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quinta-feira, 9 de maio de 2024

O Futuro do Trabalho: O crescente papel do salário emocional na cultura corporativa

Em um mundo corporativo cada vez mais dinâmico e competitivo, o conceito tradicional de salário tem sido redefinido. Mais do que nunca, observa-se uma crescente valorização do salário emocional, um componente essencial que transcende a mera compensação financeira. 

As novas gerações de trabalhadores, especialmente os Millennials, buscam um ambiente de trabalho que não só os recompense financeiramente, mas também promova seu bem-estar emocional e crescimento pessoal. 

O salário emocional consiste em benefícios não financeiros que contribuem para a satisfação e motivação dos colaboradores no ambiente de trabalho. Estes benefícios podem incluir flexibilidade de horário, oportunidades de desenvolvimento profissional, um ambiente de trabalho positivo, reconhecimento e valorização do trabalho realizado. 

"A implementação do salário emocional pode trazer diversos benefícios tanto para os empregados quanto para as empresas. Para os trabalhadores, proporciona uma melhor qualidade de vida, reduzindo o estresse e aumentando a satisfação com o trabalho. Isso, por sua vez, pode levar a uma maior produtividade e menor rotatividade de pessoal", afirma Gustavo Lima, diretor de produtos do Joov, plataforma 100% online que oferece vendas seguras de planos de saúde. 

Promover o bem-estar no ambiente de trabalho não é apenas uma questão de ética, mas uma estratégia inteligente de negócios. Funcionários satisfeitos e emocionalmente saudáveis tendem a ter um desempenho superior, mostram maior lealdade à empresa e são menos propensos a sofrer de burnout.
 

Além dos benefícios tradicionais do salário emocional, como flexibilidade de horário e reconhecimento, a inclusão de planos de saúde para prestadores de serviço, especialmente para aqueles contratados como Pessoa Jurídica (PJ), pode ser uma estratégia altamente valorizada. Essa medida não só proporciona segurança e bem-estar aos colaboradores, mas também demonstra um compromisso real com sua saúde e qualidade de vida. Para as empresas, oferecer esse tipo de benefício pode atrair talentos qualificados que valorizam a segurança e estabilidade oferecidas por um plano de saúde. Além disso, ao cuidar da saúde de seus colaboradores, as empresas podem reduzir custos relacionados a ausências por doenças e aumentar a produtividade, criando um ciclo positivo de benefícios mútuos. 

"A implementação do salário emocional requer uma abordagem estratégica e o comprometimento de todos os níveis da organização. O engajamento da liderança é fundamental, juntamente com uma comunicação aberta e transparente, e a realização de monitoramento e ajustes contínuos", finaliza o executivo.
 

Joov - primeira plataforma 100% online no Brasil a oferecer vendas seguras de planos de saúde.


Digitalização de dados na Saúde: o que os EUA nos ensinam

Mesmo com todo o avanço em tecnologia e legislação, a área da Saúde enfrenta mais desafios na digitalização e no armazenamento de dados do que outros segmentos de mercado. Além de manter informações financeiras e de recursos humanos, as empresas de Saúde precisam arquivar dados de saúde, classificados pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) como sensíveis. 

A LGPD D especifica “como informações sensíveis” origem racial ou étnica, convicções filosóficas ou religiosas, opiniões políticas, questões genéticas, biométricas sobre saúde ou a vida sexual. Além dessas, as informações pessoais também precisam ser mantidas de forma apropriada. 

Embora a nossa legislação tenha sido influenciada pelo conjunto normativo norte-americano em relação à segurança médica, o conceito de informação sensível no Brasil é mais amplo do que nos Estados Unidos – que conceitua especificamente quais os dados médicos precisam ser protegidos. 

Em 1966 foi criado nos EUA o Health Insurance Portability and Accountability Act – HIPAA (Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguro Saúde, em português) para assegurar a confidencialidade, integridade e disponibilidade na proteção de informações dos pacientes como: diagnóstico, número do seguro social, tratamento, exames, prescrição médica, faturas de cobrança, entre outros. Conhecer como as empresas norte-americanas protegem esses dados pode ajudar os profissionais do Brasil em sua estratégia de digitalização e armazenamento.

 

Do físico para o digital

O grande avanço de digitalização nos Estados Unidos começou a partir de 2009, com a Health Information Technology for Economic and Clinical Health – HITECH (Lei de Tecnologia de Informação em Saúde para Saúde Econômica e Clínica, em português), que estimulou, por meio de incentivos financeiros, a digitalização dos dados de saúde. O programa MyHealthEData, lançado em 2018, promoveu o conceito que os pacientes deveriam ter o controle de suas informações e poderiam transferi-las de um médico a outro, o que estimulou as organizações a buscarem ferramentas para a interoperabilidade de dados. 

Segundo o Office of the National Coordinator for Health Information Technology – ONC (Gabinete da Coordenação Nacional de Tecnologia da Informação em Saúde, em português), dos Estados Unidos, em 2008, 9% dos hospitais e 17% dos médicos usavam registros eletrônicos dos pacientes. Em 2021, os números eram de 96% dos hospitais e 78% dos médicos. 

No Brasil, em 2009, foi publicada a Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) nº 1.931. A norma estabelecia que o prontuário ficaria sob a guarda do médico ou da instituição que assiste o paciente, vedava o manuseio e o conhecimento dos prontuários por pessoas não obrigadas ao sigilo profissional e concedia ao paciente ter acesso ao seu prontuário quando solicitado. 

A digitalização avançou aqui a partir de 2018, ano de publicação da LGPD e da Lei 13.787, que dispõe sobre a digitalização e a utilização de sistemas informatizados para a guarda, o armazenamento e o manuseio de prontuário de paciente. Nos anos posteriores, o governo já organizou várias iniciativas para ampliar a digitalização. A última, em janeiro de 2024, foi a realização da 1ª Jornada de Proteção de Dados Pessoais no SUS, pela Secretaria de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde – Seidigi, que buscou orientar sobre a necessidade de serem desenvolvidas habilidades para aumentar a segurança da informação, interpretação da LGPD e tratamento e compartilhamento de dados pelo poder público em conjunto com a sociedade civil. 

Atualmente, as organizações de saúde devem ter políticas e procedimentos de gestão de registros médicos - físicos e agora digitais - para manter a conformidade, garantir a privacidade dos pacientes e mitigar riscos como erros médicos e violações de dados. Ao mesmo tempo é preciso se preparar para uma era de interoperabilidade dessas informações.

 

O preço da má gestão

Segundo o relatório da IBM Cost of a Data Breach Report, de 2023, pelo 13º ano seguido o setor de saúde foi o que registrou o maior prejuízo com o vazamento de dados com o custo médio de US$ 10,93 milhões, valor 53,3% superior ao registrado em 2020. A pesquisa, realizada entre março de 2022 e março de 2023, analisou mais de 550 empresas, de 17 setores da economia, em 16 países, incluindo o Brasil. 

Nos Estados Unidos, um único ataque ocorrido em 2015, causou a um hospital prejuízos estimados em US$ 260 milhões. O valor inclui indenizações às pessoas que tiveram os dados vazados, ações para notificar sobre a ocorrência e a implantação de medidas de segurança. 

O ataque mais recente, que ganhou notoriedade no Brasil, aconteceu em janeiro de 2024, quando funcionários do Instituto Nacional do Câncer (Inca) não conseguiram inserir informações no sistema. Apesar dos hackers não acessarem os dados dos pacientes, a unidade do instituto que mais recebe pacientes para fazer o tratamento de radioterapia precisou parar o serviço por três dias. 

Além de ataques, o mau gerenciamento dos dados gera prejuízo e riscos jurídicos. Em 2019, a 7ª Vara Cível de Campo Grande (MS) condenou um hospital ao pagamento de R$ 5 mil de danos morais a um paciente, pois o hospital não forneceu seu prontuário médico. A solicitação foi feita no ano de 2015, pois o paciente queria solicitar a indenização do seguro DPVAT. E a resposta do hospital, já na esfera judicial, foi que não conseguia encontrar o documento.

 

Como gerenciar bem os dados

A conversão de arquivos físicos em documentos eletrônicos pode ser complexa. Contar com o apoio de uma empresa especializada na gestão de documentos com especialistas, que tenham as ferramentas corretas para digitalizar as informações pode tornar o processo mais simples e eficiente. 

Da criação até a destruição, os registros dos pacientes devem estar seguros. Os registros eletrônicos devem ter uma trilha de auditoria detalhada e os registros em papel devem ser trancados com segurança em uma sala com acesso restrito. Os registros armazenados fora do local devem ser mantidos em instalações certificadas e com controle climático. No final de seu ciclo de vida, 20 anos após a última consulta do paciente, os registros em papel e eletrônicos devem ser destruídos com segurança. 

As organizações devem treinar todos os membros da força de trabalho nos procedimentos de segurança dos registros médicos, limitar o acesso às instalações onde os registros são armazenados ou acessíveis, implementar hardware, software e procedimentos para monitorar o acesso. 

Os registros realizados em vídeo e áudio devem ter o mesmo tratamento dos textuais e precisam ser realizados de maneira transparente e com autorização do paciente. Também é preciso manter a privacidade dos dados dos funcionários das instituições de saúde. 

A finalidade dos avanços tecnológicos, da digitalização à interoperabilidade das informações, é reduzir os custos operacionais das instituições de saúde, melhorar o desfecho do atendimento e aumentar a percepção de acolhimento do paciente e seus familiares.



Inon Neves - vice-presidente sênior da Access Latam

Anúncios em motores de busca e redes sociais são táticas efetivas para fidelizar clientes no ambiente digital

Entender o público-alvo e oferecer um conteúdo relevante possibilita a criação de uma base fiel e engajada de consumidores


Com a conexão entre marcas e consumidores crescendo a cada dia, muitas empresas enfrentam o desafio contínuo de se destacar no mercado. A chave para superar esse obstáculo, no entanto, não reside apenas em atrair clientes, mas em mantê-los engajados com estratégias de marketing que prendam sua atenção e conquistem sua empatia.

Segundo um levantamento realizado pela WordStream, o gasto global com anúncios digitais atingiu $485 bilhões em 2023, com projeções de crescimento para $526 bilhões até o final de 2024. Os dados refletem uma tendência contínua de aumento nos investimentos em publicidade digital, com foco nas mídias sociais, que compõem 33% do valor investido em 2023.


Estratégias que convertem

De acordo com João Renato, especialista em Marketing Digital e fundador da Be a Brand, agência que já investiu mais de 10 milhões em anúncios online para seus clientes, o primeiro passo para uma estratégia eficaz é compreender quem é o público-alvo. “Utilizando ferramentas como o Google Analytics, as empresas podem obter dados sobre o comportamento, preferências e demografia dos seus potenciais consumidores, permitindo uma segmentação precisa e possibilitando a criação de campanhas personalizadas”, relata.

A criação de conteúdo relevante, seja através de blogs, vídeos ou podcasts, é um pilar fundamental para maximizar o alcance. “Esse movimento ajuda a estabelecer uma marca como autoridade em seu nicho, atraindo novos clientes organicamente. Além disso, a otimização de SEO desses conteúdos assegura maior visibilidade nos motores de busca, captando a atenção de potenciais consumidores no momento certo”, revela.


Priorizando as redes sociais

O marketing de influência tem evoluído para incluir uma gama mais diversificada de vozes, englobando grandes influenciadores ou celebridades regionais. “Essas parcerias podem ser valiosas por seu alcance em nichos específicos e pela confiança que estas personalidades já estabeleceram com seus seguidores. Empresas que escolhem influencers alinhados com seus valores e público-alvo tendem a ver um retorno significativo em termos de novos clientes”, declara.

O especialista acredita que as redes sociais são plataformas poderosas para promover a marca e dialogar diretamente com o público. “Estratégias como campanhas direcionadas e conteúdo interativo no Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn podem ajudar a construir e consolidar a presença online. As plataformas oferecem uma excelente oportunidade para campanhas de anúncios segmentados, que podem ser ajustados em tempo real para melhorar a eficácia”, pontua.


Fidelização como objetivo final

Estratégias eficazes de retenção são tão cruciais quanto as de aquisição. “O e-mail marketing, por exemplo, é uma ferramenta extremamente valiosa nesse sentido, facilitando o envio de conteúdo personalizado, ofertas exclusivas e atualizações importantes que mantém a marca relevante para o cliente. Essa comunicação contínua ajuda a fortalecer o relacionamento e incentiva compras futuras”, ressalta.

Segundo o fundador da Be a Brand, um suporte eficiente para dúvidas e problemas pode transformar uma experiência negativa em positiva. “Além disso, utilizar feedbacks para melhorar produtos e serviços demonstra que a empresa valoriza a opinião de seus consumidores, fortalecendo ainda mais esse relacionamento”, relata.

Para João, o marketing digital oferece um leque de ferramentas e estratégias para adquirir e manter clientes. “Combinando um entendimento profundo do público-alvo com a criação de conteúdo relevante e uma presença ativa nas mídias sociais, as empresas podem alcançar novos mercados e criar uma base de clientes fiéis e engajados”, finaliza. 



João Renato - o visionário por trás da Be a Brand, uma agência de marketing que tem redefinido padrões. Com uma visão e determinação única, sua empresa já investiu mais de 10 milhões em anúncios online para os clientes, alcançando resultados extraordinários. Apenas nos primeiros dois anos de fundação, a Be a Brand atingiu um valuation significativo, acima de 5 milhões, consolidando-se como uma das principais agências do setor. Com uma carreira destacada como decacampeão em olimpíadas nacionais e internacionais de matemática, incluindo medalha de ouro, traz uma mentalidade analítica e estratégica para o mundo dos negócios. Sendo formado na EPCAR (força aérea brasileira), entre os 10 primeiros de sua turma. Além de sua sólida trajetória empresarial, João está prestes a lançar seu primeiro livro, que promete revolucionar as estratégias de marketing para prestadores de serviços. Um de seus sócios foi o mentor do projeto Tony Robbins no Brasil em 2018, reflexo de seu reconhecimento internacional e sua experiência em gestão empresarial.
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Flexibilidade e suporte de gestores empodera mães no mercado de trabalho

Segundo Alexandre Slivnik, especialista em excelência de serviços, a dupla jornada das mães não precisa ser um obstáculo para o sucesso profissional. Pode ser uma grande aliada!


Mães trabalhadoras enfrentam desafios únicos, equilibrando a vida familiar com as exigências profissionais diárias. Por essa razão, empresas que contam com uma liderança compreensiva e adotam políticas mais flexíveis são cruciais para permitir que essas profissionais não apenas participem, mas se destaquem no mercado de trabalho.

Um estudo realizado pela Cambridge Core sugere que as práticas de trabalho flexíveis têm um impacto positivo na saúde e bem-estar dos funcionários, o que, por sua vez, melhora seu envolvimento e produtividade no trabalho.

De acordo com Alexandre Slivnik, renomado especialista em excelência de serviços e vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), empresas que implementam políticas de trabalho flexíveis demonstram adaptação às necessidades de seus funcionários e colhem benefícios tangíveis. “Para as mães, essa flexibilidade pode significar a diferença entre manter uma carreira e ter que abandoná-la”, declara.


Gestores como pilares de apoio

Slivnik acredita que a liderança de uma empresa desempenha um papel crucial, criando um ambiente que suporte, efetivamente, as necessidades das profissionais que são mães. “Líderes que demonstram empatia e entendimento das demandas enfrentadas por essas mulheres são essenciais para fomentar um ambiente de trabalho inclusivo e produtivo”, pontua.

Para o especialista, cultivar uma cultura de suporte e inclusão é fundamental. “Isso inclui uma política clara de licença-maternidade e a oferta de suporte para questões de saúde mental e bem-estar. Essas práticas ajudam as mães a gerenciar melhor suas responsabilidades múltiplas, enviando uma mensagem poderosa sobre o valor que a empresa dá à essas profissionais”, revela.

Algumas empresas são referência quando se trata de apoiar mães trabalhadoras. “Muitas companhias oferecem horários flexíveis e opções de trabalho remoto, permitindo que as mães ajustem suas jornadas de acordo com suas responsabilidades familiares”, relata.

Além disso, algumas empresas implementaram creches no local de trabalho ou oferecem subsídios para cuidados infantis. “Essas iniciativas não só ajudam a aliviar o estresse relacionado à logística de cuidado dos filhos, mas também aumentam a produtividade e a satisfação no trabalho, criando um ambiente onde as mães podem prosperar profissionalmente”, ressalta.


O caminho a seguir

Para as empresas que buscam a retenção de talentos e melhorias na eficiência operacional, não há melhor momento para investir em políticas que auxiliem as mães trabalhadoras. “Investimentos no capital humano geram retorno por meio do aumento da satisfação, produtividade e lealdade dos funcionários. A jornada dupla das mães não precisa ser um obstáculo para o sucesso profissional se as companhias estiverem dispostas a se adaptar e apoiar suas equipes de maneira integral”, finaliza. 



Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando-FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA/USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, Europa, África e Ásia, tendo feito especialização na Universidade de Harvard (Graduate School of Education - Boston/EUA).
alexandreslivnik.com.br


Fortalecendo marcas: Como pequenos empreendedores também podem alcançar o sucesso

  

Os pilares essenciais: qualidade, resultados e excelência no atendimento

 

No cenário atual, altamente competitivo, pequenos empreendedores se veem diante do grande desafio de se destacar e prosperar. A chave para conquistar este espaço pode estar na construção de uma marca forte e de confiança, essencial para atrair e manter clientes leais.

"A criação de uma marca forte não é apenas uma estratégia, é uma necessidade", afirma Jana Fogaça, CEO da Descomplica Comunicação. "Uma marca que transmite confiança e credibilidade não apenas atrai, mas também retém clientes, criando relações duradouras." A qualidade do produto ou serviço é fundamental, assegurando que os clientes sempre recebam o melhor possível.

Jana Fogaça também enfatiza a importância da consistência: "Cumprir o que foi prometido, especialmente os prazos, é crucial para firmar uma reputação robusta." O uso de insumos de alta qualidade eleva a percepção de valor, diferenciando a marca no mercado.

Além disso, uma comunicação eficaz e um atendimento atencioso ao cliente são vitais. "Manter um diálogo aberto com os clientes, entendendo e respondendo rapidamente às suas necessidades, cria um vínculo emocional que é fundamental para a fidelização", destaca a CEO.

Para os empreendedores que buscam se estabelecer e crescer, investir na construção de uma marca sólida é imperativo. Focando na excelência dos produtos, na entrega de resultados tangíveis e em um serviço ao cliente excepcional, os empreendedores podem criar uma identidade de marca forte e atraente. Isso não só eleva a competitividade como também garante a lealdade dos clientes, pavimentando o caminho para o sucesso sustentável. 



Descomplica Comunicação
www.vempradescomplica.com.br


5 obras para os pequenos desenvolverem capacidade inventiva

Livros sobre invenção e matemática, por exemplo, podem estimular a criatividade, a imaginação e o raciocínio lógico, que ajudam no amadurecimento emocional

 

Qualquer pessoa, em qualquer idade, pode adquirir o hábito da leitura, mas é inegável que cultivá-lo ainda na infância faz uma grande diferença. Sejam gêneros de romance, aventura, história ou conto de fadas, escolhas não faltam para os pequenos explorarem; uma boa opção é investir em livros que instiguem o aprendizado, a criatividade e, sobretudo, a capacidade de criação, incentivando a inventividade.

 

“Vemos casos de muitas ‘crianças-prodígio’ que idealizam soluções ou máquinas inovadoras sendo muito jovens. Às vezes, um livro é tudo o que basta para estimular o suficiente e encurtar a distância entre o que elas querem criar e a criação de fato”, comenta Henrique Nóbrega, diretor fundador da Ctrl+Play, escola de programação e robótica. “Muitas profissões têm por base o exercício contínuo de novas ideias e o estímulo à autoconfiança, e a tecnologia é um caso desses. Seu estudo permite aos pequenos desenvolverem robôs, aplicativos e jogos, dando a eles autonomia e confiança para tentar”, complementa. 

 

Assim, o especialista aponta algumas obras que familiares podem avaliar para ler e experienciar junto a seus pequenos inventores. Confira:

 

“Grandes invenções”, por Jozua Douglas

Com 28 páginas, o livro responde a perguntas como “O que é uma invenção?”, “E por que as coisas são inventadas?”, “Qual a influência dos inventos em nossas vidas?”. As respostas vêm acompanhadas de ilustrações que explicam as descobertas, suas importâncias e como elas ajudam no dia a dia. Ideal para guiar crianças em uma aventura pelas invenções do mundo de forma lúdica.

 

“Como as coisas funcionam”, por Rob Lloyd Jones


Estimulante e divertida, esta é outra opção de obra que leva as crianças a descobrirem como as coisas funcionam, trazendo respostas para “como os carros rodam pelas ruas?” ou “como os aviões cruzam o céu?”. Por meio de “janelas”, isto é, abas do livro que podem abrir e fechar, o livro instiga a curiosidade, a concentração e a imaginação. 

 

“101 mulheres incríveis que mudaram o mundo”, por Julia Adams 


Para inspirar jovens a se aventurarem no mundo das ciências, o livro traz biografias curtas de cientistas, ativistas, líderes, atletas, artistas e exploradoras. É um livro único e inspirador, especialmente para que meninas se vejam em posições de destaque e em profissões fora do estereótipo. A obra também incentiva a inclusão e a autoconfiança para os pequenos alcançarem seus sonhos.

 

“365 Atividades STEM”, por Francisca Barbosa Mailza & Rosa 


Por ser mais robusto, este livro é ideal para ser usado em sala de aula. No entanto, também funciona para as famílias que querem se aprofundar no método STEM (sigla em inglês para "Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática"), que pretende educar de forma interdisciplinar. Com diversas atividades lúdicas e divertidas, foca em incentivar a próxima geração de inventores, inovadores e líderes com conhecimentos e experimentos diversos, que podem ser feitos sozinhos ou em equipe.

 

“Robótica com sucata”, por Débora Garofalo 


Obra ideal para os pequenos que se interessam em construir materiais com as próprias mãos e que têm paixão por robôs. Os capítulos abordam desde a introdução básica, passando pelos conceitos de eletrônica até um passo a passo para criar os primeiros protótipos. Além disso, aguça o olhar das crianças para observar objetos do dia a dia e ver seu potencial de transformação.

 

 Ctrl+Play 


4 livros inspiradores para mães empreendedoras

 

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No Mês das Mães, confira essas indicações de livros que motivam também o espírito empreendedor das mulheres

 

Para as empreendedoras, navegar o mundo dos negócios e das demandas da maternidade ao mesmo tempo pode ser um obstáculo e tanto. Quando as expectativas de sucesso são sempre altas tanto no trabalho quanto dentro de casa, as adversidades que as mulheres enfrentam nessas áreas muitas vezes ficam de escanteio.

Por isso, é essencial contar com um guia que oferece uma visão única sobre os desafios e triunfos enfrentados no empreendedorismo feminino.

Abaixo, listamos indicações de obras que apresentam desde reflexões profundas sobre o equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional até histórias de sucesso para inspirar e emocionar.

Há algo aqui para todas as mães que sonham grande e buscam deixar sua marca no mundo dos negócios sem abdicar de suas paixões e sua saúde física e mental. Confira!

 

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Liderando o Futuro: Visão, estratégia e habilidades

O maior desafio para qualquer profissional ou organização hoje é manter a relevância no mercado, de forma a conseguir, ao mesmo tempo, atuar no presente e estar bem-posicionado para o futuro. Para enfrentar a velocidade acelerada de mudança e a incerteza e complexidade crescentes que se impõem, é necessário utilizar uma nova abordagem. Esse o objetivo deste livro: te ajudar a desenvolver e articular visão, estratégias e habilidades não apenas para enfrentar, mas também, e principalmente, liderar o futuro.

Autora: Martha Gabriel | Editora: DVS Editora | Onde encontrar: Amazon

 

Cuide-se pra cuidar

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Ser mãe é um dos acontecimentos mais enriquecedores da vida, mas também pode ser bastante desafiador. Por isso, como mãe e empreendedora, Laura Schwengber, mãe de quatro filhos e empreendedora, compartilha sua experiência e conhecimentos para ajudar outras mulheres a superarem os desafios da maternidade com motivações verdadeiras e soluções possíveis. O livro inspira a maternidade plena e consciente, através do equilíbrio saudável entre vida profissional e maternidade. 

Autora: Laura Schwengber | Editora: Hanoi Editora | Onde encontrar: Amazon

 

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Eu não nasci para liderar: o caminho prático para ir além da gestão 

Neste livro, Roberta Perdomo traz o olhar profundo e provocador de quem atua frente às lideranças de diferentes complexidades. A partir de experiências práticas e conexão proposital com outros autores, ela propõe um caminho objetivo para respostas que ampliam a habilidade em liderar e a perceber que habilidades subaproveitadas o mantém no mesmo lugar.  

(Autora: Roberta Perdomo | Editora: Luz de Propósito Onde encontrar: Amazon

 

Do Sertão a Hollywood

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Antes de ganhar o mundo pelas criações desfiladas no tapete vermelho por estrelas como Sofía Vergara, Beyoncé, Ivete Sangalo e Xuxa, a alagoana Martha Medeiros foi vendedora de artesanato, sacoleira, bancária e muambeira. Essa é a história inspiradora de empreendedorismo feminino, inclusão social e glamour tecida pelas mãos calejadas de rendeiras e da estilista que criou uma marca genuinamente brasileira e internacional.  

(Autora: Eliane Trindade | Editora: Matrix Editora | Onde encontrar: Amazon)


Bolsas de até R$ 8,4 mil! Inova Talentos está com vagas abertas para pesquisadores

Em maio, o programa de bolsas de pesquisas do IEL está com 171 vagas abertas em 11 estados

 

O programa Inova Talentos está com 171 vagas abertas em maio, com bolsas de até R$ 8,4 mil para pesquisadores. Criada pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), a iniciativa possibilita que profissionais de diferentes áreas e com distintos graus de formação atuem em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) dentro das empresas. As oportunidades são para técnicos, graduandos, graduados, mestres e doutores. 

As vagas estão disponíveis na Bahia, no Distrito Federal, em Goiás, no Mato Grosso, em Minas Gerais, no Paraná, no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, em São Paulo e em Sergipe. As oportunidades variam entre trabalho presencial, híbrido e remoto. 

As empresas buscam pesquisadores com formação em diferentes áreas de conhecimento, como administração, marketing, publicidade, química, engenharias, mecânica, ciência da computação, matemática, economia, gestão empresarial, farmácia, biologia, biomedicina, estatística, física, psicologia, entre outras.

 

Confira alguns exemplos das vagas abertas este mês:

 

·         Nestlé busca mestre em ciência de dados, engenharias, estatística e áreas correlatas para participarem de projetos inovadores em inteligência artificial (IA), com bolsa de R$ 3.000.

·         Braskem busca doutor em química, engenharia química ou áreas correlatadas para trabalhar em eletroquímica aplicada à reciclagem/circularidade, com bolsa de R$ 6.300.

·         Philip Morris busca mestre em engenharias para trabalhar em projetos de otimização logística com bolsa de R$ 4.900.

·         Banco do Bradesco busca mestre em ciência da computação, estatística, matemática e engenharia de dados, com bolsa de R$ 4.900.

·         Vale busca mestre em engenharia de controle e automação para trabalhar com o desenvolvimento de forno micro-ondas para secagem de minério, com bolsa de R$ 4.500.

 

Veja os prazos para candidatura e faça sua inscrição no site do Inova Talentos.

 


Sobre o Inova Talentos

 

Por meio do Inova Talentos, o IEL recruta, seleciona e capacita os profissionais em parceria com Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

 

O contrato com a instituição de pesquisa parceira, tanto no caso do CNPq como do IPT, permite aos participantes atuarem no projeto por, pelo menos, 12 meses, podendo ser estendido por mais um ano.


quarta-feira, 8 de maio de 2024

Maio Amarelo: Ações educativas reforçam importância do cinto de segurança

Concessionárias e ARTESP promovem atividades durante todo o mês; nesta semana, Embu das Artes, Jundiaí e Araçariguama recebem uma peça de teatro infantil na qual o uso do cinto está inserido 


Durante a semana de 6 a 12 de maio, a ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo e as concessionárias de rodovias estaduais promovem ações de conscientização voltadas a segurança viária, em consonância com o Movimento Maio Amarelo 2024. As cidades de Embu das Artes, Jundiaí e Araçariguama recebem campanhas reforçando a importância da utilização do cinto de segurança. Entre elas, a peça teatral “Ir e Vir: Cidadão Vigilante”.  


Foto: Peça “Ir e Vir: Cidadão Vigilante”,
da Cia. de Teatro Parafernália. ivulgação: CCR


O uso de cinto de segurança é obrigatório pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), tanto para motoristas quanto para passageiros, inclusive crianças. De acordo com o CTB, o condutor ou passageiro que deixar de usá-lo comete uma infração grave. Nesses casos, o valor da multa é de R$ 195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação do motorista. 

 

Criado pelo Observatório Nacional de Segurança Viária em 2014, o Maio Amarelo mobiliza centenas de atividades em diversas cidades do Estado, dentro da malha concedida de mais de 11 mil quilômetros. "Gerar um comportamento consciente de todos os usuários das estradas é fundamental para salvar vidas, e essa é uma prioridade compartilhada pela Agência. O Movimento Maio Amarelo ajuda a intensificar a conscientização e mobilização, através das concessionárias e demais órgãos e instituições que participam e se engajam por um trânsito seguro, como o Detran, o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (DER) e o Observatório Nacional de Segurança Viária", destaca Milton Persoli, diretor-geral da ARTESP. 

 

Teatro para crianças

As crianças da rede municipal de Jundiaí recebem a peça teatral “Ir e Vir: Cidadão Vigilante”, promovida pela Companhia de Teatro Parafernália em parceria com o Instituto CCR. Agendada para esta sexta (10 de maio), a iniciativa tem como objetivo conscientizar os jovens sobre mobilidade urbana e sustentabilidade, por meio de uma narrativa lúdica e envolvente. O espetáculo – que também será apresentado hoje e amanhã (8 e 9) em Embu das Artes – acompanha as aventuras de Gael, Valentina e Lucas em busca de conhecimento sobre segurança no trânsito, explorando temas de cidadania e segurança de forma divertida. Além da apresentação, as crianças receberão cartilhas educativas para disseminar informações sobre Educação no Trânsito. 

 

Ações desta semana pela conscientização do uso de cinto de segurança:

 

9/5

Ação educativa Vou de Cinto - Araçariguama

Orientação para motoristas de ônibus e passageiros + folhetos informativos ​​

Local: Graal, SP-280, Km 53

Concessionária: ViaOeste

 

“Ir e Vir: Cidadão Vigilante” - Cia. de Teatro Parafernália - Embu das Artes

Peça teatral com diversas orientações de segurança, como uso do cinto de segurança e travessia segura, entre outras.​​

Local: Embu das Artes

Concessionária: ViaOeste

 

10/5

“Ir e Vir: Cidadão Vigilante” - Cia. de Teatro Parafernália - Embu das Artes

Peça teatral com diversas orientações de segurança, como uso do cinto de segurança e travessia segura, entre outras.​​

Horário: 9h30 e 14h

Local: Jundiaí (EMEB Prof Lázaro Miranda Duarte - R. Oliveira Lima, 22 - Vila Nova Jundiainópolis)

Concessionária: AutoBAn

 

Ação educativa Vou de Cinto 

Orientação para motoristas de ônibus e passageiros + folhetos informativos ​​

Local: Rodoviária de Jundiaí

Concessionária: AutoBAn

Essas iniciativas visam atender públicos diversos, incluindo pedestres, estudantes, ciclistas, motociclistas e motoristas particulares e profissionais, promovendo um trânsito mais seguro e harmonioso em todo o Estado de São Paulo. Confira aqui a programação do Maio Amarelo da Artesp.

 

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