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quarta-feira, 8 de maio de 2024

Agilidade na era da IA impulsiona respostas mais rápidas a favor dos clientes


Ser ágil, inovador e com foco no cliente é o que diferencia os líderes dos demais no mundo corporativo atual. Os avanços trazidos pela Inteligência Artificial (IA) apenas dão maior solidez para tal ideia, que passa também pela geração de valor por meio de um mindset de aceleração e de entregas, sobretudo àquelas incrementais e que ajudam a antecipar o time to market (tempo entre a concepção até a disponibilização) de um produto.

 

Diante dos debates e conversas que acompanhei no Agile Trends 2024, evento que aconteceu recentemente em São Paulo e que tratou das grandes tendências de agilidade e práticas modernas de gestão, pude confirmar isso e muito mais. Há pontos ratificados há mais de 20 anos pela mentalidade sagaz da agilidade, como papéis, eventos e mindset, porém o formato como tudo isso se integra nós podemos dizer que mudou e evoluiu.

 

Em um momento em que, cada vez mais, se demanda o chamado customer centricity (o consumidor no centro), é preciso saber gerar medições e dados acerca do quanto cada entrega por parte de uma empresa gera valor. Se no século passado a tecnologia era pensada por ela própria, há mais de 20 anos o raciocínio é de que não bastam entregas rápidas e ágeis. Elas precisam ter o seu valor maximizado, com times trabalhando de maneira integrada.

 

A agilidade tem papel essencial justamente em uma época na qual o cenário macroeconômico está amplamente voltado para a eficiência, produtividade e redução de custos. Uma vez que todas as áreas trabalhem nesta mesma direção, com um pensamento integrado, pensado na entrega com valor agregado alto, que antecipa o time to market, estamos falando também de um maior engajamento do time e, por consequência, entregas mais satisfatórias e superiores perante a concorrência. Ao lançar mão de indicadores de lagging e leading, as tomadas de decisão sobre fazer o certo, de primeira e no momento oportuno conseguem ser, de maneira qualitativa, mais acertadas.

 

Neste mesmo sentido, o uso consciente e estratégico de métodos tecnológicos que favoreçam a agilidade, o desenvolvimento, a inovação e as entregas de qualidade no ambiente de negócios, coloca a IA como a bola da vez também nesta realidade constante das companhias e de seus colaboradores. Antes de mais nada, o cliente no centro é uma pessoa, assim como a tecnologia é produzida por pessoas e o objetivo em comum é abraçado por equipes de pessoas.

 

O que pode parecer redundante e repetitivo se justifica. Não se deve confundir agilidade com a maior rapidez apenas em uma entrega, mas sim com aquele que consegue se adaptar mais rápido aos cenários do presente e do futuro. Se antigamente era comum se falar em metas de cinco anos, hoje um planejamento de um ano já é desafiador, e o mindset que permeia todas as decisões é de adaptação rápida.

 

E o que recomenda essa adaptação rápida? São os feedbacks, o conhecimento retroalimentado que, com a ajuda da IA e suas ferramentas – estas também feitas por pessoas –, ajudam a alavancar múltiplas áreas ao mesmo tempo. Por exemplo, pesquisas que poderiam levar um tempo considerável hoje já podem ser realizadas mais rapidamente para formatar uma ideia ou um produto. A IA é central para obtermos isso de uma maneira eficaz.

 

Ainda falando sobre os feedbacks, a adaptação de um profissional em relação a eles envolve a demanda que o mercado nos traz, para a qual um colaborador consciente dos preceitos da agilidade saberá se sair bem. Por quê? Por entender o valor de suas habilidades de mentalidade profissional evolutiva, com as quais atitudes devem se manifestar de acordo com a estratégia de geração de valor, repassando isso aos seus times, lideranças e ao backlog dos produtos.

 

Em suma, tudo o que cercava o ambiente corporativo envolvia um ciclo de vida no qual as pessoas precisavam colocar mais tempo para obter mais produtividade e eficiência. Agora, os ciclos se realizam em menor tempo, graças aos algoritmos e às tecnologias que capturam informações dos humanos e as enriquecem com a sua inteligência e contextos. Muito do que é produzido a partir disso (medições, métricas, etc.) dá sustentação às tomadas de decisão de equipes e executivos.

 

Neste cenário otimizado e veloz, a agilidade tem um papel decisivo para esses product owners que indicam os caminhos a serem seguidos: de escrever histórias a declarar requisitos (como os desejos dos clientes), com aceleração a bordo da IA em todas as etapas do trabalho. O lado humano, assim, pode ficar livre para ações de maior criatividade e críticas. É um mindset presente em todas as áreas, colaborativo, de entrega rápida e de adaptação.

 

Vivemos em um mundo de respostas rápidas, no qual se exige mais adaptação e decisões mais velozes. Quando pensamos na centralidade do cliente e na sua experiência junto às marcas, isso é mandatório para separar sucesso e fracasso. Com esse mindset que gera valor com a ajuda da IA, a melhoria das experiências anda de mãos dados com o ganho de tempo, as melhores tomadas de decisões e as inovações que são geradas no processo. 

 

Viviani Barcellos - Business Director no Brasil da GFT Technologies


Doar dinheiro em catástrofes requer tomar algumas precauções

Planejador financeiro alerta para a necessidade de escolher organizações confiáveis, entre outros pontos


Catástrofes como as que estão ocorrendo no Rio Grande do Sul costumam mexer com os sentimentos de qualquer um, por isso é natural que muitos queiram colaborar, doando tempo e trabalho quando possível ou mantimentos e dinheiro. Porém, para que a ajuda realmente chegue às mãos de quem precisa é preciso estar alerta e tomar algumas precauções. 

Segundo Thiago Martello, fundador da Martello EF, empresa que abocanhou investidores no programa Shark Tank Brasil ao oferecer uma metodologia própria, doar dinheiro pode ser uma forma de ajudar as pessoas em momentos difíceis como o atual, porém, é preciso escolher organizações confiáveis. “Quem doa dinheiro muitas vezes está longe e não tem como acompanhar, por isso verificar a reputação e a transparência das organizações é fundamental. Existem muitas com um histórico comprovado de atuação em desastres. A internet pode ajudar a pesquisar melhor”. 

O especialista explica que, por melhor que seja a intenção de quem doa, infelizmente muitas pessoas aproveitam o momento para dar golpes. “Os golpes acontecem o tempo todo, por isso é natural que fraudadores e pessoas de má índole tentem se aproveitar das dificuldades dos outros em épocas assim para ganhar dinheiro fácil. Não entre em campanhas sem saber muito bem se elas são verdadeiras e checar a idoneidade de quem as está lançando. Se possível, converse com os moradores locais para pegar sugestões de vaquinhas confiáveis”, ressalta. 

Outra sugestão de Martello é documentar as doações feitas para fim de controle e privilegiar realizá-las através de canais oficiais das instituições e não em contas de pessoas físicas que dizem representar as instituições. “Você também pode doar para necessidades específicas, como para uma família que seja conhecida de alguém e está necessitando, uma ONG que protege animais em desastres ou qualquer projeto que você já acompanha há um tempo e que, neste momento, está direcionando os esforços para uma situação de calamidade específica. Desta forma, aumenta a probabilidade de direcionar sua doação para uma boa finalidade”.  



Thiago Martello - Planejador Financeiro, fundador da Martello Educação Financeira, Administrador de Empresa com Pós em Finanças pela FGV, Assessor de Investimentos pela CVM, Especialista em Investimentos ANBIMA, Corretor de Vida e Previdência pela Susep. Embaixador da APOEF (Associação de Profissionais, Orientadores e Educadores em Finanças). Ele se tornou bacharel em Administração e pós-graduado em Gestão Financeira pela FGV, passou a empreender através da Martello Educação Financeira, atendeu mais de 1.000 pessoas com base na metodologia DESPLANILHE-SE de sua própria autoria, e se tornou autor do livro que leva o mesmo nome. Thiago Martello também participou da versão brasileira do Shark Tank Brasil, o maior programa de empreendedorismo do mundo. Atualmente, ele fala semanalmente, como especialista, para vários veículos da imprensa, entre eles: O Globo, Estadão, SBT, Folha de São Paulo, Jovem PAN, CNN e outros.
Para saber mais, acesse o site: https://martelloef.com.br/


10 pontos que esclarecem dúvidas sobre a energia elétrica em casa

 

Na vida cotidiana, é importante que as pessoas absorvam
conhecimentos básico sobre o uso da energia elétrica
 Freepik
 
O mundo moderno depende da eletricidade para quase tudo: desde iluminar os ambientes até alimentar os eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Para que o consumidor conheça um pouco mais sobre essa força invisível que impulsiona a vida cotidiana, a SIL Fios e Cabos Elétricos preparou um conteúdo prático e esclarecedor 


No mundo da energia elétrica, conhecer o significado de alguns termos ajudam no funcionamento correto dos eletrodomésticos e equipamentos eletrônicos, além de garantir a segurança dos moradores e da edificação em si. A voltagem, termo popular relacionado à unidade de medida Volt (V), diz respeito à tensão elétrica que impulsiona os elétrons, através dos fios, para que os itens sejam alimentados. Mas qual a sua relevância nesse processo? 

 

De acordo com Nelson Volyk, Gerente de Engenharia de Produto da Sil Fios e Cabos Elétricos, a tensão elétrica usada para alimentar um equipamento precisa ser compatível. “Uma voltagem muito baixa pode fazer com que uma lâmpada brilhe com pouca intensidade e, em uma condição oposta, o excesso pode danificar os aparelhos”, exemplifica. 

 

Dessa forma, o especialista respondeu um conteúdo didático e esclarecedor. Acompanhe: 

 

O que é tensão? 

Multímetro é um dispositivo que ajuda na
identificação das tensões 127V ou 220V
 Freepik

 

A tensão, popularmente chamada de voltagem, se refere à diferença de potencial elétrico entre dois pontos. “Trata-se da força necessária para que os elétrons se movimentem e gerem a corrente elétrica. Nesse processo, ela pode ser contínua ou alternada”, explica Volyk.  

 

A tensão contínua pode ser compreendida ao se analisar uma pilha ou uma bateria que são constituídas por um polo positivo e negativo, assim como a geração de energia com módulos solares. Para essa distinção, padronizou-se o cabo preto para o negativo e o vermelho para o positivo.  

 

Por outro lado, a tensão alternada é recebida através da concessionária de energia e é responsável por alimentar as tomadas, iluminação, e os produtos de maior consumo de energia como os chuveiros. Nesse caso, não há o positivo e negativo, mas sim uma fase e um neutro , duas fases, e até três fases – essa está relacionada às instalações maiores e de maior consumo elétrico. “Essa definição depende de casa região do país”, informa o especialista da Sil. 

 

Qual a diferença entre voltagem e amperagem? 

 

A corrente elétrica é popularmente chamada de amperagem devido à unidade de medida da corrente elétrica ser o ampère (A), que tecnicamente falando indica o deslocamento ordenado das cargas. 

Em uma instalação elétrica, o cálculo do projeto de cada circuito denomina o cabo elétrico a ser usado em função da corrente elétrica que irá passar por ele. Referência e líder nacional no segmento, a Sil Fios e Cabos Elétricos conta com um portfólio completo de cabos flexíveis justamente para atender as especificidades de cada demanda. “A conta é diretamente proporcional: quanto maior a corrente elétrica consumida, maior será o consumo”, relara o gerente da Sil. No caso da tensão é mais simples, pois os cabos usados em instalações fixas possuem isolação de 750 V ou 1.000 V e as tensões mais utilizadas são a 127V, 220V e 380V. “A depender dos transformadores da concessionária que servem a localidade, ainda há outras como as de 110 V e 440 V”, acrescenta Nelson. 

 

Quais as diferenças entre tensões 127V e 220V? 

 

O Brasil possui diferenças entre as tensões elétricas de um estado para outro e até mesmo entre cidades vizinhas. Isso acontece pois, durante o processo de implantação da energia pública no país, cada empresa contratada trouxe o seu padrão – como por exemplo o padrão inglês. Segundo o engenheiro da Sil, uma análise prática é pensar que um equipamento de 127V, quando conectado em uma tomada de 220V, terá seu funcionamento danificado. No contrário, se um aparelho 220V foi inserido em uma ligação 127V, terá um desempenho fraco ou não funcionará completamente. 

Antes de realizar o projeto elétrico é fundamental verificar
quais são as tensões disponíveis na cidade/estado,
 uma vez que existe uma variação (127 ou 220 V)
 Pexels
 


No portfólio da Sil Fios e Cabos Elétricos, os produtos mais empregados nos projetos são os cabos FlexSil 750V, produzidos em cobre e com isolação em PVC e reconhecidos por sua excelente flexibilidade e facilidade para a instalação; e o cabo Flexível Silnax 0,6/1kV HEPR 90⁰C, que, além da isolação em HEPR, possui uma cobertura em PVC. 

 

A decisão entre os dois produtos se dá de acordo com as especificidades do circuito e a localização. Enquanto o Flexsil 750V é recomendado para instalações protegidas por um eletroduto, o Silnax tem uma aplicação mais ampla, podendo ser utilizado em bandejas e leitos”, destaca o gerente especialista da empresa. 

 

Alerta de mito: a tensão 127V é mais econômica do que a 220V? 

 

Conforme esclarece Volyk, esse pensamento não procede, já que o consumo é determinado pela potência elétrica do aparelho. Como exemplo, ele pontua que um chuveiro elétrico de 7500 W registrará o mesmo consumo elétrico, independentemente de ser 127 V ou 220 V. “Nesse caso, a diferença financeira está apenas na instalação elétrica, visto que um chuveiro ligado em 220V terá uma corrente menor do que um chuveiro de mesma potência ligado em 127V. O que muda é a seção nominal do cabo. No caso de 220 V será menor do que o de mesma potência em 127V, que terá o condutor de maior seção”, relata ele, concluindo que o cabo mais fino é mais barato do que aquele de maior seção nominal. 

 

Como medir a voltagem da tomada do imóvel? 

 

O aparelho para medir a tensão de uma tomada é o voltímetro e é possível contar também com o multímetro, normalmente o mais usado, que também analisa a corrente e a resistência elétrica no aparelho. “No caso do voltímetro, de simples manuseio, basta o morador colocar no plugue para realizar a conferência da tensão. Já o multímetro pede um pouco mais de conhecimento, mas tem suas vantagens principalmente na versão digital”, detalha o engenheiro. 

 

Outra forma de saber se é 127 V ou 220 V é usar pequenos dispositivos que, geralmente, são fabricados no formato de um plug. Ao ser inserido na tomada acende um led se for 127 V e outro led se for 220 V. 

 

Quais erros mais comuns nas instalações das tensões 127V e 220V?  

 

A Sil Fios e Cabos Elétricos adverte sobre duas situações a serem evitadas durante as instalações: 

 

- Cabo dimensionado de forma incorreta: isso acontece quando a seção nominal do cabo, também conhecido como ‘bitola’, é inferior à necessária para o projeto. A situação pode incorrer em aquecimento excessivo do cabo, aumento da conta de energia e riscos de curto-circuito; 

 

- Cabos fora de norma: resultado de uma quantidade incorreta de cobre, a utilização torna-se insegura e responsável por um consumo elevado de energia. 

 

Um erro comum em uma instalação elétrica, onde haverá tomadas de 127 e 220 V é não ter a identificação na tomada da tensão elétrica. Assim ao ser ligado um aparelho 127 V em uma tomada de 220 V ele poderá queimar. 

 

Como ter certeza sobre a segurança das instalações? 

O barato sai caro quando as instalações elétricas não
são realizadas por profissionais experientes
Freepik
 


Seja para uma nova instalação, reparo ou complemento de uma já existente, a Sil Fios e Cabos Elétricos sempre recomenda a contratação de um profissional especializado para o exercício da função.  

 

O que é voltagem bivolt? Como funcionam esses aparelhos e quais são seus benefícios? 

 

A dupla tensão não se refere à tomada, mas sim que o produto elétrico funcionará tanto em 127V ou 220V. Ele funcionará corretamente independentemente da tensão elétrica da tomada que será ligado. 

 

Quais as preocupações importantes ao se usar um ‘benjamin’? 


É fundamental respeitar os cuidados para a conexão
de diversos equipamentos no dispositivo
conectado em uma única tomada
Divulgação
 
Também conhecido como ‘T’ ou pino três saídas pode vir o risco de uma sobrecarga. A tomada que será ligado o benjamin pode ser de 10 A ou de 20 A, e a soma do consumo elétrico dos produtos ligados nele não podem ultrapassar a corrente elétrica do benjamin que é 10 A. 

 

Como posso garantir o uso seguro de um benjamin?

 

Além de respeitar a corrente máxima do benjamin que é 10 A, não se deve ligar um benjamin em outro. Existem produtos de consumo elétrico elevados e muito próximo dos 10 A, então nesse caso “não” se deve utilizar benjamin. 

 

Sil Fios e Cabos Elétricos
Instagram: @sil_fios_e_cabos  


Quase metade das mães brasileiras estão sobrecarregadas nos cuidados com os filhos, revela pesquisa da Ticket

 

Entre os homens, 20% sentem-se sobrecarregados, ante 48% das mulheres


Uma pesquisa feita pela Ticket, marca da Edenred Brasil de vale-refeição e vale-alimentação, com quase dez mil pessoas revelou que, entre as mães (quase três mil respondentes), 48% sentem-se sobrecarregadas nos cuidados com os filhos. Entre os homens que são pais, 20% deram a mesma resposta. “As mulheres enfrentam mais desafios para equilibrar o trabalho e o cuidado com os filhos. Por isso, é importante que as empresas considerem esse ponto ao criar políticas internas mais acolhedoras e flexíveis, respeitando a realidade de cada profissional", comenta Tatiana Romero, Diretora de Recursos Humanos da Ticket.

Ainda segundo o levantamento, 29% das mulheres dedicam mais de oito horas por dia nos cuidados com os filhos, enquanto 21% investem entre três e cinco horas, e 15% entre cinco e oito horas diárias. Já entre os homens que são pais, 20% dedicam mais de oito horas por dia, 21% entre três e cinco horas, e 14% ficam entre cinco e oito horas diárias com a família.

A pesquisa da Ticket também revelou que 48% das respondentes são mães solo, e que 36%, apesar de casadas, são as principais responsáveis pelos cuidados com os filhos. “No caso dos homens respondentes, 46% disseram ser casados e que os cuidados com os filhos ficam mais a cargo de suas companheiras (os) e 15% revelaram ser pais solo.  As diferenças mostram novamente um desequilíbrio nas funções familiares, que inevitavelmente impactam nas relações das pessoas com o trabalho”, avalia a executiva.

Com o objetivo de estabelecer um ambiente corporativo mais flexível e acolhedor para profissionais gestantes, bem como apoiar cônjuges de pessoas colaboradoras que estão grávidas, além de mães e pais que optaram pela adoção, a Edenred, Grupo do qual a Ticket faz parte, criou o programa Futura Família. Ele garante às pessoas colaboradoras uma série de vantagens, incluindo licenças maternidade e paternidade estendidas, acompanhamento psicológico, auxílio-creche, entre outras. “Além desse apoio no período de gestação, pós-parto e adaptação pós-adoção, disponibilizamos a todas as pessoas que trabalham conosco os modelos Flextime, que permite flexibilidade de horários, e Flexplace, que possibilita aos times trabalharem em modelo híbrido. São diferenciais importantes, especialmente para mães e pais que precisam dedicar mais tempo aos filhos e aos cuidados com a família”, conclui a Diretora de RH da Ticket.

 

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Inflação real das famílias é maior do que a oficial do governo – veja como enfrentar esse problema

 

Apesar dos índices inflacionários oficiais estarem caindo, no mundo real o brasileiro está sofrendo um ‘nocaute financeiro’ diante à realidade inflacionaria. Segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação do país desacelerou em março, registrando alta de 0,16%. Com isso a inflação acumulada no ano está em 1,42%, já nos últimos 12 meses, os preços subiram 3,93%. 

Contudo, será que essa é realmente a realidade das famílias? Basta ir na feira para ver. Os preços estão claramente mais claros, e isso reflete em números. o grupamento de Alimentação e bebidas foi o que registrou o maior impacto (0,11 p.p.) e a maior variação (0,53%). Assim, fica a dúvida: Será mesmo que essa inflação oficinal declarada pelo Governo Federal reflete na verdadeira oscilação de preços junto aos compromissos do dia a dia da família brasileira? 

Certamente que a resposta é não! Se fizermos uma simples comparação de quanto você comprava em quantidade de produtos e serviços com R 100,00 no início de 202o, com o que compra no início de 2024, certamente vai constatar que a perda da capacidade de compra (poder aquisitivo) foi muito maior. 

Estes aumentos provocaram repasses sucessivos em todas as áreas de consumo como alimentação, vestuário, educação, lazer, etc. Por outro lado, os aumentos salariais não tiveram elevações acumuladas superiores à 30% nesses últimos 5 anos, o que leva a um “nocaute financeiro dos brasileiros”, ou seja, a capacidade de compra está levando uma surra em relação aos aumentos. 

O desafio agora é como vencer esse desnível. E para isso não se pode fugir da realidade, buscando soluções que podem ser aumentar os ganhos com rendas extras, o que não é tão simples assim, ou fazer uma grande faxina financeira e adequar a realidade a um novo padrão de vida. Nesse último caso é imprescindível envolver toda família e buscar por ação imediata. 

É preciso colocar as mãos na massa, não se pode ficar apático esperando por um milagre ou uma mudança na economia que não acontecerá. Assim é preciso que os gastos sejam reduzidos para patamares que possam estar em equilíbrio com os ganhos. 

Pode parecer complexo, mas na grande maioria das famílias com que trabalho observo que os excessos e desperdícios em todos os itens de nosso dia a dia podem chegar a 30% ou até 50% de tudo que se gasta, e isso em itens essenciais como água, luz, combustível, vestuários, etc. 

Outro ponto de destaque em relação ao tema é para os investidores com dinheiro aplicado. Estes também perderam o poder aquisitivo, e seus rendimentos financeiros (juros) não estão sendo totalmente repostos frente à verdadeira inflação. Nenhuma aplicação consegue repor a perda do valor do dinheiro.

Essa situação financeira traz a certeza de que apenas as próprias pessoas, junto com seus familiares, podem resolver a situação de desequilíbrio financeiro. A mudança está em uma operação de guerra, entender que o dinheiro não aceita desaforo. 

Para enfrentar a inflação é preciso tomar atitudes que reduzam os impactos da perda do poder aquisitivo, trocando de marcas, mudando os locais de compras ou outras ações. Sempre existe uma forma de comprar melhor e com economia verdadeira. 

As famílias podem até mesmo estarem sofrendo ‘um nocaute financeiro’, mas como um pugilista ainda é possível levantar e reverter essa situação. Mas, isso requer muita atenção e mudança de comportamento e hábitos financeiros. 

Um dos grandes antídotos e agentes motivadores para que todos os familiares se engajem nessa empreitada são os sonhos e propósitos (que dever ser individuais e coletivos). Por isso a importância da prática da educação comportamental financeira na mudança de vida. 


Reinaldo Domingos - PhD em Educação Financeira, está à frente do canal Dinheiro à Vista presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira - ABEFIN) e da DSOP Educação Financeira. Autor de mais de 150 livros sobre o tema educação financeira, como o best-seller Terapia Financeira.


Agro SP Solidário: Agronegócio paulista promove campanha emergencial para o Rio Grande do Sul

Iniciativa do Governo do Estado de SP, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, tem como objetivo promover a solidariedade e oferecer suporte às comunidades rurais e urbanas que foram atingidas pelo desastre climático no Rio Grande do Sul


Nesta terça-feira (07), o Governo de SP lançou a campanha "Agro SP Solidário" que visa, por meio da mobilização do setor agro paulista, oferecer suporte às comunidades rurais e urbanas em situação de vulnerabilidade no Estado do Rio Grande do Sul, afetadas pela calamidade climática.

O programa realiza ações como campanhas de arrecadação de alimentos e recursos financeiros para compra de água e produtos de limpeza, distribuição de alimentos e itens de uso emergencial produzidos pelo setor agropecuário paulista em parceria com o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, e oferece capacitação e apoio técnico para produtores rurais e agricultores familiares na retomada da produção e economia do Rio Grande do Sul.

O objetivo principal é fortalecer a rede de solidariedade e parcerias entre entidades públicas, privadas e organizações da sociedade civil, visando garantir uma resposta eficaz e coordenada às necessidades emergenciais das comunidades afetadas.


Como o Agro SP Solidário funciona

1ª Frente: A Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) receberá as doações em todas suas Casas de Agricultura e Regionais sendo todo material recebido encaminhado ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.

2ª Frente: A Coordenação das Câmaras Setoriais e Temáticas, com os presidentes de cada Câmara Setorial, realizará a compra de agua potável e materiais de limpeza com as doações recebidas de pessoas e entidades do AgroSP, sendo todo material adquirido encaminhado ao Fundo Social de São Paulo.

3ª Frente: A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo disponibilizará ao Governo do Rio Grande do Sul apoio técnico e científico a ações de pesquisa e extensão que possam apoiar diretamente os produtores atingidos pela tragédia.

Para realizar doações às famílias atingidas, basta levar os seguintes produtos para qualquer Casa de Agricultura do Estado de SP: Água potável, Alimentos não perecíveis, Produtos de higiene pessoal - Absorventes femininos, Antissépticos, Aparelhos de barbear, Higienizadores bucais, Lenços e cotonetes, Papéis higiênicos, Papéis toalha e Sabonetes.

Encontre a unidade mais próxima em:

Link

Sobre o Agro SP Solidário

O "AgroSP Solidário" é uma iniciativa do Governo de SP, em conjunto com o setor produtivo, para promover o bem-estar e a segurança alimentar das populações afetadas pela calamidade no Rio Grande do Sul e, ao mesmo tempo, valorizar e apoiar o setor agropecuário do estado de São Paulo e entidades parceiras na promoção do desenvolvimento sustentável em meio às mudanças climática.


Saiba como declarar seu financiamento estudantil no Imposto de Renda

Siga o passo a passo para prestar contas dos gastos com o ensino superior para não correr risco de cair na malha fina


Você sabia que gastos com educação podem ser declarados no Imposto de Renda? O financiamento estudantil faz parte desse tipo de custo e pode aumentar o valor a ser restituído ou reduzir o custo, no caso de quem precisa pagar o imposto. Caso não saiba como fazer isso, o Pravaler, empresa líder no acesso ao ensino superior e em soluções para o ecossistema de educação do Brasil, te ensina! 

Antes de detalhar o passo a passo, é importante esclarecer alguns pontos importantes. O imposto de renda é a quantia a ser descontada dos ganhos – ou rendimentos – dos cidadãos brasileiros, tanto de pessoas físicas quanto pessoas jurídicas. Esse montante é destinado ao Governo Federal, que direciona esse dinheiro para gastos públicos como saúde, educação, infraestrutura e outras demandas. Para aqueles com renda anual maior do que R$ 30.639,90, o imposto é descontado na folha de pagamento por meio do IRPF – Imposto de Renda sobre Pessoa Física. Dessa forma, o contribuinte deve apresentar anualmente uma declaração que comprove os rendimentos do ano anterior, a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda (DIRPF). 

Essa prestação de contas deve ser feita por meio da Receita Federal, que disponibiliza uma plataforma online para o envio dos dados todos os anos entre o início de março e o fim de maio. A partir das informações compartilhadas, a Receita cruza os dados do trabalhador com as declarações realizadas pelas empresas empregadoras e prestadores de serviço – e é por isso que nada pode ser omitido ou alterado, o que pode acarretar multas e muita dor de cabeça para o contribuinte.  

Neste ano, o prazo se encerra em 31 de maio. Então, fique atento ao período, separe toda a documentação e confira como declarar seu financiamento estudantil:  

·         Faça o download do Programa Gerador de Declaração (PGD) da Declaração do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas (DIRPF)

Para realizar essa declaração é necessário obter o programa do Governo Federal. Acesse o site oficial do governo e pesquise por “Programa de Imposto de Renda” e faça o download. Feito isso, faça a instalação e inicie o programa.

 

·         Acesse o campo “Pagamentos Efetuados”

Enquanto você estiver na faculdade, os valores pagos a instituição de ensino devem ser lançados nesse campo, com o código “01 – Instrução no Brasil”. Ou seja, é neste local que você irá declarar qualquer tipo de financiamento estudantil no seu Imposto de Renda, seja o crédito mediado pelo Fies ou por uma empresa privada, como o Pravaler.

 

·         Escolha a quem se refere a despesa

Neste campo, deve ser indicado se a despesa se refere ao titular do CPF utilizado no cadastro (para o caso daqueles que financiam sua própria educação”, bem como aos dependentes (no caso de filhos maiores de idade ou cônjuges) e até aos alimentados (no caso daqueles que recebem pensão alimentícia de um dos responsáveis legais).

 

·         Declare o valor total do financiamento

Para finalizar, o valor total do empréstimo que você adquiriu pelo financiamento também deve ser declarado como uma dívida, mesmo que você não esteja mais fazendo o curso. No campo “Dívida e Ônus Reais”, insira o código “13 – Outras Pessoas Jurídicas” e informe o saldo da dívida no último dia do ano anterior.

 

·         Guarde os comprovantes de pagamento

É importante lembrar que, eventualmente, a Receita Federal pode solicitar os comprovantes do que foi informado para checar se há inconsistência na declaração. Dessa forma, é recomendado que você guarde os comprovantes de pagamento por cinco anos.

 

Caso tenha mais dúvidas, incluindo quem pode ser considerado dependente no IRPF, acesse o post na íntegra disponível no blog do Pravaler.


Nova Indústria Brasil: uma política promissora

O governo federal lançou a tão aguardada política industrial, que já prevê um investimento de R$ 300 bilhões entre 2024 e 2026 e promete uma neoindustrialização do Brasil. Ou seja, uma nova forma de industrialização do país, pensada para o avanço tecnológico e a conectividade em diversos setores.

No modelo atual de planejamento do setor industrial praticado em países desenvolvidos, além da produtividade, busca-se planejar como a produção irá impactar conjuntamente a economia, a sociedade e o meio ambiente, permitindo um entendimento mais amplo dos resultados. Vale destacar que esse modelo foi exatamente o que orientou a construção da nova política industrial, batizada de Nova Indústria Brasil. Outro ponto relevante para compreender a importância desta política é estar ciente de que a Indústria 4.0 - a revolução industrial em curso - tem como principal  característica a conectividade, tanto entre máquinas quanto entre seres humanos. Isso requer um certo nível de desenvolvimento técnico e tecnológico para que um país consiga progredir no cenário atual.

Na Nova Indústria Brasil, existem ações voltadas para questões que beneficiam o avanço tecnológico no país, abrangendo desde as grandes cadeias agroindustriais até a pequena agricultura familiar. O plano de ação está dividido da seguinte forma:

  • Missão 1 – Cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais para a segurança alimentar, nutricional e energética. 
  • Missão 2 – Complexo econômico industrial da saúde resiliente para reduzir as vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso à saúde. 
  • Missão 3 – Infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade sustentáveis para a integração produtiva e o bem-estar nas cidades. 
  • Missão 4 – Transformação digital da indústria para ampliar a produtividade.  
  • Missão 5 – Bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas para garantir os recursos para as gerações futuras. 
  • Missão 6 – Tecnologias de interesse para a soberania e defesa nacionais. 

Dentro de cada uma dessas missões, há direcionamentos de investimentos, incluindo casos de recursos sem reembolso, além de medidas ligadas à regulação e outros instrumentos de políticas, para estimular que os agentes busquem melhorias em seus processos. Isso pode ocorrer por meio da modernização de equipamentos ou pela inclusão de novas tecnologias. 

Algo que também chama a atenção é que a própria estrutura dessa política tende a intensificar os resultados de suas ações para o desenvolvimento da indústria nacional. Isso ocorre porque, enquanto estimula a indústria do setor foco a se modernizar, também incentiva outras empresas nacionais a atenderem essas novas demandas tecnológicas.

A Nova Indústria Brasil, além do planejado para o período de 2024 a 2026, estabelece metas até o ano de 2033. Com base nas ações contidas no plano, é possível que o país alcance uma espiral de crescimento acompanhada de desenvolvimento. Contudo, é imprescindível que haja o devido direcionamento dos recursos e sua utilização por parte dos empresários e empreendedores.

Aqueles que não estão diretamente ligados ao setor produtivo, também podem esperar uma maior intensificação na utilização de tecnologias. Sendo assim, é importante manter-se atualizado em relação à evolução tecnológica ao seu redor. Isso não serve apenas para obter as melhores oportunidades de trabalho ou manter-se no emprego atual, mas também para garantir que será capaz de aproveitar os benefícios da evolução que está sendo prometida.

 

Adriana Ripka - economista e professora do Departamento de Economia da Universidade Positivo (UP).

STJ dá recado aos planos de saúde com decisão que nega reajuste por aumento de sinistralidade

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) abriu um novo e importante precedente na legislação brasileira sobre o Direito do Consumidor e os contratos de plano de saúde. Decisão recente da Corte considerou abusivo o reajuste de plano de saúde por aumento de sinistralidade e "DECIDIU" aplicar o índice de reajuste adotado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para planos individuais e familiares. 

O Direito do Consumidor, regulamentado principalmente pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), estabelece a proteção contra práticas abusivas e cláusulas contratuais injustas. Dentro desse contexto, o aumento exorbitante ou sem justificativa clara nas mensalidades dos planos de saúde pode ser considerado uma prática abusiva, uma vez que compromete o equilíbrio contratual entre as partes e impõe ao consumidor desvantagens exageradas. 

A sinistralidade, que se refere à relação entre o valor gasto pela operadora do plano de saúde com os atendimentos e o valor arrecadado com as mensalidades, é um dos fatores considerados pelas operadoras na hora de definir o reajuste das mensalidades. Contudo, a decisão do STJ de aplicar o índice de reajuste da ANS, que regula os planos individuais e familiares, aos casos de reajuste por sinistralidade, indica que a justiça entende que deve haver um limite para esses aumentos, assegurando assim a manutenção do contrato sem onerar excessivamente o consumidor. 

É importante destacar que a ANS é o órgão regulador dos planos de saúde no Brasil e tem como uma de suas atribuições definir os índices máximos de reajuste para os planos individuais e familiares. Embora os planos coletivos não estejam submetidos diretamente a esses índices, a decisão do STJ sinaliza que o Poder Judiciário pode intervir para garantir a razoabilidade e a proporcionalidade dos reajustes, alinhando-os, quando necessário, aos parâmetros estipulados para os planos individuais e familiares. 

Neste contexto, a estratégia para lidar com casos similares envolveria, inicialmente, a análise detalhada do contrato firmado entre o consumidor e a operadora do plano de saúde, verificando as cláusulas sobre reajuste e comparando-as com a prática de mercado e os índices da ANS. Caso se identifique uma discrepância significativa que configure abusividade, seria possível buscar a revisão do reajuste por meio da justiça, com base na legislação consumerista e nos precedentes judiciais. 

Portanto, esse entendimento do STJ reforça a necessidade de se garantir práticas justas e equilibradas nas relações contratuais de plano de saúde, protegendo o consumidor contra aumentos considerados abusivos e assegurando o seu direito a um serviço de saúde acessível e de qualidade.

 

Natália Soriani - especialista em Direito da Saúde e sócia do escritório Natália Soriani Advocacia

 

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