente mais colaborativo e responsivo às necessidades dos estudantes, familiares e educadores.
 

Fátima Maria Silva de Queiroz - Analista de Dados da unidade de São Paulo da Rede de Colégios Santa Marcelina, instituição que alia tradição a uma proposta educacional sociointeracionista e que está alinhada às principais tendências do mercado de educação.


Pai e mãe: Você deixou para escolher a escola do seu filho na última hora? Veja 5 dicas para a escolha correta em S

Alunos da Escola Ágora brincando na quadra da escola em Cotia, São Paulo.
 Imagem: Arquivo/Queissada

Em 2024, por exemplo, São Paulo apresentou um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas a escolas que priorizam atividades integrativas, como esportes e artes, nos meses de novembro e dezembro


O início de um novo ano letivo está se aproximando e, para muitas famílias, a escolha da escola ideal ainda está pendente. Essa decisão, embora desafiadora, é uma das mais importantes na vida dos pais, já que define grande parte da formação acadêmica, emocional e social das crianças. Escolher uma escola não é apenas sobre currículo ou localização; trata-se de encontrar um ambiente que reflita os valores da família, estimule o aprendizado e ofereça segurança para o desenvolvimento pleno dos alunos. Em São Paulo, onde as opções são variadas, esse processo pode ser ainda mais complexo. 

Um dado relevante sobre a escolha de escolas em São Paulo é que, segundo a plataforma Melhor Escola, há um aumento significativo na busca por instituições que ofereçam metodologias ativas e personalizadas nos últimos meses do ano. Isso ocorre devido à procura tardia por pais que deixaram a decisão para a última hora. 

Em 2024, por exemplo, São Paulo apresentou um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas a escolas que priorizam atividades integrativas, como esportes e artes, nos meses de novembro e dezembro. Essa procura reflete uma preocupação crescente em encontrar escolas que combinem boa localização e infraestrutura com abordagens pedagógicas diferenciadas. 

Para ajudar, reunimos 5 dicas essenciais para a escolha da escola ideal, destacando os diferenciais que fazem da Escola Ágora, localizada na Granja Viana, uma referência em inovação pedagógica e cuidado com a infância. A instituição, reconhecida como a primeira green school da América Latina, oferece uma experiência única que combina sustentabilidade, contato com a natureza e metodologias ativas. 

Além disso, a Granja Viana, conhecida por sua atmosfera acolhedora e paisagens tranquilas, se destaca como um excelente local para viver e educar os filhos. “Educar em um ambiente que valoriza a conexão com a natureza e respeita o ritmo de desenvolvimento das crianças é um dos pilares do nosso trabalho na Escola Ágora,” explica Terezinha Fogaça de Almeida, diretora e fundadora da escola.
 

Confira, a seguir, as 5 dicas que podem transformar a busca pela escola ideal em uma escolha certa:

1. Observe o ambiente e a infraestrutura
O espaço físico da escola é mais do que um lugar de aprendizado; ele influencia diretamente no bem-estar das crianças. Na Escola Ágora, o contato com a natureza é um dos pilares do projeto pedagógico. Cercada pela vegetação da Granja Viana, a instituição conta com salas de aula em conceito aberto, que promovem criatividade, concentração e conexão com o mundo natural.
 

2. Priorize metodologias inovadoras e sustentáveis
Metodologias que unem sustentabilidade e inovação fazem toda a diferença na formação de crianças mais conscientes e preparadas para o futuro. A
Escola Ágora promove o movimento sem telas, incentivando a interação social, a exploração do meio ambiente e a autonomia dos alunos. “Nosso objetivo é formar crianças que entendam e respeitem o mundo ao seu redor, aprendendo a partir de experiências práticas,” ressalta Terezinha.
 

3. Considere a localização
Um fator muitas vezes negligenciado é a localização. A Granja Viana, com seu ambiente tranquilo e seguro, oferece uma excelente qualidade de vida para as famílias. A proximidade com a natureza e a acessibilidade para São Paulo tornam a região ideal para morar e estudar, reforçando os valores de equilíbrio e bem-estar.
 

4. Avalie o equilíbrio entre tradição e inovação
Procurar por escolas que combinem uma base sólida nas disciplinas tradicionais com práticas inovadoras é essencial. Na Escola Ágora, isso é alcançado por meio da integração de sustentabilidade, artes e ciências no currículo, oferecendo uma formação completa que prepara os alunos para os desafios do mundo moderno.
 

5. Visite a escola pessoalmente
A escolha da escola deve ser feita de forma consciente e baseada na vivência. Visitar a escola, conhecer os professores e entender o cotidiano da instituição são passos fundamentais. A
Escola Ágora valoriza essa aproximação, convidando os pais a participarem e vivenciarem a rotina, garantindo uma decisão mais segura e alinhada às expectativas da família.
 

Ao optar pela escola ideal, os pais não estão apenas escolhendo um local para seus filhos aprenderem, mas investindo em um futuro de possibilidades. A Escola Ágora, com seu foco na sustentabilidade e no cuidado com a infância, é uma escolha que une qualidade educacional e conexão com o essencial: o bem-estar da criança. 



Ágora
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9 em cada 10 CEOs defendem o modelo híbrido como o futuro do trabalho e 75% observam um aumento de produtividad

Conclusões estão em linha com outro estudo do IWG, realizado em abril,
que aponta que 100% dos líderes de RH acreditam que a rotina híbrida
leva a uma força de trabalho mais feliz e mais leal
 Freepik

- Nova pesquisa do International Workplace Group revela que 91% dos CEOs agora trabalham de forma híbrida.

 

- Três quartos dos CEOs (75%) observaram uma melhora na produtividade desde a introdução de políticas de trabalho híbrido

 

- Mais de três quartos dos CEOs (76%) observaram uma melhor retenção de pessoas após oferecerem flexibilidade aos funcionários 

- 74% dos CEOs disseram que retornar ao escritório em tempo integral não era uma prioridade para os seus negócios

 

Uma nova pesquisa revelou que 9 em cada 10 CEOs adotaram o trabalho híbrido (91%), com três quartos dizendo que isto levou a uma melhoria na produtividade (75%) e na retenção de pessoas (76%).

 

O mais recente estudo focado em C-Suite do International Workplace Group (IWG) -- líder global em espaços de trabalho flexíveis como coworkings e escritórios, com marcas como Spaces e Regus -- foi realizado com mais de 500 CEOs nos Estados Unidos e na Europa. A pesquisa também descobriu que a grande maioria (74%) disse que pedir aos funcionários para ficarem no escritório em tempo integral não era uma prioridade comercial*.

 

O levantamento está alinhado com relatórios anteriores do IWG que analisam as atitudes e experiências dos líderes C-level em relação às políticas de trabalho híbrido. O mais recente deles observa que 100% dos líderes de RH acreditam que o trabalho híbrido leva a uma força de trabalho mais feliz e mais leal**.


 

Maior engajamento dos funcionários e maior retenção da equipe

 

A pesquisa destaca a variedade de benefícios que os líderes empresariais estão experimentando devido ao trabalho híbrido, especialmente em relação à cultura da empresa – que três quartos concordaram ter melhorado desde sua adoção. Eles também observaram uma melhoria generalizada no engajamento dos funcionários (77%) e uma colaboração mais eficiente entre equipes e colegas (75%).

 

Esses resultados corroboram as conclusões da pesquisa realizada no início deste ano pelo Banco da Inglaterra, Universidade de Stanford, King's College London e Universidade de Nottingham, liderada pelo renomado economista e professor acadêmico Nick Bloom. O estudo constatou que, para cada dia em que um funcionário de uma empresa trabalha de forma híbrida, a produtividade dessa empresa é cerca de US$ 19 mil maior do que a das que não adotam esse modelo***.


 

Atraindo um grupo maior de talentos

 

Como os CEOs continuam a ver o lado positivo dessa abordagem e o trabalho híbrido se torna inegociável para muitos funcionários, oferecer flexibilidade nos padrões de trabalho é agora um recurso crucial para as organizações atraírem e manterem os melhores talentos.

 

O estudo revelou que mais de 7 em cada 10 CEOs (73%) concordaram que o trabalho híbrido lhes permitiu atrair e contratar os melhores talentos. Além disso, a possibilidade de oferecer aos funcionários maior autonomia sobre quando e onde eles trabalham também permitiu que as empresas tivessem acesso a um grupo muito mais amplo de talentos, com 71% dos CEOs afirmando que puderam considerar e, posteriormente, oferecer cargos a uma gama mais diversificada de candidatos.

 

“Os números vão além de confirmar os evidentes benefícios do trabalho híbrido para a rotina de todos os colaboradores, inclusive das lideranças. A pesquisa destaca como esse modelo se consolida também como um impulsionador de resultados, elevando o engajamento, a produtividade e a retenção de pessoas. É sintomático que a grande maioria dos CEOs hoje abraça o trabalho híbrido como uma boa prática e uma realidade inescapável até mesmo nas maiores organizações”, diz Tiago Alves, CEO Brasil do International Workplace Group.

 

Um dos produtos oferecidos pelo International Workplace Group, o Membership on Demand, permite que empresas de diferentes portes e setores ofereçam aos seus colaboradores a possibilidade de trabalhar em uma unidade de coworking como um benefício, tal qual o vale-transporte ou o vale-alimentação. A modalidade ajuda empregadores e funcionários ao reduzir o custo de deslocamento e oferecer infraestrutura adequada – incluindo acesso à internet e equipamentos ergonômicos como mesas e cadeiras confortáveis – para que o trabalho remoto seja feito com agilidade, conforto e segurança.


 

Investindo no trabalho híbrido para o futuro

 

Embora algumas empresas estejam exigindo a presença dos funcionários no escritório cinco dias por semana, esse estudo revelou que a maioria dos líderes (74%) afirma que o retorno ao escritório em tempo integral não é uma prioridade para seus negócios no futuro, reconhecendo que a retenção de pessoas poderia ser afetada por essas políticas e que o trabalho híbrido impacta positivamente sua produtividade. Na verdade, quase dois terços (65%) acreditam que perderiam pessoas talentosas se insistissem que seus funcionários estivessem presentes em um escritório central todos os dias.

 

Portanto, em vez de se concentrarem em pedir aos seus funcionários que se desloquem desnecessariamente para escritórios centrais, a maioria dos líderes empresariais está optando por investir no futuro, aprimorando e melhorando os equipamentos e as instalações de trabalho híbrido. Uma unanimidade de 94% investiu em novas tecnologias para melhorar sua experiência híbrida no ano passado, sendo que 43% disseram que esse foi seu principal investimento nos últimos 12 meses.

 

À medida que o investimento contínuo em trabalho híbrido se acelera, seu potencial de crescimento é exponencial – com um número estimado de 1,2 bilhão de trabalhadores de colarinho branco em todo o mundo e um mercado total endereçável de mais de US$ 2 trilhões. 

 

Os espaços de trabalho conjunto continuam a apoiar a cultura da empresa e a satisfação dos funcionários, de acordo com líderes de empresas de todos os setores. Uma outra pesquisa do International Workplace Group constatou que os CEOs de empresas híbridas observaram maior felicidade dos funcionários, maior produtividade e maior retenção e atração de funcionários desde a implementação do trabalho híbrido. Quase três quartos (74%) dos pesquisados também informaram que suas empresas deverão operar em um modelo híbrido dentro de cinco anos**.

 

Mark Dixon, CEO do International Workplace Group, comentou: "A adoção do trabalho híbrido continua a aumentar à medida que empresas de todos os tamanhos compreendem sua importância na criação de um ambiente ideal para que a produtividade da empresa e a felicidade de seus funcionários prosperem”.

 

“Além disso, essa pesquisa mais recente demonstra de forma convincente que os CEOs apreciam o papel fundamental que o trabalho híbrido tem não apenas para atrair, mas também para reter talentos da mais alta qualidade."

 

O IWG acrescentou 867 novos locais em todo o mun do no ano passado, visando atender à crescente demanda por trabalho híbrido. 





International Workplace Group
www.iwgplc.com


5 diferenciais do ensino híbrido que podem beneficiar a sua carreira

Modalidade oferece flexibilidade sem abrir mão da interação presencial; veja como funciona.

 

O ensino híbrido na graduação tem se destacado como uma das principais tendências educacionais dos últimos anos. Uma metodologia que combina elementos do ensino presencial com a flexibilidade e os recursos tecnológicos do ensino a distância, oferecendo uma experiência de aprendizado enriquecida e adaptável às necessidades dos estudantes modernos.

 

Para Edna Luiza Percegona, gerente acadêmica do UniOpet, o ensino híbrido integra atividades presenciais e online de forma complementar. "Essa metodologia permite que o aluno aproveite a interação direta com professores e colegas, enquanto usufrui da flexibilidade do online", explica. Na prática, parte das aulas ocorre em sala de aula, onde debates, trabalhos em grupo e atividades práticas são conduzidos. A outra parte é realizada online, com acesso a videoaulas, materiais digitais, fóruns e quizzes interativos. 

“Essa combinação proporciona um equilíbrio perfeito entre a orientação direta dos professores e a autonomia do estudante. O ensino híbrido oferece uma série de vantagens que atendem às demandas atuais do mercado de trabalho e às expectativas dos alunos”, comenta.

A flexibilidade de horários permite que os estudantes organizem seus estudos de acordo com suas rotinas pessoais e profissionais, aumentando a eficiência e o aproveitamento do curso. Além disso, a diversidade de recursos tecnológicos utilizados no ensino híbrido estimula o desenvolvimento de habilidades digitais essenciais, como a navegação em plataformas educacionais e a utilização de ferramentas de colaboração online.

"Os alunos se sentem mais motivados e engajados quando o ensino varia em formatos e abordagens. A interação entre diferentes meios de ensino também favorece a personalização do aprendizado, permitindo que cada estudante avance conforme seu próprio ritmo e necessidades individuais. Isso resulta em um aprendizado mais eficaz e adaptado às características de cada aluno”, afirma Edna.

Antes de optar por essa modalidade, é importante considerar os seguintes pontos:

 

1. Flexibilidade com responsabilidade

 

O ensino híbrido proporciona flexibilidade de horários, permitindo que você concilie estudos com trabalho e outras atividades. Porém, essa liberdade exige disciplina e organização. "O aluno precisa gerir seu tempo de forma eficaz para cumprir prazos e manter o ritmo de aprendizado", destaca.

 

2. Interação e engajamento presencial

 

Ao contrário do EAD totalmente online, o ensino híbrido inclui momentos presenciais que facilitam a interação direta com professores e colegas. Isso pode enriquecer o aprendizado por meio de debates, atividades práticas e networking. "Esses encontros promovem um engajamento maior e fortalecem habilidades socioemocionais", afirma a especialista.

 

3. Desenvolvimento de competências digitais

 

A parte online do ensino híbrido utiliza plataformas e ferramentas tecnológicas avançadas. Isso ajuda a desenvolver competências digitais importantes no mercado de trabalho atual. "O estudante se torna mais adaptável e familiarizado com tecnologias, o que é um diferencial profissional", observa Edna.

 

4. Personalização do aprendizado

 

Com acesso a materiais online, você pode aprender no seu próprio ritmo, revisando conteúdos conforme necessário. Essa personalização beneficia diferentes estilos de aprendizagem. "O aluno tem a possibilidade de aprofundar temas de interesse e sanar dúvidas com mais autonomia", explica a gerente acadêmica. 



5. Preparação para o futuro do trabalho 


O ensino híbrido reflete as tendências modernas de educação e trabalho, que valorizam a flexibilidade e a competência tecnológica. "Essa modalidade prepara o estudante para ambientes profissionais dinâmicos, onde o aprendizado contínuo e a adaptação são fundamentais", conclui.


Programas de fidelidade dão mais impulso ao varejo na melhor época do ano para vendas

Compras de Natal podem trazer vantagens extras para consumidores e lojistas

 

O pagamento do 13º salário aos trabalhadores deve injetar, até a segunda quinzena de dezembro, R$ 321,4 bilhões de reais na economia do país, de acordo com dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Somado a isso, há consumidores de férias, participando de festas de família, confraternizações de empresas e outras atividades que tornam esta a época mais importante do ano para o varejo. 

De olho nesse movimento, muitos varejistas têm aderido aos programas de fidelização para se destacar da concorrência, atrair consumidores e impulsionar, ainda mais, os resultados de fim de ano. “Isso porque os programas de fidelidade podem atrair consumidores, gerar recorrência de compras e até aumentar ticket médio, a depender da estratégia de cada empresa”, explica Paulo Curro, diretor executivo da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização, a ABEMF. 

De acordo com indicadores da entidade, o número de cadastros em programas de fidelidade ultrapassou os 315 milhões no segundo trimestre de 2024. E, entre os usuários, dois em cada três já dizem preferir comprar com marcas que oferecem esses programas, segundo uma pesquisa da associação realizada no segundo semestre de 2024. 

“Esse crescente interesse é um dos fatores que despertam a atenção do varejo para o tema, mas existem outras vantagens. A possibilidade de conhecer cada vez mais, e melhor, seus clientes é algo que os programas de fidelização oferecem e que pode significar outros ganhos para uma marca. Com esse tipo de informação detalhada sobre o consumo e perfil dos participantes, é possível entregar promoções exclusivas e uma melhor experiência de compra e relacionamento. E é isso que desperta a lealdade desses clientes”, explica o executivo da ABEMF. 

Para alcançar esse objetivo, Paulo Curro destaca algumas questões que devem estar no foco de uma boa estratégia de fidelização de clientes. “Personalizar as ofertas, levando em consideração as preferências individuais, é algo que realmente faz a diferença. E, hoje, existem diversas tecnologias que podem ajudar nessa missão até mesmo os pequenos negócios. Além disso é importante a recorrência na oferta das recompensas e uma boa e simplificada dinâmica nesse programa de fidelidade. Algo que seja fácil de entender e que mantenha o cliente motivado e engajado para conseguir mais benefícios”, diz.

 



ABEMF - Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização

Segunda fase da Fuvest: 5 dicas fundamentais para se garantir bom desempenho na prova

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Autor do Sistema de Ensino pH, Mauricio Carvalho, reúne orientações para ajudar os estudantes a se prepararem de forma qualificada para essa importante etapa do vestibular mais concorrido do país 

 

A segunda fase da prova da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), um dos vestibulares mais concorridos e desafiadores do Brasil, que exige dos candidatos uma preparação precisa e focada, está chegando!  Porta de entrada para a Universidade de São Paulo (USP), o vestibular da Fuvest é reconhecido pelo alto nível de exigência e pela intensa concorrência, especialmente nesta fase final. Com a proximidade da data (15 e 16 de dezembro), é fundamental adotar estratégias eficazes para maximizar as chances de sucesso. 

  

Para auxiliar os estudantes que irão prestar a segunda fase, o autor de Matemática do Sistema de Ensino pH, Mauricio Carvalho, explica como funciona essa etapa decisiva, que ocorre em dois dias. “O primeiro dia da prova foca em 10 questões discursivas de Português, envolvendo interpretação de texto, gramática e literatura, além de uma redação. Já no segundo dia, o candidato enfrenta 12 questões discursivas, relacionadas às disciplinas específicas da carreira escolhida”.  

  

Com o intuito de ajudar os vestibulandos neste momento decisivo, Carvalho reúne 5 dicas para se preparar para essa etapa. Confira: 


  

1 - Está na hora de estudar: gerenciar o tempo é uma ótima estratégia  

  

Para uma preparação eficaz para a segunda fase, Carvalho sugere que os candidatos dividam o tempo de estudo entre duas ou três matérias por dia, de acordo com a quantidade de provas a serem realizadas. "Dessa forma, é possível revisar os conteúdos de maneira equilibrada e evitar a sobrecarga mental", recomenda. 

  

  

 2 - A importância de revisar as provas das edições anteriores 

  

Uma das técnicas mais eficientes para a revisão é a resolução de provas antigas, principalmente das últimas edições. "Resolver questões dos últimos cinco anos (pelo menos) permite que o candidato se familiarize com o estilo das perguntas, identifique tópicos recorrentes, e faça uma revisão otimizada de diversos conteúdos", explica Carvalho. Ele sugere que os alunos procurem comparar suas respostas com as de professores, escolas ou cursinhos para garantir que o raciocínio utilizado está correto. 


  

3 - Cuidando da saúde mental e a motivação na preparação para o vestibular 

  

Manter a motivação durante a fase final de preparação é um dos maiores desafios. Carvalho recomenda que, para evitar o cansaço mental, os estudantes incluam atividades físicas e momentos de lazer em sua rotina. "Além de manter a saúde mental, o descanso físico ajuda a melhorar a concentração e o desempenho. Não adianta estar com a matéria em dia se o corpo e a mente estiverem sobrecarregados", afirma. 


  

4 - Chegou o dia da prova: o que fazer? 

  

Quando o dia da prova finalmente chegar, Carvalho aconselha que os candidatos sigam uma logística simples, mas eficaz. "Durma cedo na véspera, alimente-se da maneira que está acostumado, vista-se de forma confortável, e programe-se para chegar ao local de prova com antecedência, levando em conta o trânsito da região. Além disso, confie nas estratégias que funcionaram para você durante os meses de estudo."  


  

5 - Mantendo a calma e o equilíbrio para a prova  

  

Não se esqueça, a segunda fase da Fuvest exige uma preparação focada, equilibrada e com atenção aos detalhes e, neste ponto, controlar o estresse é fundamental para conseguir um bom desempenho. “Chegar até essa etapa já é uma grande conquista.  Agora, o essencial é manter a calma, revisar o conteúdo com sabedoria e cuidar da saúde física e mental", destaca. 

Segundo o especialista, ao seguir essas orientações, os candidatos estarão mais preparados para enfrentar o desafio e maximizar as chances de conquistar a tão sonhada vaga na USP.  



Sistema de Ensino pH
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