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quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher: Reflexão e urgência no combate à violência de gênero

Internet


Neste 10 de outubro, o Brasil celebra o Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher, um momento de grande importância para a conscientização e o enfrentamento de uma realidade que afeta milhões de brasileiras todos os dias: a violência de gênero. A data, instituída em 1980, tem como objetivo dar visibilidade às mulheres vítimas de agressões e reforçar a necessidade de políticas públicas mais eficazes no combate a esse problema que atravessa gerações.

Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registrou, em 2023, mais de 1.400 feminicídios, um aumento de 5% em relação ao ano anterior. Além disso, o número de mulheres vítimas de agressões físicas e psicológicas também apresentou crescimento. O cenário reflete a necessidade urgente de discutir não só a repressão aos crimes de gênero, mas também a prevenção e a criação de uma rede de apoio eficiente às vítimas.

Para a empresária e ativista dos direitos femininos, Cristina Boner, a luta contra a violência de gênero deve ser uma prioridade de toda a sociedade. "Ainda enfrentamos muitos desafios, desde a subnotificação dos casos até a falta de apoio adequado para as mulheres que buscam ajuda. A realidade é que muitas vítimas têm medo de denunciar ou não sabem a quem recorrer. Precisamos fortalecer redes de apoio, aumentar a conscientização e garantir que as mulheres tenham voz e, acima de tudo, proteção", afirma Boner.

A violência doméstica é uma das formas mais comuns de agressão contra a mulher, e os números continuam alarmantes. O levantamento "Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil", conduzido pelo Instituto Datafolha e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, revelou que 1 em cada 4 mulheres acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência em 2022. Mais de 70% dessas agressões ocorreram dentro de casa, sendo os parceiros e familiares os principais agressores.

Cristina Boner destaca que a pandemia da COVID-19 intensificou o problema, tornando o ambiente doméstico mais perigoso para muitas mulheres. "O isolamento social acabou por agravar a situação de muitas mulheres que já viviam sob ameaça. Muitas ficaram presas em casa com seus agressores e não tinham para onde correr. É fundamental que o poder público ofereça mais canais de denúncia e proteção, além de campanhas que incentivem as vítimas a procurarem ajuda", alerta Boner.

A subnotificação ainda é um dos maiores desafios no combate à violência contra a mulher. Segundo o Atlas da Violência 2023, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apenas uma pequena parcela das vítimas formaliza a denúncia. Muitas temem represálias ou não acreditam que a Justiça irá proporcionar uma solução.

"É assustador pensar que a maioria das vítimas de violência não denuncia. Precisamos criar um ambiente de acolhimento e garantir que essas mulheres tenham acesso à proteção sem medo de serem re-vitimizadas. É fundamental que todos os setores da sociedade estejam engajados nessa luta, desde o governo até as empresas privadas", ressalta Cristina Boner.

Nos últimos anos, o Brasil tem avançado em algumas áreas com legislações específicas, como a Lei Maria da Penha, que completou 17 anos em 2023. No entanto, especialistas apontam que é preciso ir além. A empresária Cristina Boner reforça a importância de medidas mais efetivas: "Precisamos de políticas públicas mais abrangentes, que incluam desde a educação até o apoio psicológico às vítimas. A prevenção deve começar cedo, nas escolas, ensinando sobre respeito e igualdade de gênero."

Ela ainda lembra que a luta contra a violência à mulher não é apenas uma questão de governo, mas de toda a sociedade. "Cada um de nós tem um papel nessa batalha. As empresas podem oferecer programas de apoio às suas funcionárias, e a sociedade civil pode contribuir com ações de conscientização. Não podemos esperar que só o Estado resolva um problema tão enraizado em nossa cultura."

Em 2023, o estudo “Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Públicos e Privados”, realizado pela Fundação Perseu Abramo, mostrou que o medo de serem vítimas de violência física e sexual é uma constante na vida de muitas mulheres. Além disso, a pesquisa apontou que mais de 40% das entrevistadas já sofreram algum tipo de assédio ou violência no ambiente de trabalho, o que demonstra que a questão vai além do ambiente doméstico.

Diante de dados tão alarmantes, Cristina Boner faz um apelo: 

"O Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher é um momento para refletirmos sobre o que ainda precisa ser feito. A violência de gênero é uma questão de todos nós, e só com esforço conjunto poderemos construir uma sociedade mais justa e segura para as mulheres."

O 10 de outubro é um dia de conscientização, mas também de ação. A violência contra a mulher, em suas diversas formas, continua sendo uma grave violação dos direitos humanos, e o caminho para erradicá-la passa por políticas públicas eficazes, educação, e principalmente, por uma mudança cultural profunda. O testemunho de especialistas como Cristina Boner reforça a necessidade de mais proteção e apoio às vítimas, enquanto dados de pesquisas recentes evidenciam que ainda há muito a ser feito. 



Leia mais em: https://www.linkedin.com/in/cristina-boner-19646694/

Cristina Boner (@cristina.boner) • Fotos e vídeos do Instagram

 

Como profissionalizar empresas familiares?

 

O sucesso ou insucesso de qualquer negócio dependerá de uma série de variáveis relacionadas à sua gestão. Isso faz com que muitos busquem métodos e estratégias de profissionalização de suas operações visando seu crescimento contínuo. No caso das empresas familiares, muitas costumam trazer executivos experientes que contribuam com seus conhecimentos para remodelar os processos e alavancar a marca em seu segmento – algo que pode ser completamente benéfico neste objetivo, desde que certos cuidados sejam devidamente compreendidos.

Hoje, cerca de 90% das empresas em nosso país são familiares, conforme dados do IBGE. Delas, 60% almejam expandir suas operações para novos mercados, junto com 51% que desejam lançar produtos e serviços cada vez melhores, segundo outras informações compartilhadas pela PwC. Tamanha ambição é normal de ser vista em qualquer empreendedor em algum momento de sua trajetória e, muitos casos, acaba virando a chave em suas visões da compreensão da importância da profissionalização perante essas conquistas.

Normalmente, existem três grandes motivadores desta profissionalização: quando a empresa se encontra em dificuldades financeiras e enxerga, neste processo, a saída para evitar o fechamento de suas portas e se reestruturar economicamente; por decisão do próprio empresário ao pensar na sucessão do seu negócio, entendendo que seus herdeiros podem não estar devidamente preparados para assumir seu posto; ou no desejo de realiza uma fusão ou aquisição, onde a vinda de um executivo é de extrema importância para assegurar este procedimento com responsabilidade e êxito.

Independente do fato gerador da profissionalização, a chegada deste talento representará mudanças significativas dentro do ecossistema empresarial, criando um espaço inexistente anteriormente que precisa ser devidamente preparado para que este possa assumir suas responsabilidades – as quais também precisam ser claramente conversadas e entendidas entre as partes para que não haja nenhum empecilho devido à falta de comunicação.

Uma pedra que costuma aparecer muito no caminho deste processo é a inflexão de certos empresários em renunciar a suas tarefas para este novo talento. Isso é algo que não pode existir na decisão de profissionalizar o negócio, visto que será preciso conceder e delegar grande parte de suas responsabilidades para o executivo. Afinal, seu papel será estratégico para o destaque competitivo e, sem o espaço adequado ou autonomia para exercer suas funções, o plano necessário para alavancar a marca terá dificuldades de sair do papel.

Por parte destes executivos, muitos deles acabam aceitando este desafio na busca por uma ressignificação de suas carreiras. Algo além, onde possam contribuir com suas expertises, conhecimentos e, dessa forma, se sentirem úteis na construção de uma marca de sucesso. Isso faz com que, por parte deles, seja preciso uma postura humilde na forma de se portar, compreendendo a posição que assumirá e prezando pela união com o empreendedor e todos os membros daquele ambiente.

Os conselhos são excelentes espaços para que estes empresários ocupem, no papel de provedor de informações, de forma que consigam continuar pilotando seus negócios ao mesmo tempo em que deixem ao executivo a responsabilidade, em si, da gestão da empresa.

É uma dinâmica complexa, que reforça a necessidade de um planejamento minucioso compreendendo a definição do papel que será desempenhado pelo executivo, evitando que se misture com as do empresário; e uma dose generosa de inteligência emocional por ambas as partes – de forma que o empresário saiba delegar e deixar certos ofícios, e que o executivo compreenda sua posição e até onde pode ir para atingir os objetivos estipulados.

São muitos questionamentos, mas todos válidos e essenciais para que não haja margem de dúvida sobre o que é esperado de cada um deles. Até porque, se não houver essa flexibilização por ambas as partes, qual o sentido de decidir profissionalizar sua empresa?

 

 Fernando Poziomczyk - sócio da Wide, consultoria boutique de recrutamento e seleção.


Wide
https://wide.works/


Cid Moreira exclui filhos da herança em testamento e reacende disputa familiar

O caso gera debates sobre a legalidade da deserdação e os direitos de herdeiros necessários

 

O falecimento do apresentador Cid Moreira, aos 97 anos, reacendeu disputas familiares que já haviam ganhado atenção pública nos últimos anos. Com um patrimônio estimado em R$ 60 milhões, a questão sucessória ganha um novo capítulo com a revelação de um testamento que exclui seus filhos da herança. A decisão reacende discussões jurídicas sobre a validade e as implicações de uma deserdação no contexto sucessório brasileiro. 

A morte do jornalista Cid Moreira na semana passada (3/10), trouxe à tona as complexas disputas familiares que o envolveram nos últimos anos, com destaque para as ações judiciais movidas por seus filhos, Roger e Rodrigo Moreira. Ambos alegaram que a esposa de Cid, Fátima Sampaio Moreira, estaria dilapidando o patrimônio do pai, além de levantar questões sobre abandono afetivo. Agora, o debate sobre a divisão do patrimônio ganha outro enfoque diante da existência de um testamento deserdando os filhos. 

Segundo o advogado Kevin de Sousa, especialista em Direito de Família e Sucessões e sócio do escritório Sousa & Rosa Advogados, a exclusão de herdeiros necessários por meio de testamento, também chamada de deserdação, é uma medida legal prevista no Código Civil. Porém, essa exclusão só é possível em circunstâncias específicas e graves. "A deserdação deve ser baseada em razões legítimas, como atos graves praticados contra o testador, que incluem crimes contra a honra, a vida ou o abandono deliberado. Mesmo assim, os herdeiros deserdados têm o direito de contestar essa decisão judicialmente". 

No caso do apresentador, seus filhos já haviam movido ações judiciais contra ele e sua esposa, Fátima Sampaio Moreira, alegando abandono afetivo e má gestão do patrimônio. No entanto, essas alegações não foram acatadas pela justiça, resultando no arquivamento dos processos. A revelação do testamento que exclui os filhos do direito à herança reacende esse debate, principalmente porque, no Brasil, o direito à herança é considerado uma proteção fundamental para os herdeiros necessários, que incluem filhos e cônjuges. 

Sousa explica que "a justiça tende a ser rigorosa ao analisar testamentos que deserdam herdeiros necessários, justamente pela proteção que a legislação civil oferece a esses familiares. O abandono afetivo, por exemplo, pode gerar uma ação de indenização por danos morais, mas não é um motivo legítimo para excluir um herdeiro da sucessão." 

“Ainda que o testamento seja válido e atenda às exigências legais, Roger e Rodrigo têm o direito de questionar essa exclusão judicialmente. “A análise desses casos geralmente envolve uma investigação minuciosa dos fatos, das circunstâncias e das provas apresentadas. Esses processos costumam ser longos e complexos, com uma forte análise de questões patrimoniais e morais”, enfatiza.

 

Fonte: Kevin de Sousa - advogado civilista, mestre em Direitos da Personalidade, especialista em Direito de Família & Sucessões e sócio do escritório Sousa & Rosa Advogados.


Confira três parques naturais brasileiros para visitar na semana de recesso escolar com descontos de até 30%

Tem opções em São Paulo, Goiás e Rio de Janeiro, perfeitas para quem gosta de aventura ou só precisa de um respiro em meio à natureza

 

De olho no recesso escolar que tradicionalmente acontece em outubro — próximo ao Dia das Crianças e feriado de Nossa Senhora Aparecida (12/10) e ao dia dos Professores (15/10) -, a Parquetur vai oferecer descontos entre 15% e 30% na compra de ingressos para a visita a três parques naturais concessionados.

 

A campanha, batizada Semana do Passatempo, é válida de 12 a 20 de outubro, período em que muitas famílias e jovens aproveitam para viajar, descansar ou participar de atividades recreativas, já que os feriados e a ausência de compromissos escolares criam uma janela perfeita para escapadas rápidas.

 

Para os amantes da natureza, é uma oportunidade única para explorar alguns dos parques naturais mais deslumbrantes do Brasil, com paisagens de tirar o fôlego, espécies raras de vegetais e flora, trilhas desafiadoras e muitas opções de entretenimento, como voos de tirolesa, ciclismo, montanhismo e esportes náuticos.

 

Tem opções em São Paulo, Goiás e Rio de Janeiro para quem gosta de aventura ou só precisa de um respiro em meio à natureza, sentir o cheirinho do mato e curtir a primavera em sua plenitude.

 

Aproveite os descontos, arrume a mochila e não perca a chance de explorar o que o Brasil tem de melhor na companhia da família ou com amigos. Além dos atrativos naturais, alguns dos parques manterão atividades especiais no período, confira:

 


Calçada do Lorena, uma das trilhas por onde D. Pedro I passou a caminho do Ipiranga

 

Caminhos do Mar (SP)

Já pensou em fazer uma trilha que mistura história e natureza ou um piquenique em meio a um cenário que remete à época da Independência do Brasil? No Caminhos do Mar, em São Paulo, isso é totalmente possível. Entre monumentos históricos e uma vegetação de Mata Atlântica preservada, o parque oferece uma experiência única para quem gosta de aventura e cultura. Integra, ainda, a Tirolesa Voo da Serra, a primeira tirolesa inserida em área de conservação ambiental no estado de São Paulo.

 

Ingressos para acesso ao parque

Inteira: de R$ 40 por R$ 30

Meia-entrada: de R$ 20 por R$ 15

 

Venda exclusiva através do site www.caminhosdomar.com.br , do canal direto, através dos executivos de vendas e do chatbot (11) 97279-5616. 

Horário de funcionamento: 8h às 17h – de quarta-feira a domingo e feriados 

 

Programação especial: 

Nos finais de semana dos dias 12, 13 e 19 e 20, acontecerão brincadeiras, jogos e oficinas: 

Centro de Apoio ao Visitante de Cubatão - 9h às 12h e das 13h às 16h - Brincadeiras recreativas como corrida do saco, boca do palhaço, bambolê, cama de gato, entre outras.

Monumento Histórico Rancho da Maioridade - 9h às 12h e das 13h às 16h - Jogos e oficinas recreativas de pintura, jogo da cesta, jogo mistério das cores, e oficinas de confecção

 

Endereço

Portaria de entrada por São Bernardo do Campo: 

Rodovia SP-148 Estrada Caminho do Mar, Km 38 - Alto da Serra - São Bernardo do Campo/SP 

 

Portaria de entrada por Cubatão: 

Rodovia SP-148 Estrada Caminho do Mar, Km 50 - Cruzeiro Quinhentista - Cubatão/SP

@parquecaminhosdomar

 


A compra do ingresso para a Tirolesa dá acesso gratuito ao parque Caminhos do Mar

 

TVS – Tirolesa Voo da Serra

A compra do ingresso para a Tirolesa também dá acesso gratuito ao parque Caminhos do Mar, para o mesmo dia, com a possibilidade de realizar as trilhas do Roteiro Histórico (Estrada Velha de Santos) e Roteiro Ecoturístico (Calçada do Lorena), exceto o Roteiro Aventura (Trilha da Cachoeira da Torre).

 

Ingressos durante a semana:

Voo duplo: de R$ 75 por R$ 52,50

Voo exclusivo: de R$ 115 por R$ 80,50

 

Fim de semana e feriados:

Voo duplo: de R$ 105 por R$ 73,50

Voo exclusivo: de R$ 165 por R$ 115,50 

Venda exclusiva através do site www.voodaserra.com.br e www.caminhosdomar.com.br, do canal direto, através dos executivos de vendas, e do chatbot (11) 97279-5616. 

Horário de funcionamento: 8h às 16h20 – de quarta-feira a domingo e feriados

 @voodaserra

 


Piscina do Maromba

 

Parque Nacional do Itatiaia (RJ)

Localizado na divisa entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, é o parque nacional mais antigo do Brasil, criado em 1937, e oferece uma das experiências mais ricas e diversas para os amantes da natureza e da aventura, como um banho de cachoeira em pleno Lago Azul.

 

Inteira: de R$ 42 por R$ 30

Meia: de R$ 21 por R$ 15 

Venda exclusiva através do site www.pnitatiaia.com.br e do chatbot (11) 97279-5616.

@parquenacionaldoitatiaia

 

Horário de funcionamento:

• Parte Baixa: de terça a domingo das 8h às 17h

• Parte Alta: diariamente das 7h às 18h

• Visconde de Mauá: diariamente das 6h às 18h 

Programação especial:

12/10 - A partir das 9h - Pula Pula, piscina de bolinhas, escorregador e gangorras, jogos de mesa, pipoca e algodão doce. 

15h – Em parceria com a Campo Belo Cafeteria acontecerá a Contação de Estórias com Aline Brasil, autora e ilustradora do livro "Flora Cabelinhos de Mola"

 

12/10 a 20/10 – No Centro de Visitantes serão realizadas atividades de educação ambiental: Calçada da Fauna, visitas guiadas no Painel Canto dos Pássaros.

 

18 a 20/10 - Programação ICMBio

18/10- 10h – Contação de história com oficina, poesias escritas por Vinícius de Moraes em homenagem à Itatiaia com a Professora Verônica Bonan, para alunos da rede pública/particular de ensino de Itatiaia e Resende. 

 

19/10 (aniversário de Vinicius de Moraes) - 10h - Exibição do Áudio Vídeo (14min) “Vinicius de Moraes em Itatiaia”, com a presença do ator e diretor André Whately; roda de conversa e percurso na Trilha Vinicius de Moraes, seguida de leitura da carta escrita pelo poeta em sua primeira visita à então serra do Itatiaia (novembro de 1932), no mirante do “Último Adeus”. 

 

20/10 - 10h - Apresentação do espetáculo de música, teatro e poesia “Vinicius de Moraes...é demais!”

 

Endereço:

• Parte Baixa:

Estrada do Parque Nacional, Km 9 - Itatiaia/RJ

• Parte Alta:

Rodovia BR 485 km 13,4 (Posto Marcão) - Garganta do Registro - Divisa MG/RJ

• Visconde de Mauá:

Estrada do Escorrega, s/nº - Itatiaia/RJ 

 

 


Corredeiras, um dos locais que mais atraem famílias

 

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO)

Localizada em Goiás, a Chapada dos Veadeiros é um destino para quem busca uma experiência imersiva em meio à natureza selvagem. Cachoeiras, formações rochosas milenares e um pôr do sol espetacular são apenas alguns dos atrativos desse parque nacional, declarado Patrimônio Mundial Natural pela Unesco, em 2001.

 

Inteira: de R$ 45 por R$ 38

Meia: de R$ 22,50 por R$ 19 

Venda exclusiva através do site https://www.pnchapadadosveadeiros.com.br e do chatbot (11) 97279-5616.

@pnchapadadosveadeiros 

Horário de funcionamento: Diariamente das 8h às 18h

*Confira no site os horários de acesso às trilhas

Visitação Noturna de quarta a domingo das 20h às 6h

Endereço: Rodovia GO 239, Km 36 - Vila de São Jorge - Alto Paraíso de Goiás - GO

 

Parquetur
parquetur.com.br
@parquetur


Prioridades equivocadas, custo alto para o cidadão

A reforma tributária foi, sem dúvida, a grande prioridade do governo federal nesses 19 meses iniciais de gestão. Ocupou grande destaque na mídia durante todo esse tempo porque o assunto é, de fato, importante para o país.

A questão, porém, é que matéria acabou tendo sua regulamentação aprovada pela Câmara dos Deputados sem que, lamentavelmente, tenha sido acompanhada de transparência e de algumas verdades, até então pouco divulgadas. Uma delas é que a reforma trata apenas dos tributos sobre consumo. Outra é que o Brasil terá, para a grande maioria dos setores econômicos, uma das duas maiores alíǫuotas do mundo: de 26% a 27% sobre o valor do bem ou do serviço.

É preciso atenção também para o fato de que grande parte da transição da tributação da origem para o destino acontecerá entre 2026 e 2033. Dada a complexidade da matéria, este prazo é realmente necessário. Por outro lado, é também o suficiente para  muitas mudanças futuras em sua essência, pois esse intervalo coincidirá com os mandatos dos dois próximos presidentes da República, governadores, deputados e senadores. Desnecessário lembrar que no Brasil, país que edita montanha de leis, medidas provisórias, decretos, portarias e instituições normativas, tudo pode acontecer.

Em paralelo, o governo federal cuidou de si próprio e promoveu alterações legislativas sobre tributos federais que já em 2025 produzirão grandes aumentos nas arrecadações tributárias. O governo nega, mas o que se pode esperar, ao final, é o  aumento da carga tributária.

Outro aspecto relevante da reforma, embora pouco esmiuçado, é a criação do novo tributo/imposto seletivo, também chamado de imposto sobre bens, artigos e materiais nocivos à saúde. Foi originalmente tratado como imposto regulatório – e não arrecadatório -, porém já toma outro rumo via aumento da abrangência da incidência sobre muitos bens. Ninguém admite, porém isso vai gerar aumento na arrecadação e, mais adiante, terá reflexos na carga tributária porque o governo vive às custas dos  contribuintes.

Não há dúvidas também que setores econômicos muito importantes como serviços e construção civil poderão ser fortemente impactados com mais tributos. E isso não é nada bom porque são setores responsáveis pela geração de grande número de empregos.

O ponto mais positivo da reforma é a desoneração dos produtos da cesta básica - de primeira necessidade -, e de alguns itens de educação e saúde. Há, no entanto, muitos aspectos que necessitam de aprimoramento. Felizmente, ainda existe esperança de que sejam feitas correções importantes no Senado, a casa revisora, notadamente porque o relator desingado, senador Eduardo Braga (AM) é um político de grande capacidade e experiência nos setores público e privado.

Durante a tramitação da reforma, alguns ministros insistiram na necessidade de tributar os cidadãos ricos e muito ricos, sob o argumento de que essa parcela da população não gosta de pagar tributos, imputando-lhes, ainda, a pecha de insensíveis e egoítas, às vezes até em tom ameaçador. Trata-se de uma meia verdade. Na realidade, o que  nenhum contribuinte gosta é de não saber o destino da arrecadação nem ver melhorias nos serviços de educação, saúde, segurança pública e infraestrutura. Não se trata de mera sensação popular. O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) apontou que, entre as 30 nações com a maior carga tributária do mundo, o Brasil é a que devolve os piores serviços à sua população.

A falta de recursos não pode ser utilizada para justificar essa situação. Em 2002, a carga tributária brasileira correspondia entre 23% e 24% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Em menos de dois anos cresceu 45% e hoje já corresponde a 32%-33% do PIB.

É uma pena que a reforma tributária, a despeito de sua importância, tenha eclipsado a discussão de outros problemas graves que afligem o país. Esse espaço foi tomado quase que unicamente pela investigação sobre o desvio das jóias de valores expressivos presenteadas ao ex-presidente pelos governos da Arábia Saudita e pelos episódios de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. É muito pouco para um país com tantas questões graves e ainda mergulhado em desunião nos campos político e econômico.

Necessário que a grande mídia também dê espaço para denúncias envolvendo outras práticas suspeitas, como o desvio de verbas milionárias por um ministro de Estado, sem nenhum interesse nacional, apenas familiar. Pior, ainda, é o ministro ser mantido no cargo e seus atos serem protegidos por sigilo de 100 anos, decretado durante a investigação. E para o caso de outro ministro, cujo patrimônio saltou de R$ 3 milhões para R$ 78 milhões após seu ingresso na vida pública. Pode ser apenas coincidência, mas empresários do setor de energia estiveram mais de 10 vezes no gabinete desse ministro antes de arrematarem uma concessionária de energia com passivo bilionário. Se não bastasse, o mesmo ministro obteve de uma agência do governo licença para familiares e ex-sócios explorarem mina de diamante em Minas Gerais.

Não chega a ser novidade, é verdade, diante do histórico de como o país trata a questão da corrupção. Basta lembrar que acordos de leniência bilionários, firmados por grandes empresas que confessaram prática de corrupção descobertas pela Operação Lava-Jato, foram anulados ou suspensos. No entanto, isso pode mudar com o resgate ético do qual tanto necessita a nação.

Com a pauta da reforma tributária já sendo superada, caberia ao governo voltar sua atenção, por exemplo, para o Custo Brasil. Um exemplo é gravidade social e econômica da violência urbana. Em 2023, o país registrou 46.000 homicídios, uma das maiores taxas do mundo. Foi registrado, ainda, um estupro a cada seis minutos – índice de 44,1 ocorrência para cada grupo de 100.000 mulheres, vitimando principalmente crianças de até 13 anos.

Segundo a Fecomércio, a violência urbana tem custo direto de R$ 60 bilhões/ano somente no estado de São Paulo. Somando-se os custos indiretos, essa soma pode chegar a R$ 200 bilhões/ano, o equivalente a cerca de cerca de 6% do PIB paulista ou, no mínimo, a 2% do PIB nacional. Estima-se que, em todo o território brasileiro, os prejuízos causados pela falta de segurança atinjam 5% do PIB, algo em torno de R$ 545 bilhões/ano.

Desse total, cerca de R$ 200 bilhões são gastos pelos brasileiros em câmeras de segurança, alarmes, apólices de seguro contra roubos, carros blindados, e escolta armada para transporte de produtos e insumos. É a falência das políticas públicas de segurança urbana, com prejuízos para os cidadãos e para o sistema público de saúde, destino das vítimas feridas nas ações criminosas, responsáveis por ceifar 45.000 vidas por ano.

Este tema, portanto, deveria estar entre as prioridades do governo, assim como a educação. O Brasil continua a amargar a 62ª posição no ranking de competitividade entre estudantes de 67 países analisados nesse levantamento realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Um bom caminho para mudar essa situação seria investir em escolas com ensino integral. De acordo com pesquisa revelada no jornal Folha de S. Paulo (06/05/2024), estudantes de escolas públicas de São Paulo com ensino em tempo integral tiveram ganho de 35% no aprendizado de matemática e de 26% em língua portuguesa. Há também o exemplo da Coreia do Sul, país que registrou aumento de produtividade de US$ 17.600/per capita/ ano por cada ano adicional de escolaridade.

É de se lamentar que a verdadeira prioridade do governo brasileiro seja o aumento da arrecadação tributária, em detrimento de tantas outras ações mais prementes para melhorar a vida da população. O cidadão também não vê o governo dar o exemplo cortando despesas primárias, reduzindo privilégios e combatendo efetivamente a corrupção.

Há graves distorções reclamando correção imediata. Uma delas reflete diretamente na qualidade de vida da população. O Brasil, embora seja a 9ª economia do mundo, com PIB de US$ 2.173 bilhões, ocupa apenas a 62ª posição no PIB per capita/ano, que é de US$ 10.541 por ano, bem menor que o do Uruguai (US$ 15.471/ano), do Chile (US$ 15.158/ano), atrás também da China (US$ 12.621/ano) e muito longe, por exemplo, da Coréia do Sul (US$ 35.569/ano) e de Israel (US$ 35.569/ano).

Internamente, as desigualdades regionais também são gritantes. A renda média mensal dos moradores da Região Norte é de apenas R$ 1.158,00 e, na Região Nordeste, é de R$ 1.168,00. Respectivamente, 36% e 31% menores que renda média nacional mensal.

Falta transparência e sobram narrativas. A população não tem a verdade e merece que seja eleita uma pauta prioritária voltada às principais necessidade do povo e do país, definida em plano de governo escrito que permita a qualquer cidade acompanhar o cumprimento das metas.

É sempre bom lembrar a lição do filósofo e escritor norte-americano Henry David Thoreau (1817/1862): “Jamais haverá um estado livre e esclarecido até que este venha a reconhecer o indivíduo como um poder mais alto e independente, do qual deriva todo seu próprio poder e autoridade, e o trate de maneira adequada”. 

 

Samuel Hanan - engenheiro com especialização nas áreas de macroeconomia, administração de empresas e finanças, empresário, e foi vice-governador do Amazonas (1999-2002). Autor dos livros “Brasil, um país à deriva” e “Caminhos para um país sem rumo”. Site: https://samuelhanan.com.br


Transporte rodoviário intermunicipal movimenta mais de 52 milhões de passageiros em 2024

Somente no mês de abril, foram transportados 6,7 milhões de usuários do serviço 

 

O sistema de transporte coletivo intermunicipal regular (rodoviário e suburbano) realizou 1.911.774 de viagens ao longo da malha viária paulista de janeiro a agosto de 2024, segundo levantamento da ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo. Mais de 52 milhões de passageiros foram transportados no período.

 

Comparativamente a 2023, houve relativa queda de passageiros (-4%) e consequente redução de viagens (-3,6%) neste ano. Conforme avalia o setor de regulação da Agência, o resultado se deve à utilização de transporte intermunicipal operado de forma não autorizada pelas prefeituras, ao compartilhamento de caronas, transporte individual, além da adoção do teletrabalho.

 

“Observamos no comparativo de viagens realizadas que apenas os meses de fevereiro e abril tiveram acréscimo de 0,50% e 0,82%, respectivamente, no ano de 2024, em relação aos mesmos meses do ano passado. Quanto aos passageiros transportados, em 2024, apenas o mês de fevereiro registrou acréscimo de demanda, com 0,28%”, explica.

 

O serviço (rodoviário e suburbano) conta com 85 empresas operadoras reguladas junto à ARTESP, que alerta sobre os riscos do transporte clandestino aos usuários, uma vez que os veículos não passam pelas vistorias técnicas exigidas e nem honram o pagamento de seguros de viagem.

 

Fiscalizações


A ARTESP fiscalizou 17.481 veículos entre ônibus, vans e micro-ônibus em 2023, com o objetivo de garantir a qualidade dos serviços e a segurança dos usuários que realizam viagens intermunicipais. As operações resultaram em 4.228 autuações, 327 veículos retidos e 730 removidos para os pátios. As blitzes são realizadas periodicamente e somaram 8.104 fiscalizações somente no primeiro semestre de 2024, totalizando 220 remoções, 242 veículos retidos e 1.809 autuações.

 

No geral, são autuados veículos em más condições de higiene e conforto, com ausência e defeito em equipamentos obrigatórios, falta de nota fiscal do serviço executado e de documento de vistoria válido, entre outras infrações.

 

Ouvidoria


As atividades das equipes de fiscalização ao transporte intermunicipal de passageiros envolvem os municípios paulistas por meio de programação e atendem também denúncias encaminhadas à Ouvidoria. O usuário pode denunciar problemas de má conservação dos ônibus, não cumprimento de horário, falta de itens obrigatórios, entre outros pelo número: 0800 727 83 77, com atendimento de segunda a sexta, exceto feriados, das 7h às 19h, ou pelo e-mail: ouvidoria@artesp.sp.gov.br.


Intercâmbio na Itália: 5 hobbies para enriquecer sua aventura

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“Investir em uma formação e/ou carreira internacional” é o principal objetivo dos brasileiros ao realizar um intercâmbio, aponta a Pesquisa Belta

 

Fazer intercâmbio na Itália é uma experiência culturalmente rica, repleta de histórias, arte e gastronomia. O país oferece uma combinação de tradição e modernidade, tornando-se um destino popular para estudantes que buscam imersão linguística e cultural. Existem muitos programas de intercâmbio na Itália que oferecem cursos de italiano, proporcionando uma excelente oportunidade para explorar um novo idioma. Para aqueles que já possuem um nível avançado de inglês, as universidades, especialmente nas cidades de Roma, Milão e Florença, oferecem aulas na língua inglesa. 

Entre os 20 países preferidos pelos intercambistas, a Itália ocupa a 11ª posição, subindo uma colocação em 2023 em comparação a 2022, quando estava na 12ª posição, de acordo com a Pesquisa Belta. “A Itália é um dos países com o maior patrimônio cultural e histórico do mundo. Estudando lá, o aluno terá a oportunidade de vivenciar de perto monumentos, museus e marcos históricos, como o Coliseu, o Vaticano e a Torre de Pisa, além de se aprofundar no aprendizado sobre arte renascentista e arquitetura. As escolas italianas oferecem cursos de italiano em combinação com aulas livres em diversas áreas, como design, moda, gastronomia e artes, todas ministradas com alta qualidade e reconhecimento internacional”, explica Alexandre Argenta, presidente da Belta (Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio). 

“Investir em uma formação e/ou carreira internacional” é o principal objetivo dos brasileiros ao realizar um intercâmbio, segundo a Pesquisa Belta. A Itália é um excelente destino para quem deseja enriquecer seu currículo com cursos livres, ao mesmo tempo em que se encanta com o estilo de vida italiano, profundamente influenciado pela cultura social. Cafés, praças e encontros com amigos são elementos essenciais dessa rotina. 

A gastronomia é altamente valorizada, fazendo da oportunidade de saborear a culinária local um dos maiores atrativos do intercâmbio. A forma de viver no país tende a ser mais relaxada em comparação a outros países, com uma forte ênfase no equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Além disso, em relação a destinos populares de intercâmbio como o Reino Unido e os Estados Unidos, algumas cidades italianas oferecem um custo de vida mais acessível, o que é uma vantagem para estudantes que buscam uma experiência cultural rica sem enfrentar altos custos. 

Na Itália, o intercambista tem a oportunidade de se especializar em áreas como moda, tatuagem, fotografia e culinária, aprendendo o italiano. 

O Presidente da Belta, Alexandre Argenta, cita 5 áreas nas quais você pode estudar juntamente com o italiano:

  1. Moda e Design: a Itália é um dos centros globais da moda. Estudar o design italiano pode ser um hobby fascinante para quem gosta da área. Cidades como Milão são perfeitas para explorar o estilo e tendências locais, além de permitir que o intercambista aprenda mais sobre a indústria de luxo e artesanato italiano.
     
  2. Culinária italiana: a Itália é famosa também por sua gastronomia. Durante o intercâmbio, aprender a fazer pratos tradicionais como massas, pizzas, risotos e sobremesas, como tiramisu, pode ser uma experiência prática e cultural.
     
  3. Arte e história: para os amantes da arte, a Itália é um paraíso. Muitas cidades, especialmente Roma, Florença e Veneza, têm workshops de curta duração em pintura, escultura e outras formas de arte. Esses cursos frequentemente incluem visitas a museus e locais históricos.
     
  4. Tatuagem: os cursos de tatuagem na Itália são bastante respeitados e atraem estudantes de todo o mundo devido à rica tradição artística e cultural do país. O curso pode incluir também uma imersão na cultura local da tatuagem, com visitas a estúdios famosos e a participação em eventos relacionados.
     
  5. Literatura e História da Arte: essas são duas áreas de grande interesse para o público 50+. Algumas instituições educacionais na Itália oferecem aulas em um ambiente socialmente estimulante.

Explore a excelência educacional italiana e descubra duas escolas que oferecem cursos livres:

  • Linguaviva: tem como objetivo promover e incentivar estudantes internacionais a estudar italiano, vivenciar a cultura e o estilo de vida mundialmente reconhecidos do país. A escola apresenta uma gama de programas de língua e cultura italiana, e foi projetada para garantir que as necessidades específicas de cada pessoa sejam atendidas: italiano geral, programas vocacionais em artes plásticas e design, programa de artes culinárias, italiano para negócios e estudos acadêmicos.
  • Grupo Scuola Leonardo: o aluno se baseia especialmente na língua e na cultura e, desde o princípio, o ensino da língua italiana é acompanhado de programas culturais, que vão desde a história da arte até a gastronomia e o artesanato.

Quer estudar nessas instituições ou conhecer outras oportunidades de intercâmbio relacionadas também ao seu hobby? Entre em contato com as agências credenciadas com o Selo Belta. Confira as agências credenciadas, aqui! 



Belta – Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio
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