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segunda-feira, 15 de julho de 2024

42 milhões de domicílios brasileiros compram medicamentos de venda livre. Multivitaminas e antigripais são os destaques.

Estudo da Kantar avalia desempenho da cesta de OTC dentro do País e na América Latina nos últimos 12 meses

 

A cesta de OTC (medicamentos de venda livre) fechou os últimos 12 meses em estabilidade no Brasil (alcançou 42 milhões de domicílios contra 42,5 milhões no período anterior). Isso ocorreu mesmo com queda de 1,6% dos clientes casuais, que entraram na categoria em picos de doenças, a exemplo da pandemia de Covid-19 e da epidemia de Dengue. 

Segundo um novo e inédito estudo da Kantar, líder em dados, insights e consultoria, o desempenho ainda é sustentado pelos clientes que compram em maior intensidade, chamados de Heavy. O grupo representou 49% do valor da cesta nos últimos 12 meses e movimentou US$ 3,2 bilhões no mercado. 

De forma geral, são pessoas com mais de 40 anos de idade, pertencentes às classes A e B, residentes do Grande Rio de Janeiro e independentes, sem presença de crianças no lar. Entre o grupo Heavy, a frequência de OTC é quase três vezes maior que a média da categoria (alta de 2,4% em comparação ao período anterior) e o tíquete é 15% maior que a média (ascensão de 12,3%). 

Independentemente do perfil, os medicamentos de prevenção ganham espaço entre os brasileiros. Multivitaminas e antigripais passam a ocupar a maior fatia que já tiveram dentro da cesta: 43% do valor. Esse comportamento de consumo, inclusive, se equipara ao de países desenvolvidos na categoria, como Equador e Colômbia. 

Farmácia é o principal canal de entrada de OTC nos lares, com 62,8% de penetração e 34% das ocasiões exclusivas de compra. Vale destacar, no entanto, que a cesta de Higiene & Beleza tem alta relevância no meio, uma vez que os clientes chegam a gastar o dobro em comparação com OTC – 53% contra 30,8%, respectivamente. 

Ainda é importante ressaltar que os clientes de OTC vêm misturando compras online e offline – 2,2% já são realizadas no digital. Aqui, os sites e aplicativos de varejistas têm abocanhado o espaço do WhatsApp. Nos últimos 12 meses, a proporção foi de 44,8% para 48,8%, respectivamente. No período anterior estudado pela Kantar, era de 30,8% para 62,1%.

 

Dados da América Latina 

A cesta de OTC adicionou 5,8 milhões de novos lares latino-americanos nos últimos dois anos. Em valor, apresentou crescimento de 18% na região nos últimos 12 meses. 

O Equador é o país que mais desembolsa com a cesta, impulsionado por um maior número de viagens. Em relação à categoria em que mais gastam com OTC, 75% dos consumidores compram multivitaminas. 

“O Brasil está avançado no painel de OTC, mas ainda está atrás de países menores da América Latina, a exemplo do próprio Equador. Isso significa que há potencial a ser explorado, principalmente em multivitaminas”, comenta Roberta Forte, Gerente Sr. da Kantar. 

Os dados acima fazem parte do painel de consumo dentro de casa da divisão Worldpanel da Kantar, que reúne 11.300 domicílios de todas as regiões e classes sociais do Brasil, representando 60 milhões de lares.

 

Kantar
www.kantar.com/brazil

 

Férias de julho: 5 dicas para evitar dores de cabeça na viagem com seus filhos

Com a chegada das férias de julho muitos pais se preparam para a viagem em família. Entre a bagagem extra, horários interrompidos e as horas de espera no aeroporto, viajar com crianças se torna um desafio.

Um dos principais obstáculos pode ser passar pela segurança quando os menores não compartilham o sobrenome com os adultos que os acompanham. Pensando nisso, a Rocket Lawyer, empresa de serviços jurídicos on-line, separou algumas dicas para que você evite surpresas.



Viagem nacional

As crianças que viajam no país têm requisitos de identificação e consentimento menos rigorosos do que as crianças que viajam internacionalmente, mas ainda é uma boa ideia se preparar com documentos caso você tenha algum problema. Os dois documentos mais importantes são a identidade da criança e o consentimento do responsável legal (caso não estejam viajando com ele).

·  1 - Verifique os requisitos da companhia aérea.

·  Antes de chegar ao aeroporto, certifique-se com sua companhia aérea os requisitos de identificação para menores, especialmente se seu filho estiver viajando sozinho. Uma cópia da certidão de nascimento de seu filho pode ser necessária, bem como documento de identidade, que servirão como prova de que você é o pai da criança, especialmente se você não tiver o mesmo sobrenome. 



·  2 - Prepare um documento de consentimento de viagem


·  Se você estiver viajando com o filho de outra pessoa e os pais não estiverem com você, esteja preparado para mostrar a documentação de que você tem permissão para viajar junto. Não há um formulário de consentimento oficial, então você mesmo precisará fazer um. É recomendado que faça uma carta de consentimento assinada e com firma reconhecida dos pais da criança. A Rocket Laywer oferece um modelo de Formulário de Consentimento para Viagem Infantil


·  Viagem internacional

As crianças que viajam internacionalmente estão sujeitas a mais requisitos de identificação e consentimento do que os viajantes domésticos. Essas regras existem para evitar o sequestro dos pais e outras formas de rapto de crianças, portanto, embora reunir os documentos necessários possa ser um aborrecimento, lembre-se de que eles possuem um propósito importante.

As autoridades não necessariamente falam português. Leve sempre documentos traduzidos.

·  3 - Tenha um passaporte válido

·  Os passaportes são necessários para menores que viajam internacionalmente, independentemente da idade e independentemente de estarem viajando sozinhos, os pais ou com outro acompanhante adulto. As crianças devem solicitar um passaporte pessoalmente, e seus pais ou responsáveis legais devem assinar os formulários necessários na frente de um agente de passaportes. Vale lembrar que diversos países exigem passaporte com validade mínima para 6 meses após a viagem.



·  4 - Tenha a permissão dos dois responsáveis legais


·  Ao contrário dos voos domésticos, você não pode levar seu filho em um voo internacional sem a presença ou permissão do outro pai ou responsável legal. Na verdade, mesmo se vocês estiverem voando juntos, é uma boa ideia que cada um carregue formulários de consentimento assinados e com firma reconhecida em caso de separação. 



·  5 - Leve uma cópia da certidão de nascimento


·  Se você não tem o mesmo sobrenome do seu filho, leve uma cópia autenticada da certidão de nascimento da criança para provar que você é o responsável pela criança. Se certificados de adoção ou documentos de tutela legal se aplicarem à sua situação, leve também cópias autenticadas deles.

“Filhos com sobrenomes diferentes dos pais está cada vez mais comum. Talvez você tenha dado aos filhos o sobrenome do seu parceiro, mas manteve o seu, ou deu a eles um novo nome que é um híbrido de ambos. Talvez você seja um padrasto ou outro tutor legal, ou até mesmo um professor viajando com crianças que não são seus parentes. É perfeitamente legal, mas se você não planejar com antecedência e for preparado, poderá ter problemas com a segurança e a alfândega”, orienta Michel Cury, Gerente Geral da Rocket Lawyer LatAm.

Viajar com seus filhos pode ser uma ótima maneira de conhecer o mundo, ter novas experiências e conhecer lugares e culturas diferentes. Contanto que você planeje com antecedência e tenha sua papelada em ordem, estará preparado para aproveitar sua aventura!

 

Cinco dicas para a redução de risco jurídico criminal entre influenciadores digitais

André Coura, advogado criminalista e especialista em crimes de alta complexidade, aborda riscos muitas vezes ignorados por influenciadores e profissionais do marketing digital

 

Ao longo das últimas semanas, tornaram-se cada vez mais frequentes as notícias sobre a investigação, denúncia e, às vezes, prisão de influenciadores digitais envolvidos na divulgação de jogos de azar, como o ‘jogo do tigrinho’, rifas e sorteios. As investigações, lideradas por órgãos como o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e a Polícia Federal, costumam resultar em acusações de crimes como lavagem de dinheiro, estelionato e pirâmide financeira.

Com a ascensão do marketing de influência, a profissão de influenciador digital vem atraindo cada vez mais interessados, em especial os jovens. Esse fenômeno, impulsionado pela possibilidade de altos ganhos imediatos, vem chamando a atenção para a necessidade de profissionalização das atividades de divulgação de forma segura, a fim de evitar problemas futuros.

Nos estágios iniciais dessa nova profissão, muitos influenciadores enfrentam desafios devido à falta de assessoria jurídica especializada. “Esses profissionais muitas vezes não têm conhecimento dos riscos jurídicos aos quais estão expostos”, pontua André Coura, advogado criminalista e sócio do Coura e Silvério Neto Advogados. “A ausência de suporte jurídico adequado resulta em diversas complicações para esses profissionais, evidenciando a importância de contar com uma equipe experiente para atender às demandas específicas do setor”, reforça.

Esse tipo de cuidado se mostra fundamental ao proteger o influenciador contra possíveis penalidades, além de fortalecer a confiança de seus seguidores e das marcas parceiras. Abaixo, André indica cinco dicas para quem atua nesse meio:

 

1.   Informe-se sobre as leis e regras vigentes:

  • Familiarize-se com as leis que regulamentam jogos e sorteios. No Brasil, por exemplo, a realização de sorteios apostas são regulamentadas pelas Leis nº  13.756/2018 e 14.790/2023 (dispõe sobre a modalidade de "apostas de quota fixa") e outras normativas, como a Portaria SPA/MF n.º 827/2024, que regulamenta as diretrizes do mercado de apostas;
  • Assegure-se de que qualquer promoção de jogos ou sorteios está em conformidade com as leis aplicáveis, incluindo a obtenção de licenças necessárias e a transparência nas regras e condições.

2.  

Mantenha um registro de todas as comunicações e acordos com parceiros

  • Documente todas as interações e acordos feitos com marcas e parceiros. Guarde e-mails, mensagens e quaisquer documentos relevantes que possam servir como prova em caso de disputas jurídicas.

3.   

Estabeleça contratos claros e detalhados

·         Ao firmar parcerias, é crucial ter contratos que detalhem claramente as responsabilidades de ambas as partes. Inclua cláusulas sobre conformidade legal, proteção ao consumidor e uso responsável da plataforma;

·         Certifique-se de que as obrigações de divulgação, transparência e conformidade com a legislação são explicitamente abordadas no contrato.

 

4.   Seja transparente

·         Sempre divulgue de forma clara que a promoção ou sorteio é patrocinado. Utilize hashtags e “avisos” para garantir que os seguidores entendam que se trata de uma parceria comercial;

·         Forneça todas as informações relevantes sobre as regras do sorteio ou jogo, incluindo elegibilidade, prêmios, datas e termos e condições completas.

 

5.   Consulte um advogado especializado em direito digital

·         Contar com a orientação de um advogado especializado em direito digital é essencial. O profissional pode ajudar a revisar contratos, fornecer conselhos sobre conformidade legal e representar o influenciador em caso de litígios;

·         Um advogado pode também ajudar a navegar pelas complexas leis de proteção de dados, privacidade e outras regulamentações aplicáveis ao ambiente digital. Além disso, é esse profissional que está apto a realizar um trabalho preventivo, para evitar que o influenciador tenha problemas com a justiça no futuro.

André destaca ainda que, ao assessorar influenciadores digitais e outros profissionais de grande projeção junto ao público, o advogado não pode focar apenas em questões processuais. “É preciso cuidar do cliente em diversas frentes, incluindo um contingenciamento em relação à sua imagem, que é pública. Assim, é possível evitar repercussões tanto na esfera patrimonial quanto na processual”, pontua.

 

Coura e Silvério Neto Advogados


A inclusão de profissionais superdotados no mercado de trabalho


O papel dos superdotados no mercado de trabalho deve levar em consideração não apenas sua inteligência, criatividade e liderança, mas também suas habilidades sociais, emocionais e intelectuais, por se tratar de fatores que impactam o desempenho e desenvolvimento na carreira. Isto se torna uma condição precípua para melhorar a compreensão e fomentar a valorização do potencial de superdotados no ambiente profissional. 

Conhecer sobre a importância de questões que envolvem a presença deles no mercado de trabalho é fundamental para promover um ambiente profissional mais inclusivo, inovador e produtivo. Sobretudo quando se trata de inclusão, este tema torna-se ainda mais crítico, pois são adultos neurodivergentes que se veem revivendo e ressentindo uma realidade, dificultando que se esqueçam de toda a emoção negativa e estressante que viveram em sua trajetória escolar na infância e adolescência. 

A inclusão organizacional garante que esses profissionais sejam reconhecidos, valorizados e tenham oportunidades iguais de emprego e desenvolvimento profissional. A inclusão nestes ambientes envolve alguns aspectos muito específicos, entre eles:
 

Reconhecimento de habilidades únicas

O reconhecimento das habilidades únicas, com altos níveis de execução, significa reconhecer e valorizar o que eles têm de excepcional. Habilidades adicionais, como inteligência acima da média, criatividade, capacidade de aprendizado acelerado e pensamento crítico, memória excepcional, são competências consideradas ativos que podem contribuir significativamente para o sucesso da empresa. Para isso, é necessário adaptar o ambiente de trabalho às necessidades específicas, oferecendo desafios intelectuais, oportunidades de aprendizado contínuo, autonomia no trabalho e estímulo à criatividade.
 

Diversidade e integração nas organizações

Pessoas com capacidade mental acima do padrão típico promovem a diversidade e a integração nas organizações, enriquecendo os ambientes de trabalho com variedade de talentos, o que resulta em inovação e perspectivas diferenciadas. Proporcionar oportunidades de desenvolvimento profissional alinhadas com as habilidades e interesses é essencial para o crescimento e progressão na carreira e bem-estar subjetivo que contribuem para a qualidade de vida.
 

Equidade de oportunidades

Garantir equidade de oportunidades, assegurando que recebam tratamento justo e igualitário em termos de emprego, promoção e reconhecimento, sem discriminação com base em suas habilidades excepcionais. A inclusão nestas condições beneficia as organizações, promovendo um ambiente de trabalho inovador, colaborativo e equitativo, trazendo uma dinâmica repleta de energia para todos os colegas de trabalho. 

Compreender sobre a importância destas pessoas e valorizá-las no mercado de trabalho é fundamental para reconhecer o potencial único que esses profissionais trazem para as organizações. Ao conhecer suas habilidades excepcionais, as empresas podem direcionar melhor seus talentos, promovendo um ambiente que estimule o desenvolvimento de cada um e favoreça a diversidade e inclusão também nas equipes. 

Ao adotar esta mentalidade, as organizações e sociedade podem criar ambientes mais inclusivos, adaptados às necessidades de todos, promovendo a igualdade de oportunidades e valorizando a diversidade de habilidades superiores e perspectivas. Os superdotados possuem habilidades criativas e capacidade de pensamento crítico muito acima da média, o que impulsiona a inovação e a resolução de problemas complexos. 

Por fim, considerar as questões relacionadas aos superdotados no mercado de trabalho reflete um compromisso com a responsabilidade social e a ética empresarial, promovendo um ambiente inclusivo que valoriza a diversidade de perfis. Destacar a importância dessa compreensão não apenas ressalta a relevância de valorizar a diversidade, mas também evidencia os benefícios tangíveis que essa abordagem pode trazer para as organizações, para os próprios profissionais superdotados e para a sociedade como um todo. 



Dra. Olzeni Ribeiro - pesquisadora na área da Superdotação, Criatividade e Expertise, parceira da Vetor Editora, Mestre, Doutora-PhD em Educação, com ênfase na educação de superdotados e dupla excepcionalidade. É consultora na área, especialista no apoio especializado a famílias e escolas. Realiza avaliação imersiva e multidimensional em crianças e adolescentes de 2 anos e meio a 16 anos de idade.


Maria Fumaça de SJDR terá o dobro de viagens no período das férias escolares de julho

 


VLI ofertará um total de 40 horários para o percurso histórico entre os dias 18 e 28 deste mês

 

A tradicional Maria Fumaça de São João del-Rei, administrada pela VLI – controladora da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) –, funcionará com um quadro especial de horários para atender os turistas durante as férias escolares deste mês de julho. Ao todo, entre os dias 18 e 28 deste mês, serão realizados 40 passeios por um trajeto de 12 km entre as cidades de São João del-Rei a Tiradentes e vice-versa, no Campo das Vertentes (Minas Gerais). Serão 20 partidas de São João del-Rei e outras 20 de Tiradentes. 

A bordo da Maria Fumaça, que é a mais antiga em operação no Brasil, passageiros brasileiros e de outras partes do mundo contemplam uma rica diversidade ecológica e belíssimas paisagens, às margens da Serra de São José, que ainda preservam a arquitetura do século XIX. Para conferir a agenda com os horários do trem turístico, basta clicar aqui.

 

Passagens 

A tarifa inteira é de R$ 86 e a meia-entrada é de R$ 43, em cada trajeto. A venda de passagens é feita por meio das bilheterias, nas estações de São João del-Rei e Tiradentes, bem como pela internet. Pela web, basta clicar no link da Buson, responsável pela venda de passagens do trem turístico. Mais informações podem ser obtidas através do site, Alô VLI pelo telefone 0800-0221211 ou WhatsApp (31) 98308-5538.  

A entrada é gratuita para crianças de 0 a 5 anos (no colo), mediante apresentação de certidão de nascimento ou carteira de identidade. Têm direito à meia-entrada (50%): crianças de 6 a 12 anos, com a apresentação de certidão de nascimento ou carteira de identidade; estudantes a partir de 13 anos com carteirinha válida no período e identidade com foto; pessoas com deficiência portando carteirinha ou laudo médico; e pessoas a partir de 60 anos, apresentando documento de identidade com foto. Também têm direito a pagar meia tarifa quem mora na cidade de São João del-Rei e entorno, em até 50 quilômetros. Para comprovar o benefício, é preciso apresentar o comprovante de residência em seu nome.

 

Estação de Memórias 

Os turistas também poderão apreciar as exposições do Programa Estação de Memórias da VLI, inauguradas em São João del-Rei e Tiradentes, em 13 de junho deste ano, para preservar a memória ferroviária, que faz parte do patrimônio material e imaterial de diversos municípios, e criar espaços para que as novas gerações conheçam a história da ferrovia. Elas estão instaladas na Estação de São João del-Rei – localizada na rua Hermílio Alves, 366, centro da cidade – e na Estação Tiradentes – situada na rua Capitão Chaves Miranda, 2. 

Em São João del-Rei as visitas poderão ser feitas de quarta a sábado, das 8h às 17h, e aos domingos, das 8h às 12h. Por sua vez, em Tiradentes, o funcionamento do Estação de Memórias é de quinta a sábado, das 8h às 17h, e aos domingos também das 8h às 12h. 

O Programa Estação de Memórias reconta o passado, a partir de um processo de cocriação com as comunidades. Encontros e entrevistas identificam casos, lembranças e histórias de quem vivenciou o vai e vem dos trens. Esse conteúdo é transformado em espaços expositivos, montados na estação.


Outras atrações

Também será possível visitar o Museu Ferroviário e a Rotunda, localizados na Estação de São João del-Rei. O museu, que é o maior centro de preservação da história ferroviária do Brasil, foi inaugurado em 28 de agosto de 1981, devido ao centenário da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). Ele reúne peças que foram utilizadas na EFOM e em outras da mesma época. A visitação é gratuita e pode ser feita de quarta a sábado, das 8h às 17h, exceto aos domingos, dia em que as visitas ocorrerão das 8h às 12h.

Já a Rotunda tem uma arquitetura em forma circular e 25 linhas em seu interior convergindo para o girador manual localizado no centro do prédio. Nos dias de circulação do trem, há visita guiada às 9h e às 16h, exceto aos domingos, quando a visita guiada será às 9h. O valor do ingresso é de R$ 20 por visitante e a meia-entrada custa R$ 10, mediante apresentação de documento de identidade com foto ou certidão de nascimento para as crianças. Ele pode ser adquirido nas bilheterias de São João del-Rei e Tiradentes.

Para mais informações, acesse: https://www.vli-logistica.com.br/


A nossa vida: Estamos no controle?

”Eu deveria estar morto.” Assim se pronunciou Donald Trump momentos após ter sido alvo de um disparo que lhe atingiu e quase interrompeu a sua vida. 

Ele, Trump, um ex-presidente dos Estados Unidos da América e novamente candidato ao cargo de presidente do seu país quase teve o seu sonho interrompido por um atentado contra a sua vida. Foi um livramento? 

Quantas vezes já sentimentos um livramento em nossas vidas? Mesmo sem nos darmos conta já escapamos, muitas vezes em nossas vidas, de algo ruim e do amargor de passarmos por situações indesejadas. Será?! 

Muitas lições podemos extrair do episódio que chocou todo o mundo independente das nossas crenças espirituais.  

Não estamos no controle e não temos como prever o hoje e nem o amanhã diante de todas as circunstâncias que envolvem as nossas vidas.  

Idealizamos. Planejamos. Realizamos. Mas, por uma circunstância ou outra, por vezes, o que sonhamos e nos obstinamos a realizar sai do nosso controle e temos que ver nossas metas e sonhos adiados. O que fazer? Ou o que fazemos? Com o passar do tempo seguimos elegendo prioridades, mudando o nosso rumo na vida e calibrando os nossos desejos para alcançá-los em novo horizonte. Assim é a vida e suas circunstâncias! 

Estamos no controle? Estamos no controle com o que nos acontece na vida e em nossa honrosa e nobre profissão? Certamente que não. E o que fazer? São reflexões sem respostas e que a resposta é uma só: viver! Viver com retidão, ética, disciplina e seguir se construindo na vida.  

Sejamos honestos conosco mesmo. Estamos colocando em nossas vidas todas as nossas convicções e propósitos? Estamos realizando o que nos propomos a realizar ou seguimos adiando nossos planos para, em um dia ou em outro momento, darmos início à difícil e necessária caminhada rumo ao alcance das nossas metas um dia sonhadas e que jamais entraram no campo das nossas ações? Quantos sonhos já deixamos pelo caminho? Quantas obras iniciamos e, por uma circunstância ou outra, abandonamos na estrada e que nunca mais voltamos a visitá-las?  

Fatos acontecem em nossas vidas que nos impactam para sempre. Quantos fatos positivos e negativos foram decisivos para nos tornarmos o que somos hoje? Quantos fatos e acontecimentos em nossas vidas nos aprisionaram e que insistem a nos aprisionar? Com ações e pensamentos positivos será que temos o poder de nos libertarmos e vivermos com mais plenitude e positividade? 

Há uma passagem bíblica (Sl 116.8a) que nos adverte que “o maior cativeiro que o homem enfrenta não é aquele que aprisiona seu corpo e limita seu direito de ir e vir, mas o cativeiro espiritual.” 

Lembro da passagem do livro "As Misérias do Processo Penal de Francesco Carnelutti" quando sentencia que “há fora do cárcere prisioneiros mais prisioneiros do que os que estão dentro e há, dentro do cárcere, mais libertos, assim da prisão, dos que estão fora. Encarcerados somos todos, mais ou menos, entre os muros do nosso egoísmo; talvez, para se evadir, não há ajuda mais eficaz do que aquela que possam nos oferecer esses pobres que está materialmente fechados entre muros da penitenciária.” 

Sempre é tempo e sempre é hora para refletirmos sobre o que somos e sobre nossas vidas. Estamos libertos? Estamos vivendo como deveríamos viver? Vamos viver mais? Vamos viver com nossas famílias e amigos aproveitando cada momento. Sigamos unidos e em amizade para, juntos, caminharmos pelas veredas da vida e, ao olharmos para trás, termos a convicção de que tudo valeu muito a pena. ‘Cumprimos a nossa missão!’  

Vamos viver com mais vida! Não estamos no controle. Há quem disse que a vida é mais fruto do acaso e do destino do que da nossa própria vontade. E por essa reflexão somos conclamados a cumprir a nossa missão com comprometimento, amor e destemor antes que seja tarde demais e a escuridão (in)esperada nos alcance e alcance as vidas das nossas vidas. Vamos viver! 

Jamais estaremos sem vidas. Estamos sentenciados a cumprir a nossa missão impondo mais vida em nossas vidas. Somos vidas e fazemos a diferença na vida de tantos e de muitos que nos confiam suas dores e suas próprias vidas.  

Lembremos sempre: somos, todos nós, advogadas e advogados criminalistas unidos pelo mesmo propósito. Somos defensores da liberdade e defensores da vida. Essa a missão! Essa a luta! O cumprimento da missão de vida (liberdade) pela luta da liberdade (vida). 

 Tenham uma excelente vida! Carpe diem. Carpe Vita!!!

 

Sheyner Yàsbeck Asfóra - presidente nacional da Abracrim

 

Mais de 80% de brasileiros GenZ já deixaram de utilizar aplicativos por preocupação sobre privacidade, aponta pesquisa levantada pela Luzia

 Pesquisa exclusiva realizada em países da América Latina, incluindo o Brasil, apontou ainda que 72% do público GenZ se preocupa com a falta de controle sobre os dados




Uma pesquisa inédita da Luzia, principal plataforma de assistente de IA do Brasil, revela que 81% dos usuários brasileiros da Geração Z pararam de usar aplicativos devido a preocupações com privacidade. A pesquisa, realizada em toda a América Latina, destaca uma preocupação crescente entre os usuários jovens sobre a falta de controle sobre seus dados pessoais. Notavelmente, 72% dos entrevistados expressaram preocupações significativas sobre como as principais empresas de tecnologia usam suas informações sem consentimento, especialmente para treinamento de IA.

Completando seu primeiro ano no país com mais de 20 milhões de usuários brasileiros, a Luzia, assistente de AI que busca democratizar o acesso à inteligência artificial, convidou usuários da Geração Z para uma pesquisa que pudesse elencar suas principais preocupações sobre grandes plataformas e privacidade. A pesquisa, com mil entrevistados em toda a América Latina, 58,7% desses só no Brasil, aponta um preocupante insight sobre uso de dados não consentidos por grandes plataformas, em especial para o treinamento de AI.

Os usuários foram convidados dentro da própria plataforma da Luzia para participarem da pesquisa, que teve como foco o comportamento da Geração Z, sendo 51,45% de usuários entre 13 e 17 anos; 14,48% entre 18 e 24 anos e 34,07% entre 25 e 30 anos.

Com os insights apontados pelos usuários foi possível descobrir que:

- 74% afirmam não saber que algumas big techs em redes sociais utilizam seus dados para treinar modelos de AI.

- 60% não autorizaria caso seu app favorito solicitasse dados para treinar AI.

- 81% dos entrevistados indicam ter deixado de utilizar aplicativos por preocupações com sua privacidade;

- 72% dizem preocupados pela falta de controle sobre como seus dados são utilizados.

- 61% estariam dispostos a utilizar outras plataformas se oferecessem melhor privacidade de dados.

Anunciada no Brasil em julho de 2023 com interações exclusivas via WhatsApp e Telegram, a Luzia conquistou os brasileiros pela facilidade de uso, estudos, transcrição de mensagens de voz e uma companheira para conversar. Atualmente, com seu próprio aplicativo e mais de 8 milhões de downloads no Brasil, Luzia segue com seu objetivo de democratizar o acesso à IA buscando entender as expectativas e necessidades dos usuários, oferecendo uma taxa de serviço totalmente gratuita, com 60% do uso dedicado ao suporte educacional.

“Se tivéssemos continuado oferecendo Luzia por aplicativos externos, seria impossível continuar democratizando o acesso à IA devido aos altos custos. Este é um elemento-chave da missão da Luzia: ser acessível a todos. A transição para nosso próprio aplicativo também nos permitiu aprimorar a experiência do usuário, que suporta recursos mais avançados, não viáveis ​​em outros mensageiros”, aponta Álvaro Higes, CEO e cofundador da Luzia. “Embora um retorno não esteja planejado neste momento, estamos abertos a possibilidades futuras se o modelo de preços se tornar mais favorável.”, finaliza o CEO.

A pesquisa levantada pela Luzia se encontra no momento em que a plataforma reforça seu compromisso com a proteção da privacidade dos usuários, tendo em vista essa análise de comportamento, em especial da Geração Z, que busca uma relação mais transparente com as empresas que consome. Alinhada com as expectativas e necessidades dos usuários, a IA da Luzia não é treinada com mensagens dos usuários, nem coleta dados demográficos dos usuários.

“A Luzia está especialmente próxima da Geração Z e, como uma amiga, visa apoiar o crescimento educacional e o desenvolvimento pessoal, além de oferecer uma vasta gama de ferramentas desenvolvidas para agilizar a escola e as tarefas de forma inteligente, se tornando uma aliada ao desenvolvimento pessoal dos nossos usuários.”, reflete Pablo Delgado, Head de Marca e Comunicações na Luzia.

Disponível nas lojas de aplicativos da Apple e Android, Luzia conta com diversas ferramentas para ajudar os usuários a chegarem ao próximo passo de sua educação e crescimento pessoal, como: Matemática (resolvendo problemas matemáticos complexos por meio de uma foto, obtendo não apenas o resultado, mas também a explicação); Leitor de documentos (resuma ou resolva dúvidas a partir de uma foto de um documento); criação de imagem exclusiva a partir de uma descrição; reconhecimento de imagem (descreve, traduz ou resolve questões em torno de uma imagem); transcrição e tradução de áudio; entre outras funções.

 


 


Luzia
luzia@ideal.pr

 

Integração de ferramentas de martechs é o maior desafio dos profissionais de marketing, mostra pesquisa

O estudo ainda aponta que 75% das agências aprendem sobre o uso de novas tecnologias na prática cotidiana


Uma pesquisa da agência Conversion em parceria com o Zoho Marketing Plus, ferramenta de marketing da multinacional de tecnologia Zoho, mostra que seis em cada dez (60%) profissionais do mercado de marketing ainda encontram dificuldades em integrar ferramentas de martech – termo que se refere à junção de marketing e tecnologia. Entre essas ferramentas, estão desde disparadores de e-mail para leads até sistemas gestores de chatbots, por exemplo. 

Na prática, isso significa que esses negócios ainda precisam utilizar mais de um instrumento para satisfazer as necessidades de suas operações [tabela 1] e é com a experiência cotidiana que 75,7% das empresas vão aprender a utilizar esses novos instrumentos de tecnologia, sem um treinamento adequado. No estudo Martech Trends 2024, que ouviu 235 profissionais que utilizam alguma martech no departamento de marketing ou em departamentos sob sua gestão, este foi o percentual de empresas que responderam que a integração entre essas ferramentas é regular, ruim ou péssima.

 


Essa realidade faz, sobretudo, com que as empresas não sintam estar aproveitando toda a potencialidade dessa união tecnológica entre ferramentas. De acordo com a pesquisa, 72% das empresas acreditam não aproveitar todo o potencial das ferramentas de martech que utilizam. Quando perguntadas sobre competências e pessoas que possuem atualmente para aproveitar melhor as martechs, menos da metade responderam positivamente (37,9%). 

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, esses dados mostram, por um lado, que as martechs ainda têm o desafio de explorar, de forma mais clara, como suas funcionalidades podem transformar as atividades práticas das empresas. De outro, revelam que a falta de mão de obra qualificada aparece como um entrave também nesse campo.

 

"É essencial que as empresas compreendam a importância de investir em capacitação profissional para aproveitar ao máximo as tecnologias disponíveis. A falta de integração não é apenas um problema técnico, mas também um reflexo de certa carência de habilidades específicas no mercado", diz Ivo.

 

O executivo ainda ressalta que a visão holística das ferramentas de martech é essencial para o sucesso do negócio. “A integração gera agilidade na implementação de estratégias e campanhas, além de automatizar de maneira eficiente os processos. Ademais, simplifica o fluxo de trabalho, facilitando ajustes em tempo real e reduzindo a margem de erros, o que, consequentemente, melhora a colaboração entre equipes e a eficiência das empresas", conclui. 

 

De acordo com Raphael Leite, gerente de marketing de Zoho Marketing Plus, o desenvolvimento de novas tecnologias, nesse contexto, se faz necessário para que as empresas possam alcançar o equilíbrio entre inovação e execução. Mas, antes disso, deve haver uma preocupação das empresas em capacitar profissionais para lidar com os novos recursos. “Estamos olhando para um cenário em que 98,7% das empresas brasileiras já dizem aderir às tecnologias de marketing para tornar suas operações mais eficientes e estratégicas. Mas grande parte delas ainda não consegue enxergar o todo e o potencial dessas ferramentas”, diz.

 

Segundo Raphael, o cenário representa uma grande oportunidade para empresas que já reconheceram a necessidade de investir em treinamentos para suas equipes de marketing e outros times acostumados a lidar com martechs em seu dia a dia, bem como para empresas de marketing que desenvolvem as martechs e estão atualmente focadas apenas em vender seus produtos. “É preciso investir em aprendizado contínuo e capacitação de times. Somente assim teremos um cenário em que martechs não serão apenas uma realidade, mas o domínio de tecnologias será característica dominante no perfil dos profissionais de marketing do futuro”, afirma.

 

CAPACITAÇÃO NA PRÁTICA

 

Nesse caso, é interessante observar como a maioria das empresas (75,7%) tem uma dinâmica de aprendizado no uso de martechs na prática cotidiana. Para ambos os executivos, apesar de ter certa efetividade, por outro lado, isso reflete dilemas estruturais das empresas.

 

Atualmente, apenas 50,2% das empresas dizem aproveitar as oportunidades de aprendizado oferecidas pelas próprias ferramentas.

Como comprovação do interesse crescente dos profissionais de marketing por novas tecnologias na área, a pesquisa mostra que cinco em cada dez (48%) companhias brasileiras dizem estar focadas em adotar tecnologias para o setor. Enquanto isso, 58% delas afirmam estar satisfeitas com as martechs que já utilizam hoje.

 


"À medida que os departamentos de marketing não reúnem a expertise necessária para manusear essas ferramentas, elas devem recorrer ao mercado especializado – que, além de mais difícil de encontrar, é caro", comenta Diego Ivo. Contratar pessoas qualificadas no campo é uma prática adotada por 39% dos departamentos, segundo a pesquisa. 

 

O estudo também revela que, em média, 31,3% de todo o orçamento de marketing das empresas brasileiras entrevistadas já é dedicado às martechs, considerando a aquisição de ferramentas e também contratação de terceiros e agências especializadas. Contudo, a falta de orçamento para essas tecnologias ainda representa uma barreira para o avanço do mercado de martechs, já que 56,6% dos respondentes acreditam ser essa a principal entrave para avançar na maturidade e uso da tecnologia de marketing na sua empresa. Em seguida estão a falta de pessoas qualificadas (38,7%) e falta de conhecimento (33,6%).

 

FUTURO PROMISSOR

 

Apesar dos entraves, a pesquisa mostra que o universo empresarial brasileiro está disposto a investir cada vez mais em martechs: 55,3% dos departamentos de marketing que participaram do estudo afirmaram que pretendem adotar novas ferramentas desse tipo no próximo ano . Outros 42,6% afirmaram querem expandir os instrumentos que já usam. 


Em relação ao orçamento dedicado à essa expansão, 68% das empresas afirmaram que planejam aumentar os investimentos em tecnologias de marketing nos próximos 12 meses, enquanto apenas 6,8% das empresas consideram a possibilidade de reduzir esses investimentos.

 


Metodologia 

Para a pesquisa, foram consultados 235 profissionais, entre os dias 17.04.24 e 03.05.24, que utilizam alguma martech no departamento de marketing ou um departamento sob sua gestão. O grau de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro de 6%. Algumas perguntas permitiam múltiplas respostas, resultando em somas que, em alguns casos, ultrapassam 100%.

 


Zoho

Converson

Quando não criar um e-commerce?

Os e-commerces são o boom do momento, o desejo de todos os empreendedores que possuem apenas estabelecimentos físicos e que buscam escalar seus negócios entrando no mercado virtual a fim de vender para os mais diversos lugares do nosso país. Mas, será que, para seguir nessa escolha, a sua empresa possui alicerces rígidos o suficiente para disputar nessa competitiva avenida?

Em um mercado altamente globalizado, inserir sua marca neste ambiente digital é uma estratégia fundamental para expandir o alcance de vendas, atingir cada vez mais potenciais compradores e, consequentemente, prospectar os lucros corporativos sem barreiras geográficas. Segundo dados divulgados pela BigDataCorp, como prova disso, das mais de 60 milhões de empresas abertas no Brasil, cerca de 36,35% delas (o equivalente a, aproximadamente, 22 milhões de CNPJs), já estão vendendo online.

As oportunidades de crescimento de um negócio neste universo são enormes – porém, tamanho brilho pode ofuscar alguns cuidados importantes que devem ser levados em consideração nessa imersão. Os consumidores estão cada vez mais exigentes sobre com quem compram pela internet e, diante desta alta seletividade, certos deslizes podem fazer com que as marcas percam potenciais clientes gradativamente.

Segundo outro estudo feito pela Opinion Box, existem cinco causas principais que influenciam, diretamente, a desistência de compras online por consumidores: valor do frete, preços altos, prazo de entrega longo, UX ruim no site ou app e, por fim, atendimento ruim nos canais digitais. Pontos aparentemente simples, mas que, com certeza, farão toda a diferença para o sucesso ou fracasso de um e-commerce.

Considerando esse cenário, um dos pontos mais importantes que os empreendedores devem ter em mente para que seu comércio online, realmente, fature a ponto de se pagar e conseguir algum lucro inicial para seu proprietário, é a criação de bases fortes o suficiente que estruturem o desenvolvimento da loja virtual para a condução de sua jornada. Isso porque a falta delas, mesmo com um bom trabalho de marketing em conjunto, pode fazer com que, em certos nichos de mercado, os possíveis clientes cheguem no site através de anúncios, mas não concluam sua compra.

Ainda, as condições de pagamento, diferenciação da marca, estudo de concorrentes, tom de voz e identidade visual definidas, bem como a persona que é seu público, também não podem ficar de fora deste processo. Até porque, na eventualidade de mesmo que apenas um desses pontos citados não esteja alinhado, é possível que o faturamento caia drasticamente, porque, no final de tudo, cada engrenagem dessa máquina que é o “e-commerce” deve estar alocada precisamente, de modo em que não sejam apresentados problemas nos primeiros meses.

Aquelas que desejam digitalizar seus negócios devem priorizar os pontos abordados acima, de forma que, na iminência de qualquer um destes riscos, consiga ajeitá-los em tempo hábil para que, assim, possa se aventurar pelos mares do e-commerce. Isso, além de evitar investimentos que, possivelmente, seriam jogados fora ao chegar de mãos abanando nesse campo de batalha que é o ambiente digital, minimizará as chances de seu consumidor passar por uma experiência negativa que agrida sua imagem no mercado perante parceiros e futuros compradores.

O que não devemos, como profissionais de marketing, é vender ideias ilusórias e que serão inalcançáveis para nossos clientes. Afinal, sem o lucro do cliente, quem irá pagar por nossos serviços, não é mesmo? 



Renan Cardarello - CEO da iOBEE, Assessoria de Marketing Digital e Tecnologia.


https://iobee.com.br/


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