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sábado, 6 de abril de 2024

Psicologia Perinatal oferece apoio à saúde mental e emocional de mães e bebês

Segundo psicóloga obstétrica, esse ramo da psicologia pode auxiliar pacientes em diversas situações que envolvem gravidez, pós parto e primeiros 1000 dias de vida do bebê


A Psicologia Perinatal é um ramo da psicologia que se concentra nas questões emocionais e psicológicas que envolvem o período que vai desde a concepção até os primeiros 1000 dias de vida de um bebê. Ela engloba a gravidez, o parto, o pós-parto e o desenvolvimento infantil inicial, abrangendo um período mais amplo e crítico para o desenvolvimento da criança. 

De acordo com Karla Cerávolo, psicóloga obstétrica e diretora da Organização De Umbiguinho a Umbigão e coordenadora do curso de pós graduação em psicologia perinatal e obstétrica do Instituto Suassuna, a importância da Psicologia Perinatal reside em seu papel crucial no apoio à saúde mental e emocional na fase inicial de um novo ciclo familiar. “Ela oferece suporte, orientação e intervenção quando necessário, contribuindo para um começo de vida mais saudável e emocionalmente equilibrado para ambos”, explica.

Ela conta que já existe, inclusive, uma lei que dispõe de assistência psicológica no parto, mostrando a importância da questão. “A Lei 14.721/2003 nasceu no Instituto Suassuna e na Organização De Umbiguinho a Umbigão e  define o desenvolvimento de atividades de educação e conscientização a respeito da saúde mental da mulher no período da gravidez e puerpério. É um avanço. E no Movimento Nacional Todo Parto Importa lutamos para dar foco ao tema”. 

Confira algumas razões pelas quais a Psicologia Perinatal é importante:

  1. Promoção da Saúde Mental Materna: A gravidez, o pós-parto e os primeiros 1000 dias após o nascimento são momentos de grande vulnerabilidade para as mães. Segundo Karla Cerávolo, a Psicologia Perinatal ajuda a identificar e tratar problemas de saúde mental, como depressão pós-parto, baby blues e outros desafios emocionais que podem afetar negativamente a mãe e o bebê.
  2. Vínculo Mãe-Bebê: A formação de um vínculo seguro entre a mãe e o bebê é essencial para o desenvolvimento emocional saudável da criança, e  a psicologia perinatal oferece suporte para fortalecer esse vínculo, promovendo um ambiente emocionalmente seguro e positivo.
  3. Preparação para a Maternidade: Segundo a psicóloga obstétrica, a Psicologia Perinatal auxilia as mulheres a se prepararem emocionalmente para a maternidade, incluindo a compreensão das mudanças que ocorrem durante a gravidez, o parto e o pós-parto, ao longo de um período mais extenso.
  4. Apoio em Casos de Desafios: Quando ocorrem desafios durante a gravidez, como complicações médicas ou situações de risco, a psicologia perinatal oferece apoio emocional para ajudar as mães a lidar com o estresse e a incerteza.
  5. Desenvolvimento Infantil: O acompanhamento psicológico do desenvolvimento infantil inicial ajuda a identificar atrasos ou problemas precocemente, permitindo intervenções adequadas para promover o desenvolvimento saudável da criança.
  6. Apoio à Família: A Psicologia Perinatal não se limita apenas à mãe; ela também considera o bem-estar emocional de toda a família, incluindo o pai e outros membros da família.
  7. Luto e Apoio em Momentos Difíceis: De acordo com Karla Cerávolo, a Psicologia Perinatal também desempenha um papel fundamental no apoio a mulheres e famílias que enfrentam situações de luto, como perda de um bebê, natimorto ou outras complicações, ao longo de um período mais extenso.

 


Karla Cerávolo - Psicóloga Obstétrica e diretora da Organização De Umbiguinho a Umbigão. É Coordenadora do curso de Pós Graduação em Psicologia Perinatal e Obstétrica do Instituto Suassuna. Autora do livro “O começo da Vida - o papel do psicólogo perinatal no parto”, organizadora do Livro Todo Parto Importa - Assistência Psicológica no Parto, colaboradora na sanção LEI UMBIGUINHO - que dispõe de Assistência Psicológica no Parto e Puerpério - em Goiânia e também idealizadora do Movimento Nacional Todo Parto Importa. Acesse instagram.com/karla.ceravolo.


Instituto Suassuna
instagram.com/institutosuassuna
youtube.com/@Institutosuassunaonline


A vida vivida (de verdade) é fora do story

 

Pedagoga reúne vivências em sala de aula para compor romance juvenil sobre uso excessivo de redes sociais, valorização da aparência e equilíbrio entre saúde física e mental


Pressão social, cobranças estéticas, distúrbio alimentar, bullying, ausência paterna e fragilidade emocional. Estes são alguns dos temas apresentados pela pedagoga Vanessa Nascimento no livro Todas as vidas de Tati. Nele, os leitores acompanham um período de quatro meses na vida da adolescente de 14 anos, que recebe mais cobranças da mãe por engajamento nas redes sociais do que por boas notas na escola.

Exigida por uma perfeição irreal, a garota tem a saúde mental completamente negligenciada por Stephanie, que ignora os sentimentos e desejos da filha em benefício da carreira como influenciadora. Após uma crise de pânico em rede nacional e a expulsão da escola por vandalismo, a situação se torna ainda mais delicada quando Tati vai parar no hospital e todos descobrem que ela havia desenvolvido bulimia, um sério transtorno alimentar. A vida da menina, então, vira de ponta cabeça.

— Você é uma vítima de como sua mãe enxerga o mundo.
É sim. E isso tá te adoecendo.
Eu sei que é difícil você ter que aceitar ajuda do seu pai
e sei também que não é fácil curtir passar as férias com pessoas
que você nem conhece, mas é assim que a ajuda tá vindo,
e não vou deixar essas oportunidades escaparem por orgulho ou preconceito.

(Todas as vidas de Tati, p. 106)

A contragosto, ela vai passar as férias escolares com a família materna - que acabara de conhecer - em Caruaru, no sertão pernambucano. Longe da mãe, das telas e exigências das redes sociais, a garota descobre que a felicidade está nas coisas simples, mas que são apreciadas com alegria, como observar um enorme pé de caju, brincar de esconde-esconde ou ler um livro. Tati deixa os quase 700 mil seguidores para trás, mas se torna mais confiante e determinada para fazer as próprias escolhas, livre para ser quem quer ser.

Nesta obra, dedicada principalmente ao público infantojuvenil, Vanessa Nascimento reúne as vivências da sala de aula para auxiliar adolescentes, mas também mães e pais que buscam um suporte para se relacionar com os filhos de forma harmoniosa. “O intuito desse livro é mostrar que a verdadeira felicidade está nas pequenas coisas e nenhuma delas passa por ter um corpo sarado, as sobrancelhas bem definidas, ou tantos procedimentos estéticos que aprendemos, desde tão cedo, a valorizar”, afirma a autora.

Divulgação
 Autora Vanessa Nascimento

FICHA TÉCNICA

Título: Todas as vidas de Tati
Autora: 
Vanessa Nascimento
Editora: Polifonia
ISBN
: 978-6587420257
Páginas
: 268
Preço: R$ 65,00 (físico) e R$ 19,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon

 

Vanessa Nascimento - natural de São Paulo, mas fez morada em diversos lugares, já que sua curiosidade por culturas e povos é algo que lhe inquieta desde a adolescência. Formada em Pedagogia, atuou como professora de crianças e adolescentes em escolas bilíngues, usando a literatura como ferramenta de aprendizado. Nesse contexto, sempre prezou por proporcionar um ambiente seguro, em que os alunos pudessem se expressar como indivíduos. Hoje, como escritora, dramaturga, roteirista e atriz, dedica-se a contar histórias sobre meninas que enfrentam o mundo com o objetivo de serem aceitas, sem que tenham que se encaixar em moldes.

@vanascimento100

 

3 óleos essenciais para aprimorar o foco e a concentração

Óleos atuam no cérebro como estimulantes, aumentando o desempenho cognitivo, o raciocínio e a memorização

 

A aromaterapia, prática de aprimoramento da qualidade de vida e bem-estar através do uso de extratos naturais, é internacionalmente reconhecida por seus benefícios. No exterior, é o International Federation of Aromatherapists (IFA) - presente em 73 países - que define a aromaterapia como uma “antiga arte e ciência de misturar óleos essenciais extraídos de plantas e outros compostos vegetais para equilibrar, harmonizar e promover a saúde do corpo e da mente”. 

Promessa de sustentabilidade, a aromaterapia é, também, um caminho para as práticas de saúde com potencial redução do uso de plásticos e microplásticos. Segundo uma pesquisa feita em março de 2023 pelo Integrated Healthcare Collaborative (IHC), do qual o IFA é membro principal, 85% dos terapeutas de saúde complementares, tradicionais e naturais não utilizam produtos à base de plástico na sua prática. 

O Brasil adota a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS) e reconhece a aromaterapia como um recurso terapêutico legítimo, porém, assistencial. A técnica é listada nas Práticas Integrativas e Complementares utilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), auxiliando no tratamento de ansiedade, depressão, insônia, enxaqueca, alergia, entre outras condições.

 

Óleos atuam no cérebro como estimulantes

Segundo Paula Molari Abdo, farmacêutica pela USP, diretora técnica da Formularium, e membro da ABC (Associação Brasileira de Cosmetologia); os óleos podem ser utilizados pela aplicação na pele, através do uso de aromatizadores e de difusores ou pela aspiração do seu cheiro. 

“Quando inalados, o olfato reconhece as moléculas dos óleos essenciais através de seus receptores, provocando alterações positivas associadas ao sistema límbico, região do cérebro responsável por emoções e comportamentos sociais”. 

Entretanto, a especialista em Atenção Farmacêutica pela USP e membro da ANFARMAG (Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais) faz um alerta. 

“Antes de fazer uso de algum óleo ou extrato, é preciso saber a causa da sua dificuldade de foco e concentração. Os motivos podem envolver desde fadiga, estresse e ansiedade, até outras condições que exigem uma avaliação mais aprofundada. Daí a importância de recorrer à ajuda de um profissional de saúde”. 

Após identificar as causas, fica mais fácil saber quais extratos naturais são mais adequados à sua situação. “Há óleos que aliviam dores, outros que provocam sensação anestésica temporária, e outros que ajudam a relaxar e organizar a mente, otimizando a atenção, o foco e, consequentemente, a produtividade”. 

Para este último caso, a farmacêutica indica 3 óleos essenciais que estimulam sua capacidade cognitiva:

 

Óleo de Alecrim: no extenso catálogo dos óleos essenciais – há mais de 400 extratos em uso atualmente – o óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis) ainda é um dos mais recentemente explorados. No entanto, seu desempenho já vem sendo reconhecido. 

De acordo com uma pesquisa publicada no Scientia Pharmaceutica, o óleo de alecrim tem uma ação pronunciada no cérebro e no sistema nervoso central (SNC), sendo uma ferramenta importante para “esvaziar a mente”. O mesmo estudo também aponta que o extrato tem propriedades estimulantes do cérebro, aumentando a capacidade de raciocínio e memorização.

 

Óleo de Capim-Limão: o capim-limão (Cymbopogon citratus) é uma planta utilizada com abrangência no sudeste asiático, sobretudo na Tailândia, seja para cozinhar, como para fins medicinais. Ela possui propriedades antiinflamatórias, antinociceptivas (diminui a percepção da dor) e antioxidantes. Este último, reconhecido por proteger o cérebro contra danos oxidativos, contribui para o declínio cognitivo. 

Com o objetivo de examinar os impactos da exposição do óleo essencial de capim-limão em regiões específicas do cérebro, um estudo publicado em março deste ano no International Journal For Multidisciplinary Research constatou que ao inalarem o óleo essencial de capim-limão, as participantes tiveram um aumento nas funções das áreas pré-frontal, frontal e occipital. 

Ou seja, as mulheres melhoraram seu desempenho cognitivo em relação aos domínios da atenção e da qualidade da memória, enquanto os índices de calma e alerta da mente também apresentaram melhorias significativas.

 

Óleo de Lavanda: um dos mais usados para desequilíbrios emocionais, o óleo de lavanda pode reduzir os níveis de cortisol, beneficiando o sistema nervoso autônomo e aliviando sintomas de ansiedade generalizada, estresse crônico, irritabilidade e inquietação. 

Segundo Paula Molari, um dos seus diferenciais é a alteração química dos neurotransmissores cerebrais, sem causar os comuns efeitos colaterais dos medicamentos sintéticos alopáticos, como a dependência ou síndrome de abstinência. 

“Vale lembrar que o acompanhamento médico é indispensável, não sendo possível utilizar somente os óleos essenciais para o tratamento de doenças ou sintomas. Contudo, em situações em que não há algo patológico, os óleos essenciais são alternativas eficazes na intervenção dos desequilíbrios emocionais”, finaliza a farmacêutica Paula Molari Abdo.

 

Resiliência é determinante diante dos desafios da inclusão e da diversidade

Otimismo, perseverança, controle dos impulsos e das emoções são itens que julgo importantes quando falamos em resiliência. Muitas vezes, quando precisamos passar por adaptações e queremos atingir ótimos resultados, necessitamos ter leveza e sabedoria para encarar o que vier pela frente. E caso aconteça algum erro, que ele possa ser visto como um processo de melhoria e não como um fracasso.

De acordo com a neuropsicóloga Adriana Foz, Resiliência é a forma que o indivíduo tem de atravessar uma adversidade e se fortalecer por meio desta situação, utilizando-a de forma positiva. Então, se tivesse que definir minha vida em uma frase, devido à minha deficiência, certamente seria: “O impossível não existe”. Isso porque acredito que o que transforma minha história são fatores simples como, por exemplo, meu bom humor na hora de lidar com questões de saúde, quando brinco que não sou estrábica, e sim tenho uma visão de vários ângulos, ou quando preciso ficar no hospital e procuro sempre ter um bom relacionamento com a equipe hospitalar.

Também gosto de superar desafios, sejam relacionados aos aspectos profissionais e pessoais, ou aventuras como rapel, surf, entre outras atividades que adoro praticar. Busco mostrar que quando queremos, conseguimos! E que a deficiência não deve impedir qualquer pessoa de seguir sua vida.

E por falar em superações, umas das mais difíceis que passei certamente foi a superproteção familiar. Precisei lutar contra esse exagero de zelo e, assim, demonstrar meus potenciais com o objetivo de fazer com que a minha família acreditasse em minha capacidade. Isso demorou muito, e ainda hoje não acontece integralmente. Minha autonomia foi afetada de um jeito que comecei a me desenvolver profissionalmente - e também em alguns aspectos pessoais - mais tarde do que a maioria das pessoas. Quando pedia ajuda para minha família, para me colocar, por exemplo, no mercado de trabalho, não recebia nenhuma resposta diferente de: ‘Não posso te ajudar, você não tem experiência’. Mesmo depois que a superproteção diminuiu, a família não dava credibilidade ao meu potencial. Nesse processo todo, a parte mais fácil foi o acesso a bons médicos, o que me permitiu estar nas boas condições que me encontro hoje.

Atualmente a minha família me apoia, mas para isso acontecer tive que demonstrar muitas conquistas sem este apoio. Precisei provar muitas vezes que era capaz de conseguir meus objetivos pessoais e profissionais. Além da família, as pessoas que julgo ser as mais importantes e que me apoiam muito são meu marido, minha psicóloga, a neuropsicóloga, minha orientadora e outros professores e amigos. Com essas ajudas fortaleço minha autoconfiança por meio de estratégias que valorizam mais minhas capacidades do que as dificuldades, assim, a chance de bons resultados é maior e gradualmente reforça minha autoestima.

No momento atual, sei que me realizar pessoalmente e profissionalmente é fazer uma palestra e saber que agradou ao público, ter um projeto que deu certo. Enfim, ver que minhas atitudes ou exemplos podem, de verdade, incentivar uma pessoa com deficiência a se sentir melhor ou ir em busca de um sonho.

Cuidar da saúde mental também precisa ser uma ação presente na vida de todo mundo, pessoas com ou sem deficiência, por isso hoje tenho uma rotina de saúde muito organizada. Quem sempre me incentivou a ir em busca dos meus objetivos foi minha terapeuta, e mesmo assim, confesso que não tinha muita vontade ou motivação, já que não acreditava em minhas capacidades. Então, em dezembro de 2023 comecei a fazer surf para ter mais um desafio. Este esporte me proporcionou uma melhora na qualidade de vida e exigiu um trabalho de exercício físico fora do mar.

Assim, voltei para a fisioterapia e agora trabalho com personal trainer duas vezes por semana, e uma vez por semana realizo terapia e sessão com a neuropsicóloga. Além disso, tenho acompanhamento de um cardiologista e um neurologista. Todos esses acompanhamentos fazem com que minha saúde esteja em dia para que eu possa trabalhar. 



Natalie Schonwald - psicóloga, pedagoga e palestrante de inclusão e diversidade e autora do livro “Na cidade da matemática”. É pós-graduanda em Psicopedagogia pelo Instituto Singularidades (SP). Na área da educação e alfabetização, trabalha com os anos finais da Educação Infantil e iniciais do Ensino Fundamental I. Nesta área da educação, Natalie completa seu trabalho escrevendo artigos para o site A Escola Legal. A profissional também faz parte da direção da Associação dos AVCistas do Brasil - uma organização comunitária de acolhimento às vítimas de AVC e seus familiares. Como atleta, também participou do mundial de adestramento paraequestre em 2003 – pratica esporte desde seus 9 anos. Atualmente, é embaixadora da equipe surfe adaptado feminino.
@pedagoga_nati


7 de abril: Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas

Palestrante de inclusão e diversidade, psicóloga e pedagoga, Natalie Schonwald, afirma que respeitar a diversidade também é prevenir o bullying


O bullying é uma prática que se manifesta de diversas maneiras, caracterizada por comportamentos violentos repetitivos de intimidação e agressão, seja física ou psíquica, realizada por uma pessoa ou grupo a outra pessoa ou grupo mais vulnerável. A prática do Bullying é sempre baseada em uma relação entre pares que se caracteriza por diferença de poder entre agressor e vítima.

O bullying não se dá por um único fator e sim à soma de vários aspectos, e cada um deles deve ser entendido detalhadamente. Podemos investigar cada um destes pontos utilizando diversos meios, como, por exemplo, orientação familiar, levantamento da história do sujeito, e também é muito importante que o agressor seja cuidado, já que a prática desses comportamentos não ocorre sem um histórico.

Essa conduta pode resultar em graves danos emocionais e físicos significativos para as pessoas envolvidas impactadas. Este tipo de agressão é comumente observado em ambientes escolares, pois a pressão psicológica ocorre muitas vezes contra indivíduos que não conseguem se defender ou compreender os motivos por trás da agressão.

Logo, a coordenação da instituição de ensino e os professores, assim como toda a equipe escolar, devem ficar atentos aos comportamentos de quem pratica o bullying, e ficar ciente das consequências para quem sofre as agressões. A luta contra o bullying ainda constitui um desafio para educadores e diversos outros profissionais.

 “Para respeitar a diversidade, devemos fazer um trabalho constante durante a vida escolar, e é muito importante trabalhar com cada criança, respeitando suas características e garantir seu espaço como parte daquele grupo “, explica a psicóloga, pedagoga e palestrante de inclusão e diversidade, Natalie Schonwald.

Dentro de uma instituição escolar, a prática do bullying traz grandes danos físicos e principalmente psicológicos. A data de 7 de abril, Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas, deve ser lembrada como um alerta de respeito ao próximo e ao convívio sadio entre os estudantes.

Estudantes, com ou sem deficiência, precisam ter as mesmas oportunidades e condições de participar plenamente das atividades escolares e desenvolver, integralmente, suas potencialidades e trabalhar para superar suas dificuldades.

 

Medidas preventivas

Natalie afirma que existe uma necessidade de toda sociedade, principalmente aqueles envolvidos no ambiente escolar, local em que mais ocorre o bullying, de preparar adequadamente os profissionais da educação para identificar situações de bullying e conhecer as estratégias de intervenção e de prevenção para trabalhar constantemente o assunto com os estudantes, já que o “fenômeno” tem efeito direto na vida dos alunos”. 



Natalie Schonwald - psicóloga, pedagoga e palestrante de inclusão e diversidade e autora do livro “Na cidade da matemática”. É pós-graduanda em Psicopedagogia pelo Instituto Singularidades (SP). Na área da educação e alfabetização, trabalha com os anos finais da Educação Infantil e iniciais do Ensino Fundamental I. Nesta área da educação, Natalie completa seu trabalho escrevendo artigos para o site A Escola Legal. A profissional também faz parte da direção da Associação dos AVCistas do Brasil - uma organização comunitária de acolhimento às vítimas de AVC e seus familiares. Como atleta, também participou do mundial de adestramento para equestre em 2003 – pratica esporte desde seus 9 anos e também é embaixadora da equipe surf adaptado feminino da escola Surfistas para Sempre.
@pedagoga_nati


Saiba como as mulheres podem se reconectar com sua essência feminina

 

Segundo Elainne Ourives, existem técnicas para ativar o poder interno que cada mulher possui


O chamado “sagrado feminino” é um movimento que busca resgatar a conexão das mulheres com seu próprio eu, reconectando-as à essência pura da feminilidade. Mas como alcançá-lo e potencializá-lo?

Segundo Elainne Ourives, treinadora mental, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; criadora da Técnica Hertz®; autora best-seller de 9 livros; e mestra de mais de 200 mil alunos em 36 países, entre outros títulos, todos têm um lado feminino e um lado masculino, e é preciso que essas dualidades estejam em equilíbrio.

“Muitas mulheres se desdobram em suas rotinas, cuidando da casa, dos filhos, trabalhando, estudando, mas estão sempre com os ombros retraídos, com baixa auto estima, sem usar o poder do seu magnetismo feminino. É preciso trabalhar esse resgate”, explica. 

De acordo com Elainne, o despertar do Sagrado Feminino envolve aspectos físicos, mentais, emocionais, espirituais e energéticos. “É preciso que cada mulher se reconecte com sua essência feminina, com sua força, para promover a autoceitação e o amor-próprio e, consequentemente, melhorar suas relações e fazer uso de todo poder que estava escondido”, afirma. 

Para potencializar a energia feminina, existem algumas atitudes que podem ser incorporadas, segundo a treinadora mental. São elas:

  • Buscar superar traumas do passado, para que o presente possa ser mais bem vivido com toda a sua força
  • Perdoar os pais, considerando que eles também são seres humanos em aprendizado
  • Realizar técnicas de visualização, buscando imaginar como gostaria de ser
  • Espalhar símbolos e imagens de mulheres que admira e se espelhar neles
  • Fazer técnicas guiadas de meditação e afirmações positivas
  • Rastrear cada avanço

 


Elainne Ourives - Treinadora mental, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; autora best-seller de 9 livros; mestra de mais de 200 mil alunos, sendo 100 mil deles alunos do treinamento Holo Cocriação de Sonhos e Metas, a mais completa metodologia de reprogramação mental, cocriação e manifestação de sonhos do mundo; formada pelos maiores cientistas do mundo, tais como Jean Pierre Garnier Malet, Tom Campbell, Gregg Braden, Bob Proctor, Joe Dispenza, Bruce Lipton, Deepak Chopra e Tony Robbins; multiplicadora do Ativismo Quântico de Amit Goswami; certificada pelo Instituto HeartMath; única trainer de Joe Vitale no Brasil. É ainda idealizadora do Movimento “A Vida é Incrível”, lançado para ajudar a libertar o potencial máximo das pessoas na realização de seus sonhos; e criadora da Técnica Hertz®, que surgiu a partir de descobertas da física quântica e do estudo aprofundado das mais poderosas técnicas energéticas do mundo.
elainneourives.com.br
instagram.com/elainneourivesoficial.


Fui vítima de um Estelionatário sentimental. O que fazer?


O programa dominical da Rede Globo – Fantástico, mostrou essa semana, a prisão de um estelionatário sentimental. Um golpista que aplicou vários crimes financeiros e emocionais em mulheres pelo Brasil Afora. Muitas das vítimas, corajosas, se uniram e, junto com a polícia, montaram uma armadilha para prender o criminoso. Mas o que vem a ser o crime de estelionato sentimental e como ele pode impactar o psicológico das vítimas? O que fazer ao se perceber envolvida nesse crime? 

O estelionato é caracterizado por induzir alguma pessoa a uma falsa concepção de algo com a finalidade de adquirir benefício ilícito para si ou para outrem. Sentimentalmente falando, definimos que o conceito está interligado a sentimento ou mesmo a sensibilidade, vinculado à capacidade de sentimentos positivos ao outro. 

Se entendermos que uma relação amorosa está vinculada a fatores como confiança, fidelidade, honestidade, transparência um para com o outro, a partir do momento que estes elementos são rompidos, por manipulação de um dos parceiros, por abuso de confiança, motivado por obtenção de vantagens ilícitas, causando prejuízos ao outro, temos aqui a rotulação do estelionato sentimental. Deixando claro que esse prejuízo mencionado não é somente material, mas também moral, intelectual e psicológico.  

O estelionatário sentimental pode se caracterizar como um verdadeiro “príncipe encantado”. Possui carisma, charme, educação. Alguns são cultos e usam isso para impressionar suas vítimas, demonstrando também que desejam casar, “viver juntos para sempre”. 

Com isso, em pouco tempo, conseguem conquistar a confiança de sua presa, que na maior parte das vezes, são mulheres sofridas emocionalmente, carentes e que podem já ter passado por alguns relacionamentos abusivos e opressores. 

O estelionatário transforma-se em um verdadeiro porto seguro para essa mulher, que acaba cedendo quando este começa a expor seus problemas financeiros, convencendo-a a emprestar dinheiro, que muitas vezes, tem a promessa de ser devolvido em breve. Um breve que nunca chega, e que em algumas vezes, ele desaparece e a mesma fica com o prejuízo. Lembrando que os golpistas, buscam o mesmo perfil de mulheres para enganar. 

Relacionamentos abusivos que te fazem mal ou fazem você se sentir explorada devem ser evitados. Não confie demais. Verifique referências, endereço, desconfie do excesso de lamentações e pedidos (materiais/financeiros) e tome muito cuidado para não assumir a culpa total pelo infortúnio o que resulta também em grandes prejuízos emocionais. Este é um grande erro de julgamento. 

O apoio persistente dos amigos, familiares e pessoas queridas é fundamental. Uma ótima oportunidade para a pessoa redescobrir que existe gente boa nesse mundo e que não está abandonada.  

Enfim, todo cuidado é pouco, denuncie de imediato. O amor próprio é a maior arma impeditiva para se cair neste golpe. Se você se amar, não vai esperar migalhas e nem cair em contos de fadas. 

Não usará sua carência para se fortalecer e assim, abrir a guarda para qualquer um que venha destituir sua paz, sua felicidade e seus bens materiais e financeiros. Estelionato sentimental é crime e não se pode confiar a ninguém nossa felicidade. Fortaleça sua autoestima e se proteja de falsas promessas.

 

Dra. Andréa Ladislau - Psicanalista


Compreendendo a Preferência Cerebral: Desvendando os Segredos das Personalidades Humanas


No vasto universo do comportamento humano, surge uma questão recorrente: como realmente entendemos as complexidades que moldam nossas ações e reações? Por que tomamos as decisões que tomamos? E por que tantas vezes falhamos na comunicação interpessoal?

A resposta a essas indagações reside na compreensão da preferência cerebral e suas interações com as quatro personalidades básicas, um estudo elaborado por Ned Herrmann. Embora todos possuamos as quatro personalidades, é comum que duas delas predominem, influenciando nossas atitudes e ações diárias. Essa análise é crucial para o autoconhecimento, revelando nossos pontos fortes e áreas de melhoria, bem como para entendermos melhor os outros ao nosso redor.

Antes de prosseguirmos, é importante salientar que não existe um perfil cerebral ideal. No entanto, explorar e compreender nossa preferência cerebral pode nos oferecer insights valiosos para o autodesenvolvimento e para melhorar nossas interações pessoais e profissionais.

A preferência cerebral está intrinsecamente relacionada às quatro personalidades básicas: Golfinho, Tubarão, Águia e Lobo. Ao compreendermos esses perfis, somos capazes de tirar o melhor de cada personalidade, tanto em nossas relações pessoais quanto no ambiente de trabalho.


Perfil Águia: O Idealizador Criativo

Os Águias são conhecidos por sua criatividade e visão de futuro. São intuitivos, curiosos e informais, buscando constantemente inovação e liberdade. Seus pontos fortes incluem o foco no futuro, a capacidade de antecipar tendências e a habilidade de inspirar os outros com suas ideias. No entanto, podem enfrentar desafios relacionados à falta de atenção ao presente e à rebeldia diante de regras excessivamente rígidas.



Perfil Lobo: O Organizador Metódico

Os Lobos são caracterizados por sua organização e meticulosidade. São leais, responsáveis e valorizam a precisão e a eficiência. Seus pontos fortes incluem a capacidade de seguir regras e procedimentos, bem como a habilidade de planejar minuciosamente suas tarefas. No entanto, podem ter dificuldades em lidar com mudanças abruptas e demonstrar aversão a riscos ou erros.



Perfil Golfinho: O Sensível e Harmonizador

Os Golfinhos são extremamente sensíveis e orientados para o relacionamento. Valorizam a harmonia e a felicidade geral, buscando sempre construir consenso e promover uma comunicação aberta e harmoniosa. Seus pontos fortes incluem a capacidade de criar um ambiente colaborativo e agradável, bem como a habilidade de delegar autoridade de forma compreensiva. No entanto, podem enfrentar desafios relacionados à tendência de evitar conflitos e à manipulação emocional.



Perfil Tubarão: O Ativador Determinado

Os Tubarões são conhecidos por sua determinação e senso de urgência. São rápidos, práticos e focados na ação, buscando sempre superar desafios e alcançar resultados. Seus pontos fortes incluem a capacidade de tomar iniciativa e motivar os outros, bem como a habilidade de agir de forma decisiva. No entanto, podem enfrentar dificuldades em pensar antes de agir, relacionamentos ou repetições de tarefas.

Ao entendermos esses diferentes perfis cerebrais, somos capazes de desenvolver uma maior empatia e compreensão em nossas interações diárias. Além disso, essa análise pode ser especialmente útil para líderes, permitindo-lhes colocar seus colaboradores em posições que melhor se adequem às suas preferências e habilidades. Portanto, é fundamental realizar essa análise de forma regular, buscando constantemente o autodesenvolvimento e aprimoramento pessoal.

Em suma, compreender a preferência cerebral é uma jornada transformadora que nos permite conhecer a nós mesmos e aos outros de uma maneira mais profunda e significativa, proporcionando resultados positivos em todas as áreas de nossas vidas. Finaliza Madalena Feliciano.




Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Master Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.


Felicidade se Aprende - Lições dos Especialistas em Felicidade no Trabalho (e na Vida!)


Sandra Teschner, uma figura de destaque na felicidade corporativa e autora renomada, revela seu mais recente livro, "Felicidade se Aprende: Lições dos Especialistas em Felicidade no Trabalho (e na Vida!)", uma obra destinada a revolucionar nossa abordagem ao bem-estar. Você sabe o que é felicidade? 

Acredita que é possível ser feliz em qualquer área da vida? "Felicidade se Aprende" desvenda esses questionamentos ao reunir não apenas o estudo sobre a ciência da felicidade, mas a prática de ações intencionais para promover um estilo de vida feliz. Cada um dos 23 coautores compartilha experiências reais que os conduziram ao estudo da felicidade, transformando suas próprias vidas e as daqueles ao seu redor.

 

Este livro inovador oferece uma abordagem multifacetada, incluindo advogados, médicos, artistas, gestores de RH, entre outros – todos treinados como Felicitadores e Chief Happiness Officers pelo Instituto Happiness do Brasil e pela Must University Florida. A obra revela estudos científicos e experiências reais, proporcionando uma visão abrangente sobre como a felicidade pode ser cultivada e propagada, especialmente no ambiente profissional.

 

O livro abrange diversidade de experiências, com relatos e métodos elaborados por especialistas em gestão de RH, medicina, direito, jornalismo, moda, empresarial, artes, consultoria de organização, educação do Yoga, paisagismo e até artes marciais. Apesar das diferentes origens, fases e trajetórias, os autores convergem para um objetivo comum: propagar a felicidade.

 

Quem são os coautores Chief Happiness Officers formados pelo instituto Happiness do brasil e Must University Florida, além da autora mestra, Sandra Teschner? Ana Carolina Rangel, Viviane Brammer, Silvia Roth, Gabriel Sales, Patrícia Valente, Teresa Cristina, Thynay Costa, Paula Leite, Carla Oldemburg, Juliana Aragon, Letícia Tufvesson, Natalie Acera, Simone Moreira, Nádia Merli, Taisa Pelosi, Priscila Alves, Ana Carolina Silva, Sandra Bayer, Maria Teles, Antônio Soares, Jessica Oliveira e Marcello Jaguarível. O que é Profissão Chief Happiness Officer (CHO)?

 

O Chief Happiness Officer (CHO), ou Diretor de Felicidade, é um profissional cuja função principal é promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores dentro de uma organização. Este cargo emergiu como uma resposta à crescente conscientização sobre a importância do ambiente de trabalho positivo para a produtividade e a retenção de talentos. O CHO trabalha para criar e implementar estratégias que visam melhorar a cultura organizacional, promover a comunicação efetiva, incentivar o desenvolvimento pessoal e profissional dos funcionários, além de lidar com questões relacionadas ao equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Em última análise, o objetivo do Chief Happiness Officer é contribuir para um ambiente de trabalho saudável, no qual os colaboradores se sintam valorizados, motivados e felizes, o que, por sua vez, pode impactar positivamente o desempenho global da empresa.

 

Principais Destaques de "Felicidade se Aprende":

 

1. Diversidade de Perspectivas: O livro destaca-se pela diversidade de perspectivas, mostrando que a felicidade é uma habilidade que pode ser aprendida e praticada em várias esferas da vida. Sandra Teschner e seus coautores compartilham experiências, neuroestratégias e lições valiosas baseadas em estudos científicos.

 

2. "O Novo Paradigma da Felicidade Profissional"

• "Felicidade se Aprende redefine o paradigma da felicidade profissional. Ao trazer contribuições de Chief Happiness Officers, a obra amplia a compreensão de como a felicidade pode ser cultivada e integrada em todas as dimensões do exercício profissional." — Giulianna Carboranari Meneguello, Presidente da Must University Florida

3. "Liderando a Vanguarda do Bem-Estar no Trabalho"

• "O pioneirismo desta obra não apenas coloca Sandra Teschner como uma líder na vanguarda do bem-estar no trabalho, mas também sinaliza para o mundo que a felicidade no ambiente profissional vai muito além do convencional." — Renato Fiochi, CEO do Grupo Gestão RH

 

Aspectos Destacados do Livro:


• "Felicidade se Aprende" é um guia prático para cultivar a felicidade, proporcionando insights de profissionais de diversas áreas.


• A neuroestratégia é explorada para oferecer práticas tangíveis que moldam o entendimento e a aplicação da felicidade.


• Estudos científicos fundamentam as lições compartilhadas, demonstrando a eficácia das práticas propostas.

 


Citações Notáveis do Livro:


1.A diversidade de coautores reflete a amplitude da felicidade, mostrando que ela não é um privilégio, mas uma habilidade acessível a todos." – Ana Carolina Rangel, coautora, Chief Happiness Officer no Grupo Haganá2. Cada capítulo oferece uma perspectiva única, construindo um mosaico que revela a complexidade e a beleza da jornada em busca da felicidade." – Dra. Teresa Cristina Romio, Neurologista.

 

 

Sandra Teschner - fundadora do Instituto Happiness do Brasil, é uma mentora renomada em ciência da felicidade, palestrante e autora. Criadora da “Formação em Felicitadores” junto a MUST UNIVERSITY FLORIDA , capacita profissionais para atuarem como Chief Happiness Officers.Seu compromisso é capacitar profissionais globalmente, oferecendo uma abordagem prática e fundamentada cientificamente para o cultivo da felicidade.  

 

Além da Moda: O Impacto Psicológico da Consultoria de Moda Plus Size

 A moda plus size tem se destacado cada vez mais no mercado, refletindo uma crescente demanda por inclusão e representatividade. Segundo a Associação Brasil Plus Size (ABPS),  o mercado plus size no Brasil tem registrado um crescimento notável, com um aumento de 75,4% na última década. 

O segmento cresceu 10% em 2020, movimentando aproximadamente R$5 bilhões por ano no Brasil. Somente em 2022, o segmento movimentou R$9,6 bilhões e espera-se que cresça cerca de 10% nos próximos anos. A expectativa é que o faturamento alcance os R$15 bilhões até 2027, demonstrando o potencial desse mercado em expansão. 

Este crescimento reflete uma demanda crescente por moda inclusiva, onde os consumidores buscam representatividade e peças que atendam às suas necessidades estéticas e de conforto. A especialista e consultora de moda plus size, Gabriele Anjos, ressalta a oportunidade de negócio que este segmento representa para empreendedores e varejistas, destacando a lealdade dos clientes plus size que, uma vez encontrando marcas que os atendam satisfatoriamente, tornam-se consumidores fiéis.

Entretanto, os desafios ainda são significativos. Muitos consumidores relatam dificuldades para encontrar roupas que atendam suas necessidades e que reflitam o estilo desejado. A falta de personalização e variedade é um dos maiores obstáculos, levando muitos empreendedores a investir nesse segmento para atender a um público que busca mais identidade e diversidade em suas vidas.

Assim, a consultoria de moda plus size surge como um farol de positividade e inclusão. Gabriele Anjos, uma proeminente consultora de imagem especializada em plus size, está na vanguarda deste movimento transformador. Através da sua empresa, Lotus Week Plus, ela não só oferece consultoria de imagem personalizada para clientes plus size e mid size, mas também promove uma mensagem de auto aceitação e empoderamento que vai muito além do vestuário.

"A moda é uma ferramenta poderosa de expressão pessoal, mas, por muito tempo, pessoas plus size foram marginalizadas, com poucas opções que refletissem suas verdadeiras identidades e estilos", explica Gabriele. "Na Lotus Week Plus, nosso objetivo é romper com essas barreiras, oferecendo não apenas peças que se ajustam perfeitamente, mas também uma experiência que reforça a confiança e a autoestima dos nossos clientes."

A importância da consultoria de moda plus size transcende a simples escolha de roupas; ela toca profundamente questões de autoimagem e saúde mental. Muitos clientes chegam à Lotus Week Plus carregando o peso de estereótipos negativos e experiências de exclusão. O trabalho de Gabriele e sua equipe ajuda a aliviar esse peso, proporcionando um espaço seguro onde clientes podem se redescobrir através da moda.

" Mesmo a loja sendo 100% online, podemos ver a transformação que ocorre quando uma cliente recebe nossas peças e se olha no espelho realmente gosta do que vê é indescritivelmente gratificante", diz Gabriele. "É mais do que moda; é sobre reconhecer o próprio valor e se permitir brilhar."

O impacto da consultoria de moda plus size na saúde mental é um campo que merece mais atenção. Estudos indicam que a percepção de inclusão e representatividade na moda pode ter efeitos significativos na autoestima e na imagem corporal. Nesse sentido, iniciativas como a Lotus Week Plus não são apenas inovadoras; elas são essenciais.

"Nosso compromisso vai além de vestir nossos clientes; é sobre mudar narrativas e desafiar padrões. Cada pessoa que sai da nossa consultoria sentindo-se mais confiante e empoderada é uma vitória contra a exclusão e a negatividade", afirma Gabriele. "Na Lotus Week Plus, acreditamos firmemente que a moda deve ser acessível e gratificante para todos, independentemente do tamanho."

Para mais informações sobre a Lotus Week Plus e os serviços oferecidos, visite o site oficial ou acompanhe @lotusweekplus nas redes sociais. Em um mundo que ainda luta com a inclusão, a abordagem de Gabriele Anjos (@gabrieleanjos_modaeimagem) é um lembrete poderoso de que a moda deve servir a todos, celebrando a diversidade e promovendo a positividade corporal.

Através do seu trabalho pioneiro, Gabriele Anjos e a Lotus Week Plus estão não apenas mudando o cenário da moda plus size, mas também promovendo um impacto psicológico profundo que ressoa muito além das roupas que vestimos. É uma jornada de transformação, uma em que a moda se torna um veículo para o empoderamento e a auto aceitação.

 

4 benefícios de incluir o alongamento para pescoço na rotina

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Segundo especialista da TotalPass, exercitar essa região pode diminuir dores e evitar o desconforto causado pela rotina de trabalho 

 

De acordo com dados do Dr.consulta, cerca de 50% das pessoas já tiveram ou têm dores no pescoço. Sedentarismo, falta da prática regular de atividade física e a tendência das pessoas ficarem paradas durante muito tempo na mesma posição estão entre os principais motivos que podem causar esses desconfortos. 

Para Jessé Ramos, profissional de educação física da TotalPass, uma das principais soluções de saúde integrada do Brasil no âmbito corporativo, além desses fatores, a falta de alongamento no dia a dia provoca o enrijecimento dos músculos. “Isso pode desencadear problemas posturais e aumentar o risco de lesões musculares e articulares. O hábito de alongar é fundamental para aliviar a tensão da região”, explica.

Pensando em contribuir com o bem-estar da população, o especialista listou quatro benefícios essenciais da ação, além de explicar como alongar o pescoço contribui para uma vida mais saudável. Confira:

 

  • Melhora a flexibilidade  

Muitas pessoas tendem a ficar paradas durante um longo período de tempo na mesma posição, tanto para funções profissionais quanto para lazer. “Quando isso acontece, os músculos ficam enrijecidos e, por consequência, doloridos após alguma movimentação. Por isso, alongar de forma regular ajuda a eliminar essa sensação, já que os músculos e articulações ficarão mais flexíveis, apaziguando o desconforto causado quando ficamos várias horas em frente ao computador ou sentados, por exemplo”, pontua.

 

  • Aumenta a circulação sanguínea  

Outra função corporal melhorada com o hábito é a circulatória. “O movimento sanguíneo torna-se mais fluido, diminuindo a probabilidade de possíveis lesões e problemas futuros. Exercitar os músculos certifica que eles fiquem relaxados, característica que vai muito além de um alívio momentâneo.  Nesse sentido, não há dúvidas de que uma boa circulação sanguínea melhora a qualidade de vida como um todo”, enfatiza.

 

  • Evita diferentes dores  

“Além do desconforto no pescoço em si, a ausência de alongamento pode causar dores de cabeça, rigidez ao tocar na região, dormência e formigamento, sensação de pontadas e até dificuldade de movimentação”, explica. “Exercitar regularmente essa parte do corpo desempenha um papel significativo na prevenção e interrupção desses incômodos. Mas atenção: caso os sintomas persistam, procure um ortopedista para um diagnóstico completo”, alerta Ramos.

 

  • Pode ser feito a qualquer hora do dia  

O alongamento do pescoço não se limita a um momento específico do dia. “Realizar esses exercícios pela manhã ajuda a preparar os músculos para os compromissos diários. No meio do dia, durante as pausas no trabalho para aliviar a tensão acumulada. Já quando a pessoa alonga antes de dormir, ela tende a relaxar mais e contribui com a melhora do sono”, conclui.

 

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