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quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Conheça dez belas estações de trem europeias que valem a visita

Estações constam nos trajetos disponíveis no site da RailClick


Viajar de trem pela Europa é uma ótima maneira de transitar por diversos países de maneira barata e prática, aproveitando as belezas das próprias estações para conhecer um pouco da rica história de um dos berços da civilização moderna.  

Roteiros incríveis e belas paisagens estão ao alcance de um clique por meio do aplicativo de passagens de trem RailClick, que reúne bilhetes das principais companhias de trem europeias, incluindo Trenitalia (Itália), DB (Alemanha), Renfe (Espanha), SNCF (França), SBB (Suíça), Lyria (França) e Eurostar. Confira abaixo uma seleção da RailClick com as dez estações de trem mais bonitas da Europa para você incluir no seu roteiro de viagem: 

 

1. Estação Saint Pancras - Londres, Inglaterra 

 

Estação Saint Pancras - Londres, Inglaterra - Fonte: Visit London


Estação localizada no coração de Londres, construída no estilo gótico vitoriano pelo arquiteto George Gilbert Scott, em 1861e reformada em 2007. Abriga o Midland Grand Hotel, um dos mais icônicos de Londres. A estação é o terminal londrino para os trens de alta velocidade da Eurostar, além de possuir conexão com o metrô de Londres. 

 

2. Estação Central de Milão - Milão, Itália  

Uma mescla dos estilos Art Nouveau e Art Decó, foi inspirada pelo modernismo do século XX e inaugurada em 1931. Possui enormes cúpulas de aço e cristal, além de painéis de azulejos que retratam algumas cidades italianas e as principais capitais europeias. 

 

 

3. Estação Guillemins Liège - Liège, Bélgica 

 

Estação Guillemins Liège - Liège, Bélgica - Fonte: Visitez Liège

 

É considerada a principal estação ferroviária de Liège e a 3ª maior da Bélgica. Foi totalmente reformada em 2009 pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, que adotou um estilo moderno mesclando estruturas de ferro e vidro. Desde sua inauguração, se tornou o atrativo mais fotografado da cidade. 

 

4. Estação Central de Antuérpia - Antuérpia, Bélgica 

Reúne três estilos arquitetônicos: art nouveau, neorenascentismo e neobarroco. Inaugurada em 1905 pelo arquiteto Louis de la Censerie, fica localizada em Antuérpia, região flamenga do país.  

 

5. Estação Atocha - Madrid, Espanha 

 

Estação Atocha - Madrid, Espanha - Fonte: Descubra Madrid


Localizada na capital espanhola, conta com um jardim em seu interior, com cerca de 500 espécies de plantas divididas em aproximadamente 4 mil metros quadrados. O local também conta com lojas, restaurantes e até uma balada.  

 

 6. Estação Central de Amsterdam - Amsterdam, Holanda 

Erguida em 1889, necessitou de mais de oito mil pilares de madeira, além da construção de três ilhas artificiais para sua fundação. É a principal conexão da Holanda para o resto da Europa, abrigando também uma estação de metrô e todas as conexões de bonde disponíveis em Amsterdã. Possui um estilo neorenascentista holandês, concebido pelo arquiteto Pierre Cuypers. 

 

 

7. Estação Rotterdam – Rotterdam, Holanda 

Estação Rotterdam – Rotterdam, Holanda - Fonte: City Rotterdam



Seu icônico formato de bumerangue e sua grandiosidade chamam a atenção dos visitantes. Abriga a primeira estação de metrô do país, e possui uma estrutura completa com dois supermercados, uma loja de variedades, diversas opções de alimentação, além de um estacionamento para cerca de 5 mil bicicletas. 

 

 8. Estação do Norte – Valência, Espanha 

Inaugurada em 1917, é um dos edifícios mais icônicos no estilo Art Noveau em Valência. Seu salão principal é repleto de vitrais coloridos e mosaicos vibrantes. Toda a estação possui diversas esculturas e pinturas que referenciam as laranjas, fruto que é um dos símbolos da cidade.  


9. Estação Hundertwasser Bahnhof - Uelzen, Alemanha 

 

Estação Hundertwasser Bahnhof - Uelzen, Alemanha - Fonte: Prefeitura de Hansestadt Uelzen

 

Passou a ser considerada uma das mais belas da Europa após sua reestruturação nos anos 2000 pelas mãos do arquiteto austríaco Friedensreich Hundertwasser para a realização da Expo 2000.   


10. Estação de Metz – Metz, França   

Considerada a estação mais bonita da França pelos próprios franceses, foi inaugurada em 1908. Entre seus atrativos, conta com uma torre de relógio de 30 metros e uma arquitetura que remete a uma catedral em estilo gótico.  




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5 dicas para promover um estudo criativo

Freepik
A gerente pedagógica da plataforma par, Talita Fagundes, separou pontos essenciais para professores criarem um ambiente mais dinâmico e atrativo de estudos. Confira!

 

No mundo em constante transformação, a criatividade tornou-se uma habilidade indispensável. Muitos se enganam ao pensar que ela está relacionada a talentos artísticos como a música, poesia ou pintura, quando, na verdade, refere-se à capacidade de encontrar respostas e solucionar problemas de formas inovadoras. 

Frente as novas tecnologias, ser uma pessoa criativa torna-se essencial para se adaptar às mudanças e superar desafios de maneira única. Contudo, de acordo com dados do Pisa, divulgados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mais da metade (54,3%) dos alunos brasileiros de 15 anos apresentou um baixo nível de criatividade ao tentar solucionar problemas sociais e científicos.   

Neste cenário, a escola desempenha um papel importante no desenvolvimento dessas habilidades, conforme analisa Talita Fagundes, gerente pedagógica da plataforma par, solução didática híbrida da SOMOS Educação. “Em um mundo em constante evolução, a criatividade permite que os indivíduos se destaquem. Em sala de aula, podem ser trabalhadas diversas maneiras para incentivar essa habilidade: atividades de resolução de problemas, debates sobre inovação, desafios criativos com uso de tecnologia e, até mesmo, exercícios de brainstorming para ajudar os estudantes a expandir sua visão e pensar fora da caixa”, afirma. 

Segundo ela, incentivar o pensamento criativo prepara os estudantes não só para os desafios do mercado de trabalho, mas para a vida, onde habilidades como a empatia e a inovação são cada vez mais valorizadas. Pensando nisso, a plataforma par separou 5 dicas para promover um estudo criativo em sala de aula. Confira! 

1.    Brainstorming em grupo: A partir de uma ideia problema, separe os alunos em grupos para fazerem uma sessão de brainstorming. Ao escolher um tema específico, permita que eles sugiram ideias livremente. Isso ajuda a desbloquear a criatividade e permite que se inspirem mutuamente, ampliando suas perspectivas;

2.    Utilize novas tecnologias: Com o surgimento de novas ferramentas digitais como as Inteligências Artificiais (IAs), é importante que os alunos saibam como e quando utilizá-las. Por isso, uma boa ideia é pedir que eles utilizem essas IAs na criação de mapa conceituais, roteiros de estudo ou imagens baseadas no que foi trabalhado em sala de aula, descrevendo o passo a passo e explicando como elaboraram essa ideia;

3.    Diário de inspirações: Incentivar os estudantes a manter um caderno com ideias, onde podem anotar pensamentos, inspirações e, até mesmo, dúvidas durante as aulas. Esse exercício ajuda os estudantes a armazenar ideias que podem ser úteis em projetos futuros;

4.    Sala de aula invertida: Aqui a ideia é deixar que o aluno seja o professor por um dia. Distribua temas e compartilhe os materiais necessários para que cada grupo desenvolva seu plano de aula, trazendo as atividades e dinâmicas que desejarem. Esse movimento, permite que os alunos estudem previamente e tenham contato com os temas que serão discutidos e explorados na escola

5.    Atividades de visualização criativa: Após uma aula expositiva, que tal pedir que os alunos transformem conceitos teóricos em representações visuais, como mapas mentais, cartazes ou diagramas? Essa técnica ajuda a compreender o conteúdo de forma mais concreta e aumenta a capacidade de sintetizar ideias complexas.

 

plataforma par


Entenda como funciona a cobertura para acompanhantes no seguro viagem

Pixabay 

Viajar sozinho é uma experiência rica, mas demanda preparação para lidar com imprevistos, especialmente em emergências médicas. Nesses momentos, o seguro viagem se torna essencial ao permitir que um acompanhante seja enviado para apoiar o segurado. Esse benefício, ainda pouco conhecido, oferece segurança e conforto em situações delicadas. 


Maurício Amaral, CEO da Universal Assistance no Brasil, marca do Grupo Zurich para seguros de viagem na América Latina, destaca a importância desse recurso para a tranquilidade do viajante solo. “Ao garantir a presença de um acompanhante em momentos críticos, essa cobertura vai além da simples proteção financeira; ela traz um suporte essencial para que o segurado possa enfrentar as dificuldades longe de casa com mais segurança e confiança”.

 

O que é a cobertura para acompanhantes?

A cobertura para acompanhantes é uma proteção pensada para garantir que o viajante tenha a companhia de uma pessoa de confiança em casos de emergência médica. Ela é acionada quando o médico responsável pelo segurado faz um atestado comprovando que o viajante hospitalizado necessita de assistência presencial de um acompanhante devido a problemas de saúde. 

Maurício explica que essa cobertura “é uma maneira de garantir que o viajante não esteja sozinho em momentos críticos, permitindo que alguém próximo possa ajudá-lo em caso de solicitação médica”. De modo geral, a cobertura para acompanhantes cobre os custos de transporte rodoviário ou aéreo de um acompanhante ao local onde o segurado se encontra em casos de hospitalização prolongada; cobertura para hospedagem do acompanhante enquanto ele permanece com o segurado; e retorno do acompanhante ao Brasil, caso o segurado precise ser repatriado por motivos médicos.

 

Quando a cobertura para acompanhantes pode ser acionada?

A cobertura para acompanhante geralmente é válida em casos de internação hospitalar prolongada, de forma geral, o indivíduo precisa ser internado por mais de 48 horas ou ter previsão de internação maior que esse período, devido a um acidente ou enfermidade súbita, para que o seguro cubra o envio de um acompanhante. 

Nessa situação, a Universal Assistance, por exemplo, oferece uma passagem de ida e volta para que um familiar ou pessoa de confiança possa estar ao seu lado durante o período de internação, desde que haja uma solicitação médica. Quando o viajante precisa permanecer hospitalizado ou estender sua estada por motivos médicos, o seguro viagem estende a vigência de sua apólice não sendo necessário contratar mais dias.

 

Por que a cobertura para acompanhantes é importante?

Viajar sozinho é uma experiência que permite ao viajante liberdade e autossuficiência, mas, em situações inesperadas, o suporte de um acompanhante pode fazer toda a diferença. A cobertura para acompanhantes garante que o segurado tenha alguém ao seu lado em momentos delicados, permitindo uma recuperação mais tranquila e um retorno seguro ao Brasil, se necessário. Maurício Amaral reforça que “a presença de alguém de confiança ajuda o segurado a lidar com os desafios de um imprevisto e permite que ele foque em sua recuperação, enquanto o seguro se encarrega dos custos essenciais.”

 

Universal Assistance

 

Fuvest 2025: como se preparar para a maratona de provas e logística em São Paulo

Foto de Antoine Dautry na Unsplash
Especialista dá dicas essenciais para candidatos de fora do estado, abordando desde o preparo acadêmico até o controle emocional e o planejamento de deslocamento.


A segunda fase do vestibular da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) 2025 começa em 15 de dezembro, dando continuidade à jornada para milhares de estudantes que buscam uma vaga na Universidade de São Paulo (USP), uma das mais importantes instituições de ensino, pesquisa e extensão da América Latina e do mundo. Para candidatos de fora do estado de São Paulo, o desafio vai além do conteúdo: organizar a viagem, controlar a ansiedade e manter um bom desempenho físico e mental são peças-chave para o sucesso.
 

Chegada antecipada: evite imprevistos

Quem precisa viajar para prestar o exame deve chegar à cidade da prova com pelo menos um dia de antecedência. Assim, é possível minimizar os riscos de atrasos e se familiarizar com o local. Testar o trajeto até o endereço da prova e verificar os horários do transporte público são medidas úteis para evitar surpresas.

“Estar em São Paulo com antecedência oferece mais segurança e reduz a pressão no dia da prova. Além disso, planejar deslocamentos alternativos é sempre prudente”, orienta Carlson Toledo, diretor do Ensino Médio do Colégio Visconde de Porto Seguro. 

Toledo também sugere que os candidatos escolham hospedagens próximas aos locais de prova. “Conhecer o bairro e fazer uma caminhada leve no dia anterior pode ajudar a relaxar e aliviar o estresse”, diz ele.
 

Domine os critérios da Fuvest

Reconhecida pela complexidade de suas provas, a Fuvest demanda preparo acadêmico e prática constante. A redação é um dos maiores desafios, exigindo domínio da norma culta e habilidade argumentativa. Temas recentes incluem:

  • 2022: “As diferentes faces do riso”
  • 2023: “Refugiados ambientais e vulnerabilidade social”
  • 2024: “Educação básica e formação profissional, entre a multitarefa e a reflexão”

Carlson Toledo reforça a importância de treinar a escrita. “Praticar redações semanalmente é indispensável. A Fuvest valoriza um repertório cultural amplo e clareza na construção de ideias. Ler editoriais e artigos de opinião é um ótimo exercício para desenvolver argumentos”, explica. 

“Além disso, as questões dissertativas da Fuvest frequentemente exploram habilidades interdisciplinares e exigem interpretação precisa dos enunciados. É necessário dedicar atenção às matérias específicas do seu curso na segunda fase e à literatura, incluindo as obras literárias, que têm grande peso no exame”, complementa Toledo.

 

O papel do bem-estar emocional

Controlar a ansiedade e preservar a saúde mental é tão importante quanto estudar. Técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda, ajudam a manter o foco. Além disso, manter uma rotina de sono saudável é indispensável. 

“Um sono reparador nos dias que antecedem o vestibular é essencial para que o cérebro funcione no máximo de sua capacidade. Alunos que negligenciam isso correm o risco de comprometer o desempenho”, alerta Toledo. Ele também lembra da importância de pausas durante os estudos: “Um planejamento equilibrado evita o esgotamento físico e mental”.
 

Checklist para o dia da prova

  1. Organize documentos e itens obrigatórios: Leve RG, caneta preta de corpo transparente e o cartão de confirmação da inscrição.
  2. Alimente-se bem: Prefira refeições leves e evite alimentos diferentes da sua rotina.
  3. Vista-se confortavelmente: São Paulo tem temperaturas instáveis em dezembro; escolha roupas adequadas para o clima e o ambiente.


Vencendo a jornada com equilíbrio

O vestibular da Fuvest é mais do que um teste de conhecimento: é um exercício de superação pessoal. Para quem vem de fora, a organização e o preparo emocional podem fazer toda a diferença. 

“Prestar o vestibular exige foco e serenidade. Aos candidatos, recomendo confiança no próprio esforço e a certeza de que estão dando um passo importante em direção ao futuro que desejam”, afirma Carlson Toledo. “Seja na prova ou na viagem, cada detalhe conta. Organize-se, confie em sua preparação e encare o desafio com determinação”, garante Toledo.

 

Colégio Visconde de Porto Seguro


Empresas: planejamento e metas para 2025

Avaliar áreas como vendas, qualidade dos produtos ou serviços, desempenho financeiro e satisfação do cliente fornece informações essenciais para ajustar os planos futuros



Com o ano chegando ao fim, a definição de metas para 2025 ganha relevância nas empresas que buscam crescimento e melhores resultados. O momento é propício para refletir sobre os acertos e desafios de 2024 e traçar estratégias que fortaleçam a operação e o posicionamento no mercado. 

 

André Minucci, mentor de empresários, destaca que um planejamento bem estruturado faz toda a diferença para que as empresas cresçam de maneira sustentável. Em entrevista, ele compartilha orientações para uma abordagem estratégica e realista no desenvolvimento de metas empresariais. 

 

Análise dos resultados anuais 

“Planejar para o próximo ano exige, antes de tudo, um olhar atento para o ano que se encerra,” explica Minucci. Ele recomenda que as empresas revisem suas metas de 2024 e analisem o que foi atingido”. 

 

Avaliar áreas como vendas, qualidade dos produtos ou serviços, desempenho financeiro e satisfação do cliente fornece informações essenciais para ajustar os planos futuros. “A análise de desempenho deve ser abrangente para que o próximo ano seja bem fundamentado e sem ilusões sobre os desafios.”

 

É importante que cada meta seja detalhada e que todos compreendam sua importância,” afirma. Metas que incluem detalhes de prazo e indicadores de sucesso são mais fáceis de monitorar e atingem maior comprometimento por parte de todos os envolvidos.

 

Estratégias empresariais para 2025 

Após a definição das metas, é necessário planejar as estratégias que orientarão a empresa ao longo do próximo ano. Minucci recomenda três frentes prioritárias para 2025: inovação, flexibilidade e capacitação da equipe.

Ele ressalta que investir em inovação tecnológica, mesmo de forma gradual, pode gerar grandes retornos em eficiência e competitividade. “O mercado evolui rapidamente, e as empresas que não se adaptarem ou implementarem novas soluções correm o risco de ficar para trás. Nesse contexto, uma mentoria empresarial é fundamental para guiar essa adaptação, alerta.

 

Além disso, Minucci diz que empresas invistam em capacitação e desenvolvimento contínuo da equipe. “A evolução da empresa depende do crescimento dos colaboradores,” explica. Cursos, workshops e treinamentos ajudam os funcionários a desenvolver habilidades que podem contribuir para um melhor desempenho e engajamento.

 

Monitoramento e flexibilidade 

Outro ponto importante, segundo Minucci, é a necessidade de monitoramento constante e ajustes periódicos nas metas e estratégias. Ele destaca que o cenário econômico pode mudar, e que a adaptabilidade é fundamental.

 

“As empresas precisam adotar uma abordagem flexível, adaptando-se a novas oportunidades ou desafios que surgirem,” afirma. Realizar reuniões trimestrais para acompanhar o progresso das metas e adaptar o plano de ação é uma prática recomendada.

 

Cultura de resultados e aprendizado 

Por fim, Minucci incentiva as empresas a desenvolverem uma cultura de resultados e aprendizado, na qual a equipe se sinta motivada a crescer e enfrentar desafios de forma colaborativa. “A construção de uma mentalidade de aprendizado constante é fundamental, especialmente em um ambiente tão competitivo”, completa. 

Para encerrar, o mentor ressalta que o planejamento é mais do que um simples documento; ele deve ser uma base viva, com metas sólidas, estratégias adaptáveis e uma equipe motivada para crescer. Esse foco em uma estrutura planejada e resiliente prepara a empresa para um 2025 de resultados consistentes.

 

6 habilidades para se manter atualizado no mercado de trabalho em 2025

Investir no desenvolvimento de competências técnicas e sociais é o caminho para se tornar um profissional capacitado

 

A junção das competências técnicas e sociais é o que faz de cada pessoa um profissional único, em um mercado de trabalho no qual processos seletivos têm alcançado a concorrência de mil candidatos por vaga. Essa combinação envolve desenvolver as habilidades sociais, chamadas soft skills, em consonância com as habilidades técnicas, conhecidas por hard skills. Tais características comportamentais não apenas ajudam os profissionais a se destacarem em seus papéis, mas também contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

Assim, é primordial que os profissionais tracem seus perfis comportamentais por meio de ferramentas, como realizar um teste DISC para identificar os pontos positivos e aqueles que precisam ser desenvolvidos de acordo com o plano de carreira de cada pessoa. Algumas habilidades sociais e técnicas estão vinculadas a determinado cargo ou função, setor ou cultura organizacional, enquanto outras são tidas como essenciais para a maioria dos profissionais. Habilidades interpessoais, a exemplo de comunicação eficaz, empatia e colaboração, continuarão a ser valorizadas, independentemente das mudanças tecnológicas.

Nesse sentido, a Refuturiza, ecossistema que une educação e empregabilidade, listou as habilidades mais desejáveis para o mercado de trabalho em 2025.

 

1- Digitalização e tecnologia

Com o avanço progressivo da tecnologia digital, as mudanças serão cada vez mais intensas e aceleradas, e as empresas precisam de profissionais que saibam lidar com essas inovações.

A demanda por habilidades digitais, como programação, análise de dados, automação e, sobretudo, inteligência artificial, continua a crescer à medida que as empresas buscam inovação e eficiência. Por isso, é essencial não apenas se adaptar, mas também aprender a usufruir de toda a nova tecnologia que vem surgindo.

 

2- Empatia e inteligência emocional

A empatia, habilidade de compreender e se relacionar com as emoções e perspectivas dos outros, é essencial para construir relacionamentos sólidos, tanto no ambiente de trabalho quanto na vida em geral. Da mesma forma, a inteligência emocional, a habilidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções, bem como as emoções dos outros, é crucial para o sucesso interpessoal.

A empatia é responsável por promover ambientes mais diversos e inclusivos, uma vez que é a nossa capacidade de entender e compartilhar as emoções dos outros, demonstrando compaixão e consideração pelos colegas de trabalho. O ser humano é diverso e merece ser respeitado em todas as circunstâncias. Por isso, não há mais espaço, dentro das organizações, para preconceito e intolerância. As empresas estão em busca de profissionais que cultivem o respeito e a boa convivência com todas as pessoas.

 

3- Trabalho em equipe e colaboração

A capacidade de colaborar com colegas, entender perspectivas diferentes e trabalhar eficientemente em equipe é altamente valorizada. Essa habilidade envolve contribuir em grupos, dar e receber feedbacks construtivos.

Entre as habilidades a serem desenvolvidas está a comunicação efetiva, capacidade de se expressar clara e concisamente, tanto verbalmente quanto por escrito, além de ouvir atentamente.

A habilidade de resolução de problemas também é cobiçada no mercado de trabalho e envolve ser capaz de analisar situações complexas, identificar soluções eficazes e tomar decisões, muitas vezes pensando de maneira criativa.

 

4- Gestão do tempo

Na era da agilidade, tudo acontece ao mesmo tempo. No entanto, o excesso de informações e conectividade faz com que a nossa capacidade de foco diminua, o que necessita a gestão eficaz do tempo.

Assim, a gerir o tempo se torna essencial e significa desenvolver competências para organizá-lo de modo eficiente e ter a capacidade de priorizar tarefas.

 

5- Resiliência

A resiliência é a capacidade de lidar com desafios, superar obstáculos e se recuperar de fracassos, aprendendo com as experiências difíceis e os desafios. Envolve adaptação a mudanças, gerenciamento do estresse, persistência e determinação, e tomadas de decisão de maneira eficaz.

Fundamental em todos os pilares da vida, desde o pessoal até o profissional, a resiliência é uma habilidade que deve ser desenvolvida por todas as pessoas.


6 - Aprendizado e formação  

O aprendizado contínuo é uma prerrogativa que envolve a disposição e capacidade de adquirir novas habilidades e conhecimentos ao longo do tempo e, para se manter atualizado, é necessário pesquisar as tendências da sua área, buscando aprender novas formas de fazer o seu trabalho. 

 

Cinco direcionamentos da UNESCO para o uso da IA na educação

Organização reuniu formuladores de políticas públicas de educação, pesquisadores e profissionais de vários países para discutir as oportunidades da tecnologia no setor



No momento em que a sociedade passa pelas transições digital e verde, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) coloca a educação como ponto de origem, de onde vai emanar o potencial que as tecnologias oferecem para apoiar o desenvolvimento econômico e social. Esse papel disseminador ficou claro na Digital Learning Week, evento promovido pela organização em Paris, na França. Após longos debates sobre oportunidades e desafios, a conferência resultou em direcionamentos para o uso de Inteligência Artificial centrado no ser humano e apontou nas interligações entre a transformação digital e a educação verde. 

O que mais me impressionou durante a semana, apesar da grande participação de diversos países, com organizações de diferentes naturezas — públicas, não governamentais e privadas, foi o consenso entre os participantes: a IA já está presente em nossas vidas e não se trata mais de uma opção, mas de uma escolha obrigatória que devemos seguir com consciência, conhecimento e uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios. 

Para seguir esse caminho, faz-se essencial a definição de políticas e regulamentações que orientem tanto o desenvolvimento quanto o uso responsável da IA. Além disso, a implementação de programas de infraestrutura e recursos tecnológicos é fundamental, assim como a criação de diretrizes e guias que ajudem a integrar a IA de forma eficaz no cotidiano das escolas, professores e estudantes. Usar os melhores casos de aplicação que já estão acontecendo ao redor do mundo, inclusive aqui no Brasil, como modelo também se mostrou como principal via para garantir o sucesso dessa transformação. 

Abaixo eu destaco cinco direcionamentos para o uso da IA na educação que resultaram dos debates, e trago alguns exemplos interessantes que já estão em prática no Brasil.

  1. Competências para Professores: o papel dos professores na era digital é indiscutível e extremamente importante. Tanto que a Unesco estruturou competências em IA para educadores, com diretrizes essenciais para que eles se adaptem às novas tecnologias e as integrem de maneira eficaz nas salas de aula. A centralidade, claro, é o estudante que será preparado para o futuro. Mas o desenvolvimento dos professores é uma prioridade para garantir que a educação acompanhe as rápidas mudanças tecnológicas. Por aqui, a Nova Escola tem promovido iniciativas para auxiliar os professores com conhecimentos em IA, oferecendo oportunidades de aplicação prática tanto em sala de aula quanto no planejamento pedagógico.
     
  2. Inclusão e Personalização: ainda sobre a centralidade do estudante, o encontro reforçou o papel da tecnologia para uma educação onde a aprendizagem é adaptada às necessidades individuais. Nesse tema, a IA desponta como ferramenta para criar jornadas personalizadas e inclusivas. Projetos como a adaptação de currículos usando IA para estudantes de baixa conectividade e o uso de chatbots educacionais foram exemplos concretos apresentados. Isso fortalece a ideia de que a IA pode não só melhorar a eficiência do aprendizado, mas também proporcionar acesso a grupos historicamente marginalizados e permitir uma abordagem mais rica e relevante, que engaja os alunos. Um exemplo promissor é o uso de IA desplugada, como o projeto da UFAL, que desenvolveu um aplicativo para correção automática de textos escritos à mão por crianças, oferecendo acesso à tecnologia sem depender de conexão à internet, atendendo assim a realidade de muitas salas de aula brasileiras.
     
  3. Futuro do Trabalho: em uma era de transições, a maneira como trabalhamos também passa por mudanças, de maneira que é inadiável pensar em como a educação está sendo moldada para preparar os jovens para o futuro do trabalho, especialmente em setores emergentes. A discussão girou na maneira como as habilidades digitais e a alfabetização em IA podem ser críticas para empregos em setores tecnológicos em rápido crescimento. A IA, além de uma ferramenta de aprendizado, também é vista como um caminho para o desenvolvimento de novas indústrias e funções profissionais. Um exemplo interessante nesse sentido é a iniciativa da Secretaria de Educação do Piauí, que está inserindo a disciplina de Inteligência Artificial na matriz curricular do 9º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Com essa ação, 120 mil estudantes da rede pública estadual terão acesso ao letramento em IA, preparando-se para o mundo digital e profissional, com o suporte de uma formação robusta para professores.
     
  4. Acesso Inclusivo e Equitativo à Educação Digital: A equidade foi um dos temas centrais, muito em consonância com o relatório “Education at a Glance”, estudo aprofundado feito anualmente pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico sobre o cenário educacional ao redor do mundo e que em 2024 trata exatamente sobre a equidade na educação e no mercado de trabalho. Enquanto o documento da OCDE traz indicadores que apontam desigualdades na situação atual, o congresso da UNESCO aponta que a transformação digital, que já está em andamento, deve ser inclusiva e beneficiar a todos para que se faça justiça social. Isso incluiu discussões sobre como alcançar populações em áreas remotas ou com baixa conectividade, com soluções tecnológicas adaptadas a esses contextos. O objetivo é que ninguém fique de fora da revolução digital na educação.
     
  5. Integração de IA em Processos de Avaliação: Um dos temas inovadores foi o uso da IA para transformar processos de avaliação. Soluções como plataformas de avaliação personalizadas com IA foram discutidas como ferramentas que podem fornecer feedback imediato e personalizado para estudantes, melhorando tanto o aprendizado quanto a eficiência dos professores. Foi justamente este tema que me valeu o convite como palestrante da conferência, para compartilhar a experiência da Letrus, edtech brasileira que usa IA no ensino de leitura e redação. O programa pedagógico desenvolvido pela companhia já havia sido apontado este ano pelo relatório “Shaping the Future of Learning: The Role of AI in Education 4.0”, produzido pelo Fórum Econômico Mundial, como referência no bom uso de IA na educação e o reconhecimento por parte da UNESCO durante o evento mostra que o Brasil segue em uma posição bastante relevante no debate mundial sobre o uso da tecnologia. A exposição da Letrus teve como foco o processo avaliativo e, ao mesmo tempo, ofereceu uma excelente oportunidade para retomar alguns dos itens mencionados anteriormente nesta pequena lista. Em especial, a equidade, já que um estudo conduzido pelo J-PAL, centro de pesquisa global para a redução da pobreza sediado no MIT, comprovou o potencial da redução da diferença de desempenho entre alunos das redes pública e privada com o uso da Letrus por estudantes de escolas estaduais no Espírito Santo.

Em um evento que ressaltou a importância da colaboração global na educação digital, com representantes de diversos países apresentando suas estratégias, a troca de boas práticas em IA entre Brasil e outros países mostram que o avanço tecnológico em educação é um esforço global. Isso foi visível na diversidade de palestrantes e na variedade de experiências compartilhadas.
 



Alessandro Arpetti - CTO da Letrus, filósofo e doutor em e-Learning e Ciência da Computação pela Università Politecnica delle Marche, Itália, e pela Universidade Estadual de Campinas



Tempo para viver: a escala 6x1 e a saúde mental do trabalhador

O trabalho só pode trazer dignidade à vida de alguém que possa optar por uma vida para além dele. Não uma vida sem trabalho, mas uma vida em que o trabalho não seja o começo, o fim e o meio de existência. O trabalho deve existir em conjunto com outros elementos individuais e coletivos que constituem a complexa experiência humana para além das raias da produtividade.


É por isso que muito se fala da necessidade de o trabalhador cuidar, individualmente, de sua saúde mental, buscando o equilíbrio entre vida profissional, atividades físicas e socioculturais, mas a mesma atenção deve ser dada ao papel desempenhado pela empresa e, de forma mais ampla, pelo Estado, na garantia de condições mínimas para essa fruição. O trabalho complementa o cotidiano do sujeito que o exerce, mas se torna uma patologia quando rouba a identidade do trabalhador, substituindo-a de forma massacrante por um ciclo de existência que não o deixa respirar, pensar e agir para além de sua realidade laboral.

É urgente, portanto, que se repense as escalas de trabalho insustentáveis - como é o caso da escala 6x1 - e se direcione a discussão para o lugar ao qual pertence acima de tudo: o bem-estar de homens e mulheres que buscam no trabalho o meio para viverem dignamente, mas não o fim próprio de suas vidas. Porque o direito ao trabalho, em termos constitucionais, também abrange o direito ao não-trabalho, o tempo de descanso semanal remunerado que possibilita ao trabalhador desenvolver atividades estranhas à laboral, atividades essas que ajudam a construir sua própria subjetividade, seu senso de pertencimento comunitário não necessariamente atrelado à atividade produtiva da qual participa em seus dias trabalhados.

E por mais que se tenha buscado, até o momento, fazer uma discussão centrada nos efeitos econômicos da limitação de escalas exaustivas, essa é, acima de tudo, uma questão urgente no contexto dos direitos sociais. A eliminação da escala 6x1 parece ser a melhor interpretação possível para o artigo sexto da Constituição Federal: o trabalho como direito social se aproxima do lazer, da alimentação, da educação e da saúde, que por terem valores semelhantes, devem coexistir no espaço da vida de alguém.

Já no artigo sétimo, em seu caput, é destacada a busca incessante por melhorias nas condições sociais de trabalhadores urbanos e rurais. A escolha da palavra não é aleatória. O trabalho não deve alienar, separar a pessoa de seu meio social. Ao contrário, deve participar de sua integração. E deve, sobretudo, suportar os períodos de ausência do trabalhador naquele que, ao contrário, seria um contínuo ciclo de exaustão.

Ignorar isso em prol de uma discussão puramente econômica é transformar o trabalhador em mero número, em alimento estatístico para notícias que destacam apenas a possível queda de produtividade que ocorrerá se os trabalhadores conseguirem melhores condições existenciais - um clássico da retórica contrária aos direitos dos trabalhadores. Por isso, é importante lembrar que para além da projeção de efeitos imediatos na economia brasileira, a discussão sobre a escala 6x1 é uma discussão sobre o desgaste físico e mental de homens e mulheres que vivem exaustos, que não conseguem se recuperar de uma semana de trabalho, que não têm tempo para planejar, estudar, viver com família ou amigos.

E não há autocuidado ou acompanhamento profissional que resolva essa forma de violência: se o contexto em que essa pessoa se insere é opressivo, se sua vida é voltada simplesmente à sua sobrevivência - pagar contas, alimentar-se, pagar aluguel - seu mal-estar não estará associado principalmente a questões endógenas ou a hábitos que podem ser alterados, mas a fatores exógenos sobre os quais tem pouco ou nenhum controle - o trabalho exaustivo sendo um deles, e talvez o mais brutal. 
 




Pedro Amorim de Souza - Mestre e Doutorando em Teorias Jurídicas Contemporâneas pela UFRJ e coordenador da área consultiva do Martins Cardozo Advogados Associados


Seguro Viagem também faz diferença para trajetos curtos, orienta CEO da Touareg Seguros

Modalidade cobre todas as formas de deslocamento, como carro, ônibus, avião e até deslocamentos urbanos, desde que a distância ultrapasse 50 quilômetros


 

O Seguro Viagem, tradicionalmente associado a deslocamentos internacionais, também se mostra essencial para viagens curtas, como escapadas de final de semana. Segundo André Costa, o CEO da Touareg, no Brasil ainda prevalece a cultura de contratar seguros apenas para trajetos longos, mas isso vem mudando com o aumento da conscientização sobre as vantagens de estar protegido em qualquer situação. Afinal, imprevistos podem ocorrer em qualquer tipo de viagem.

 

Viagens curtas contam com as mesmas coberturas abrangentes que os seguros tradicionais. Entre elas estão as despesas médicas, hospitalares e odontológicas, que garantem atendimento em casos de emergências de saúde. Além disso, os viajantes têm acesso a uma assistência 24 horas, essencial para lidar com situações inesperadas, como internações, extravio de bagagem ou trâmites burocráticos decorrentes de imprevistos. “Esse tipo de seguro atende todas as formas de deslocamento, como carro, ônibus, avião e até deslocamentos urbanos, desde que a distância ultrapasse 50 quilômetros", afirma o CEO da Touareg.

 

A contratação de um seguro viagem é simples e rápida, podendo ser feita até de última hora. Contudo, o executivo recomenda que a aquisição seja feita com pelo menos 60 dias de antecedência, permitindo ao viajante analisar e comparar as diferentes opções e coberturas disponíveis, assegurando maior tranquilidade. Outra vantagem é a personalização: é possível optar por seguros para trajetos específicos ou adquirir pacotes voltados para quem realiza várias viagens curtas ao longo do ano.

 

Embora seja mais comum em viagens de lazer, principalmente organizadas por grupos como igrejas e agências de turismo, o seguro viagem também tem ganhado espaço entre empresas, que o contratam para proteger colaboradores em viagens de trabalho. "Com o seguro, é possível reduzir o estresse em situações adversas e garantir suporte especializado ao cliente", afirma Costa.

 

O custo do seguro viagem para trajetos curtos segue os mesmos parâmetros dos trajetos longos, levando em conta fatores como idade do viajante, duração do trajeto e se ocorre dentro ou fora do Brasil. Para quem viaja de carro particular, o seguro cobre emergências envolvendo os segurados na apólice, enquanto aqueles que utilizam ônibus ou avião contam com proteções adicionais contra atrasos, cancelamentos e perda de bagagem.

 

“Seja para lazer ou trabalho, contratar um seguro viagem é uma decisão inteligente. Ele oferece suporte imediato, reduz o estresse em situações adversas e garante que o viajante esteja protegido, independentemente do destino. Assim, é possível aproveitar a viagem com a tranquilidade e torná-la mais prazerosa”, orienta.

 

Dicas na hora de contratar

  1. Planeje com antecedência: Embora o seguro possa ser contratado de última hora, adquiri-lo com antecedência permite uma escolha mais informada e adequada às suas necessidades.
  2. Avalie as coberturas: Confira se o plano inclui proteção para despesas médicas, assistência 24 horas, extravio de bagagem, despesas médicas e hospitalares e outras situações comuns em viagens curtas.
  3. Considere o tipo de viagem: Se a viagem é de lazer ou trabalho, isso pode influenciar as coberturas mais relevantes para você.
  4. Opte por personalização: Verifique com o seu corretor a possibilidade de personalizar o seguro para trajetos únicos ou adquirir pacotes para múltiplas viagens curtas.
  5. Confirme os limites mínimos: Certifique-se de que a distância do trajeto e a duração atendem aos requisitos mínimos para o seguro viagem.

 

Touareg Seguros

 

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